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2 Antes de imprimir ou fotocopiar este documento, por favor confirme que é verdadeiramente necessário. O MEIO AMBIENTE É DE TODOS.

3 Índice Introdução... 4 A Relatório de Gestão... 6 A.1. Organigrama do Grupo Municipal... 7 A.2. Perímetro de Consolidação... 8 A.3. Entidades Excluídas da Consolidação... 8 A.4. Método de Consolidação... 9 A.5. Evolução da Gestão do Conjunto das Entidades Compreendidas na Consolidação... 9 A.6. Indicadores de Gestão A.7. Balanço do Grupo Municipal Consolidado A.8. Demonstração de Resultados do Grupo Municipal Consolidado B ADFC Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas B.1. Informação relativa às Entidades incluídas no Perímetro de Consolidação e Outras Entidades Participadas B.2. Informações relativas à Imagem Verdadeira e Apropriada B.3. Informações relativas aos Procedimentos de Consolidação B.4. Informações relativas ao Endividamento de Médio e Longo Prazo B.5. Informações sobre Saldos Financeiros e Fluxos Financeiros e Fluxos de Caixa Consolidados ao nível Orçamental B.6. Informações relativas a Compromissos B.7. Informações relativas a Políticas Contabilísticas B.8. Informações relativas a Determinadas Rubricas C CLC CML CERTIFICAÇÃO LEGAL CONTAS DA CÂMARA MUNICIPAL LAMEGO D CLC LMGCV CERTIFICAÇÃO LEGAL CONTAS, LAMEGO CONVIDA, E.E.M E CLC GM CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS DO GRUPO MUNICIPAL

4 Introdução Os municípios deslocaram a sua atuação para outras organizações, nomeadamente as de natureza empresarial, que detêm ou controlam, passando assim a agir numa lógica de grupo municipal. Assim, uma visão global da situação financeira do grupo é prejudicada pela simples prestação de contas individuais de cada uma das entidades que o constituem. A análise individualizada dos documentos de prestação de contas e das atividades parcelarmente desenvolvidas, incluindo o município, não possibilita uma apreciação financeira integrada, firme, absoluta e completa, dificultando deste modo uma visão global do grupo, elementar para a tomada de decisão e a definição de estratégias. A consolidação de contas nos municípios surge, assim, como um passo necessário para melhorar a informação contabilística prestada pela administração local. A informação económico-financeira, resultante da consolidação de contas, facilita a tomada de decisão e respetivo controlo, por parte das entidades e do respetivo grupo municipal no que respeita ao cumprimento dos objetivos estabelecidos, com especial relevo no controlo do défice orçamental. Em 2007, a Lei das Finanças Locais veio tornar obrigatória, para os municípios que detenham serviços municipalizados e /ou a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local, a consolidação de contas, designadamente, no artigo 46.º, n.º 1, da Lei das Finanças Locais 1 prevê-se que: «Sem prejuízo dos documentos de prestação de contas previstos na lei, as contas dos municípios que detenham Serviços Municipalizados ou a totalidade do capital de entidades do Sector Empresarial Local devem incluir as contas consolidadas, apresentando a consolidação do balanço e da demonstração de resultados, com os respetivos anexos explicativos, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo de consolidação e o mapa de endividamento consolidado de médio e longo prazo». 1 Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (com declaração de retificação n.º 14/2007, publicada no DR, I série, de 15/Fev/07), alterada pelo art. 6.º da Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho, e pelo art. 29.º da Lei n.º 67-A/2007, de 31de Dezembro, doravante LFL. 4

5 Pelo que, tendo sido ultrapassado o problema da operacionalização da obrigação de consolidação de contas em 2010, através de portaria e orientação, tendo levado à elaboração do Manual de Consolidação de Contas e que levou à elaboração dos primeiros mapas de consolidação que funcionarão como ano (0) zero, o Município de Lamego elabora a consolidação de contas do Grupo Municipal, que será submetido à aprovação da Câmara e Assembleia Municipal. Referente às contas consolidadas relativamente ao ano de 2010, salienta-se que, como deliberado pelo executivo camarário em 06 de setembro de 2011, as implicações que estiveram subjacente ao regime contabilístico adotado e obrigatório com a empresa municipal, neste caso com SNC (Sistema de Normalização Contabilística) para o regime do Município (POCAL), os mapas apresentados na altura poderiam sofrer alterações, uma vez que era imperativo cumprir o calendário aprovado pelo Manual de Consolidação de Contas. Pelo que, o relatório de contas consolidadas que diz respeito ao ano de 2011, deverá ser considerado como o ano de arranque de consolidação, pelo trabalho efetuado e que se vai demonstrar ao longo do ora documento apresentado. 5

6 A Relatório de Gestão

7 A.1. Organigrama do Grupo Municipal 7

8 A.2. Perímetro de Consolidação O perímetro de consolidação legalmente obrigatório do Município de Lamego é constituído pelas entidades por este participadas, de forma direta ou indireta, em 100% do capital, e que fazem parte integrante do Sector Empresarial Local, à data de 31 de Dezembro do exercício económico a consolidar, ou seja as regras para a delimitação das entidades a consolidar estão legalmente definidas no artigo 46.º, n.º 1 da Lei das Finanças Locais. Nos termos das regras definidas na Lei das Finanças Locais, o perímetro de consolidação compreende as seguintes entidades: A.3. Entidades Excluídas da Consolidação Embora o n.º 1 do artigo 46º da Lei n.º 2/2007 apenas se refira às condições em que é obrigatória a consolidação de contas, entendeu-se que o espírito da Lei seria de não incluir entidades em que a participação no capital fosse inferior a 100%. Assim, foram excluídas da consolidação por deterem uma participação inferior a 100% as seguintes entidades: 8

9 Denominação da Entidade LAMEURBE, S.A. Sede Social Rua Alexandre Herculano Lamego REGIEFRUTAS Dálvares - Tarouca Dálvares FUNDAÇÃO MUSEU DOURO Rua Marquês de Pombal Peso da Régua ATMAD, S.A. Avenida Osnabruck, Vila Real RESINORTE, S.A. Bigorne - Apartado Lamego SOCIEDADE MATADOURO BEIRAS Zona Industrial Taboeira Aveiro Taguspark - Edificio MUNICÍPIA, S.A. Ciência II - n.º 11-3.º B Porto Salvo NIPC Capital Social ( ) Proporção do Capital Detido Motivos da Exclusão % Participação Detida Participação Detida ,00 20,00% , ,00 14,71% , ,00 2,38% ,00 Foram excluídas do perímetro de ,00 1,97% consolidação, porque a ,00 participação do Município de lamego é inferior a ,00 1,30% ,00 100% (n.º 1do artigo46.º da Lei n.º 2/2007, de ,22 0,65% 9.979,74 de Janeiro ,67 0,15% 4.985,01 A.4. Método de Consolidação O método de consolidação adotado na consolidação de contas do Município de Lamego foi o método de consolidação integral, o qual consiste na integração no balanço e demonstração de resultados da entidade consolidante dos elementos respetivos dos balanços e demonstrações de resultados das entidades consolidadas. A.5. Evolução da Gestão do Conjunto das Entidades Compreendidas na Consolidação A.5.1. Análise ao Balanço O Balanço Consolidado apresenta a situação do património do Grupo à data de encerramento do exercício 2011, dando a conhecer o Ativo do Grupo, constituído pelos bens e direitos que representam a aplicação de fundos, isto é, a sua estrutura económica e o Passivo e Capital Próprio do Grupo, que representam a estrutura financeira, ou seja, a origem de fundos. A estrutura do Ativo reparte-se em Imobilizado ou Ativo Fixo e Ativo Circulante. Por sua vez, a estrutura do Passivo é repartida entre o Capital Próprio ou Fundos Próprios e o Passivo. Apresentamos, de seguida uma súmula do Balanço Consolidado da Gerência 2011: 9

10 SÍNTESE DA ESTRUTURA DO BALANÇO CONSOLIDADO ATIVO BALANÇOS 2010 / 2011 CONTAS DOS BALANÇOS VARIAÇÃO MONTANTE % MONTANTE % MONTANTE % Activo Imobilizado: ,06 95,7% ,35 95,8% ,71-9% Bens de domínio público ,74 54,3% ,25 51,3% ,49-14% Imobilizações incorpóreas 6.680,00 0,0% ,96 0,1% ,96 782% Imobilizações corpóreas ,58 40,8% ,40 43,6% ,18-3% Investimentos financeiros, dos quais: ,74 0,6% ,74 0,8% ,00 10% Partes de capital em empresas do grupo , , ,00 Circulante: ,35 4,3% ,57 4,2% ,78-11% Existências ,82 0,1% ,83 0,1% 1.569,01 1% Dívidas de Terceiros - Médio e longo prazo 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 Dívidas de Terceiros - Curto prazo ,62 2,5% ,03 2,9% ,41 6% Títulos negociáveis 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 Depósitos e caixa ,48 1,2% ,84 0,6% ,64-56% Acréscimos e diferimentos ,43 0,6% ,87 0,7% ,44 6% Total do Ativo ,41 100% ,92 100% ,49-10% SÍNTESE DA ESTRUTURA DO BALANÇO CONSOLIDADO PASSIVO BALANÇOS 2010 / 2011 CONTAS DOS BALANÇOS VARIAÇÃO MONTANTE % MONTANTE % MONTANTE % Fundos próprios Património ,36 52,8% ,59 50,7% ,77-13% Acções PP + Prest. Supl. + Prémios 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 Ajustamentos de partes de capital em empresas ,50 1,5% ,50 1,7% 0,00 0% Reservas, Subsídios e Doações ,69 1,7% ,51 1,8% ,82 1% Resultados transitados ,00-0,3% ,76-1,4% ,76-474% Resultado Líquido do exercício ,95-0,7% ,97-2,8% ,02-459% Total dos Fundos Próprios ,60 55% ,87 50% ,73-18% Passivo Provisões 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 Empréstimos de MLP ,93 12,0% ,42 11,7% ,51-12% Fornecedores de imobilizado Dívidas a terceiros - Curto prazo ,10 7,6% ,66 9,3% ,56 10% Empréstimos de Curto Prazo ,39 1,2% ,44 1,6% ,05 17% Fornecedores de imobilizado ,46 9,0% ,77 7,1% ,69-28% Acréscimos e diferimentos ,93 15,3% ,76 20,3% ,83 20% Total do Passivo ,81 45% ,05 50% ,24 0% Total dos Fundos Próprios e do Passivo ,41 100,00% ,92 100,00% ,49-10% 10

11 Pela análise do Balanço Consolidado, verifica-se um decrescimento do Ativo Total em cerca de 9%. Quer o imobilizado (ativo fixo), quer o ativo circulante apresentam decrescimento face a O primeiro registou um decrescimento de 9%, para o qual contribuíram, sobretudo, a rubrica de Bens de Domínio Público, fruto essencialmente das obras em curso de domínio público, que não se encontravam refletidas. Nesta perspetiva foi efetuado um levantamento de todas as obras com horizonte temporal de 2001 a 2008, tendo sido refletidas no ano de 2011 na aplicação do património os valores dos saldos da conta 44.5, transferindo-as para as respetivas contas patrimoniais, deduzindo ao seu saldo o valor das amortizações acumuladas. O segundo decresceu 11%, devido a uma redução global de ,78, que se traduziu essencialmente pela redução de ,81 na rubrica depósitos e caixa, traduzindose em termos de percentagem a uma diminuição relativa de 56%. Em termos de estrutura do Ativo, não se verificou alteração na repartição entre Ativo Fixo e Ativo Circulante, sendo que o primeiro representa 95,8% do total do Ativo e o segundo 4,2% desse mesmo total. Na divisão do Passivo entre Capital Próprio e Passivo, também não houve alterações de registo, repartindo-se aproximadamente, respetivamente, em 50% para cada um destes grupos. Quando falamos nos Fundos Próprios, verificamos que este é composto quase na sua totalidade pelo património do Grupo Municipal. Ao nível do Passivo, de notar a diminuição do peso dos empréstimos de MLP, que sofreram uma quebra de 9,1%. No que concerne às dívidas a terceiros de curto prazo, é fundamental dizer que dentro deste grupo, a dívida a fornecedores de imobilizado registaram uma diminuição percentual de 28%, e as dívidas a fornecedores c/c registou um aumento de 10%, o mesmo acontecendo com os acréscimos e diferimentos, que registaram um acréscimo significativo de 20%, devido ao aperfeiçoamento dos registos contabilísticos inerentes ao princípio da especialização dos exercícios. 11

12 A.5.2. Análise à Demonstração de Resultados É objetivo maior da Demonstração de Resultados, aferir o grau de eficiência económica atingido, de forma a prognosticar a capacidade da autarquia em gerar fluxos de caixa. Pela análise do quadro seguinte, podemos verificar que se assistiu a um aumento, quer dos Custos e Perdas, quer dos Proveitos (5%), encerrando o ano de 2011 com resultado negativo, como iremos verificar mais à frente. Apresentaremos, de seguida, um mapa resumo da Demonstração de Resultados, no qual, para além de podermos conhecer o peso percentual de cada Conta no contexto dos Custos e Perdas e dos Proveitos e Ganhos, podemos verificar a variação percentual relativamente ao ano SÍNTESE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CUSTOS E PERDAS / PROVEITOS E GANHOS DESCRIÇÃO 2010/ VARIAÇÃO MONTANTE % MONTANTE % MONTANTE % Custos e perdas operacionais ,29 94,81% ,58 87,89% ,71-3% Custos e perdas financeiros ,45 1,89% ,31 2,43% ,86 35% Custos e perdas correntes ,74 96,70% ,89 90,31% ,85-2% Custos extraordinários ,09 7,74% ,45 25,22% ,36 242% Custos e perdas do exercício ,83 104,44% ,34 115,53% ,51 16% Imposto sobre o rendimento do exercício ,00 0,11% 0,00 0,00% ,00-100% Resultado líquido consolidado do exercício ,95-4,55% ,97-15,53% ,02 259% Custos e Perdas Totais ,88 100,00% ,37 100,00% 5% Proveitos e ganhos operacionais ,34 94,09% ,33 90,92% ,99 2% Proveitos e ganhos financeiros ,67 0,49% ,14 0,59% ,47 27% Proveitos e ganhos correntes ,01 94,58% ,47 91,50% ,46 2% Proveitos e ganhos extraordinários ,87 5,42% ,90 8,50% ,03 65% Proveitos totais ,88 100,00% ,37 100,00% 5% Relativamente aos custos inerentes à atividade que estão na essência do Grupo Municipal, verifica-se que, se assiste a uma diminuição percentual de 3%, enquanto os custos financeiros teve um aumento percentual em cerca de 35%. Os custos e perdas do exercício tiveram um aumento de 16%. Por outro lado, nos proveitos inerentes à atividade do Grupo Municipal, assistiu-se a um aumento de 2%, correspondendo em termos de valor a um aumento de ,99. 12

13 Em termos globais, existe uma rubrica que influencia negativamente o saldo, os custos extraordinários. Estes custos têm uma variação positiva, ou seja, um aumento de ,36, e, que estão intimamente ligados às perdas em imobilizações, traduzindo-se de forma negativa no Resultado Líquido do Exercício, que se cifrou em ( ,97). Os Custos Operacionais são os que têm de longe o maior peso (87,9%), tendo registado uma diminuição do seu peso percentual em 6,9%, face ao ano transato. Aqui, deixa-se registado algumas percentagens dos custos operacionais do Grupo Municipal: - Fornecimentos e Serviços Externos ( 4,3%); - Custos com o Pessoal ( 10,4%); - Transferências e Subsídios Correntes Concedidos ( 9%); - Amortizações do exercício ( 10,8%); - Outros Custos e Perdas Extraordinárias ( 95,1%) Depois de se ter feito um levantamento da conta 44.5 de 2001 a 2008, as mesmas foram registadas como custo no ano de 2011, pelo que, o aumento significativo desta rubrica se deve às perdas em imobilizações. Registou-se uma diminuição na conta Custos das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas. Quanto aos Proveitos e Ganhos, constata-se que o conjunto dos Proveitos e Ganhos Operacionais sofreu um aumento de 1,5%. Neste contexto, salienta-se, quando comparado com o ano de 2010, as valorizações nas rubricas impostos e taxas em 9,4% e Prestações de Serviços em 5,5%, e uma redução das transferência e Subsídios Obtidos em 5,6%. Os Proveitos e Ganhos Financeiros e Extraordinários, também registaram um aumento, tendo sido de 27% e 65%, respetivamente. 13

14 ANÁLISE DE RESULTADOS Resumo: Variação (2010/2011) Resultados Operacionais ( B ) - ( A ) = , , ,70-542% Resultados Financeiros ( D-B ) - ( C-A ) = , , ,39 37% Resultados Correntes ( D ) - ( C ) = , , ,31-159% Resultados antes de impostos ( F ) - ( E )= ,95 0, ,95-100% Resultado Líquido consolidado do exercício ( F ) - ( G ) = , , ,02 259% A.6. Indicadores de Gestão Solvabilidade I Fundo Patrimonial / Passivo VARIAÇÃO / ,69% 100,17% - 21,53 Solvabilidade II Ativo Líquido / Passivo 221,69% 200,17% - 21,53 Solvabilidade Adaptado Autonomia Financeira INDICADORES DE EQUILÍBRIO DE MLP DO GRUPO CONSOLIDADO INDICADORES (Ativo Líquido Total - BDPLíquido) / Passivo Fundo Patrimonial / Ativo Líquido ANOS 101,38% 97,40% - 3,99 54,89% 50,04% - 4,85 INDICADORES DE EQUILÍBRIO DE CP DO GRUPO CONSOLIDADO Liquidez Geral Liquidez Imediata INDICADORES Ativo Circulante / Passivo Circulante Disponibilidades / Passivo Circulante ANOS VARIAÇÃO / ,67% 22,92% - 25,75 15,04% 22,32% 7,27 INDICADORES DE IMOBILIZAÇÕES DO GRUPO CONSOLIDADO INDICADORES Indicador das imobilizações I Indicador das imobilizações II Indicador das imobilizações III Indicador das imobilizações IV Percentagem de imobilizado líquido total Percentagem de imobilizado líquido de Bens de Domínio Público Capitais Permanentes / imobilizado Líquido Fundo Patrimonial / Imobilizado Líquido Capitais Alheios MLP / Imobilizado Líquido Capitais Alheios CP / Imobilizado Líquido Imobilizado Líquido / Ativo Líquido Imobilizado de BDP / Ativo Líquido ANOS VARIAÇÃO / ,35% 52,25% - 5,10 57,35% 52,25% - 5,10 12,52% 12,21% - 0,31 18,64% 18,80% 0,16 95,71% 95,78% 0,06 54,27% 51,34% - 2,93 14

15 INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO DO GRUPO CONSOLIDADO INDICADORES Endividamento Endividamento de MLP Endividamento - Empréstimos de MLP Endividamento de CP Endividamento - Empréstimos de CP Estrutura de Endividamento I Estrutura de Endividamento II Passivo / Ativo Líquido Dívidas de MLP / Ativo Líquido Empréstimos de MLP / Ativo Líquido Dívidas de Curto Prazo / Ativo Líquido Empréstimos de CP / Ativo Líquido Dívidas de MLP / Passivo Dívidas de curto Prazo / Passivo ANOS VARIAÇÃO / ,11% 49,96% 4,85 11,99% 11,70% - 0,29 11,99% 11,70% - 0,29 17,84% 18,00% 0,16 1,23% 1,58% 0,36 26,57% 23,41% - 3,16 39,55% 36,04% - 3,51 Relativamente aos indicadores de Equilíbrio de Médio e Longo Prazo do Grupo Consolidado, tem-se a evidenciar o seguinte: - O rácio de solvabilidade permite avaliar a tendência quanto à capacidade de solver os seus compromissos de Médio e Longo Prazo (solvabilidade) e analisar a sua dependência face a terceiros. Quanto mais elevado este rácio, maior a estabilidade financeira do Município, quanto mais baixo, maior a sua vulnerabilidade; - Este rácio diminuiu quando comparado com o ano de 2010, pelo que se conclui que se torna maior a incapacidade de solver os seus compromissos, aumentando a sua dependência face a terceiros; - Esta diminuição verifica-se em todos os rácios de solvabilidade, quando comparado com o ano transato, como a seguir se plasma:. Solvabilidade I - 21,53%. Solvabilidade II - 21,53%. Solvabilidade Adaptado - 3,99% - O rácio de Autonomia Financeira, expressa a participação dos Fundos Próprios no financiamento do Grupo Municipal Consolidado, pretendendo-se averiguar qual a dependência perante os capitais alheios. Ora, pela análise efetuada verifica-se que a Autonomia Financeira do Grupo Municipal diminuiu 4,85%, passando de 54,89% para 50,04%. 15

16 Relativamente aos indicadores de Equilíbrio de Curto Prazo do Grupo Consolidado, tem-se a referir o seguinte: - Os rácios de Liquidez Geral e Reduzida medem a facilidade com que o Grupo Municipal pode dispor de fundos (dinheiro em caixa ou depósitos) para fazer face aos compromissos, ou seja, é uma medida que nos diz o grau / nível de saúde financeira de Curto Prazo, sendo o mesmo positivo se este for superior a 100% ou 1, consoante a fórmula de cálculo utilizado; - Pela análise efetuada constata-se que, ambos se encontram inferiores a 100%, sendo obviamente insuficientes para solver os seus compromissos, pelo que demonstra desde logo dificuldades graves de tesouraria. - Esta situação verifica-se pela diminuição do Ativo Circulante e Fluxos de Caixa e a um ligeiro aumento do Passivo de Curto Prazo. Relativamente aos indicadores de Imobilizações do Grupo Consolidado, tem-se a referir o seguinte: - Os Fundos Próprios representam um pouco mais de metade do seu imobilizado líquido, no entanto acentuou-se uma redução de 5,10%, quando comparado com o ano de 2010; - Os Capitais Alheios de Médio e Longo Prazo (Empréstimos) do Grupo Municipal representam aproximadamente 12% do imobilizado líquido, observando-se uma redução de 0,31%, muito por força dos empréstimos que o município tem. Convém, no entanto salientar que, nos últimos anos os empréstimos de médio e longo prazo tem vindo a diminuir (Amortização de Capital); - Os Capitais Alheios de Curto Prazo representam aproximadamente 19% em 2011, tendo-se por isso verificado um aumento de 0,16% quando comparado com o ano de 2010; - O Imobilizado consome cerca de 96% do total do Ativo Líquido do Grupo Municipal e o Imobilizado de Bens de Domínio Público cerca de 51% do mesmo ativo. 16

17 Por último, no que diz respeito aos indicadores de Endividamento do Grupo Consolidado, expõe-se o seguinte: - O Passivo do Grupo Municipal cifra-se em cerca de 50% do Ativo Líquido, tendo aumentado 4,85% quando comparado com o ano de 2010, isto muito por força das dívidas de curto prazo (Passivo de Curto Prazo) do Município de Lamego; - Os empréstimos de médio e Longo Prazo do Grupo correspondem a 11,70% do Ativo Líquido, tendo-se verificado uma ligeira redução de 0,29%; - As Dívidas de Curto Prazo consomem 18% do Ativo Líquido, tendo-se verificado um aumento ligeiro de 0,16%; - A Dívidas de Médio e Longo Prazo do Grupo quando comparado com o Passivo mostra-nos que o mesmo representa 23,41% do Passivo. No entanto, salienta-se que quando comparado com o ano de 2010, existe uma redução de 3,16%, fruto da amortização dos empréstimos; - Por outro lado, as Dívidas de Curto Prazo representam 36,04% do Passivo, verificando-se uma redução de 3,51%, muito por força do pagamento a fornecedores de imobilizado (relativo a obras comparticipadas). 17

18 A.7. Balanço do Grupo Municipal Consolidado Código das contas POCAL/SNC Imobilizado: Bens de domínio público: 2010 AB APA AL AL POCAL Terrenos e recursos naturais ,00 0, , , POCAL Edifícios 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outras construções e infra-estruturas , , , , POCAL Bens do património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outros bens de domínio público , , , , POCAL Imobilizações em curso ,18 0, , , POCAL Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações incorpóreas: , , , , POCAL Despesas de instalação 0,00 0,00 0, , POCAL Despesas de investigação e de desenvolvimento ,96 0, , , POCAL Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Trespasses 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 Diferenças de consolidação 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações corpóreas: ,96 0, , , POCAL Terrenos e recursos naturais ,75 0, , , POCAL Edifícios e outras construções , , , , POCAL Equipamento básico , , , , POCAL Equipamento de transporte , , , , POCAL Ferramentas e utensílios , , , , POCAL Equipamento administrativo , , , , POCAL Taras e vasilhame 83,77 83,77 0,00 0, POCAL Outras imobilizações corpóreas , , , , POCAL Imobilizações em curso ,64 0, , , POCAL Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 Investimentos financeiros: , , , , POCAL Partes de capital ,00 0, , , POCAL Obrigações e títulos de participação ,74 0, , , POCAL Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 Circulante: Existências: ,74 0, , , POCAL Matérias-primas, subsidiárias e de consumo ,55 0, , , POCAL Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Mercadorias 8.942,28 0, ,28 0, POCAL Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0, ,83 0, , ,82 Dívidas de Terceiros - Médio e longo prazos: a) 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívidas de Terceiros - Curto prazo: 28 - POCAL Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Clientes, c/c ,13 0, , , POCAL Contribuintes, c/c 3.546,77 0, , , POCAL Utentes, c/c ,87 0, , , POCAL Clientes e Utentes com cauções , , , , POCAL Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa , ,35-962,00 0, POCAL Adiantamentos a fornecedores 1.052,31 0, , , POCAL Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Estado e outros entes públicos ,16 0, , , POCAL Administração autárquica 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outros devedores ,86 0, , ,93 Títulos negociáveis: , , , , POCAL Acções 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Obrigações e títulos de participações 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Títulos de dívida pública 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Instrume ntos derivados 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outros títulos 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 Depósitos em instituições financeiras/bancários e caixa: 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Depósitos em instituições financeiras/depósitos bancários ,94 0, , , POCAL Caixa ,90 0, , ,03 Acréscimos e diferimentos ATIVO ,84 0, , , POCAL Acréscimos de proveitos , , , POCAL Custos diferidos , , ,58 Total de amortizações , ,87 0, , ,43 Total de provisões/ajustamentos ,51 Total do activo , , , ,

19 Código das contas POCAL/SNC FUNDOS PRÓPRIOS / CAPITAL PRÓPRIO Fundos próprios/capital próprio 51 - POCAL Património/capital , ,36 Diferenças de consolidação 0,00 0, POCAL Ajustamentos de partes de capital em empresas / ativos financeiros 0,00 0, POCAL Reservas de reavaliação / excedentes de revalorização , ,50 Reservas: POCAL Reservas legais , , POCAL Reservas estatutárias , , POCAL Reservas contratuais 0,00 0, POCAL Outras Reservas livres 0,00 0, POCAL Subsídios 0,00 0, POCAL Doações , , POCAL Outras reservas 0,00 0, POCAL Resultados transitados , ,00 Subtotal , , POCAL Resultado Líquido do exercício , ,95 Total dos fundos próprios/ capital próprio , ,60 P assivo POCAL Provisões para riscos e encargos 0,00 0,00 Dívidas a terceiros - M édio e longo prazo 0,00 0, POCAL Empréstimos de médio e longo prazo , ,93 Subtotal , ,93 Dívidas a terceiros - Curto prazo POCAL Empréstimos de curto prazo/dívidas a instituições de crédito , , POCAL Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0, POCAL Fornecedores, c/c , , POCAL Fornecedores - Facturas em recepção e conferência , , POCAL Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 0,00 0, a POCAL Fornecedores de imobilizado , , POCAL Estado e outros entes públicos , , POCAL Administração autárquica 0,00 0, POCAL Outros credores , , POCAL Clientes e utentes com cauções 0,00 0,00 Subtotal , ,95 Acréscimos e diferimentos POCAL Acréscimos de custos , , POCAL Proveitos diferidos , ,70 Subtotal , ,93 Total do passivo , ,81 Total dos fundos próprios/capital próprio e do passivo , ,41 AB - Ativo Bruto AP - Amortizações e Provisões Acumuladas AL - Ativo Líquido Órgão Executivo Em de Junho de 2012 Assinaturas Órgão Deliberativo Em de Junho de 2012 Assinaturas 19

20 A.8. Demonstração de Resultados do Grupo Municipal Consolidado Código das contas POCAL/SNC DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS Custos e Perdas EXERCÍCIOS POCAL Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , , POCAL Fornecimentos e serviços externos , ,08 Custos com o pessoal POCAL Remunerações , , a POCAL Encargos sociais , , POCAL Transferências e subsídios correntes concedidos e prestações sociais , , POCAL Amortizações do exercício/imobilizado corpóreo e incorpóreo , , POCAL Provisões do exercício ,14 0, POCAL Outros custos e perdas operacionais , ,22 (A) Custos e perdas operacionais , , POCAL Custos e perdas financeiros , ,45 (C) Custos e perdas correntes , , POCAL Transferências de capital concedidos , , a POCAL Outros custos e perdas extraordinarios , ,75 (E) Custos e perdas do exercício , , POCAL Imposto sobre o rendimento do exercício 0, ,00 (G) Custos e perdas+impostos sobre o rendimento do exercício , , POCAL Resultado líquido consolidado do exercício , ,95 Custos Totais , ,88 Proveitos e Ganhos Vendas e prestações de serviços POCAL Vendas de mercadorias 166,62 85, POCAL Vendas de produtos , , POCAL Prestações de serviços , , POCAL Impostos e taxas , ,83 a) Variação da produção 0,00 0, POCAL Trabalhos para a própria entidade 0,00 0, POCAL Proveitos suplementares , , POCAL Transferências e subsídios obtidos/subsídios à exploração , , POCAL Outros proveitos e ganhos operacionais 2.769,33 0,00 (B) Proveitos e ganhos operacionais , , POCAL Proveitos e ganhos financeiros , ,67 (D) Proveitos e ganhos correntes , , POCAL Proveitos e ganhos extraordinários , ,87 (F) Proveitos totais , ,88 Resumo: Resultados Operacionais (B) - (A) = , ,95 Resultados Financeiros (D-B) - (C-A) = , ,78 Resultados Correntes (D) - (C) = , ,73 Resultados antes de impostos (F) - (E) = ,95 Resultado Líquido Consolidado do Exercício (F) - (E) = , ,95 Órgão Executivo Em de Junho de 2012 Assinaturas Órgão Deliberativo Em de Junho de 2012 Assinaturas 20

21 B ADFC Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas

22 B.1. Informação relativa às Entidades incluídas no Perímetro de Consolidação e Outras Entidades Participadas B.1.1. Entidades incluídas no Perímetro de Consolidação Denominação da Entidade Sede Social NIPC Capital Social ( ) % Participação Detida Proporção do Capital Detido Motivos da Inclusão Participação Detida Obs MUNICÍPIO DE LAMEGO Avenida Padre Alfredo Pinto Teixeira, LAMEGO Entidade-mãe obrigada a consolidação de contas, nos termosdo n.º 1 doartigo 46.ºda Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro a) LAMEGO CONVIDA, E.E.M. Quinta de S. Gens LAMEGO Municípios que, detenham ,00 100,00% empresas do sector empresarial local, devem incluir as contas ,00 a), b) consolidadas, nostermosdo n.º 1 do artigo 46.º dalei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro a) De forma a facilitar a interpretação da informação prestada, o Município de lamego passa a designar-se por CML e a lamego Convida, E.E.M. por LMGCV b) inclui aumento de capital de Dezembro de 2011 Em 2011, o valor total da participação financeira da CML na LMGCV, foi de ,00. Este valor resultou do valor do capital próprio, aquando da sua constituição, na LMGCV de ,00, a qual acresceu o montante de ,00, resultante do aumento do seu capital social (sua participação social), na sua participada pelo aumento do mesmo em capital em espécie, no ano de Salienta-se que, o seu valor foi novamente acrescido, por operação idêntica em dezembro de 2011, em ,00. 22

23 B.1.2. Entidades excluídas no Perímetro de Consolidação Denominação da Entidade LAMEURBE, S.A. Sede Social Rua Alexandre Herculano Lamego REGIEFRUTAS Dálvares - Tarouca Dálvares FUNDAÇÃO MUSEU DOURO Rua Marquês de Pombal Peso da Régua ATMAD, S.A. Avenida Osnabruck, Vila Real RESINORTE, S.A. Bigorne - Apartado Lamego SOCIEDADE MATADOURO BEIRAS Zona Industrial Taboeira Aveiro Taguspark - Edificio MUNICÍPIA, S.A. Ciência II - n.º 11-3.º B Porto Salvo NIPC Capital Social ( ) Proporção do Capital Detido Motivos da Exclusão % Participação Detida Participação Detida ,00 20,00% , ,00 14,71% , ,00 2,38% ,00 Foram excluídas do perímetro de ,00 1,97% consolidação, porque a ,00 participação do Município de lamego é inferior a ,00 1,30% ,00 100% (n.º 1do artigo46.º da Lei n.º 2/2007, de ,22 0,65% 9.979,74 de Janeiro ,67 0,15% 4.985,01 B.1.3. Número Médio de Trabalhadores ao Serviço das Entidades incluídas no Perímetro de Consolidação por Categoria Categoria CML - 31/12/2010 CML - 31/12/2011 Número de Funcionários Número Médio CML LMGCV - 31/12/2010 LMGCV - 31/12/2011 Número Médio LMGCV Total Dirigente Superior Dirigente Intermédio Carreiras Gerais - Técnico Superior Carreiras Gerais - Assistente Técnico Carreiras Gerais - Assistente Operacional Informática Outros Total

24 B.2. Informações relativas à Imagem Verdadeira e Apropriada B.2.4. Descrição dos casos em que a aplicação das normas de consolidação não seja suficiente para que as demonstrações financeiras consolidadas dêem uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas na consolidação Não existem. B.2.5. Identificação das situações relacionadas com o afastamento da aplicação das normas de consolidação, efetuadas para se obter a necessária imagem verdadeira e apropriada, com indicação das respetivas razões e dos seus efeitos no Balanço e na Demonstração de Resultados Consolidados Não existem. B.2.6. Indicação das alterações ocorridas, no decurso do exercício, na composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação, com fundamentação do facto de se tratar ou não de uma alteração significativa Não existem. B.3. Informações relativas aos Procedimentos de Consolidação B.3.7. Identificação e fundamentação de todos os movimentos extra-contabilísticos efetuados para efeitos de consolidação, nomeadamente no que respeita à eliminação dos investimentos financeiros e das operações recíprocas Os mapas auxiliares de consolidação do Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados, constam em anexo. 24

25 Código das contas POCAL/SNC Imobilizado: Bens de domínio público: Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (+) (4) Crédito (-) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5) POCAL Terrenos e recursos naturais ,00 0, ,00 0,00 0, , POCAL Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outras construções e infra-estruturas ,29 0, ,29 0,00 0, , POCAL Bens do património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outros bens de domínio público ,78 0, ,78 0,00 0, , POCAL Imobilizações em curso ,18 0, ,18 0,00 0, , POCAL Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações incorpóreas: ,25 0, ,25 0,00 0, , POCAL Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Despesas de investigação e de desenvolvimento ,96 0, ,96 0,00 0, , POCAL Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Trespasses 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Diferenças de consolidação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações corpóreas: ,96 0, ,96 0,00 0, , POCAL Terrenos e recursos naturais , , ,75 0,00 0, , POCAL Edifícios e outras construções , , ,91 0, ,21 L , POCAL Equipamento básico , , ,36 0,00 0, , POCAL Equipamento de transporte ,68 0, ,68 0,00 0, , POCAL Ferramentas e utensílios 5.211,14 0, ,14 0,00 0, , POCAL Equipamento administrativo , , ,74 0,00 0, , POCAL Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outras imobilizações corpóreas ,38 846, ,39 0,00 0, , POCAL Imobilizações em curso ,64 0, ,64 0,00 0, , POCAL Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Investimentos financeiros: ATIVO Balanços das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao , , ,61 0, , , POCAL Partes de capital , , ,00 0, ,00 L , POCAL Obrigações e títulos de participação ,74 0, ,74 0,00 0, , POCAL Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,74 0, , ,74 25

26 Código das contas POCAL/SNC Circulante: Existências: ATIVO Balanços das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (+) (4) Crédito (-) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5) 36 - POCAL Matérias-primas, subsidiárias e de consumo ,55 0, ,55 0,00 0, , POCAL Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Mercadorias 0, , ,28 0,00 0, , POCAL Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,83 0,00 0, ,83 Dívidas de Terceiros - M édio e longo prazos: a) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívidas de Terceiros - Curto prazo: 28 - POCAL Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Clientes, c/c , , ,13 0,00 0, , POCAL Contribuintes, c/c 3.546,77 0, ,77 0,00 0, , POCAL Utentes, c/c ,87 0, ,87 0, ,16 L , POCAL Clientes e Utentes com cauções ,93 0, ,93 0,00 0, , POCAL Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 0,00-962,00-962,00 0,00 0,00-962, POCAL Adiantamentos a fornecedores 0, , ,31 0,00 0, , POCAL Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Estado e outros entes públicos , , ,16 0,00 0, , POCAL Administração autárquica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outros devedores , , ,86 0,00 0, , , , ,03 0, , ,87 Títulos negociáveis: POCAL Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Obrigações e títulos de participações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Títulos de dívida pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Instrume ntos derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outros títulos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26

27 Código das contas POCAL/SNC ATIVO Depósitos em instituições financeiras/bancários e caixa: Balanços das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (+) (4) Crédito (-) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5) 12 - POCAL Depósitos em instituições financeiras/depósitos bancários , , ,94 0,00 0, , POCAL Caixa 1.809, , ,90 0,00 0, , , , ,84 0,00 0, ,84 Acréscimos e diferimentos POCAL Acréscimos de proveitos ,24 0, ,24 0,00 0, , POCAL Custos diferidos , , ,63 0,00 0, , , , ,87 0,00 0, ,87 Total de amortizações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total de provisões/ajustamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total do activo , , ,13 0, , ,76 Código das contas POCAL/SNC FUNDOS PRÓPRIOS / CAPITAL PRÓPRIO Fundos próprios/capital próprio Balanços das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (-) (4) Crédito (+) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5) 51 - POCAL Património/capital , , , ,00 0,00 L ,59 Diferenças de consolidação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Ajustamentos de partes de capital em empresas / ativos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Reservas de reavaliação / excedentes de revalorização ,50 0, ,50 0,00 0, ,50 Reservas: 0, POCAL Reservas legais , , ,99 0,00 0, , POCAL Reservas estatutárias 0, , ,12 0,00 0, , POCAL Reservas contratuais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outras Reservas livres 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Subsídios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Doações ,40 0, ,40 0,00 0, , POCAL Outras reservas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Resultados transitados , , , ,19 0,00 L ,76 Subtotal , , , ,19 0, , POCAL Resultado Líquido do exercício , , ,91 0, ,94 L ,97 Total dos fundos próprios/capital próprio , , , , , ,87 27

28 Código das contas POCAL/SNC FUNDOS PRÓPRIOS / CAPITAL PRÓPRIO Balanços das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (-) (4) Crédito (+) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5) Passivo POCAL Provisões para riscos e encargos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Empréstimos de médio e longo prazo , , ,42 0,00 0, ,42 Subtotal , , ,42 0,00 0, ,42 Dívidas a terceiros - Curto prazo POCAL Empréstimos de curto prazo/dívidas a instituições de crédito , , ,44 0,00 0, , POCAL Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Fornecedores, c/c , , , ,16 0,00 L , POCAL Fornecedores - Facturas em recepção e conferência ,41 0, ,41 0,00 0, , POCAL Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a POCAL Fornecedores de imobilizado , , ,77 0,00 0, , POCAL Estado e outros entes públicos , , ,38 0,00 0, , POCAL Administração autárquica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Outros credores , , , ,96 0,00 L , POCAL Clientes e utentes com cauções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal , , , ,12 0, ,71 Acréscimos e diferimentos POCAL Acréscimos de custos , , ,20 0,00 0, , POCAL Proveitos diferidos ,56 0, ,56 0,00 0, ,56 Subtotal , , ,76 0,00 0, ,76 Total do passivo , , , ,12 0, ,89 Total dos fundos próprios/capital próprio e do passivo , , , , , ,76 28

29 Código das contas POCAL/SNC CUSTOS E PERDAS DR das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (+) (4) Crédito (-) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5) 61 - POCAL Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , , ,79 0,00 0, , POCAL Fornecimentos e serviços externos , , ,84 0, ,00 L ,84 Custos com o pessoal POCAL Remunerações , , ,92 0,00 0, , a POCAL Encargos sociais , , ,18 0,00 0, , POCAL Transferências e subsídios correntes concedidos e prestações sociais ,86 0, ,86 0,00 0, , POCAL Amortizações do exercício/imobilizado corpóreo e incorpóreo , , , ,02 0,00 L , POCAL Provisões do exercício , , ,14 0,00 0, , POCAL Outros custos e perdas operacionais 2.843, , ,29 0,00 0, ,29 (A) Custos e perdas operacionais , , , , , , POCAL Custos e perdas financeiros , , ,31 0,00 0, ,31 (C) Custos e perdas correntes , , , , , , POCAL Transferências de capital concedidos ,77 0, ,77 0, ,93 L , a POCAL Outros custos e perdas extraordinarios ,61 0, ,61 0,00 0, ,61 (E) Custos e perdas do exercício , , , , , , POCAL Imposto sobre o rendimento do exercício 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (G) Custos e perdas+impostos sobre o rendimento do exercício , , ,25 0, , , POCAL Resultado líquido consolidado do exercício , , ,91 0,00 0, ,97 Custos Totais , , ,34 0, , ,37 29

30 Código das contas POCAL/SNC PROVEITOS E GANHOS Proveitos e Ganhos DR das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (-) (4) Crédito (+) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5) Vendas e prestações de serviços POCAL Vendas de mercadorias 25,94 140,68 166,62 0,00 0,00 166, POCAL Vendas de produtos ,67 0, , ,00 0,00 L , POCAL Prestações de serviços , , ,81 0,00 0, , POCAL Impostos e taxas ,59 0, ,59 0,00 0, ,59 a) Variação da produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, POCAL Proveitos suplementares ,86 0, ,86 0,00 0, , POCAL Transferências e subsídios obtidos/subsídios à exploração , , , ,97 0,00 L , POCAL Outros proveitos e ganhos operacionais 0, , ,33 0,00 0, ,33 (B) Proveitos e ganhos operacionais , , , ,97 0, , POCAL Proveitos e ganhos financeiros ,14 0, ,14 0,00 0, ,14 (D) Proveitos e ganhos correntes , , , ,97 0, , POCAL Proveitos e ganhos extraordinários ,90 0, ,90 0,00 0, ,90 (F) Proveitos totais , , , ,97 0, ,37 30

31 LANÇAMENTO N.º L1 L2 L3 L4 L5 L6 DESCRIÇÃO CONTA (S) A DÉBITO VALOR (ES) DÉBITO CONTA (S) A CRÉDITO VALOR (ES) CRÉDITO Eliminação dos Investimentos 51. Património , Partes de Capital ,00 Financeiros na conta 41 da CML relativamente à participação no , ,00 Capital Social na LMGCV , ,00 Total L , ,00 Eliminação dos Custos e proveitos entre o Grupo Municipal (CML e 74. Subsídio Exploração LMGCV), referente ao subsídio de Transferências de ,97 Capital Concedidas exploração - Contrato programa Outros Credores ano em curso , ,93 Total L , ,21 Eliminação da receita a receber por parte do Município de Lamego, que 221. Fornecedor c/c deriva das relações comerciais entre a 4.452, Utentes c/c 4.452,00 CML e a LMGCV Total L , ,00 Eliminação dos custos e proveitos, referente à relação comercial entre o Venda de Produto Grupo Municipal (CML e LMGCV), que , F.S.Externos ,00 diz respeito a água. Total L5 Correção do Resultado Líquido do Exercício, de modo a equilibrar as contas, que deriva das transferências dos imóveis para a empresa, bem como pelas variações ocorridas ao nível das amortizações, havendo neste acaso uma variação positiva Total L6 CORREÇÕES DE CONSOLIDAÇÃO Total L , ,93 Anulação / Correção / Contabilização, referente às amortizações dos bens Edificios e Outras 59. Resultados Transitados ,19 que se encontravam afetos ao Construções ,21 Património do Município e que foram transferidos Municipal para a Empresa 66. Amortizações do Exercício , , , Resultado Líquido do Exercício , ,94 B.3.8. Discriminação da rubrica Diferenças de Consolidação, com indicação dos métodos de cálculo adotados e explicitação das variações significativas relativamente ao exercício anterior O método de consolidação utilizado é o método de consolidação integral. Este método consiste na integração no Balanço, Demonstração de Resultados e Fluxos de Caixa Orçamental da entidade consolidante com os elementos respetivos dos Balanços, Demonstração de Resultados e fluxos de Caixa Orçamental das entidades consolidadas.foi adotado o Método de Consolidação Integral, pelo facto da entidademãe, CML, ter contabilizado na sua conta patrimonial 41 Investimentos financeiros o valor da participação dos capitais próprios na LMGCV. Rubrica Diferença de Consolidação : Sendo o valor da participação na entidade mãe igual ao valor da fração dos capitais próprios da Lamego ConVida, E.E.M., não há lugar ao reconhecimento da diferença de consolidação. 31

32 B.3.9. Justificação dos casos excecionais em que não se tenha adotado o princípio da consistência na consolidação e avaliação dos seus efeitos no património, na posição financeira e nos resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação Não existem. B Descrição dos acontecimentos importantes relacionados com o património, a posição financeira e os resultados das entidades incluídas no perímetro de consolidação que tenham ocorrido entre a data do balanço dessa entidade e a data do balanço consolidado Não existem. B Informações que se tornem comparáveis os sucessivos conjuntos de demonstrações financeiras no caso de se alterar significativamente, no decurso do exercício, a composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro da consolidação Não existem. B Indicação dos montantes dos ajustamentos excecionais de valor dos ativos feitos exclusivamente para fins fiscais não eliminados da consolidação, juntamente com as razões que o determinaram Não existem. B Indicação dos casos excecionais em que se utilizou a homogeneização valorativa, bem como as razões que justificaram a sua utilização Não existem. 32

33 B Opção usada pelo conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação quanto à contabilização das participações em entidades de natureza empresarial Não existem. B.4. Informações relativas ao Endividamento de Médio e Longo Prazo B Descrição do Endividamento Consolidado de Médio e Longo Prazo, desagregada por rubrica patrimonial, de acordo com o mapa seguinte ENDIVIDAMENTO CONSOLIDADO DE MÉDIO E LONGO PRAZO Código / designação das contas a) CML LMGCV Total = =4-5 Dívidas a Terceiros de MLP: , , ,86 0, ,86 a) 2311 Amortização de Capital Ano , , ,44 0, ,44 b) 2312 Empréstimos obtidos de MLP , , ,42 0, ,42 Total , , ,86 0, ,86 a) A desagregar de acordo com as rubricas do balanço consolidado relativas às dívidas a terceiros - médio e longo prazos. b) A desdobrar de acordo com as entidades abrangidas pelo perímetro de consolidação Dívidas a terceiros de médio / longo prazos b) Eliminação de créditos / dívidas recíprocas Grupo público consolidado B Montante total das dívidas a terceiros apresentadas no Balanço Consolidado e que se vençam nos quatro anos seguintes à data do Balanço, desagregado por entidade e por rubrica do Balanço Consolidado 33

34 Entidade Credora Número Empréstimo Valor Contratado / Utilizado Data de Vencimento Capital em Dívida 31/12/2011 CML Banco Espírito Santo N.º 077/0016/ , ,36 Banco Espírito Santo N.º 327/ , ,31 Banco Espírito Santo N.º , ,93 Banco Espírito Santo N.º , ,25 Caixa geral de Depósitos N.º 0390/000024/387/ , ,73 Caixa geral de Depósitos Nº 9015/000141/287/ , ,05 Caixa geral de Depósitos Nº 9015/001580/487/ , ,91 Caixa geral de Depósitos Nº 9015/002429/387/ , ,65 Caixa geral de Depósitos Nº 9015/002428/587/ , ,54 Caixa geral de Depósitos Nº , ,07 Caixa geral de Depósitos Nº 9015/ , ,52 Caixa geral de Depósitos Nº 9015/ , ,11 Caixa geral de Depósitos Nº 9015/ , ,18 Caixa geral de Depósitos N.º 9015/PREDE , ,99 Direção geral de Tesouro e Finanças DGTF , ,00 MILLENNIUM BCP Assoc. Mun. do Vale do Douro , ,39 MILLENNIUM BCP N.º , ,00 Santander Totta N.º , ,22 LMGCV MILLENNIUM BCP N.º , ,65 TOTAL , ,86 B.5. Informações sobre Saldos Financeiros e Fluxos Financeiros e Fluxos de Caixa Consolidados ao nível Orçamental B Descrição dos Saldos e dos Fluxos Financeiros, desagregada por tipo SALDOS E FLUXOS FINANCEIROS ENTRE AS ENTIDADES DO GRUPO PÚBLICO Município de Lamego / Lamego ConVida, E.E.M. Município de Lamego / Lamego ConVida, E.E.M. Tipo de fluxos Saldo inicial Obrigações constituídas no exercício Obrigações / Pagamentos Anulações no Pagamentos do exercício exercício Saldo final Saldo inicial Direitos constituídas no exercício Direitos / Recebimentos Anulações no Recebimentos do exercício exercício Saldo final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subsídios , , , , , , , , , ,88 Empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Relações Comerciais 3.471, ,00 0, , , , ,00 0, , ,00 Participações do Capital em Numerário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Participações do Capital em Espécie 0, ,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0, ,00 0,00 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total , , , , , , , , , ,88 a) Realativamenteacadaentidadeabrangidapelo perímetro deconsolidação deveserelaborado um mapaqueespelheas relações financeiras estabelecidas com cada umadas restantes entidades abrangidas pelo mesmo perímetro, como por exemplo município/serviços municipalizados, município/entidade empresarial, serviços municipalizados/entidade empresarial, entidade empresarial/entidade empresarial e vice versa. Neste quadro devem ser identificadas as entidades a que se referem as operações descritas. 34

35 B Mapa de Fluxos de Caixa Consolidado Orçamental Designação Consolidado Operações correntes Recebimentos correntes IMPOSTOS DIRECTOS ,38 IMPOSTOS INDIRECTOS ,40 TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES ,18 RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE 3.949,82 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,44 VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES ,45 OUTRAS RECEITAS CORRENTES ,50 Recebimentos corrente ,17 Despesas correntes DESPESAS COM O PESSOAL ,91 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ,90 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,10 SUBSÍDIOS ,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTE ,02 Pagemantos corrente ,93 Resultados de operações correntes ,24 Operações de capital recebimentos de capital VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO ,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,30 Recebimentos de capital ,30 Despesas de capital AQUISIÇÃO BENS DE CAPITAL ,44 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,09 ACTIVOS FINANCEIROS ,00 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL ,18 Pagamentos de capital ,71 Resultado de operações de investimento ,41 Operações financeiras Recebimentos financeiros PASSIVOS FINANCEIROS ,00 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS 0,00 Recebimentos Financeiros ,00 Pagamentos financeiros PASSIVOS FINANCEIROS (amortizações) ,11 JUROS E OUTROS ENCARGOS ,73 Pagamentos Financeiros ,84 Resultado das operações financeiras ,84 Variação de caixa e equivalentes ,01 Caixa e equivalentes no inicio ,79 Caixa e equivalentes no fim , ,01 35

36 B.6. Informações relativas a Compromissos B O montante global dos compromissos financeiros que não figure no balanço consolidado, para que seja possível analisar a situação financeira do conjunto das entidades compreendidas na consolidação, incluindo, as entidades que adotem o POCAL, sendo esta informação discriminada, por agrupamento da despesa e dos valores que devem ser refletidos nas contas da classe 0 (zero) relativas aos compromissos de exercícios futuros Não existem B Descrição das responsabilidades das entidades incluídas no perímetro de consolidação por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com a natureza destas e mencionando expressamente as garantias reais, com indicação da norma legal habilitante Não existem B.7. Informações relativas a Políticas Contabilísticas B Os critérios de valorimetria aplicados às várias rubricas das demonstrações financeiras consolidadas e métodos utilizados no cálculo dos ajustamentos de valor, designadamente amortizações, ajustamentos e provisões O mapa dos critérios valorimétricos utilizados pela CML e LMGCV, encontram-se vertidos no quadro seguinte. 36

37 RUBRICAS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS UTILIZADOS PELA CML CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS UTILIZADOS PELA LMGCV IMOBILIZADO AMORTIZAÇÕES > Custo Histórico; > Custo de Aquisição; > O ativo imobilizado é valorizado ao custo de aquisição. > Valor de avaliação atribuído pela Comissão de Avaliação; > Bens de Imobilizado obtido a título gratuito, dependendo do tipo de bens aplica-se o respetivo critério valorimétrico (terrenos - valor patrimonial; equipamentos - valor patrimonial; edifícios e outras construções - valor avaliação patrimonial); > Custo de produção - trabalhos realizados para a própria entidade, valorizados a partir de xxxx > Investimentos financeiros - Valor de mercado, à exceção da participação na LMGCV que está valorizada pelo método de equivalência patrimonial e nas outras estão registadas pelo valor nominativo das unidades de participação. > Custo de produção - trabalhos realizados para a própria entidade. > Método das quotas constantes. > Método das quotas constantes. Portaria 378/94, de 16 de junho; Portaria 671/2000, de 17 de abril - CIBE; Decreto Regulamentar n.º 2/90, de 12 de janeiro. EXISTÊNCIAS TERCEIROS ACRÉSCIMOS DIFERIMENTOS PROVISÕES DISPONIBILIDADES > As existências são valorizadas ao custo de aquisição, incluindo até ao armazenamento; > Através do sistema de inventário permanente, utilizando o custo médio ponderado como método e custeio das saídas (mercadorias, matérias primas, subsidiárias e de consumo). > Valores expressos pelas importâncias constantes nos documentos que as titulam. Acréscimos de Proveitos: > Juros a receber; > Comparticipações a receber; > Impostos diretos a receber; Acréscimos de Custos: > Remunerações a liquidar; > Juros a pagar; > Protocolos e acordos a liquidar; > Encargos de cobrança a liquidar; > Outros acréscimos de custos. Proveitos Diferidos: > Subsídios para investimentos. Custos Diferidos: > Inventários - Outros Bens; > Seguros; > Outros custos diferidos. > As provisões foram calculadas tendo em conta o Princípio da Prudência e as disposições do POCAL; Quanto às dívidas de terceiros, cuja cobrança seja duvidosa e cujo risco de incobrabilidade seja devidamente justificado, tem sido constituídas provisões segundo o estabelecido no pnto do POCAL. O montante anual acumulado de provisão é determinado de acordo com as seguintes percentagens: 50% para dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; 100% para dívidas em mora há mais de 12 meses. > As disponibilidades de caixa e depósitos bancários são expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito. > As existências são valorizadas ao custo de aquisição. 37

38 B Cotações que tenham sido utilizados para a conversão em euros dos elementos incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas Não existem B.8. Informações relativas a Determinadas Rubricas B Comentário às Rubricas de Imobilizações Incorpóreas, nomeadamente as Despesas de Investigação e Desenvolvimento Na LMGCV não houve alteração de valores, relativamente ao exercício anterior. O quadro que se segue descreve os projetos que originaram movimentação na rubrica em análise para o período de 2010 e 2011 na CML. Conta 43.2 Despesas de Investigação e desenvolvimento ANO PROJETO 2010 > Elaboraçãodo Plano Estratégico do Ruído; 2011 > Assessoria Técnica em arquitetura e desmpenho da ação e funções de relator - parcerias para a Regeneração Urbana - Viver - Lamego - OP > Assessoria Técnica na área do Planeamento e Urbanismo / Unidade de Execução. 38

39 B Movimentos ocorridos nas Rubricas do Ativo Imobilizado constantes do Balanço e nas respetivas Amortizações, Ajustamentos e Provisões ATIVO BRUTO CONSOLIDADO Código de contas do POCAL DESIGNAÇÃO DE CONTAS Saldo Inicial Reavaliações/ Ajustamentos Aumentos Alienações Transferências e Abates Saldo Final De Bens de Domínio Público: 451 Terrenos e recursos naturais ,53 0, ,47 0,00 0, , Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outras construções e infraestruturas ,66 0, ,50 0,00 0, , Bens do património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outros bens de domínio público ,89 0, ,59 0,00 0, , Imobilizações em curso - faturas Recep.Conferê. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso ,98 0,00 0,00 0, , , Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal ,06 0, ,56 0, , ,82 De Imobilizações Incorpóreas: 431 Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Despesas de investigação e desenvolvimento 4.356,00 0, ,96 0,00 0, , Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Software 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal 4.356,00 0, ,96 0,00 0, ,96 De Imobilizações corpóreas: 421 Terrenos e recursos naturais ,67 0, , , , , Edifícios e outras construções ,30 0, , ,33 0, , Equipamento básico ,96 0, , ,33 121, , Equipamento de transporte ,50 0, ,15 0,00 0, , Ferramentas e utensílios ,94 0, ,26 0,00 0, , Equipamento administrativo ,66 0, , ,44 808, , Taras e vasilhames 83,77 0,00 0,00 0,00 0,00 83, Outras imobilizações corpóreas ,34 0, ,79 0,00 0, , Imobilizações em curso ,29 0, ,35 0,00 0, , Imobilizações em curso - faturas Recep.Conferê. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal ,43 0, , , , ,45 De Investimentos financeiros: 411 Partes de capital ,00 0, ,00 0, , , Obrigações e títulos de participação ,74 0,00 0,00 0,00 0, , Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal ,74 0, ,00 0, , ,74 TOTAL GERAL ,23 0, , , , ,97 39

40 AMORTIZAÇÕES CONSOLIDADAS Código de contas do POCAL DESIGNAÇÃO DE CONTAS Saldo Inicial Reforço Regularizações ou Anulações Saldo Final De Bens de Domínio Público: 4851 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0, Edifícios 0,00 0,00 0,00 0, Outras construções e infra-estruturas , ,29 0, , Bens do património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0, Outros bens de domínio público , ,96 0, , Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamento conta de bens do domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal , ,25 0, ,57 De Imobilizações Incorpóreas: 4831 Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0, Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0, Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00 0, Software 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 Trespasses 0,00 0,00 0,00 0,00 Diferenças de consolidação 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal 0,00 0,00 0,00 0,00 De Imobilizações corpóreas: 4821 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0, Edifícios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , ,45 0, , Ferramentas e utensílios , ,22 0, , Equipamento administrativo , , , , Taras e vasilhames 83,77 0,00 0,00 83, Outras imobilizações corpóreas , ,32 23, , Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal , , , ,84 De Investimentos financeiros: 4811 Partes de capital 0,00 0,00 0,00 0, Obrigações e títulos de participação 0,00 0,00 0,00 0, Investimentos em imóveis: 0,00 0,00 0,00 0, Outras aplicações financeiras: 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GERAL , , , ,41 40

41 B Indicação dos custos suportados no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período Não existem. B Montante dos ajustamentos de valor dos Ativos compreendidos na consolidação que tenham sido objeto de amortizações e provisões extraordinárias, feitas exclusivamente para fins fiscais, indicando os motivos que os justificaram Não existem. B Indicação global, por categorias de bens, das diferenças materialmente relevantes, entre os custos de ativo circulante, calculados de acordo com os critérios de valorimetria adotados e os respetivos preços de mercado Não existem. B Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo custo de mercado Não existem. B Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do ativo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor Não existem. B Montante Total das Dívidas a Terceiros apresentadas no Balanço Consolidado cobertas por garantias reais prestadas pelas entidades incluídas no perímetro de consolidação, com indicação da respetiva natureza, forma e norma habilitante à sua concessão Não existem. 41

42 B Diferença, quando levada ao Ativo, entre as importâncias das dívidas a pagar e as correspondentes quantias arrecadadas, quando aplicável Não existem. B Repartição do Valor Líquido das Vendas e das Prestações de Serviços, por categorias de Atividades O mapa da repartição do valor líquido consolidado das vendas e prestação de serviços, encontra-se a seguir. CÓDIGO E DESIGNAÇÃO DE CONTAS CML LMGCV Operações Internas Débito (-) (4) Crédito (+) (5) Notas MONTANTE CONSOLIDADO Venda de Bens e M ercadorias Mercadorias 25,94 141,00 0,00 166, Produtos Acabados e Intermédios - Água ,67 0, ,00 L ,67 SUB-TOTAL ,61 141, , ,61 Prestações de Serviços Saneamento ,79 0,00 0, , Resíduos Sólidos ,26 0,00 0, , Transportes Coletivos de Pessoas e Mercadorias ,83 0,00 0, , Trabalhos por Conta de Particulares ,78 0,00 0, , Cemitérios ,33 0,00 0, , Mercados e Feiras ,85 0,00 0, , Instalações Desportivas, Culturais e Recreativas 3.059,00 0,00 0, , Parques de estacionamento ,45 0,00 0, , Outros , ,44 0, ,08 SUB-TOTAL , ,44 0, ,37 TOTAL , , , ,98 B Efeitos na determinação do Resultado Consolidado do Exercício resultantes de critérios de valorimetria não previstos no POCAL e de amortizações e provisões extraordinárias efetuados com vista a obter vantagens fiscais, quer tenham sido feitas durante o exercício ou em exercícios anteriores, bem como informações adicionais quando tal valorimetria tiver influência materialmente relevante nos impostos futuros das entidades incluídas no perímetro de consolidação Não existem. 42

43 B Diferença entre os impostos imputados à Demonstração Consolidada dos Resultados do exercício e dos Exercícios anteriores e os impostos já pagos e a pagar relativamente a esses exercícios, desde que essa diferença seja materialmente relevante para a determinação dos impostos Não existem. B Indicação Global relativamente às entidades incluídas no perímetro de consolidação das remunerações atribuídas aos membros de cada um dos órgãos executivos e de fiscalização pelo desempenho das respetivas funções nestas, bem como dos órgãos deliberativos das entidades de natureza empresarial Nome Situação na Entidade Remuneração Líquida Auferida Situação na Entidade Remuneração Líquida Auferida Francisco Manuel Lopes Presidente ,01 Presidente Remenerado pela CML António Pinto Carreira Vice-Presidente ,22 Marina Castro Sepúlveda do Valle Teixeira Vereador a Tempo Inteiro ,85 Jorge Guedes Osório Augusto Vereador a Tempo Inteiro ,83 Manuel José Carmo Coutinho Vereador a Tempo Inteiro ,98 Margarida José César Osório Silva Duarte Vereador a Tempo Parcial ,40 Agostinho Jorge Paiva Ribeiro Vereador sem Pelouro 0,00 Paulo Jorge Nazaré Correia Vogal ,76 Joaquim Migueis Ferreira da Silva Vogal ,48 Jorge, Vitor, Neto, Fernandes & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Pricewaterhousecoopers e Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Órgão Executivo CML Conselho Administração LMGCV , ,24 Órgão de Fiscalização CML LMGCV , , , ,00 B Indicação dos diplomas legais onde se baseou a reavaliação de bens de domínio público, imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros, bem como, explicitação dos processos de tratamento da inflação adotados para o cálculo, no caso de utilização de outros métodos de reavaliação O Município de Lamego procedeu a um aumento de capital social na empresa Lamego Convida Gestão de Equipamentos Municipais, E.E.M, tendo existido a necessidade de se efetuar uma (reavaliação) avaliação do imóvel Teatro Ribeiro Conceição. Na avaliação esteve presente o CIBE Cadastro de Inventário dos Bens do Estado, artigos 19.º e 20.º; o CSC Código das Sociedades Comerciais, artigo 28.º; a Lei n.º 53- F/2006, de 29 de dezembro; e, Diretriz de Revisão / Auditoria n.º 841 da Ordem dos Revisores Oficiais de contas. 43

44 A operação efetuou-se tendo por base o artigo 28.º do Código das Sociedades Comerciais, por remissão do artigo 6.º da Lei 53-F/2006, de 29 de dezembro, relativamente à entrega pelo Município de Lamego, do bem teatro Ribeiro Conceição, no valor de ,00 euros, para realização de ,00 euros em ações por si subscritas no âmbito do aumento de capital da sociedade Lamego Convida Gestão de equipamentos Municipais, E.E.M., com o valor nominal de 1 (um) euro cada. O bem foi avaliado pelo perito avaliador Luís Miguel Cardoso Martins, registado na CMVM (Comissão de Mercado de Valores Mobiliários) com o n.º AVFII/08/053, em ,00 euros, de acordo com o Método do Valor Residual ou Resolutivo. Esta operação teve validação pelo ROC Externo n.º 1097, nos termos do Código das Sociedades Comerciais, Aníbal Santos Almeida, tendo sido tido em conta as Normas Técnicas e Diretrizes de Revisão / Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de contas, designadamente a Diretriz de Revisão / Auditoria 841 verificação das entradas em espécie para realização de capital em sociedades B Elaboração do quadro discriminativo das reavaliações / avaliações BEM N.º INVENT. CONTA PATRIMONIAL VALOR ATUAL VALOR AVALIAÇÃO VALOR DEPRECIAÇÃO VALOR ABATE DATA ABATE TEATRO RIBEIRO CONCEIÇÃO , , , , B Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração e resultados consolidados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior Na LMGCV não existem quaisquer conteúdos que não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Na CML, também não se verificaram condicionantes que impossibilitassem a comparação de contas com o exercício anterior, nas óticas patrimoniais e orçamental. NOTA: A consolidação efetuada ao ano de 2010 e aprovada em 9 de setembro de 2011, foi elaborada tendo em conta as implicações subjacentes ai regime contabilístico adotado e obrigatório com a empresa municipal, neste caso o SNC (Sistema de Normalização Contabilística). Naquela data, as mesmas tiveram a condicionante de poder sofrer alterações desde que devidamente justificadas pelo ROC e TOC da Empresa Municipal. 44

45 Pelo que, e tendo em atenção a prudência e a forma coerente de agir e tratar os devidos assuntos, o ano que deverá ser considerado como o ano do pleno arranque da consolidação de contas do Grupo Municipal, deverá ser o ano de B Demonstração Consolidada dos Resultados Financeiros, como a seguir se apresenta Código das Contas Custos e Perdas Exercícios Juros suportados , , Perdas em entidades participadas 0,00 0, Amortizações de investimentos em imóveis 0,00 0, Provisões para aplicações financeiras 0,00 0, Diferenças de câmbio desfavoráveis 0,00 0, Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 0,00 0, Outros custos e perdas financeiros , ,36 Resultados financeiros , , , ,67 Código das Contas Proveitos e Ganhos Exercícios Juros obtidos 4.833, , Ganhos em entidades participadas 0,00 0, Rendimentos de imóveis , , Rendimentos de participações de capital 0,00 0, Diferenças de câmbio favoráveis 0,00 0, Descontos a pronto pagamento obtidos 39,65 342, Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 0,00 0, Outros proveitos e ganhos financeiros 0,00 0, , ,67 45

46 B Demonstração Consolidada dos Resultados Extraordinários, como a seguir se apresenta Código das Contas Custos e Perdas Exercícios Transferências de capital concedidas , , Dívidas incobráveis 0,00 0, Perdas em existências 0,00 15, Perdas em imobilizações ,73 232, Multas e penalidades 420,00 105, Aumentos de amortizações e provisões 0,00 0, Correcções relativas a exercícios anteriores , , Outros custos e perdas extraordinárias 7.648, , Indemnizações , ,93 Resultados extraordinários ( ,48) , , ,87 Código das Contas Proveitos e Ganhos Exercícios Restituição de impostos 326,10 0, Recuperação de dívidas 0,00 0, Ganhos em existências , , Ganhos em imobilizações , , Benefícios de penalidades contratuais , , Reduções de amortizações e de provisões 0,00 0, Correcções relativas a exercícios anteriores , , Outros proveitos e ganhos extraordinários , , Outros , ,94 0,00 0, , ,87 B Desdobramento das contas de provisões / ajustamentos acumulados e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício, de acordo com mapa seguinte 46

47 PROVISÕES / AJUSTAMENTOS ACUMULADOS DO EXERCÍCIO Contas Descrição Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 19 Provisões para aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0, Provisões para cobrança duvidosa , ,09 0, , Provisões para riscos e encargos 0,00 0,00 0,00 0,00 39 Provisões para depreciação de existências 0,00 0,00 0,00 0,00 49 Provisões para investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 Total , ,09 0, ,51 B Indicação dos Bens utilizados no Regime de Locação Financeira, com menção dos respetivos valores contabilísticos Não existem. B Valor Global das Dívidas que se encontram tituladas (Títulos a pagar / receber), por rubricas do balanço consolidado, quando nele não estiveram evidenciadas Não existem. 47

48 C CLC CML CERTIFICAÇÃO LEGAL CONTAS DA CÂMARA MUNICIPAL LAMEGO

49

50

51

52 D CLC LMGCV CERTIFICAÇÃO LEGAL CONTAS, LAMEGO CONVIDA, E.E.M.

53

54

55 E CLC GM CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS DO GRUPO MUNICIPAL

56

57

58

59 Divisão de Finanças e Património Serviço de Gestão e Estudos estatísticos J U N H O

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