NENHUM A MENOS E UM SUCESSO A MAIS

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Secretaria Municipal da Educação e Cultura SMEC Coordenadoria de Ensino e Apoio Pedagógico - CENAP NENHUM A MENOS E UM SUCESSO A MAIS Reflexões e Sugestões sobre a Evasão Escolar da Educação de Jovens e Adultos Salvador - Bahia 2006

2 João Henrique Barradas Carneiro Prefeito do Município de Salvador Ney Campello Secretário Municipal de Educação e Cultura Weslen Sandro Moreira Subsecretário de Educação e Cultura Gedalva da Paz Santos Coordenadora de Ensino e Apoio Pedagógico Gilmária Ribeiro da Cunha Subcoordenadora de Apoio Pedagógico Telma Cruz Costa Coordenação da Educação de Jovens e Adultos 2

3 REFLETINDO SOBRE A REALIDADE DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ENSINO FUNDAMENTAL NOTURNO É na inconclusão do ser, que se sabe como tal, que se funda a educação como processo permanente. Mulheres e homens se tornaram educáveis na medida em que se reconhecem inacabados. Paulo Freire Os jovens e adultos têm procurado a escola com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida, para conquistar as condições necessárias ao perfil exigido no mercado de trabalho. Entretanto, constata-se que esse interesse não é suficiente para a permanência dos alunos na escola. Neste sentido, convidamos os professores para uma reflexão sobre a evasão escolar da Educação de Jovens e Adultos, sem perder de vista os fatores sociais e econômicos que envolvem essa clientela e que contribuem decisivamente para a exclusão social. Os alunos da Educação de Jovens e Adultos precisam saber qual é a função social da escola e as conseqüências positivas quando a aprendizagem acontece sistematicamente, melhorando o desempenho profissional, elevando a auto-estima e ampliando a sua competência leitora. Valorizar o letramento, instituindo as práticas sociais como referência para uma proposta pedagógica significativa, inserindo a temática social e cultural, as questões étnicas e de gênero, a globalização e a profissão, possibilita, via de regra, a inclusão dos adultos como atores e agentes da sua aprendizagem, conseqüentemente, favorecendo a redução dos atuais índices de evasão das escolas municipais. É sabido que a Educação de Jovens e Adultos tem tido avanços, principalmente no que diz respeito ao reconhecimento do direito dos jovens e adultos e o dever do município em oferecer educação para a população não escolarizada. Hoje já se reconhece que o campo de atuação desse segmento incorpora tanto as perspectivas da educação popular e as lutas sociais tais como direito ao trabalho, moradia, transporte e emprego quanto às manifestações sócio-culturais que caracterizam as diversas comunidades que configuram a etnografia da cidade do Salvador. Transformar a escola num espaço agregador das práticas sociais, inspirada na concepção de educação com qualidade social, fortalece os processos educativos voltados para a Educação de Jovens e Adultos como segmento que reafirma o direito dos jovens e adultos a compartilhar com os educadores da gestão do ensino como princípio norteador à formação para o exercício da cidadania. Nessa perspectiva, acreditamos que cada escola deva definir seu currículo, pensar e construir coletivamente seus projetos didáticos que traduzidos em ações dêem visibilidade às necessidades e aspirações dos educandos, contextualizando, assim, o mundo do trabalho e a vida cidadã inerente ao universo multicultural dos jovens e adultos da nossa cidade. 3

4 OBJETIVO GERAL Fortalecer a prática pedagógica dos professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos 1º segmento 1ª a 4ª -- visando garantir a efetividade do processo ensino aprendizagem, mobilizando a comunidade escolar para reduzir o índice de evasão do Ensino Fundamental Noturno da Rede Pública Municipal de Ensino de Salvador. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Viabilizar ao corpo docente e discente a análise estatística da realidade da Educação de Jovens e Adultos de Jovens e Adultos da Rede Pública Municipal de Ensino de Salvador; Monitorar mensalmente a freqüência dos alunos do Ensino Fundamental Noturno para diminuir a evasão escolar; Promover situações didáticas significativas de letramento para a Educação de Jovens e Adultos; Aproximar o currículo das necessidades profissionais dos alunos da EJA; Elaborar e realizar, em parceria com os alunos, projetos didáticos que promovam encontros prazerosos com comunidade escolar da EJA (alunos atuais e ex-alunos). META Reduzir de 40% para 20% o índice de evasão da Educação de Jovens e Adultos/Ensino Fundamental Noturno na Rede Pública Municipal de Salvador. 4

5 CAUSAS DA EVASÃO ESCOLAR APONTADAS PELOS PROFESSORES: MORADIA DROGAS SMART-CARD DOENÇAS VIOLÊNCIA ÊXODO RURAL HORÁRIOS METODOLOGIA QUESTÕES INCOMPATÍVEIS PEDAGÓGICA FAMILIARES TRABALHO / ESCOLA INADEQUADA 5

6 QUESTÕES DE RELEVÂNCIA PARA PERMANÊNCIA E BOM FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ENTENDIMENTO DO FUNCIONAMENTO USO DE MATERIAIS POLÍTICA DE GESTÃO INTERNA DO E.F.N., DENTRO E FORA PEDAGÓGICOS ADEQUADOS DA UNIDADE ESCOLAR DA ESCOLA PERFIL DO PROFISSIONAL PREPARO DA ESCOLA PARA SITUAÇÕES DIDÁTICAS E DO ENSINO FUNDAMENTAL RECEBER OS JOVENS E ADULTOS CONTEÚDOS NOTURNO ADEQUADOS PARA OS ALUNOS 6

7 AÇÕES DESENVOLVIDAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL TÊM REALIZADO VÁRIOS TRABALHOS PARA MANTER TODOS OS ALUNOS MATRICULADOS, OU SEJA, PARA GARANTIR: NENHUM A MENOS E UM SUCESSO A MAIS : PROJETO DE APRENDIZAGEM JOGRAL CORAIS VISITAS PEDAGÓGICAS UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PALESTRAS FEIRAS GINCANAS PEDAGÓGICAS CENAP, ATRAVÉS DA COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ ENSINO FUNDAMENTAL NOTURNO: ACOMPANHAMENTO ÀS UNIDADES ESCOLARES MOSTRA DE TALENTOS FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES DA EJA. PARTICIPAÇÃO NO PROJETO CAMINHOS DA ARTE PRÊMIO PAULO FREIRE SEMINÁRIOS VIABILIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO PELOS ALUNOS DE NOVAS TECNOLOGIAS VISITAS À UNIVERSIDADE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ÚNICA AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS E MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO ESPECÍFICOS PARA JOVENS E ADULTOS. 7

8 RESIGNIFICANDO A REALIDADE DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1ª ETAPA : CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS I. Levantar estatísticas da evasão na Unidade Escolar e em cada sala de aula, com os alunos; II. Tornar os alunos conscientes que a perda da escolaridade acarreta prejuízos no desenvolvimento pessoal, acerca da não continuidade dos estudos; III. Comparar os índices de evasão da Unidade Escolar, com índices nacionais, por região, da população não alfabetizada; IV. Relacionar os dados das regiões por gênero e raça; REGIÕES Nº DE ANALFABETOS Nº DE ANALFABETOS FUNCIONAIS NORTE 16% 35,1% NORDESTE 26,2% 42,5% CENTRO-OESTE 40,8% 25,3% SUDESTE 8,1% 20,7% SUL 7,7% 20,5% Fonte: Nova Escola Dez / 2003 V. Fazer levantamento diagnóstico dos alunos para comparar com o resultado final dos projetos didáticos; VI. Fazer comparações dos últimos anos da evasão escolar (construir gráficos, realizar cálculo de operações, analisar dados percentuais). 8

9 2ª ETAPA : PERFIL DA ESCOLA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS I. Definição da Escola adequada para a Educação de Jovens e Adultos/ Ensino Fundamental Noturno; II. Debate em sala de aula; III. Construção de um painel coletivo com as conclusões; IV. Seminário promovido na escola para a Educação de Jovens e Adultos/ Ensino fundamental Noturno: ESCOLA QUE QUEREMOS: QUE NORMAS DEVEM EXISTIR NA ESCOLA DO NOTURNO? COMO DEVEM SER AS ATITUDES DO DIRETOR, DO PROFESSOR, DO ALUNO, DO FUNCIONÁRIO DA ESCOLA? QUE AULA GOSTARIAM DE TER? QUE NECESSIDADES TEMOS PARA APRENDER? V. Pesquisa e entrevistas entre os alunos sobre os interesses dos grupos da escola; VI. Levantamento e tabulação das principais questões que levam os alunos a abandonar às escolas (construir textos, fazer listas, gráficos, etc). VII. Sugestões de atividades didáticas: Colagem Produção de textos Dramatização Representação através de desenhos Maquetes Entrevistas e narrativas O QUE QUEREMOS DA ESCOLA: QUAIS OS MEUS OBJETIVOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS? O QUE DEVEMOS FAZER PARA ALCANÇÁ-LOS? COMO DEVO CONTRIBUIR PARA PERMANECER NA ESCOLA? O QUE QUERO APRENDER NA ESCOLA PARA O RESGATE DA MINHA CIDADANIA? 9

10 3ª ETAPA : PRODUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO I. EXIBIÇÃO PARA OS ALUNOS DO FILME NENHUM A MENOS II. DEBATE ABERTO: DISCUSSÃO NA SALA DE AULA DOS ASPECTOS OBSERVADOS NO FILME, REFLETINDO A PARTIR DAS SEGUINTES QUESTÕES: Quais as questões do filme que se assemelham com as questões levantadas nas etapas anteriores? Quais os aspectos sociais e culturais que se apresentam no filme e tem a ver com a clientela do Ensino Fundamental Noturno? De que maneira a situação no filme foi resolvida e no nosso caso o que podemos fazer? Porque o filme tem o nome Nenhum a Menos? Quais foram às atitudes da professora? Como os alunos se comportavam? Etc. III. HISTORIANDO O FILME: Dramatização Mesa Redonda ( encaminhamentos para a evasão) IV. POSSIBILIDADES PRÁTICAS PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: I. Monitoramento da presença e da freqüência dos alunos realizada pelos próprios alunos; II. Enviar carta para os alunos faltosos, colocar anúncio na emissora de rádio comunitária, estabelecer estratégias de comunicação entre colegas que moram próximo; III. Divulgar informações sobre os alunos da Educação de Jovens e Adultos/ Ensino Fundamental Noturno, através de um jornalzinho que circule na escola, tais como: profissões / serviços classificados, notícias, etc. IV. Entrevistas com profissionais que abordem os requisitos e o perfil profissional necessários à inserção no mercado de trabalho; V. Seminários e encontros com temáticas que discutam a qualificação profissional e o empreendedorismo no contexto moderno; VI. Estimular o cadastro no SIM Serviço de Inter-mediação de Mão de Obra ( convidar um profissional do SIM para explicitar o funcionamento desse serviço); VII. Elaborar propostas que fomentem o perfil empreendedor do aluno trabalhador, organizando feiras para troca e venda de produtos; 10

11 VIII. Possibilitar visitas a empresas e instituições trabalhistas par troca de experiências; IX. Estimular a participação dos alunos da EJA em concursos e prêmios literários; X. Incentivar a socialização e valorização dos saberes profissionais e dos talentos inerentes aos alunos da turma ( Mostra de Talentos); XI. Possibilitar um intercâmbio entre U. E. mais próxima que tem Educação de Jovens e Adultos para realizar alguma atividade em parceria ou para apresentações, com a temática NENHUM A MENOS, ou outra similar; XII. Realizar atividade extra-classe, eventos sócio-cultural, para estimular a participação na escola, proporcionando o planejamento da atividade (orçamento, cronograma, roteiro, objetivo). 11

12 4ª ETAPA : SEXTA CULTURAL HISTORIANDO: CONTOS E CASOS DA CULTURA POPULAR MUSICANDO: CORAL E CANTIGAS POPULARES CONFABULANDO: LENDAS E FÁBULAS POETIZANDO: RECITAL OU SEMANAL DE POESIA OUTRAS ATIVIDADES I. Oficinas de artesanato e cultura: pintura em telas em tecidos, crochê; II. Instrumentos musicais; III. Oficinas de Literatura; IV. Poesia / Recital / Jogral; V. Literatura de cordel; VI. Recital de poesias de um autor; VII. Sarau; VIII. Oficinas de aprendizagem; IX. Leitura compartilhada; X. Canto de leitura; XI. Aulas de dança de salão; XII. Releituras: diversas modalidades textuais apresentadas entre os grupos. Essas atividades deverão ser realizadas a partir dos projetos e propostas curriculares construídas especificamente para a Educação de Jovens e Adultos, destacando a Literatura, obras literárias e autores estudados. 12

13 5ª ETAPA : CONSIDERAÇÕES FINAIS Estar no mundo sem fazer história, sem por ela ser feito, sem fazer cultura, sem tratar sua própria presença no mundo, sem sonhar, sem cantar, sem musicar, sem pintar, sem cuidar da terra, das águas, sem usar as mãos, sem esculpir, sem filosofar, sem pontos de vista sobre o mundo, sem fazer ciência, ou teologia, sem assombro em face do mistério, sem aprender, sem ensinar, sem idéias de formação, sem politizar não é possível. Paulo Freire Evidenciada a dimensão dos aspectos internos que envolvem a problemática da Evasão Escolar e, conseqüentemente, as infinitas possibilidades de intervenções pedagógicas, capazes de minimizar e/ou superar as causas da evasão no contexto das escolas da rede municipal, sugerimos que cada unidade escolar possa produzir, enquanto autores do seu fazer pedagógico, seu Projeto de Trabalho atendendo, assim, as diferentes realidades da Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental Noturno. Nessa proposta, pensada e executada a partir da demanda de necessidades da escola, numa iniciativa de diálogo coletivo entre professores, alunos e gestores, pontuamos como estratégia de interlocução a troca de experiência entre as diversas escolas de cada CRE _ Coordenadoria Regional de Educação_ que possa retratar, não somente as experiências exitosas, como também as dificuldades e os caminhos trilhados por cada comunidade escolar. A perspectiva de trabalho aqui indicada visa, sobretudo, instigar o pensar criar - produzir numa dialética que fortaleça a dinâmica ação-reflexão-ação, provocando o diálogo entre educadores e educandos, instituindo a travessia democrática na busca dos encaminhamentos para reduzir a evasão escolar. Neste sentido, o diálogo como experiência de abertura aos desafios e as novas possibilidades de mudança se concretiza quando, segundo Paulo Freire: O sujeito que se abre ao mundo e aos outros inaugura com seu gesto a relação dialógica em que se confirma como inquietação e curiosidade, como inconclusão em permanente movimento na História.(Freire, Paulo. p.154, 2002) Em suma, estabelecer uma rede de conhecimentos que por si só potencialize a essência do SER PROFESSOR, pesquisador, gestor do ensino, assumindo os rumos do seu fazer pedagógico num movimento que articule a construção/produção de conhecimentos e a reflexão dos processos educativos, tecendo inovadoras formas de lidar com o mundo e com as demandas educacionais. cenap_smec@salvador.ba.gov.br telmacruz@salvador.ba.gov.br 13

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