VII ENCONTRO SALMOS 21 (I), 117, 21 (II) e 125 A PÁSCOA DE JESUS E A PÁSCOA DA HUMANIDADE

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1 1 VII ENCONTRO SALMOS 21 (I), 117, 21 (II) e 125 A PÁSCOA DE JESUS E A PÁSCOA DA HUMANIDADE 1. Introdução Depois de uma fase tão intensa de oração como a anterior, chegamos ao ponto alto da peregrinação litúrgica da Igreja e da nossa oração: a Páscoa. Celebrar a Páscoa de Jesus é a fonte e a síntese de todos os nossos percursos. Por isso, estas próximas semanas de oração pretendem ser simples, contemplativas e de união jubilosa a Jesus Cristo. Interessa-nos sintonizar com a celebração da Páscoa e coincidir plenamente com o ritmo litúrgico. Nestas semanas é muito importante que os sentimentos dos salmos nos conduzam e se entranhem em nós. Assim se sedimentará melhor a acção da Páscoa no nosso coração. Estes salmos precisam de repousar em nós e encontrar descanso na nossa alma. As reuniões deste próximo trimestre serão: 25 de Abril; 23 de Maio; 21 de Junho. 2. Salmo 21 (I) Nesta primeira semana de oração, coincidindo com a Semana Santa, vamos rezar a primeira parte de um dos salmos mais emblemáticos de todo o Saltério: o salmo 21, que Jesus rezou no alto da cruz. Rezaremos a primeira parte deste salmo e deixaremos a segunda parte para a terceira semana de oração. O salmo 21 é a oração de um homem atravessado no mais grave dos sofrimentos. É uma descrição assombrosa do estado sofrido deste homem e da sua súplica a Deus. A intensidade do sofrimento faz sentir uma terrível solidão que se assemelha à ausência de Deus ( porque me abandonaste? ) e ao silêncio da oração ( clamo de dia e não me respondeis ). Mas o sofrimento é acompanhado do desprezo dos homens e da perseguição dos inimigos que o faz sentir um verme e não um homem. Este é um homem estilhaçado e a descrição deste estado é terrível: Sou como água derramada ; desconjuntam-se todos os meus ossos ; o meu coração tornou-se como cera ; trespassaram as minhas mãos e os meus pés ; repartiram entre si as minhas vestes ; etc Todavia, o salmo é repassado de uma súplica profunda voltada para Deus, onde se vai professando a fé no Deus que salva. O salmista sabe que Deus está presente no meio do Povo de Israel porque habita no Templo: Vós, porém, habitais no santuário, sois a glória de Israel. O salmista reconhece-se como consagrado a Deus desde a nascença: A Vós fui entregue logo ao nascer, desde o seio materno sois o meu Deus. Isto fá-lo pedir a Deus que se mantenha próximo: Não Vos afasteis de mim. E esta

2 2 súplica termina com uma afirmação de fé muito poderosa: Sois a minha força, apressai-vos a socorrer-me. Esta profissão de fé desvela a esperança que percorre o coração do salmista apesar de todo este sofrimento. O primeiro elemento de oração que vamos tomar ao longo desta semana de oração, é a contemplação do sofrimento de Jesus. Jesus rezou este salmo quanto estava no ponto mais alto do sofrimento: a cruz. Na cruz Jesus experimenta um tipo de sofrimento que abala todas as estruturas da sua humanidade. Abala em primeiro lugar o seu corpo ( posso contar todos os meus ossos ) que é flagelado e destruído até à morte: Assim me reduziste ao pó do túmulo. Abala em seguida o seu lugar e relevância no meio dos homens, que antes O tinham seguido e aclamado: sou o opróbrio dos homens e o desprezo da plebe. Jesus experimenta o escárnio e a perseguição mais ferozes: Abrem as fauces contra mim como leão que devora e ruge. Abala em seguida toda a sua estrutura psicológica porque sente os seus afectos destruídos e a sua inteligência incapaz de argumentar com os seus algozes: O meu coração tornou-se como cera ; a minha língua colou-se ao céu da boca. Por fim, Jesus sentiu-se despojado da sua dignidade, quer de homem, quer de filho de Deus, e dado como espectáculo para o divertimento dos outros: Eles, porém, contemplaram e observaram-me. Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sortes sobre a minha túnica. Toda esta densidade de sofrimento faz sentir uma tal fragilidade humana que induz a percepção da total ausência de suportes para a vida. A radicalidade do sofrimento experimentado por Jesus é uma experiência humana devastadora porque aniquila as capacidades humanas de encontrar saída e superação. Por isso, até a percepção humana da presença de Deus é abalada: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste? Este sofrimento de Jesus é ainda mais agudo porque se trata do Filho de Deus, Criador e Rei do Universo. O Criador é perseguido e destruído pela criatura; o Salvador é humilhado pelo homem a quem quer dar a salvação; o Redentor redime o homem no preciso acontecimento onde é afastado e desprezado pelo homem; o Senhor é tornado escravo pelos homens escravos do pecado. A humilhação a que Jesus é sujeito torna-se mais aguda porque atinge Aquele que é puro amor. Ele é atingido precisamente na sua forma de amar e por causa dessa forma absoluta de amar. Desprezado no seu amor, Ele é manietado precisamente porque só responde com o amor puro. Precisamos de contemplar a dor deste sofrimento humilhante de Jesus Cristo. Não é irreal, imaginária nem teatral: Jesus sentiu-a mesmo porque experimentou até à morte a absoluta rejeição ao seu amor. O sofrimento de Jesus ultrapassou em intensidade o que outros têm em continuidade. Não podemos fugir a esta experiência de sofrimento que Deus atravessou em Jesus Cristo. Ela foi real, palpável e não aconteceu por carência ou deficiência: aconteceu apenas porque o Amor não foi amado mas antes foi destruído. Mas esta experiência de sofrimento continua em Jesus. Ele disse que haveria de ficar presente nos mais pequenos. Ora, actualmente Jesus prolonga este

3 3 sofrimento do amor que não é amado, na dignidade de muitos homens e mulheres que não é amada ou protegida ou promovida. Quantos homens, mulheres, crianças, idosos ou doentes, são usados, esquecidos, diminuídos ou destruídos? Quantos sentem a solidão radical da falta de quem os conduza a salvo para a esperança? Quantos estão metidos na escuridão de uma vida sem nexo nem futuro? Quantos estão dominados pelas garras de uma violência que os cala e os sufoca? E quantos não chegam sequer a ter voz para dizer e gemer, para gritar por socorro e liberdade? Quantos sentem o soçobrar das forças quando as suas vocações e projectos de amor puro foram atraiçoados e negados? E Jesus ama e sofre nestes É muito importante que nesta semana nos unamos a todos estes que estão pregados na cruz de Jesus. E com estes e em nome destes vamos prolongar a oração do salmo, numa súplica persistente, voltada para o Céu e para o Coração de Deus: Senhor, não Vos afasteis de mim. Este entrecruzar de meditação sobre o sofrimento e de súplica continuada e insistente pela salvação, faz deste salmo uma oração impressionante de fé e de esperança. A dor esmagadora é repassada por uma súplica calada que nos orienta para a salvação, esperando-a de onde ela pode vir. A experiência tão esmagadora do sofrimento torna evidente que só de Deus pode vir a absoluta salvação, porque já nada é capaz de reagir. Faltam todas as forças e, por isso, apenas um gemido é ainda possível: Sois a minha força, apressai-vos a socorrerme. 3. Salmo 117 A segunda etapa de oração coincide com a Oitava Pascal, ou seja, a semana que decorre entre o primeiro e o segundo domingo da Páscoa. Esta semana é o domingo de Páscoa distendido em oito dias, como se o conteúdo da celebração não coubesse apenas num. Por isso, rezamos o salmo 117 que é um salmo pascal de acção de graças pela vitória. Pertence ao grupo dos salmos do Allel (louvor, sls ) cantados principalmente na Festa da Páscoa Judaica e repetido nas festas mais importantes. Este salmo estaria integrado no rito da procissão de entrada no Templo durante a celebração da Páscoa, que decorreria por entre as ruas de Jerusalém até entrar no Templo. A antífona com que o salmo começa e termina, identifica-nos a sua temática central: Louvai o Senhor, porque Ele é bom, porque o seu amor é eterno. E logo de seguida, o salmo indica-nos quem são os sujeitos deste louvor pela fidelidade eterna do amor de Deus: a casa de Israel (Todo o povo dos crentes de Israel), a casa de Aarão (os sacerdotes) e os que crêem no Senhor (expressão que designa os membros de outros povos que estão desejosos de aderir à Aliança). Daí em diante decorre a memória do sofrimento e da perseguição, e o louvor pela resposta triunfante de Deus à oração do crente: Na tribulação invoquei o Senhor: Ele ouviu-me e pôs-me a salvo. E todo o desenvolvimento do salmo expressa a maravilha da misericórdia de Deus que é amor fiel e eterno ao Povo de Israel (a palavra que

4 4 se traduz por misericórdia significa em hebraico fidelidade): É eterna a sua misericórdia. O salmista, ao longo do salmo, vai cantando como Deus triunfou sobre os inimigos ( Empurraram-me para cair, mas o Senhor me amparou ) e como Deus permitiu o sofrimento mas não a destruição absoluta ( Com dureza me castigou o Senhor, mas não me deixou morrer ). O salmista experimentou mesmo como a salvação de Deus pegou nele para o tornar decisivo na história de salvação do seu povo, ou seja, Deus inverteu a lógica da força pegando num homem rejeitado e destruído para o tornar sacramento de salvação: A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular. Por tudo isto, o salmista insiste no louvor e na acção de graças a Deus porque este é o Deus que salvou e salva o rei, os crentes e todo o Povo de Israel: Tudo isto veio do Senhor; é admirável aos nossos olhos. Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. Nesta segunda semana de oração com o salmo 117, vamos rezar o triunfo pascal de Jesus Cristo. Estamos neste ponto preciso da nossa oração anual: Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. A ressurreição de Jesus é o acontecimento definitivo da fidelidade do amor de Deus à história humana porque Deus não nos abandonou à morte: Com dureza me castigou o Senhor mas não me deixou morrer. Esta é a certeza maior e mais iluminadora da nossa fé que trespassa toda a peregrinação da nossa vida: Deus atinge com a sua salvação toda a realidade humana e tem sobre ela a última palavra. Por isso, podemos cantar: O Senhor é Deus e fez brilhar sobre nós a sua luz. A ressurreição de Cristo é a resposta de Deus à incerteza do nosso destino, à fragilidade das nossas forças e à violência de todos os nossos inimigos: A mão do Senhor fez prodígios. A ressurreição de Cristo revela que Deus, que não abandonou o seu Filho, nunca abandonará qualquer homem e nunca será indiferente nem ausente ao seu itinerário e ao seu sofrimento. Deus veio e virá sempre com a sua força amorosa para consumar a história de cada um e de todos: O Senhor é a minha fortaleza e a minha glória, foi Ele o meu salvador. Cristo ressuscitado é, por isso, a garantia de que o único caminho do homem é Deus porque só Ele vence sobre todos os inimigos. Cristo ressuscitado é o sacramento da eterna fidelidade de Deus, porque Deus não se ausenta da história humana, nem sequer lhe é indiferente: Deus está dentro dela para a levar ao seu pleno destino de realização e felicidade. Só Deus é capaz de o realizar e é isso que faz o salmista cantar: Mais vale refugiar-se no Senhor do que fiar-se nos homens. Mais vale refugiar-se no Senhor do que fiar-se nos poderosos. Mas a ressurreição de Cristo revela todo o mistério de Cristo: Esta é a porta do Senhor: os justos entrarão por ela. Jesus é a porta que nos leva ao coração de Deus e ao coração da vida em abundância. E Ele é a porta porque Ele é a rocha decisiva onde assentou o amor de Deus: A pedra que os

5 5 construtores rejeitaram tornou-se pedra angular. A fragilidade humana em que está revestido irrompeu como fonte definitiva da vida divina que permite reconstruir o templo da humanidade. Ele é a pedra angular porque é Ele a rocha onde assenta a nova vida de Deus para os homens. Por isso, nesta Páscoa, Cristo vitorioso e ressuscitado proclama para nós e para toda a humanidade: Não morrerei mas hei-de viver para anunciar as obras do Senhor. Este salmo renova em nós a alegria confiante da nossa fé: Dai graças ao Senhor porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericórdia. Não podemos cantar outra coisa diante de Jesus ressuscitado e da sua acção ao longo da nossa história pessoal e colectiva. Este louvor e acção de graças provocam a afirmação pessoal da fé em Deus, como Senhor e Salvador. Esta semana é para enraizar em nós a adesão viva a Jesus como Deus e Senhor da nossa vida e do nosso coração: Vós sois o meu Deus: eu Vos darei graças. Vós sois o meu Deus: eu vos exaltarei. 4. Salmo 21 (II) Nesta terceira semana de oração voltamos ao salmo 21. Na primeira semana rezámos a primeira parte do salmo na sua longa meditação sobre a experiência profunda do sofrimento e da súplica a Deus. Meditámo-lo olhando para Jesus na sua paixão porque aí está consubstanciado todo o sofrimento e o sofrimento mais atroz. Propositadamente não olhámos para esta segunda parte do salmo que habitualmente fica escondida por causa das palavras angustiadas da primeira parte: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste? Esta segunda parte do salmo 21 é um convite ao louvor. O salmista convida os crentes a louvar o Senhor porque Ele escutou a oração do aflito e do atribulado e não se ausentou da sua presença: Não desprezou nem repeliu a angústia do atribulado, nem escondeu dele a sua face, mas atendeu-o quando Lhe pediu socorro. Este louvor pela fidelidade de Deus estende-se para o futuro porque a gratidão do presente é confiança na realização das promessas futuras de Deus: Os pobres hão-de comer e serão saciados. E este louvor ganha uma tal intensidade que o salmista mostra que ele se estenderá a toda a terra porque a bondade do Senhor atingirá todos os homens e todos se voltarão para Ele: Hão-de lembrar-se do Senhor e converter-se a Ele todos os confins da terra. O salmo conclui-se com uma afirmação de fé, cheia de confiança no poder de Deus e na forma como Ele conduz a história: Ao Senhor pertence a realeza, é Ele quem governa os povos. Esta afirmação de fé expressa-se numa conclusão cheia de tranquila confiança em Deus, que orienta todo o coração do salmista e toda a sua vida para Deus: Para Ele viverá a minha alma, há-de servi-l O a minha descendência. É uma consagração a Deus feita pelo salmista que implica até a sua família.

6 6 É uma enorme surpresa a segunda parte do salmo 21 que agora vamos rezar. Depois do salmo 117 e no contexto da ressurreição de Cristo que estamos a celebrar, esta parte do salmo 21 é muito mais luminosa. O mesmo salmista que rezou toda a densidade angustiante do sofrimento, canta aqui a alegria da salvação de Deus; o mesmo Cristo que no alto da Cruz rezou ao Pai a dor lancinante do amor não amado, canta lá mesmo a certeza de que apenas Deus é o amor fiel, permanente, definitivo e absoluto. É na cruz que Jesus reza já a certeza da ressurreição. O mais extraordinário deste salmo, e por isso o rezamos nesta etapa, é que concilia duas dimensões aparentemente opostas: a angústia do sofrimento atroz que redunda em súplica aguda, e a experiência serena da salvação e do poder de Deus que redunda em louvor. Por isso, esta segunda parte do salmo revela-nos que o Cristo da cruz é um Cristo inteiramente pascal. Ele não é o homem rendido ao desespero do vazio e da destruição mas Ele é sim, o homem que no sofrimento faz a experiência da salvação. Jesus não é o homem abandonado mas é antes o homem que se encontra com Deus no mais fundo da debilidade. Jesus tem como elemento mais fundante do seu ser e do seu existir, a comunhão com o Pai e a admirável e permanente bondade do Pai. Isso está inscrito dentro de si porque isso é a sua experiência desde toda a eternidade. Esta é a novidade cristã para os nossos sofrimentos: nós entramos neles com a certeza salvadora de Deus que atravessa connosco todos eles até à morte. Nós não entramos numa incerteza que nos leva ao desespero mas entramos com o balanço do Ressuscitado, vitorioso sobre tudo e todos. No meio dos sofrimentos, proclamamos uma salvação que já aconteceu em Jesus e, por isso, está a acontecer connosco, ainda que não saibamos como e quando. É por aqui que entendemos a esperança cristã: ela não é um optimismo mas acima de tudo a experiência de estarmos a ser alcançados pela ressurreição transformante e salvadora de Jesus. Nós não caminhamos baseados por uma incerteza positiva, mas sim impelidos por uma força salvadora que está em desenvolvimento: a ressurreição de Cristo. Essa nos faz dizer hoje, no meio dos combates: Não desprezou nem repeliu a angústia do atribulado, nem escondeu dele a sua face, mas atendeu-o quando Lhe pediu socorro. E esta experiência conduz o coração do crente ao mais simples da sua vida de fé e da sua condição de discípulo de Cristo: Ele é o meu louvor na grande assembleia. 5. Salmo 125 O salmo 125 com que concluímos o nosso percurso, é um salmo de louvor e exultação que canta o regresso do Povo de Israel do Exílio da Babilónia. É o novo êxodo que acontece ao Povo de Israel no séc. VI a.c.. É um cântico de alegria pela libertação de Israel.

7 7 O salmo começa com a memória da libertação, que foi um acontecimento tão espantoso como surpreendente: Quando o Senhor fez regressar os cativos de Sião, parecia-nos viver um sonho. Esse acontecimento gera uma imensa alegria no Povo de Israel: Estamos exultantes de alegria. Mas esta alegria é o reconhecimento do Povo, visível aos olhos até dos estrangeiros, das maravilhas de Deus: Grandes coisas fez por nós o Senhor. As maravilhas de Deus no meio da história concreta daquele povo são a prova de fé para Israel. A segunda parte do salmo desenvolve depois uma meditação sobre a fecundidade do sofrimento, quando ele é vivido na união a Deus: Os que semeiam em lágrimas recolhem com alegria. Esta fecundidade emerge da fidelidade a Deus em todas as circunstâncias: Deus transforma aqueles que aceitam caminhar pela fidelidade: À ida, vão a chorar, levando as sementes; à volta vêm a cantar, trazendo os molhos de espigas. Nesta última etapa queremos rezar o regresso de Jesus do cativeiro da morte porque é um novo êxodo de libertação. Jesus ressuscitado faz regressar a humanidade daquele exílio insolúvel que são o pecado e a morte. Este salmo canta como Deus foi buscar o homem e o traz de regresso ao seu destino de plenitude e felicidade. Este é, por isso, um salmo para transformarmos em acção de graças. É muito importante rezarmos nesta semana as etapas da nossa vida em que Cristo nos libertou. Rezarmos e agradecermos a libertação concreta que Jesus fez de situações de prisão, dificuldade e sofrimento. Em segundo lugar, era importante fazer acção de graças daquelas etapas em que a fidelidade a Jesus e à nossa vocação nos levou à Cruz e nos fez atravessar o impensável. Em terceiro lugar, é necessário agradecer a alegria e a força que encontrámos depois destes regressos. Por fim, este salmo serve também para renovarmos a alegria de sermos fiel à nossa cruz. A fidelidade é o amor verdadeiro que pomos nos desafios de cruz que a nossa vida tem. Com as palavras do salmo, renovamos a confiança no futuro de Deus que já germina em nós porque nos está a transformar através da cruz actual. Por isso mesmo, renovamos os nossos votos de fidelidade à sementeira de lágrimas que preparam a colheita de alegria.

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