Metalocerâmica, IPS Empress I, II e IPS e.max: uma revisão de literatura.

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1 0 Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE/SOEBRAS Nilton Campos Junior Metalocerâmica, IPS Empress I, II e IPS e.max: uma revisão de literatura. Lages, 2011.

2 1 Nilton Campos Junior Metalocerâmica, IPS Empress I, II e IPS e.max: uma revisão de literatura. Monografia apresentada ao programa de pós-graduação do Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE/ SOEBRAS Núcleo Lages, como parte dos requisitos a obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. ORIENTADOR: Prof. Silvio de Carvalho Lages, 2011.

3 2 Nilton Campos Junior Metalocerâmica, IPS Empress I, II e IPS e.max: uma revisão de literatura Monografia apresentada ao programa de pós-graduação do Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE/ SOEBRAS Núcleo Lages, como parte dos requisitos a obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. Orientador: Prof. Silvio de Carvalho DATA DA APROVAÇÃO: 21/08/2011 MEMBROS DA BANCA: PROF. SILVIO DE CARVALHO (Especialista) INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE PROFA. VALÉRIA AZOLINI (Especialista) INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE PROFA. FLAVIANE RUELA (Especialista) INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE Lages 2011.

4 3 DEDICATÓRIA A Deus, porque sem ele nada é possível e aos nossos pacientes pela confiança à nós depositada.

5 4 AGRADECIMENTOS Aos professores pela atenção e conhecimento passados ao longo do curso. À minha esposa companheira inseparável de todas as horas, pelo carinho e compreensão que dispensou durante o decorrer de toda esta jornada.

6 5 PENSAMENTO Apenas a partir de esforço e treinamento, exercício e mudança de conceitos os profissionais podem se diferenciar. Paulo Kano

7 6 RESUMO Atualmente a sociedade impõe um grande valor a estética e harmonia do sorriso. O reflexo disto está em nossos trabalhos, tanto clínico como os laboratoriais. A Ivoclar Vivadent começou sua busca no mercado estético com o IPS Empress I, mas com o avanço e surgimento de outros sistemas e pela própria exigência da odontologia lançou o IPS Empress II. O IPS Empress II mostrou superioridade nas propriedades mecânicas e ópticas, ampliando o seu leque de indicações. Esses dois sistemas utilizam um processo laboratorial similar de fácil aplicabilidade por parte dos técnicos em prótese dental. Contudo, na odontologia que é uma arte, é necessária a sensibilidade do cirurgião dentista em realizar a técnica adequadamente, tanto no planejamento prévio e durante a sua execução, aliados a sensibilidade do técnico em sua confecção. O lançamento do IPS Empress I e II despertou a busca pela superação dos demais sistemas, tanto em suas resistências flexurais, quanto no fator estético extremamente importante na atualidade. O lançamento do sistema IPS e.max em 2007, como o primeiro sistema com duas opções de tecnologia: injeção e CAD/CAM superou desta forma os demais sistemas, oferecendo ainda um sistema de recobrimento IPS e.max Ceram, uma cerâmica com melhores propriedades ópticas. O objetivo deste trabalho foi buscar na literatura, o real avanço que os sistemas IPS Empress I, II e IPS e.max trouxeram para o desenvolvimento de restaurações metal free com estética, funcionalidade e resistência adequadas às exigências atuais dos pacientes.

8 7 ABSTRACT Currently, the society imposes a high value on esthetics and harmony of the smile. The reflection of this is in our work, both clinical and the laboratory. The Ivoclar Vivadent began his search in the esthetic market with the IPS Empress I, but with the advancement and development of other systems and the very requirements of the dentistry launched the IPS Empress II. The IPS Empress II showed superiority in mechanical and optical properties, expanding its range of indications. These two systems use a similar laboratory process is easily performed by technicians in dental prostheses. However, dentistry is an art, it is necessary to the sensitivity of the dental surgeon to perform the technique properly, both in planning prior to and during its execution, coupled with sensitivity technician in making it. The launch of the IPS Empress I and II sparked the search for overcoming the other systems, both in their flexural resistance, the esthetic factor as extremely important nowadays. The launch of the IPS e.max in 2007 as the first system with two technology options: injection and CAD / CAM, thus surpassed the other systems, providing a system covering IPS e.max Ceram, a ceramic with improved optical properties. The aim of this study was to search the literature for the real progress that systems IPS Empress I, II and IPS e.max brought to the development of metal free restorations with esthetics, functionality and strength appropriate to the current demands of patients.

9 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 9 2 PROPOSIÇÃO 11 3 REVISÃO DE LITERATURA Histórico das Porcelanas Classificações das Cerâmicas Odontológicas Metalocerâmicas Cerâmicas Puras / Metal Free Cerâmicas Feldspáticas com alto teor de leucita Cerâmicas com conteúdo de alumina Cerâmicas à base de zircônia Cerâmicas à base de dissilicato de lítio 17 4 Sistema IPS Empress 19 5 Sistema IPS Empress II 20 6 IPS e.max IPS e.max Press IPS e.max CAD IPS e.max Zirpress IPS e.max ZirCAD IPS e.max Ceram 24 7 DISCUSSÃO 26 8 CONCLUSÃO 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30

10 9 1. INTRODUÇÃO A desarmonia do sorriso pode resultar em um perfil psicológico alterado, timidez excessiva e dificuldade de relacionamento, podendo marcar as pessoas de forma indesejável para o resto de suas vidas, independentemente da idade, do sexo, ou do nível sócio-econômico (BARATIELI et al., 2002). Nas últimas três décadas a preocupação com a estética, de maneira geral e global, passou a ocupar um lugar de grande destaque em nossas vidas. A necessidade de se possuir um sorriso harmonioso é um pré-requisito ao bom convívio em sociedade e consequentemente até a ascensão profissional. Hoje, percebe-se uma inversão de valores onde os profissionais ressaltam o sucesso do tratamento com ênfase aos materiais e não ao conjunto de procedimentos que proporcionaram o perfeito resultado cosmético. A restauração da estética está associada a vários procedimentos como: análise da oclusão, movimentação ortodôntica, periodontia conservadora e reparativa, cirurgia oral e implantes osseointegrados. Devemos entender que os procedimentos cosméticos devem possuir compatibilidade biológica e longevidade, sem comprometer a função. Sendo assim, hoje procuramos desenvolver nossos trabalhos onde a função e a estética caminhem juntas (BOTTINO et al., 2001). A busca pela beleza do sorriso é maior em restaurações de dentes anteriores, nas quais os parâmetros estéticos são requeridos em sua plenitude, uma vez que interferem na aparência facial e consequentemente sobre a autoestima do paciente (BARATIERI et al., 2002 & BUSATO et al., 2004). Segundo Dias et al. (2005), uma das exigências da odontologia estética é a aplicação de um material restaurador com características semelhantes às dos dentes naturais, com maior durabilidade e que restabeleça a forma, a função e a estética. Até algum tempo atrás, as únicas opções protéticas estéticas para dentes anteriores eram as coroas de metalocerâmicas ou metaloplástica (GOMES et al.,2009). Heffernan et al. (2002); Lins do Vale et al.(2010) citam que o desenvolvimento dos sistemas cerâmicos dentais e das novas tecnologias

11 10 empregadas no processo de desenho e confecção, ocasionou o uso de coroas totalmente revestidas por cerâmicas como sendo uma excelente opção terapêutica, devido principalmente à sua semelhança ao dente natural e a alta taxa de sucesso clínico. Entretanto, juntamente ao fato da evolução continuada de técnicas adesivas avançadas, que garantiram ao clínico e ao paciente a oportunidade de alcançar bons resultados em longo prazo (HIGASHI et al., 2006; GROTEN, 2007). Clavijo et al.(2007); Conrad et al.(2007) relatam que atualmente, ocorre uma busca desenfreada por parte dos pacientes de uma odontologia estética, rápida e conservadora. Com isso as coroas de porcelana pura são clinicamente atrativas em função da sua estética, biocompatibiliade, inatividade química melhorada, propriedades físicas e mecânicas adequadas, além das suas propriedades ópticas que, aliadas às suas características naturais, conferem-lhe a capacidade de ser o material sintético que mais se assemelha à estrutura dental. Desta forma, este estudo relacionará a história do surgimento e a evolução das porcelanas, suas classificações, indicações e contra-indicações, tendo com objetivo elucidar o real avanço que o sistema IPS Empress I, II e IPS e.max trouxeram para a odontologia estética.

12 11 2. PROPOSIÇÃO A pesquisa a ser realizada tem por objetivo estudar através de revisão de literatura se o lançamento no mercado do sistema IPS Empress I, II e IPS e.max, constituiu um real avanço no aspecto estético das reconstruções protéticas.

13 12 3. REVISÃO DE LITERATURA Segundo Paulillo et al. (1997); Chain et al. (2000), as cerâmicas constituemse a principal alternativa de tratamento restaurador para estruturas dentais devido à sua biocompatibilidade, resistência à compressão, condutibilidade térmica semelhante aos tecidos dentais, radiopacidade, integridade marginal, estabilidade de cor e principalmente, elevado potencial para simular a aparência dos dentes. Além disso, Rego et al. (1997); Miranda (1998) relatam que este material retém menos placa bacteriana e apresentam boa resistência a abrasão. De acordo com Jacobsen et al. (1998); Fernandes et al. (2007) é possível oferecer aos pacientes valiosas propriedades estéticas, resistência, adaptação marginal precisa, baixas taxas de desgaste, e melhor compatibilidade com dentes opostos Histórico das porcelanas A cerâmica odontológica também é denominada de porcelana dental, sendo consideradas na odontologia como unitermos. A palavra Keramos, de origem grega, significa olaria ou material queimado, ou ainda matéria assada. As cerâmicas foram, muito provavelmente, o primeiro material desenvolvido artificialmente e acidentalmente pelo homem primitivo. Utilizando-se das propriedades plásticas da lama e do barro descobriu que as formas modeladas por eles, quando submetidas ao fogo, tornavam-se duras e resistentes (BOTTINO et al., 2001). Relatos da história sugerem que a porcelana foi desenvolvida em Kingtetching na China, cerca de 1000 anos d.c. sendo obtida através da fusão da argila branca da China com pedra da China, resultando em um louça branca translúcida apesar das primeiras amostras serem datadas de 960 a 125 d.c. na dinastia Sung Somente há cerca de 200 anos é que foram utilizadas como material dental (BOHJALIAN et al., 2006). Existem relatos de achados de 13mil anos de evidências dos primeiros indícios de cerâmicas nas escavações do Vale do Nilo, no Egito. Chegando a Europa, apenas no século XVII, onde ficou conhecida como louças de mesa. Por volta de 1720, os europeus desenvolveram uma porcelana fina e translúcida comparável à chinesa, composta de feldspato e óxido de cálcio como fundente, em

14 13 uma queima em alta temperatura. O francês Alexis Duchateau, em 1774, insatisfeito com sua prótese total confeccionada com dentes de marfim decidiu trocá-las por cerâmicas, pela resistência e durabilidade ao manchamento e abrasão material. Com a ajuda de Nicholas Dubois de Chemant, a arte das cerâmicas foi introduzida na odontologia (MIRANDA, 2005). Já ao final do século XIX, surgiram as próteses parciais fixas em cerâmicas, denominadas de coroas de jaquetas, as quais passaram a ser amplamente utilizada, confeccionada sobre lâminas de platina, em 1887, Land introduziu as coroas ocas de porcelanas (PAULILLO et al., 1997). Em 1923, foram desenvolvidas as coroas e inlays que eram confeccionadas com porcelana fundida através de um maçarico a gás e posteriormente injetada em um molde refratário (JONES, 1985). Em 1950, adicionou-se leucita na composição das porcelanas, o que possibilitou a sua fusão com ligas áureas para confecção de coroas totais e próteses parciais fixas. Esta união combinou a estética das porcelanas com a dureza (ductibilidade) e resistência da liga áurica no inicio dos anos 70. Contudo, devido o custo elevado do ouro, gerou pesquisas em busca de uma liga alternativa de menor custo como a níquel-cromo e prata-paládio utilizadas até hoje (KELLY et al., 1996). Segundo Martins et al. (2010) na região anterior, onde a estética é hoje uma exigência altamente relevante, o uso das metalocerâmicas afeta através do seu coping metálico a passagem de luz, aumentando a reflexão da luz através da restauração. Neste intuito houve uma busca por sistemas totalmente cerâmicos, livres de estruturas metálicas, promovendo uma melhor distribuição da reflexão da luz e consequentemente uma melhor estética. Sendo assim, Bottino et al., (2001) relatam que a principal vantagem das restaurações metal free é permitir uma melhor transmissão de luz através das estruturas dentais. Na tentativa de aperfeiçoar as propriedades mecânicas das porcelanas, em 1965 na Inglaterra, Mclean & Hughes (1965) desenvolveram a porcelana alumínica que incorporam aproximadamente 50% de óxido de alumínio na porcelana feldspáticas. Esta adição resultou no dobro da resistência à flexão quando comparadas as cerâmicas feldspáticas convencionais, sendo até hoje utilizadas (HENRIQUES et al., 2008; MIRANDA,2005).

15 14 Esse trabalho deu base ao desenvolvimento de uma cerâmica com alto conteúdo de alumina, comercialmente conhecida como Hi Ceram (PIDDOCK & QUALTROUCH, 1990). O sistema IPS Empress (Ivocler/Vivadent) foi desenvolvido em 1983, chamado e conhecido como cerâmica prensada através da técnica da cera perdida (CONCEIÇÃO, 2005). Em 1984, a cerâmica denominada Dicor foi lançada com a intenção de melhorar a resistência da porcelana dental para coroas e próteses parciais fixas feitas livres de metal (CALAMIA, 1989). Os autores Carli (2006); Rocha et al. (2004) citam que outro sistema de cerâmica modificada foi introduzida por Sadoun, em 1987, é a infiltrada por vidro usada com material de infraestrutura à base de óxido de alumínio. Segundo Lund et al. (1996), no início dos anos 90 introduziu-se no mercado uma cerâmica feldspática reforçada por cristais de leucita (40 a 50%) denominada Empress I (Ivoclar). Conceição (2005) cita que em 1993 foi descrito o sistema cerâmico Procera Allceram (Nobel Biocare), que apresenta uma infraestrutura com 99,5% de alumina. Contudo, Gomes et al. (2008) relatam que diante desta evolução no final do século XX, em pleno desenvolvimento tecnológico nas últimas décadas, surgiram inovadores sistemas cerâmicos com dureza e estética melhoradas com a incorporação de vidros cerâmicos e adição de cristais para reforço como o quartzo e a alumina Classificações das cerâmicas odontológicas As porcelanas odontológicas podem ser classificadas quanto ao tipo (mineral), ao ponto de fusão e à composição. Em 1997, Rosemblum & Schulman (1997) dividiram as porcelanas de acordo com os procedimentos laboratoriais em cinco categorias: cerâmicas convencionais, fundidas, prensadas, infiltradas e computadorizadas. Segundo Chain et al. (2000) a classificação usada referia-se quanto ao tipo, ponto de fusão e à composição. Quanto à composição e fabricação das porcelanas foram por ele divididas em: feldspáticas, aluminizadas (99,5%), aluminizadas reforçadas por vidro e vidros ceramizados.

16 15 Quanto à temperatura de fusão as porcelanas se dividem em: alta fusão(1290 a 1370 ), média fusão( 1090 a 1260 ), baixa fusão(870 a 1065 ), sendo que a maioria disponível são de média e baixa fusão. As de alta fusão são usadas apenas para fabricação de dentes para dentaduras (MIRANDA, 2005). Já em 2005, Parreira & Santos (2005) classificaram didaticamente as porcelanas quanto a sua composição química, sendo divididas em: 1. Metalocerâmicas (cerâmicas feldspáticas), 2. Cerâmicas puras/ Metal-free: Feldspática (com alto teor de leucita), Alumina, Zircônio, Mica, Dissilicato de Lítio METALOCERÂMICAS (Cerâmicas Feldspáticas ou Convencionais) É composta por uma estrutura vítrea, com dois minerais: o feldspato formando a fase vítrea, e o quartzo, formando a fase cristalina. Apresenta como vantagens: excelente estética, alta estabilidade química, baixa condutividade e difusividade e resistente ao desgaste. Como desvantagens: maior dureza em relação ao esmalte dental, a degradação hidrolítica ao longo do tempo, friáveis, tendo baixa resistência à tração, fratura facilmente sem ter deformação plástica (GUERRA et al., 2007; HENRIQUES et al., 2008). No controle da temperatura de fusão e sintetização, expansão térmica e solubilidade, são adicionados modificadores vítreos, pigmentos e opacificadores (NAYLOR, 1992; BORGES et al., 2003; MIYASHITA & FONSECA, 2004). Podem ser classificadas de acordo com a temperatura de fusão em: porcelana de alta fusão (>1300 C), média fusão ( C), baixa fusão ( C), e ultrabaixa fusão ( C) (ANUSAVICE, 1996). Henriques et al. (2008); Denry (2004) citam a porcelana feldspática como a inicial representação dos materiais restauradores, mas que apresentavam fragilidade e friabilidade sob tração além de gerar maior desgaste no dente antagonista. Segundo Craig (2004) as cerâmicas usadas nas restaurações metalcerâmicas apresentam uma resistência à flexão de 60 Mpa e elevada dureza, a qual pode provocar abrasão dos dentes opostos. Bottino et al., (2001) citam que a prótese metalocerâmica ainda é o material mais utilizado em próteses parciais fixas devido a sua resistência e longevidade comprovada. Os autores relatam que é muito improvável a sua total substituição por

17 16 sistemas totalmente cerâmicos, principalmente em trabalhos em dentes posteriores onde a fadiga é fator determinante para o planejamento As cerâmicas feldspáticas mais utilizadas, segundo Miranda (2005) hoje em dia são: Vita VMK (Vita), Duceram e Ducera Gold (Degussa). Ceramco II (Ceramco) e Noritake ( Noritake) CERÂMICAS PURAS/METAL FREE Cerâmicas Feldspáticas com alto teor de leucita A leucita é um mineral com alto coeficiente de expansão térmica que age como uma fase de reforço, conferindo uma maior resistência flexural, permitindo o seu uso em trabalhos com metal ou livres de metal (ANUSAVICE, 1998; GOMES et al., 2008). O aumento em peso de leucita em 45% gerou um alto coeficiente de contração térmica provocando tensões de compressão. Essas tensões podem agir como deflectores de rachaduras e aumentar a resistência da fase vítrea, sendo esta mais fraca e suscetível a propagação de trincas (CRAIG & POWERS, 2004) Cerâmicas com conteúdo de alumina Guerra et al., (2007)citam que as cerâmicas com núcleo em alumina, foram desenvolvidas como uma tentativa de se realizar restaurações sem metal. Segundo Sobrinho et al. (2004) a alumina possui um alto módulo de elasticidade e alta resistência à fratura. Semelhante às cerâmicas feldspáticas diferindo pelo aumento em peso de 40 a 50 % de cristais de alumina o que gerou um aumento na resistência do material, aproximadamente o dobro da resistência das feldspáticas. Na busca por uma porcelana que tivesse as mesmas propriedades das metalocerâmicas e adaptação marginal obtida com as coroas de liga de ouro, criouse uma porcelana aluminizada infiltrada de vidro com alto teor de alumina. Introduzida em 1985 por Sadoun chamada de InCeram (Vita). A infraestrutura infiltrada por vidro, com 70 a 85% de alumina é indicado para coroas unitárias anteriores e posteriores e parciais fixa de três elementos anteriores até canino (RESENDE,2003).

18 17 A porcelana aluminizada infiltrada por vidro apresentou um aspecto esverdeado sob transiluminação, afetando o resultado estético. Na busca por solucionar este problema, substituiu-se parte do óxido de alumínio por óxido de magnésio, formando um óxido misto chamado Spinell. Com isto, surge então o In- Ceram Spinell com propriedades ópticas satisfatórias, mas com menor resistência à flexão (350 Mpa) (GUERRA et al. 2007). Costa et al.(2006) relatam que o sistema mais recente de porcelanas puras, com nome comercial de Procera, é composto de alumina pura, com resistência suficiente (700 Mpa) para substituir copings de metal para coroas Cerâmicas à base de zircônia Devido as suas propriedades mecânicas, alta capacidade estética, estimada longevidade clínica, radiopacidade e biocompatibilidade, vem sendo amplamente usada como alternativa às infraestruturas protéticas metálicas. São indicadas para confecção de próteses parciais fixas de três elementos na região posterior e coroas unitárias. Considerada a melhor opção de subestruturas metal-free de maior extensão (REIS et al., 2006). Segundo Sobrinho et al. (2004) a Vita desenvolveu um composto com 33% de óxido de zircônio parcialmente estabilizado ao InCeram Alumina, dando origem ao InCeram Zircônia. Este material tem resistência flexural de 700 Mpa, mas esta adição provoca alta opacidade prejudicando a estética (HORNEBERGER et al., 1999; GIORDANO,2000; ITINOCHE 2002). Guerra et al. (2007) relatam outros sistemas a base de zircônia encontrados, que são: Cercon (Degudent),Lava All Ceramic system (3M ESPE) que usam a tecnologia CAD/CAM para processamento Cerâmicas à base de dissilicato de lítio É um tipo de cerâmica aquecida e prensada para confecção de próteses. Um exemplo desta é o sistema ips empress II da Ivoclar, no qual o coping à base de dissilicato de lítio confere maior resistência à cerâmica. Sua infra-estrutura é composta de 60 a 65 % de cristais de dissilicato de lítio disposto densamente e unidos à matriz vítrea. Este sistema é indicado para coroas unitárias anteriores e posteriores, inlays, onlays, facetas laminadas, próteses adesivas e parciais fixas até

19 18 segundo pré-molar tendo uma resistência flexural de 300 a 400 Mpa (CATTEL et al., 2001; HOLLAND et al., 2000). Segundo Romão Jr. et al.(2007) as coroas produzidas em cerâmicas proporcionam resultados estéticos mais satisfatórios, em razão da capacidade de transmissão de luz. Os materiais mais usados e que oferecem melhores resultados estéticos e funcionais, além de biocompatibilidade e adaptação, são aqueles que mais se aproximam das ligas áuricas: o óxido de alumínio, óxido de zircônio, leucita e dissilicato de lítio (GUZMAN et al., 1997). Segundo Bohjalian et al. (2006) as cerâmicas odontológicas são caracterizadas pela natureza refratária, dureza, biocompatibilidade e transmissão de luz. Em 1997, Rocha descreve como principal vantagem das restaurações estéticas indiretas a melhor adaptação marginal. Contudo, para Dong et al. (1992) e Gorman et al. (2000) a injeção não é apenas um método de processamento capaz de definir melhor forma, contorno e adaptação das restaurações, mas por causar menor porosidade interna, influencia positivamente na resistência interna do material. Este melhor desempenho foi confirmado por Drummond et al.(2000), que observaram maior resistência à flexão no processamento por injeção. Segundo Lund; Campbell; Giordano (1996) alguns requisitos básicos devem ser seguidos antes da escolha da cerâmica ideal, como: estética requerida, posição do dente na arcada, extensão da prótese, experiência e conhecimento do profissional. Atualmente a Ivoclar Vivadent vem se destacando no mercado brasileiro com a comercialização do sistema cerâmico IPS Empress. O ponto forte deste sistema é a constante evolução em sua fórmula e sua nomenclatura com diferente classificação, composição, indicação, limitação e aspectos técnicos diferentes como: resistência flexural, durabilidade, força de adesão, translucidez e fluorescência. Estas modificações podem causar incertezas ao cirurgião dentista, principalmente na fase de planejamento restaurador (GROVER et al., 2007; PELLIZZER et al., 2005). Segundo Gomes et al. (2008), atualmente a classificação mais utilizada para as cerâmicas dentais é definida de acordo com sua fase cristalina em: feldspática, reforçadas por leucita, aluminizada, com alto conteúdo de alumina, de zircônia e espinélio infiltrada por vidro, cerâmica vítrea e alumina densamente sintetizada.

20 19 4. SISTEMA IPS EMPRESS Este material foi desenvolvido por Wohlwend no Instituto de Odontologia da Universidade de Zurich, o qual pertencem ao grupo das cerâmicas de vidro, composta por 40% a 50 % de cristais de leucitas (JACOBSEN, 1995). Feller & Gorab (2000) relatam que o IPS Empress I foi fabricado em 1983, sendo lançado no mercado em Utilizado com sucesso para aplicações dentárias por mais de 10 anos, apresentando um grau elevado de translucidez e uma resistência favorável, tentando compensar o alto grau de porosidade das porcelanas convencionais. Este tipo de cerâmica é mais resistente à compressão quando comparada com as feldspática tradicional. O sistema IPS Empress, da Ivoclar Vivadent, utilizava a técnica da cera perdida por injeção e sobre pressão na confecção de restaurações cerâmicas, em temperatura controlada, em forno próprio deste sistema. Entre as vantagens do Empress, que utiliza uma porcelana reforçada com leucita, destaca-se a diminuição da contração da subestrutura quando comparadas as porcelanas convencionais (PELLIZZER et al.,2005). Segundo Kina (2005) este sistema não trabalha na confecção de infraestruturas, embora um coping do produto possa ser realizado para posterior estratificação cerâmica, mas na obtenção do contorno final da restauração e subsequentemente, através de pintura ou maquiagem proporcionar suas características de cor e estética final. Com resultados estéticos interessantes devido à sua boa translucidez, sua limitação em relação à resistência à flexão o restringe a trabalhos unitários, coroas, facetas, inlays e onlays. Este sistema apresenta resistência de 97 a 180 Mpa e sua fase cristalina obtida a partir de um vidro por meio do processo de cristalização controlada conhecida como ceramização (HENRIQUES et al.,2008). Esta porcelana foi classificada, segundo Chain et al.(2000), como vidro ceramizado. Segundo Romão Jr. et al.(2007) esta cerâmica apresenta-se em pastilhas cerâmicas feldspáticas reforçadas por leucita pré-sintetizada, as quais não sofrerão contração nos procedimentos laboratoriais seguintes. Estas pastilhas seguem as escalas de cores da Vita ou Chromascop, já pré-matizadas e em cinco cores, e as sem cor com dois graus de translucidez e ainda dois graus de opacidade.

21 20 Romão Jr. & Oliveira (2007) citam que a adição dos cristais de leucita tem como objetivo reforçar o material prevenindo a propagação de micro fraturas, as quais podem se dissipar através da matriz de vidro do material. Apesar dos progressos das cerâmicas, a porcelana apresenta limitações como: baixa resistência às forças de tração, porosidades, diferença na expansão térmica entre os vários tamanhos de partículas e elementos, e defeitos superficiais que são considerados iniciadores de fraturas (JACOBSEN,1995). Sendo assim, indicada para onlay, inlay, facetas e coroas unitárias anteriores e posteriores. Não sendo indicado para próteses fixas. Apresentam excelente adaptação e propriedades funcionais favoráveis (BAHLIS et al., 2001; FRADEANI & BARDUCCI,1996). Conceição (2005) relata que a leucita funciona como uma base de reforço, quanto maior o seu conteúdo, maior será a resistência flexural e contribui para um alto coeficiente de contração térmica. A melhora na estética superior e propriedades físicas se devem a adição da leucita, segundo Dong et al. (1992). Os autores citam outra vantagem é que este sistema é passível de condicionamento com ácido fluorídrico e de tratamento com agentes de união, fazendo com que essa cerâmica possa se aderir à estrutura dental. Esse sistema apresenta, segundo Fradeani et al. (1997), um sucesso de até 95% e índices de falha, segundo Frankenberger et. al (2000), de 7% in vivo após seis anos. 5. SISTEMA IPS EMPRESS II Outra evolução relacionada com esta técnica foi o desenvolvimento do IPS Empress II como uma porcelana estruturalmente diferente. Em 1998, a Ivoclar começa a comercializar a cerâmica IPS Empress II reforçada por cristais de dissilicato de lítio, na fase cristalina usa a cerâmica aquecida e prensada para confecção da infraestrutura de próteses parciais fixas. O sistema confere ao coping uma maior resistência de 300 a 400 Mpa. Processado por injeção sob pressão em moldes de revestimentos próprios do sistema e obtidos pela técnica da cera perdida, recebe a denominação também de cerâmicas injetadas ou vidro ceramizado (CATTEL et al., 2002; HOLLAND et al., 2000).

22 21 Segundo Miranda (2005) a cerâmica feldspática reforçada por dissilicato de lítio foi desenvolvida com o intuito de aumentar a tenacidade do sistema possibilitando assim a indicação para próteses fixas de até três elementos, substituindo o sistema IPS Empress I. O processo laboratorial dos sistemas cerâmicos injetáveis, IPs Empress II, produz restaurações indiretas monocromáticas, apresentando maiores dificuldades em reproduzir esteticamente a estrutura dentária. Diferente do que ocorre nos sistemas não injetáveis; a caracterização é intrínseca feita com cerâmicas, a qual permite uma caracterização bem próxima da realidade cromática da estrutura dentária perdida (FERNANDES et al. 2007). Denry (2004) relata que além das diferenças de composição química, existem as diferenças consideráveis entre a microestruturas e as propriedades do IPS Empress. No sistema II o volume de cristais de dissilicato de lítio é de 60%, proporcionando um material com maior resistência flexural após o procedimento de prensagem e aumentará a tenacidade indicando-o para o uso em coroas unitárias e próteses fixas de três elementos. Romão Jr.& Oliveira (2007) citam o crescimento dos cristais durante o processo de sinterização, onde há o embricamento, de forma organizada, com a matriz de vidro. Esse processo impede a propagação de tricas, por absorver a energia dissipada, quando forças são incididas no material, aumentando também a resistência à flexão. Aliando sensibilidade e técnica dentro do sistema cerâmico é possível conseguir uma percepção visual da vida de um dente, interligada à luminosidade e à translucidez similar a dos dentes naturais. Em 1999 foi adicionada ao sistema uma porcelana de cobertura com 60% de fluorapatita que favorece que o desgaste do elemento antagonista seja na mesma intensidade que o esmalte dentário (COSTA et al., 2006; BOTTINO et al., 2001). Em 2001, foi lançado no mercado um sistema para cobertura de ultrabaixa fusão composta por uma associação de fluorapatita e dissilicato de lítio, que é mais compatível com o material do coping. Esta união diminui a tensão na interface e evita a propagação de trincas (RESENDE, 2003). Segundo Romão Jr.& Oliveira (2007) esta cerâmica vítrea, exclusivamente para estratificação do Empress II, que é recomendada pelo fabricante determina propriedades ópticas tais como: translucidez, brilho e a dispersão da luz.

23 22 Segundo Hilgert et al.(2001) a técnica de maquiagem após confecção do elemento cerâmico fundido em um único bloco, seguida de pintura da peça, apresenta menores vantagens estéticas em relação a técnica estratificada, pois a aplicação da porcelanas em camadas obtemos restaurações com aparência mais natural. Jacobsen (1998) afirma que com estes sistemas é possível oferecer aos pacientes ótimas propriedades estéticas, resistência, adaptação marginal precisa, baixas taxas de desgaste, e melhor compatibilidade com os dentes opostos. Indicou ainda o uso do IPS Empress na confecção de coroas de porcelanas pura sobre infraestrutura modificada parafusada definitivamente a pilares de implantes. Fernandes et al. (2007) ressaltam que o sistema IPS Empress II não apresenta contração de fundição o que aumenta sua resistência e sua adaptação, isto se deve a injeção sob pressão no seu processo de confecção. Andrade (2003) cita que após o lançamento do Empress II, já em 2003 a Ivoclar lançou uma cerâmica de cobertura, IPS Eris, para estruturas de dissilicato de lítio com melhoramento do polimento e acabamento das restaurações e consequentemente melhores qualidades ópticas. Mazaro et al.(2009) relatam que o sistema Empress II possui um alto padrão estético, devido a matriz vítrea e os cristais de dissilicato de lítio, o que lhe confere maior resistência (400Mpa), com índice de refração de luz semelhante a estrutura dental sem interferência significativa da translucidez, possibilitando a confecção de infraestruturas que não interferem no resultado óptico final da restauração. Apresenta também alta adesividade aos cimentos adesivos, sendo classificado como ácido-sensível com o ácido fluorídrico a 10% e silanização de sua matriz vítrea (SCHWEIGER et al.,1999; CLAVIJO et al.,2008; KINA, 2004). Existem certos fatores que são considerados fonte de sucesso ou falha como: dimensão coronal limitada, quantidade de esmalte disponível para adesão, matérias e técnicas para o procedimento de adesão, resposta do complexo faceta/dente às forças funcionais e parafuncionais (MESQUITA et al., 2008). Nishioka et al.(2002) relataram que o sistema IPS Empress II é viável para próteses adesivas sem metal, por ter uma resistência de 350 Mpa e excelentes resultados estéticos quando comparado às feldspáticas. Segundo o autor, as próteses livres de metal são viáveis e já é uma realidade para a confecção de coroas

24 23 unitárias. Tendo suas indicações respeitadas, podem fazer parte do dia-a-dia clínico com segurança. 6. IPS e. Max O novo sistema IPS e.max da Ivoclar Vivadent é altamente promissor e tem a possibilidade de restaurar forma e função dentária. Apresentam características estéticas de cor, translucidez e opacidade, biomimetizando a estrutura dentária e dessa maneira ampliando sua indicação. Composto por quatro materiais altamente estéticos e resistentes para uso em dois tipos de tecnologias atualmente disponíveis: injeção e CAD/CAM. Constitui um sistema versátil que vai das cerâmicas de vidro a base de dissilicato de lítio injetado ou fresado, denominados respectivamente de e.maxpress e e.maxcad, até o óxido de zircônio injetado ou fresado, e.max ZirPres e o e.max ZirCAD. Este sistema constitui hoje uma excelente alternativa restauradora que, no entanto, o protocolo clínico de utilização deve ser seguido, rigorosamente para que associados aos modernos sistemas cerâmicos às novas técnicas adesivas e cimentos resinosos proporcionem a longevidade dessas restaurações (GROVER et al.,2007) IPS e.max Press É um sistema composto por cristais de dissilicato de lítio, em 70%, que são incorporados em matriz vítrea, apresentando uma resistência flexural de 400 Mpa. De acordo com o fabricante, a indicação para inlays, onlays, coroas parciais, coroas anteriores e posteriores, próteses de três elementos na região anterior ou até região de segundo pré-molar e próteses sobre implantes. O fabricante também relata algumas contra-indicações : uma prótese que necessite de quatro elementos ou mais em preparo sub gengival muito profundo (SCIENTIFIC DOCUMENTATION IPS e.max PRESS, 2009) IPS e.max CAD Este sistema apresenta-se como um composto de aproximadamente 70% de cristais de dissilicato de lítio que são incorporados a uma matriz vítrea e após nova

25 24 cristalização transformam-se em metadissilicato de lítio e para este sistema disponibiliza o sistema CAD/CAM (SCIENTIFIC DOCUMENTATION IPS e.max PRESS, 2005). A resitencia flexural de 360 Mpa, indica este sistema para coroas anteriores e facetas e coroas posteriores unitárias. Como contra indicação como preparos sub gengivais e pacientes com dentição residual muito reduzida (KELLY, 2004) IPS e.max Zirpress Este sistema não contém os elementos de feldspática ou leucita. Consiste em sua composição cristais de fluorapatita, que são incorporados à cerâmica variando de tamanho. As nanopartículas de cristais fluorapatita são responsáveis pela opalescência do material contribuindo assim para o resultado estético. O grau de opacidade dessa cerâmica é determinado principalmente pelo tamanho dos maiores cristais de fluorapatita. No que se refere à resistência flexural, o sistema apresenta o baixo valor de 110 Mpa. Dessa maneira apresentam limitações quanto suas indicações, sendo recomendado seu uso apenas em região anterior e coroas unitárias (SCIENTIFIC DOCUMENTATION IPS e.max PRESS, 2005) IPS e.max ZirCAD Apresenta em sua composição óxido e zircônio, resultando em uma resistência flexural de 900 Mpa. Devido esta alta resistência o sistema pode ser indicado para quase todos os quadros clínicos, excetos aqueles que não possibilitem condições clínicas necessárias para confecção de próteses. A Ivoclar Vivadent ainda disponibiliza o sistema CAD/CAM que facilita a precisão do material referente ao dente (SCIENTIFIC DOCUMENTATION IPS e.max PRESS, 2005) IPS e.max Ceram Este sistema se refere a uma cerâmica de cobertura que contém vitrocerâmicas e cristais de fluorapatita, não apresentando em sua composição a feldspática e leucita. Pode ser aplicada a todos os sistemas e.max: IPS e.max Press, IPS e.max CAD, IPS e.max Zir Press e o IPS e.max ZirCAD. Apresenta todas as

26 25 indicações caracterizadas nos sistemas acima e em próteses sobre implantes (SCIENTIFIC DOCUMENTATION IPS e.max PRESS, 2007).

27 26 7. DISCUSSÃO Durante anos vem sendo desenvolvidas cerâmicas odontológicas que supram as propriedades deficientes às utilizadas em restaurações metalocerâmicas. No mercado encontramos uma série de sistemas com diferenças na sua resistência a tração, flexão, tenacidade, translucidez, condutibilidade térmica e elétrica, para diminuir reações pulpares adversas, que causem menor dano periodontal pelo menor acúmulo da placa na superfície vitrificada da cerâmica, com menor sobrecontorno nas margens, menor tempo de processamento e melhor biocompatibilidade. Nos estudos de Kelly et al.(1996) e também nos de Sorensen et al.(1999), uma das principais características dos sistemas cerâmicos é a translucidez da infraestrutura. Quanto mais translúcido for o sistema mais apropriado será o seu uso em casos com extrema exigência estética. Porém, translucidez e resistência são grandezas inversamente proporcionais. Guzman et al.(1997) salientam que as coroas produzidas de cerâmicas proporcionam resultados estéticos mais satisfatórios, em razão de sua capacidade de transmissão de luz. Os materiais mais utilizados e que oferecem bons resultados tanto estéticos quanto funcionais, tais como biocompatibilidade e adaptação, são aqueles que cada vez mais se aproximam das ligas áuricas: óxido de alumínio, óxido de zircônia, leucita e dissilicato de lítio. Segundo Henriques et al. (2008) não existe um sistema que apresente todas as propriedades ideais, havendo variações das características nos próprios sistemas metal free, sendo que a seleção depende da necessidade clínica. Bahlis et al. (2001) salientam que os sistemas IPS Empress II e In-Ceram Alumina são alternativas que preenchem os requisitos para restaurações indiretas, alcançando trabalhos duradouros, estéticos e com alta precisão marginal. Contudo, Giordano (2000) cita que qualquer um dos sistemas de cerâmica pura para infraestruturas disponíveis atualmente pode proporcionar bom ajuste e aspecto de naturalidade, desde que os cuidados sejam tomados durante os procedimentos de confecção. O autor ainda relata que o sucesso na utilização dos materiais totalmente cerâmicos está na apropriada seleção do sistema, levando-se

28 27 em consideração que todos eles apresentam limitações e quando se tenta explorálas a taxa de sucesso tente a cair consideravelmente. Santos (2007) afirma que todos os sistemas estudados apresentam bons resultados estéticos, porém fatores como resistência flexural, translucidez, adaptação marginal, biocompatibilidade e técnica de fabricação podem auxiliar na longevidade do sistema. Segundo Kina (2005) o sistema IPS Empress I apresenta ótima translucidez, porem com uma baixa resistência flexural limitando seu uso. Romão Jr & Oliveira (2007); Gomes et al. (2008) citam o IPS Empress II com uma translucidez intermediária, em contra partida apresenta resistência flexural, que possibilita seu uso em região posterior do arco dental. A Ivoclar Vivadent (2009) cita que o sistema IPS e.max apresenta características ópticas e resistência flexural superiores ao IPS Empress I e II, sendo altamente versátil com indicação para praticamente todas as situações clínicas, apenas em preparos muito subgengivais. Segundo os estudos de Kelly (2004) os sistemas IPS e.max CAD e e.maxzircad apresentam uma maior precisão de adaptação por ter sua infraestrutura confeccionada pelo sistema CAD/CAM. Jacob et al. (2010) concluiram após verificação de estudos clínicos e científicos que as indicações do IPS Empress aplicadas de modo apropriado resultam em trabalhos estéticos e duradouro. Sulaiman et al. (1997) compararam in vitro a infiltração marginal de três sistemas de coroas de cerâmicas pura: o In-Ceram, o Procera e o IPS Empress. A infiltração marginal de cada restauração foi medida depois dos seguintes estágios de fabricação: fabricação do núcleo; aplicação da porcelana e glazing. O grupo In- Ceram mostrou discrepância marginal significativamente maior do que o grupo do Procera e o do IPS Empress, que foram respectivamente 160,66 µm; 82,88 µm e 62,77 µm, sendo que a média aceitável é de 120 µm. O grupo In-Ceram excedeu o limite aceitável. O Procera e o IPS Empress em todas as suas faces satisfazem ao critério de medida aceitável, contrariamente no In-Ceram que em todas as suas faces falham em relação ao mesmo critério. Edelhoff et al. (2001) avaliaram o uso de próteses fixas curtas, em estudo a curto prazo, de dois sistemas: Empress II(Ivoclar) e Targis-Vectris (Ivoclar) reforçados por fibras. Os autores concluíram que estes sistemas oferecem

29 28 resultados estéticos excelentes com preparos poucos invasivos, porém suas indicações estão baseadas no comprimento da coroa clínica, guia canino, alinhamento dentário e análise de modelos e radiografias; devido às suas propriedades mecânicas. Kina et al. (2004); Schweiger et al.(1999) afirmam que laminados cerâmicos confeccionados com IPS Empress II constituem uma excelente alternativa estética com características que associam melhores propriedades ópticas e maior resistência. Contudo, Mendes (2003) apresesentou um resultado de superioridade estatisticamente significante da porcelana IPS Empress II em relação à porcelana In- Ceram Zircônia, quando submetidas à compressão axial em próteses fixas de três elementos. Mazaro et al. (2009) relataram um caso clinico que justifica o uso do IPS Empress II devido ao alto padrão estético, alta adesividade aos cimentos adesivos e por ser um sistema ácido-sensível e com resistência flexural de 400Mpa. Os estudos de Heffernan et al. (2002) indicam os sistemas IPS Empress e In- Ceram Spinell como os mais translúcidos porém mais opacos que a cerâmica Vitadur Alpha. Entretanto, não houve diferença estatística entre os sistemas IPS Empress II com o Procera AllCeram e ainda aponta que os valores da translucidez do metal e da zircônia foram similares estatisticamente. Sendo assim, os autores este material ideal para uso em coroas artificiais, e deve possibilitar o controle de cor do substrato (matiz, croma, e valor) e da sua translucidez. Entretanto, nenhum sistema cerâmico apresenta tal flexibilidade. Contudo, as cerâmicas que possuem a adição de zircônia em sua composição são as que oferecem o menor grau de translucidez, dificultando seu uso em restaurações anteriores (GOMES et al., 2008). Gomes et al.(2008) citaram que para indicar adequadamente cada sistema cerâmico deve ser avaliada primeiramente a região da reabilitação, sendo que as propriedades ópticas do material são mais importantes que as altas resistências à flexão para as restaurações anteriores. Os autores também relatam que nas áreas posteriores necessitam alta resistência para suportar as cargas mastigatórias mais elevadas.

30 29 8. CONCLUSÃO A diversidade de sistemas cerâmicos disponível atualmente no mercado mundial é decorrente da busca cada vez maior pela excelência estética. Os sistemas apresentam em suas particularidades vantagens e desvantagens quando comparados entre si. Contudo, podemos concluir que o sistema IPS Empress corresponde com as expectativas para reprodução harmoniosa do sorriso, preenchendo os requisitos de biomecânica fundamental no planejamento das reabilitações bucais, contribuindo em muito com o avanço das restaurações estéticas interligadas à luminosidade e a translucidez similar a dos dentes naturais.

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