Sustentabilidade Prof. Mateus Silveira

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1 Técnico Judiciário Área Administrativa Sustentabilidade Prof. Mateus Silveira

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3 Sustentabilidade Professor Mateus Silveira

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5 Edital SUSTENTABILIDADE: 1 Resolução TSE nº / Resolução CNJ nº 201/ Lei nº 8.666/1993 e suas alterações. 3.1 Artigo 3º. 4 Decreto nº 7.746/ Política Nacional sobre Mudanças do Clima (Lei nº / Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº /2010). 7 Conceito de Desenvolvimento Sustentável. 8 Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P). BANCA: CESPE CARGO: Técnico Judiciário Área Administrativa

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7 Sustentabilidade 1. Do Meio Ambiente no Brasil O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito fundamental, apesar do art. 225 da Constituição Federal de 1988 não estar no título II da constituição, que se refere aos direitos e garantias fundamentais (art. 5º, 2º, da CF/88). O bem ambiental, assim como todos os bens difusos, é insuscetível de apropriação. Deste modo, nem a União nem os demais entes federativos são proprietários deste bem, mas a eles é dada a titularidade do gerenciamento de determinados recursos ambientais. É dever do Poder Público e da coletividade (associações, ONGs, sindicatos, partidos políticos, cidadãos etc.) defender e preservar o meio ambiente para as presentes e futuras gerações, portanto, além de um direito fundamental, temos o meio ambiente ecologicamente equilibrado como um dever de todos, diante da titularidade coletiva deste direito. Art. 225 da CF. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Art. 170 da CF. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (...) III função social da propriedade; (...) VI defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; 1.1. Classificação do Meio Ambiente a) Meio ambiente natural ou físico é constituído pela água (compreendido também o mar territorial), o solo, o subsolo (recursos minerais), a flora, a fauna e a homeostase, que é o equilíbrio dinâmico entre os seres vivos e o meio ambiente onde estão localizados ( 1º, I, III e VII do art. 225, da CF/88). b) Meio ambiente artificial ou construído é a intervenção do homem transformando o meio ambiente natural, através das edificações (espaço urbano fechado) e dos equipamentos 7

8 públicos (espaço urbano aberto), que se constituem nos parques, praças, ruas e demais espaços livres existentes onde houve a intervenção humana (arts. 182 e 225 da CF/88 e a Lei n /2001). c) Meio ambiente cultural é aquele que tem um valor especial para o homem, fazendo parte da sua história e cultura; são as obras de artes, bens imóveis históricos (tombados), museus, paisagens, patrimônio arqueológico e turístico (locais relevantes de valor especial). O meio ambiente cultural está ligado aos elementos que formam a história de um povo e revelam o respeito ao fundamento constitucional da cidadania. d) Meio ambiente do trabalho é o local onde as pessoas realizam as suas atividades laborais remuneradas ou não. Este aspecto ambiental está ligado à saúde do trabalhador no local onde ele presta serviço, se o lugar respeita a integridade física, salubridade e os demais fatores climáticos que envolvem um ambiente laboral. 2. Conceito de Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável é aquele que possibilita o atendimento das necessidades atuais e presentes da nossa sociedade, sem comprometer a possibilidade da vida digna no futuro para as gerações futuras. Ou seja, possibilita uma qualidade de vida boa, digna e em harmonia com os recursos naturais, sem atrapalhar o desenvolvimento econômico das gerações presentes e futuras. Princípio 03 e 04 da Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento: Princípio 3 O direito ao desenvolvimento deve ser exercido de modo a permitir que sejam atendidas equitativamente as necessidades de desenvolvimento e de meio ambiente das gerações presentes e futuras. Princípio 4 Para alcançar o desenvolvimento sustentável, a proteção ambiental constituirá parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente deste. A ideia da Sustentabilidade parte da constatação que as necessidades e os desejos humanos são ilimitados (sociedade de consumo), mas os recursos ambientais naturais existentes no mundo não são, portanto é fundamental encontrarmos um meio termo com a estimulação do desenvolvimento sustentável. Princípio do desenvolvimento sustentável visa buscar o equilíbrio entre o desenvolvimento social e econômico e a preservação ambiental. O princípio objetiva definir uma coexistência necessária, justa e benéfica das exigências econômicas com as exigências ecológicas, harmonizando o crescimento econômico, o desenvolvimento social e a preservação do meio ambiente. 8

9 TRE-PE Sustentabilidade Prof. Mateus Silveira 3. Lei nº 8.666/93 Art. 3º e o Decreto nº 7.746/ DAS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Art. 3º da Lei nº 8.666/1993 Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. (Redação dada pela Lei nº , de º É vedado aos agentes públicos: I admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos 5o a 12 deste artigo e no art. 3º da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991; (Redação dada pela Lei nº , de 2010) II estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte e no art. 3º da Lei no 8.248, de 23 de outubro de º Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços: I (Revogado pela Lei nº , de 2010) II produzidos no País; III produzidos ou prestados por empresas brasileiras. IV produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País. (Incluído pela Lei nº , de 2005) V produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 3º A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. 4º (Vetado). (Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994) 9

10 5º Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para: (Redação dada pela Lei nº , de 2015) (Vigência) I produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e (Incluído pela Lei nº , de 2015) II bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 6º A margem de preferência de que trata o 5º será estabelecida com base em estudos revistos periodicamente, em prazo não superior a 5 (cinco) anos, que levem em consideração: (Incluído pela Lei nº , de 2010) I geração de emprego e renda; (Incluído pela Lei nº , de 2010) II efeito na arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais; (Incluído pela Lei nº , de 2010) III desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País; (Incluído pela Lei nº , de 2010) IV custo adicional dos produtos e serviços; e (Incluído pela Lei nº , de 2010) V em suas revisões, análise retrospectiva de resultados. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 7º Para os produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, poderá ser estabelecido margem de preferência adicional àquela prevista no 5o. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 8º As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os 5º e 7º, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 9º As disposições contidas nos 5o e 7º deste artigo não se aplicam aos bens e aos serviços cuja capacidade de produção ou prestação no País seja inferior: (Incluído pela Lei nº , de 2010) I à quantidade a ser adquirida ou contratada; ou (Incluído pela Lei nº , de 2010) II ao quantitativo fixado com fundamento no 7º do art. 23 desta Lei, quando for o caso. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 10. A margem de preferência a que se refere o 5º poderá ser estendida, total ou parcialmente, aos bens e serviços originários dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul Mercosul. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 11. Os editais de licitação para a contratação de bens, serviços e obras poderão, mediante prévia justificativa da autoridade competente, exigir que o contratado promova, em favor de órgão ou entidade integrante da administração pública ou daqueles por ela indicados a partir de processo isonômico, medidas de compensação comercial, industrial, tecnológica ou acesso 10

11 TRE-PE Sustentabilidade Prof. Mateus Silveira a condições vantajosas de financiamento, cumulativamente ou não, na forma estabelecida pelo Poder Executivo federal. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 12. Nas contratações destinadas à implantação, manutenção e ao aperfeiçoamento dos sistemas de tecnologia de informação e comunicação, considerados estratégicos em ato do Poder Executivo federal, a licitação poderá ser restrita a bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o processo produtivo básico de que trata a Lei no , de 11 de janeiro de (Incluído pela Lei nº , de 2010) 13. Será divulgada na internet, a cada exercício financeiro, a relação de empresas favorecidas em decorrência do disposto nos 5º, 7º, 10, 11 e 12 deste artigo, com indicação do volume de recursos destinados a cada uma delas. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 14. As preferências definidas neste artigo e nas demais normas de licitação e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei. (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 2014) 15. As preferências dispostas neste artigo prevalecem sobre as demais preferências previstas na legislação quando estas forem aplicadas sobre produtos ou serviços estrangeiros DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 Regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP. O Decreto nº 7.746/12 regula 3 elementos: a) Regulamenta o Art. 3º, da Lei nº 8.666/93; b) Estabelece critérios, práticas e diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio de contratações públicas; c) Institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública (CISAP). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DECRETA: Art. 1º Este Decreto regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio das contratações realizadas pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional e pelas empresas estatais dependentes, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP. Art. 2º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão adquirir bens e contratar serviços e obras considerando critérios e práticas 11

12 de sustentabilidade objetivamente definidos no instrumento convocatório, conforme o disposto neste Decreto. Parágrafo único. A adoção de critérios e práticas de sustentabilidade deverá ser justificada nos autos e preservar o caráter competitivo do certame. Art. 3º Os critérios e práticas de sustentabilidade de que trata o art. 2º serão veiculados como especificação técnica do objeto ou como obrigação da contratada. Parágrafo único. A CISAP poderá propor à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão o estabelecimento de outras formas de veiculação dos critérios e práticas de sustentabilidade nas contratações. DAS DIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE: Art. 4º São diretrizes de sustentabilidade, entre outras: I menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água; II preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local; III maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia; IV maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local; V maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra; VI uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e VII origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras. Art. 5º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade. Art. 6º As especificações e demais exigências do projeto básico ou executivo para contratação de obras e serviços de engenharia devem ser elaboradas, nos termos do art. 12 da Lei nº 8.666, de 1993, de modo a proporcionar a economia da manutenção e operacionalização da edificação e a redução do consumo de energia e água, por meio de tecnologias, práticas e materiais que reduzam o impacto ambiental. Art. 7º O instrumento convocatório poderá prever que o contratado adote práticas de sustentabilidade na execução dos serviços contratados e critérios de sustentabilidade no fornecimento dos bens. Art. 8º A comprovação das exigências contidas no instrumento convocatório poderá ser feita mediante certificação emitida por instituição pública oficial ou instituição credenciada, ou por qualquer outro meio definido no instrumento convocatório. 1º Em caso de inexistência da certificação referida no caput, o instrumento convocatório estabelecerá que, após a seleção da proposta e antes da adjudicação do objeto, o contratante poderá realizar diligências para verificar a adequação do bem ou serviço às exigências do instrumento convocatório. 12

13 TRE-PE Sustentabilidade Prof. Mateus Silveira 2º Caso o bem ou serviço seja considerado inadequado em relação às exigências do instrumento convocatório, o contratante deverá apresentar razões técnicas, assegurado o direito de manifestação do licitante vencedor. Art. 9º Fica instituída a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP, de natureza consultiva e caráter permanente, vinculada à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, com a finalidade de propor a implementação de critérios, práticas e ações de logística sustentável no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e das empresas estatais dependentes. Art. 10. A CISAP será composta por: DA COMPOSIÇÃO DA CISAP: I dois representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, sendo: a) um representante da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, que a presidirá; e b) um representante da Secretaria de Orçamento Federal; II um representante do Ministério do Meio Ambiente, que exercerá a vice-presidência; III um representante da Casa Civil da Presidência da República; IV um representante do Ministério de Minas e Energia; V um representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; VI um representante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; VII um representante do Ministério da Fazenda; e VIII um representante da Controladoria-Geral da União. 1º Os membros titulares da CISAP deverão ocupar cargo de Secretário, Diretor ou cargos equivalentes no órgão que representam, possuindo cada um deles um suplente. 2º Os representantes, titulares e suplentes, dos órgãos referidos nos incisos II a VIII do caput serão designados, no prazo de trinta dias contado da data de publicação deste Decreto, por ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão. Art. 11. Compete à CISAP: DAS COMPETÊNCIAS DA CISAP: I propor à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação: a) normas para elaboração de ações de logística sustentável; b) regras para a elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável, de que trata o art. 16, no prazo de noventa dias a partir da instituição da CISAP; c) planos de incentivos para órgãos e entidades que se destacarem na execução de seus Planos de Gestão de Logística Sustentável; 13

14 d) critérios e práticas de sustentabilidade nas aquisições, contratações, utilização dos recursos públicos, desfazimento e descarte; e) estratégias de sensibilização e capacitação de servidores para a correta utilização dos recursos públicos e para a execução da gestão logística de forma sustentável; f) cronograma para a implantação de sistema integrado de informações para acompanhar a execução das ações de sustentabilidade; e g) ações para a divulgação das práticas de sustentabilidade; e II elaborar seu regimento interno. Art. 12. A CISAP poderá constituir Grupo de Apoio Técnico, formado por técnicos indicados pelos órgãos referidos no art. 10, com o objetivo de assessorá-la no desempenho de suas funções, nos termos do seu regimento interno. Art. 13. Poderão ser convidados a participar das reuniões da CISAP especialistas, pesquisadores e representantes de órgãos e entidades públicas ou privadas. Art. 14. A participação na CISAP é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Art. 15. Compete à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, como órgão central do Sistema de Serviços Gerais SISG, expedir normas complementares sobre critérios e práticas de sustentabilidade, a partir das proposições da CISAP. 1º As proposições da CISAP serão avaliadas com base nas diretrizes gerais de logística e compras da administração pública federal. 2º A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação exercerá a função de Secretaria- -Executiva da CISAP. Art. 16. A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes deverão elaborar e implementar Planos de Gestão de Logística Sustentável, no prazo estipulado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, prevendo, no mínimo: I atualização do inventário de bens e materiais do órgão e identificação de similares de menor impacto ambiental para substituição; II práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços; III responsabilidades, metodologia de implementação e avaliação do plano; e IV ações de divulgação, conscientização e capacitação. Art. 17. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 14

15 Questões 1. FUNDEP IFN-MG Assistente Administração 2016 Com base nos dispositivos contidos no Decreto Nº 7.746, de 5 de junho de 2012, é correto afirmar que compete à Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP: a) estipular prazos para elaboração e implementação de Planos de Gestão de Logística Sustentável pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional e pelas empresas estatais dependentes. b) expedir normas complementares sobre critérios e práticas de sustentabilidade. c) propor à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação critérios e práticas de sustentabilidade nas aquisições, contratações, utilização dos recursos públicos, desfazimento e descarte. d) encaminhar projeto de lei ao Congresso Nacional, contemplando com desonerações tributárias os órgãos e entidades que se destacarem na execução de seus Planos de Gestão de Logística Sustentável. 2. FCC TRT 23ª REGIÃO (MT) Analista Judiciário Oficial de Justiça Avaliador Federal De acordo com o Decreto n 7.746/2012, a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP é composta por a) dois representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. b) um representante do Ministério do Meio Ambiente, que exercerá a Presidência. c) dois representantes da Casa Civil da Presidência da República. d) um representante do Ministério do Trabalho e Emprego, que exercerá a Vice- -Presidência. e) dois representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. 3. FCC TRT 23ª REGIÃO (MT) Analista Judiciário Área Judiciária De acordo com o Decreto n 7.746/2012, a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP é composta por a) um representante do Ministério do Trabalho e Emprego, que exercerá a Vice- -Presidência. b) dois representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. c) dois representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. d) um representante do Ministério do Meio Ambiente, que exercerá a Presidência. e) dois representantes da Casa Civil da Presidência da República. 4. FCC TRT 23ª REGIÃO (MT) Analista Judiciário Área Administrativa Com relação à Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP, considere: I A CISAP possui natureza consultiva e caráter permanente, vinculada à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. II Os membros titulares da CISAP poderão ocupar qualquer cargo no órgão que representam, possuindo cada um deles dois suplentes. 15

16 III A participação na CISAP é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. IV As proposições da CISAP serão avaliadas com base nas diretrizes gerais de logística e compras da Administração pública federal. De acordo com Decreto n 7.746/2012 está correto o que consta APENAS em a) II, III e IV. b) I, II e III. c) I, III e IV. d) I e IV. e) II e III. 6. CESPE STJ Conhecimentos Básicos para o Cargo 17 Com relação ao desenvolvimento sustentável no âmbito das licitações e contratações da administração pública, julgue o item que se segue. Cabe à administração pública federal, visando promover o desenvolvimento nacional sustentável, observar, nas contratações realizadas, o menor impacto sobre recursos naturais e utilizar inovações que reduzam a pressão sobre esses recursos. ( ) Certo ( ) Errado 5. FCC TRT 23ª REGIÃO (MT) Técnico Judiciário Área Administrativa De acordo com o Decreto n 7.746/2012, a função de Secretaria-Executiva da Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP será exercida pela Secretaria a) de Logística e Tecnologia da Informação. b) do Patrimônio da União. c) da Fazenda. d) da Assistência Social. e) do Meio-Ambiente e Desenvolvimento Ambiental. Gabarito: 1. C 2. A 3. C 4. C 5. A 6. Certo 16

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