MRV. Início de Cobertura. Crescimento com experiência. Imobiliário Incorporação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MRV. Início de Cobertura. Crescimento com experiência. Imobiliário Incorporação"

Transcrição

1 Início de Cobertura Crescimento com experiência Iniciamos a cobertura da MRV com recomendação Market Perform e preço-alvo de R$ 8,50 para dezembro de 2015, o que representa um upside potencial de 16,4% frente à cotação do papel em 20/02. A despeito de algumas empresas do segmento de construção civil residencial enfrentarem um contexto de redução na rentabilidade e preocupação com fatores como endividamento e estoques, entendemos que a MRV está bem posicionada em relação à maioria dos pares, com margens mais satisfatórias e baixa alavancagem, fatores que têm sido fundamentais para o bom desempenho neste setor nos últimos anos. Tese de investimento. Nossa tese para a MRV se baseia, principalmente, em: i (forte crescimento na base de vendas ao longo dos anos); ii (bônus demográfico pela projeção de envelhecimento da população); iii (diversificação geográfica como diferencial competitivo, produzindo ganhos de escala e atuação em praças com pouca ou nenhuma concorrência direta); iv (necessidade de mais moradias no país, de acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios [PNAD]); e v (forte atuação em programas habitacionais federais: a MRV é a companhia com o maior market share do programa federal de habitação Minha Casa, Minha Vida). Contexto setorial. As expectativas para o setor, de acordo com o relatório de sondagem da indústria (CNI) são um relevante ponto de atenção. Os indicadores de atividade se encontram abaixo de 50 pontos, o que sugere retração no segmento. Já o volume de crédito imobiliário segue em expansão, com o fechamento de 2014 em 9,8% do PIB, e uma inadimplência estável e abaixo de 2%. Por fim, dois dos principais pilares do setor, os níveis de emprego e renda, permanecem em bons patamares, o que favorece as perspectivas de longo prazo da construção civil residencial. Principais riscos. Entre os riscos para a nossa tese de investimento, destacamos: i (falta de demanda); ii (elevação nos custos); iii (alterações no cenário macroeconômico); iv) riscos de execução; v (renovação das fontes de financiamento). Mais informações sobre riscos podem ser encontradas na página 5 deste relatório. A companhia está sendo negociada a múltiplos de 0,73x P/BV, P/L de 4,95x e um retorno sobre o patrimônio (ROE) anualizado dos últimos dozes meses de 15,7%. Vale notar que este ROE de 2014 foi influenciado por um resultado não recorrente do 2T14, e não foi perpetuado em nosso modelo. A previsão de retornos no curto prazo ainda abaixo do custo de capital da empresa é o principal limitador para elevação da nossa recomendação. Porém, acreditamos que o atual patamar de preços é inferior ao potencial da companhia, que tem sido negociada com desconto de acordo com nosso modelo, a ser detalhado nas páginas a seguir. Principais estimativas: Indicadores Operacionais (R$ milhões) e 2015e 2016e VGV Lançado (parte MRV) Vendas Contratadas (parte MRV) MRVE3 Imobiliário Incorporação 23 de fevereiro de 2015 Daniel Cobucci, CNPI cobucci@bb.com.br Wesley Bernabé, CNPI wesley.bernabe@bb.com.br Market Perform Preço em 20/02/2015 (R$) 7,30 Preço para 12/2015 (R$) 8,50 Upside 16,4% Market Cap (R$ milhões) 3.277,8 Variação 1 mês 3,5% Variação 12 meses -5,7% Variação ,7% Mín. 52 sem. 6,46 Máx. 52 sem. 9,85 Valuation Valor da Firma 2015E Dívida Líquida 2015E (1.568) Valor para os Acionistas 2015E Quantidade de ações (milhões) 449,0 WACC 14% Crescimento na perpetuidade 3,5% Múltiplos 2015e 2016e P/L 8,0 7,5 LPA (R$) 1,07 1,13 P/BV 0,80 0, MRVE3 IMOB11 IBOV DRE (R$ milhões) e 2015e 2016e Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) 26,4% 27,6% 27,5% 27,5% EBITDA Margem EBITDA 12,9% 18,0% 13,5% 13,5% Resultado Líquido Margem Líquida (%) 10,9% 17,8% 11,5% 11,6% Fonte: MRV e BB Investimentos. Fonte: Economatica e BB Investimentos Conteúdo I. Tese de Investimentos 2 II. Principais riscos 5 III. MRV 7 IV. Análise setorial 8 V. Análise comparativa 10 VI. Valuation 11 1 / 14

2 I. Tese de Investimento O modelo de negócio da MRV se fundamenta em quatro etapas base, que envolvem um ciclo relativamente longo e complexo. Se inicia pela prospecção de terrenos, seguida por estudos de viabilidade e aprovação junto a órgãos competentes para, enfim, chegar à fase de construção e vendas. Este processo pode levar até seis anos, o que requer um delicado planejamento de longo prazo, tendo em vista que alterações no cenário macroeconômico são comuns neste espaço de tempo, e as decisões tomadas em determinado período irão afetar os resultados durante diversos exercícios. Prospecção de Terrenos e avaliação mercadológica Desenvolvimento do projeto e estudo de viabilidade Aprovação nos órgãos competentes Marketing, vendas e construção Fonte: MRV 1 ano 3 anos 2 anos Crescimento. A MRV tem demonstrado consistência nos seus resultados ao longo dos anos. A construtora, que iniciou suas atividades no final da década de 70, produzia até os anos 90 entre 200 e unidades/ano. Durante os anos 2000 e até seu IPO, em 2007, produzia entre e unidades/ano, passando a partir deste momento para um patamar de quase unidades/ano. Diversificação geográfica. A atuação diversificada da MRV permite presença em praças onde a concorrência é muito baixa ou inexistente, o que lhe garante uma atuação bastante diferenciada dentro do setor, que nos últimos anos tem vivenciado o movimento inverso rumo à concentração em menor número de praças. Além disso, essa diversificação produz ganhos de escala e padronização das unidades, o que ajuda na gestão da qualidade. Atuação em programas habitacionais. Nos últimos anos cresceu a importância do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV), e a MRV acompanhou esse movimento, ampliando sistematicamente sua participação no programa, sendo hoje a companhia com o maior número de contratos no MCMV. A construção de habitações populares pelo MCMV intensificou a redução do déficit habitacional brasileiro, que se encontra hoje em 8,53% (5,2 milhões de habitações), de acordo com a última pesquisa PNAD (2012), ante 5,6 milhões na pesquisa de Bônus demográfico. Há ainda perspectivas de aumento nessa demanda por habitações, já que a pirâmide social do país tem se modificado ao longo dos últimos anos. De acordo com as projeções do IBGE, a população tem passado por um processo de envelhecimento. Com maior expectativa de vida, mais habitações serão necessárias. População 2014 Projeção da população em 2030 Milhões de habitantes ,0 7,5 5,0 2,5 0,0 2,5 5,0 7,5 10, ,0 7,5 5,0 2,5 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 Homens Mulheres Homens Mulheres Fonte: IBGE 2 / 14

3 Mobilidade social. Além disso, de acordo com dados do IBGE, as classes sociais também têm mudado, apresentando aumento do poder aquisitivo, conforme gráfico abaixo. Com esse maior poder aquisitivo, entendemos que a demanda do setor pode ser reforçada nos próximos anos. Mudanças na pirâmide social brasileira Milhões de habitantes Fonte: IBGE Banco de terrenos. A MRV, ao longo dos últimos anos, veio consolidando seu banco de terrenos de forma diversificada e em linha com uma estratégia de expansão geográfica, buscando resultados em praças com menor concorrência e apostando em padronização e gestão de custos para conseguir oferecer produtos competitivos e rentáveis. Evolução do banco de terrenos (landbank) R$ bilhões Distribuição geográfica do landbank Sudeste 73% 25,8 21,8 23,3 17,0 13,6 10,0 9,0 10,6 1,4 dez/06 dez/08 dez/10 dez/12 dez/14 Fonte: MRV Sul 11% Nordeste 11% Centro Oeste 5% Gestão de lançamentos e vendas. Até o ano de 2011 o ritmo de lançamentos vinha sendo realizado em forte base, superando as vendas anuais. Nos últimos três anos a empresa parece ter percebido o momento de saturação do mercado, tendo reduzido os lançamentos e focado na venda dos estoques, iniciativa que o mercado tem avaliado positivamente. Lançamentos/Vendas R$ milhões Lançamentos Vendas / 14

4 Possível retomada da rentabilidade. A lucratividade do setor de construção civil foi fortemente reduzida a partir do ano de 2010, após um período de muitos lançamentos e arrefecimento das vendas. A MRV ainda teve um bom resultado no ano de 2011, antes de sofrer uma diminuição de aproximadamente 30% no seu lucro líquido em Os primeiros nove meses do ano de 2014 parecem indicar uma possibilidade de retomada, com melhoria no retorno e nas margens, conforme indica o gráfico abaixo. Lucro líquido e margem líquida R$ bilhões Lucro Liquido Margem Liquida 21,8% 20,8% 21,1% 21,0% 18,9% 12,1% 13,9% 10,9% 14,4% Fonte: MRV e BB Investimentos. *Excluído resultado não recorrente positivo (avaliação dos ativos da LOG Commercial Properties) no 2T M14* 4 / 14

5 II. Principais Riscos O crescimento do nível de atividade esperado para os próximos anos pode encontrar algumas barreiras inerentes às atividades de incorporação e construção. A MRV possui portfólio bastante diversificado, o que minimiza riscos de concentração, mas implica riscos de execução e vendas em praças saturadas e/ou com menor liquidez. Julgamos serem os principais riscos à nossa tese de investimento: Falta de demanda. Com a recente redução nas vendas e lançamentos de imóveis, as incorporadoras têm sofrido mais com a falta de demanda. Em recente pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), observou-se que em uma amostra de 128 grandes construtoras, o item "Falta de demanda" apareceu em primeiro lugar como o principal problema, apontado por 41,4% das empresas. Em segundo lugar aparece a "Elevada carga tributária", seguida por "Falta de trabalhador qualificado". O aumento da incidência do item "Falta de demanda" como problema para as grandes construtoras ocorre em um momento onde as empresas já vem se adaptando, buscando estratégias de vendas mais agressivas e com menos foco nos lançamentos. Caso essa tendência de baixa demanda se acentue, acreditamos que a tese de crescimento de investimentos seja prejudicada. Elevação dos custos. O aumento nos custos de construção, medido pelo INCC, têm apresentado no histórico recente aumentos superiores ao da inflação (IPCA). Este indicador tem peso considerável da variável Mão de obra, que contribui com maior peso para o aumento do índice. Correlacionando este dado com a falta de trabalhador qualificado, item que figura entre os três maiores problemas relatados pelas empresas do setor (de acordo com pesquisa CNI), entendemos ser este um risco relevante, já que um eventual acirramento desta situação pode levar à compressão das margens e consequente perda de rentabilidade. Renovação das fontes de financiamento. Cada vez mais temos observado uma preocupação em relação às fontes de recursos destinadas ao setor, hoje representadas em sua maior parte pelos depósitos em poupança e pelo FGTS. Mesmo que ainda haja saldo estimado para atender às demandas até pelo menos 2016, é necessário que se criem novas alternativas para atender o expressivo crescimento esperado para o mercado imobiliário nos próximos anos. O mecanismo mais utilizado atualmente é a securitização de recebíveis, porém bem abaixo de seu potencial. A evolução deste tipo de operação demanda o desenvolvimento de um mercado secundário mais robusto para os papéis. As recém criadas Letras Imobiliárias Garantidas (LIG), inspiradas no modelo de covered bonds, utilizado na Europa, também vem ganhando atenção dos investidores e entidades do setor. Neste modelo, os investidores contam com a capacidade de crédito geral do emissor, além de um conjunto específico de ativos (cover pool) que permanece no balanço do emissor. Os investidores têm direitos em prioridade a outros credores da instituição de crédito. Porém, os impactos deste modelo de financiamento só poderão ser observados quando as emissões dos títulos se iniciarem, o que deve ocorrer no médio prazo. Alavancagem. Trabalhando atualmente com um nível de endividamento que gira em torno de 32% de seu patrimônio líquido, a MRV está menos alavancada do que a maior parte de seus pares de mercado, com conforto de caixa para manter o ritmo de lançamentos. Divida líquida/pl 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Fonte: Economática e BB Investimentos 5 / 14

6 Composição do endividamento R$ milhões Dívida líquida/ EBITDA 2.3x (1233) Financiamento à produção Divida corporativa Caixa e equivalentes Divida líquida Fonte: MRV e BB Investimentos Alterações no cenário macroeconômico. Além dos fatores operacionais e demais inerentes ao setor imobiliário, alterações significativas no ambiente macroeconômico doméstico, notadamente no que diz respeito aos pilares de sustentação do setor (inflação, emprego, renda, juros), podem afetar nossa tese de investimentos. Aumento nos custos de terrenos. Uma eventual subida nos preços de terrenos em descompasso com o ritmo de aumento dos demais custos/receitas do setor pode levar a construtora a ter dificuldades em dar continuidade no seu ciclo operacional. Atualmente a MRV tem como custo médio dos terrenos o valor de 10% do VGV a ser lançado. Programas habitacionais. A MRV possui considerável atuação em programas habitacionais federais. Eventual mudança no orçamento ou parâmetros do programa poderão impactar os resultados da companhia. Exposição do setor na bolsa. Lembramos que as ações do setor contam com participação expressiva de investidores estrangeiros, o que torna a oscilação dos papéis suscetíveis aos acontecimentos no mercado internacional. Atualmente, as incertezas sobre o reaquecimento da norte americana, entre outros fatores, têm mexido com o humor dos investidores, o que aumentou a volatilidade das incorporadoras em relação ao Ibovespa. 6 / 14

7 Fundação da MRV 1979 Início da Diversificação Geográfica 1994 Oferta Pública de Ações (IPO) 2007 Início programa Minha Casa Minha Vida Criação MRV LOG 2010 Lançamento Minha Casa Minha Vida Criação da URBAMAIS 2012 III. MRV: Breve histórico O Grupo MRV foi fundado em 1979 pelos sócios Rubens Menin Teixeira de Souza, Mário Lúcio Pinheiro Menin e Vega Engenharia Ltda., com a constituição da MRV Serviços de Engenharia, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com o objetivo de construir e incorporar empreendimentos residenciais na capital mineira. Dois anos após sua constituição, a Vega Engenharia Ltda. se retirou da MRV Serviços de Engenharia. Já no ano seguinte foram entregues as primeiras casas construídas em Belo Horizonte e, em 1981, os primeiros prédios na mesma cidade. Em 1986, impactada positivamente pelo plano cruzado, a empresa criou sua linha de financiamento próprio. Na década de 1990, após atingir relevante participação na cidade de Belo Horizonte, passou a procurar novos mercados para se expandir. No ano 2000 foi lançado um plano de financiamento com prestações fixas, proporcionando aos clientes comodidade e oportunidade para planejamento de seus investimentos, o que contribuiu para melhorar seus resultados. Neste mesmo ano, foram feitos os primeiros investimentos na cidade de São Paulo, e, em 2003, lançadas as linhas Spazio e Village. Entre os anos de 2006 e 2007 a empresa deu seguimento à sua expansão geográfica, chegando a atuar em 54 cidades. Ainda em 2007, finalizou uma reestruturação iniciada no ano anterior, que simplificou sua estrutura, e obteve seu registro de companhia aberta. Os recursos obtidos com sua Oferta Pública Inicial (IPO) foram utilizados para a aquisição de terrenos e para a construção de projetos. Ainda em 2007, assinou com a Caixa Econômica Federal um Protocolo de Intenções que a tornou a primeira construtora correspondente negocial da CEF no setor imobiliário. No ano de 2011 foi constituída a MRV LOG, em conjunto com o Autonomy Investimentos, para atuar no segmento imobiliário voltado para a incorporação e locação de centros de distribuição, condomínios industriais, hubs e condomínios logísticos. Em 2009 a empresa aumentou sua visibilidade internacional, com o lançamento de American Depositary Receipts (ADR), nível 1, no mercado balcão dos Estados Unidos e em 2010 passou a fazer parte do índice Bovespa. Mais recentemente, em 2012, foi criada a Urbamais Properties e Participações S.A. ("Urbamais"), que tem o objetivo de desenvolver grandes áreas urbanas para uso residencial, comercial e industrial e/ou misto, nos principais estados brasileiros, onde a MRV já opera. Os lotes serão vendidos diretamente a consumidores finais e/ou incorporadores O ano de 2012 também foi marcado pela consolidação da parceria com o Banco do Brasil. Em 2011, o BB passou a operar no Programa Minha Casa, Minha Vida e ofertar o produto "Crédito Associativo", tornando um parceiro relevante para a MRV. Estrutura acionária ações ordinárias. Rubens Menin T. Sousa 35% Outros acionistas 61% Executivos e membros do conselho 3% Ações em tesouraria 1% 7 / 14

8 IV. Análise Setorial Necessidade de mais moradias. De acordo com dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD ), o Brasil possui um déficit habitacional na ordem de 5,24 milhões de domicílios, o que equivale a 8,24% do total de domicílios. Esse déficit está concentrado majoritariamente em regiões urbanas (85%), e é composto principalmente (74%) por famílias com renda de até três salários mínimos. Entre os estados, São Paulo é o que tem o maior déficit em termos absolutos, com 1,12 milhões, seguido por Minas Gerais, com déficit de 465 mil unidades. A atuação da MRV na região é considerável, já que esta é a região do país onde a empresa concentra 73% de seu banco de terrenos. Nível de atividade e expectativas futuras. Em estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), observamos que o indicador de Expectativa de novos empreendimentos e serviços sugere queda da atividade nos próximos seis meses. O indicador segue abaixo de 50 pontos, sendo que tanto este indicador quanto o de atividade atual estão próximos aos menores patamares de suas respectivas séries históricas. Evolução do nível de atividade Expectativa para os próximos 6 meses Indicador varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam aumento do nível de atividade 50 pts 59,3 44,3 43,0 39,4 50 pts 53,7 48,6 Fonte: Sondagem Indústria da Construção CNI, CBIC Novas medidas de estímulo ao crédito. Em agosto/14 o governo anunciou medidas de estímulo ao crédito, com ações envolvendo o setor imobiliário. Entre elas, destacamos o Registro Único de Imóveis, que irá concentrar as informações dos imóveis em um único cartório, diminuindo prazos e riscos. Segundo a Abecip, as medidas tem o potencial de acelerar o tempo de contratação pelos mutuários e reduzir o prazo de liberação do dinheiro em até 20%. As demais medidas, com benefícios menos diretos e em prazos mais longos, são a criação das LIG (Letras Imobiliárias Garantidas), futuros fundings adicionais para o mercado imobiliário, e a destinação de até 3% dos recursos da poupança para lastro de operações de empréstimo com garantia da casa própria (home equity), que pode gerar cerca de R$ 16 bilhões em novas operações. Crédito e inadimplência. O saldo da carteira de crédito imobiliário fechou o ano com saldo de R$ 502,4 bilhões, o que equivale a aproximadamente 9,8% do PIB (com base nos dados preliminares do banco central sobre o PIB 2014). Em 2013 este percentual fechou em 8,2% e, para efeitos de comparação, o México (país frequentemente comparado com o Brasil nas características do mercado imobiliário) essa relação é de 9,75%, e nos Estados Unidos, mercado desenvolvido e diversificado, esse percentual está em torno de 80%. A inadimplência segue estável, abaixo de 2%. Financiamento imobiliário (SBPE) Saldo em R$ bilhões 600 Inadimplência da carteira PF % sobre saldo da carteira 2,5% ,0% ,5% 1,0% 1,6% Fonte: Bacen 8 / 14

9 Relação renda vs preços. Em recente estudo publicado pela FipeZap foram analisados dados que comparam a razão entre o custo de um apartamento de 100 m 2 e a renda (PIB per capita) em diferentes países. A média brasileira fica em 19,0, com seu máximo em cidades como São Vicente (35,8) e Rio de Janeiro (32,5) e seu mínimo nas cidades de Santos (6,3) e Vitória (5,6). A comparação mostra dados médios da Colômbia (34,1), Estados Unidos (31,7), México (24,4) e Alemanha (9,6), o que sugere que os preços no Brasil, de acordo com este indicador, não estão excepcionalmente fora da média. Preços de imóveis vs inflação. No ano de 2014 a variação do IPCA foi bastante próxima à variação do índice FipeZap, que mede a variação de preços de imóveis usados. Em janeiro, a barreira foi rompida, e pela primeira vez desde a criação da série histórica, houve perda real nos preços de imóveis. O que pode se inferir desta análise é que estamos diante de um cenário onde as empresas podem ter mais dificuldades em repassar seus aumentos de custos via aumento de preços para o consumidor. Indice FipeZap / IPCA FipeZap Index / IPCA % mensal % LTM 1,5% FipeZap Composto IPCA 18% FipeZap Composto 16% 14% 1,0% 12% 10% 8% 0,5% 6% 4% 2% 0,0% 0% IPCA 6,41% 6,77% Fonte: Fipezap e IBGE 2014: um ano fora da curva para o setor? Em 2014 o setor enfrentou dificuldades em retomar os patamares de vendas observados em anos anteriores. A agenda das companhias teve que se adaptar a um calendário que contou com um carnaval tardio, copa do mundo e eleições, eventos que certamente impactaram as vendas e acirraram o contexto de uma já reduzida demanda. As empresas do setor, que iniciaram o ano de 2014 com um valor de mercado total de R$ 28 bilhões, finalizaram o ano com R$ 21 bilhões, uma redução na ordem de 24%. Em 2014 o lucro anualizado das empresas do setor chegou a 1,8 bilhões, o que corresponde a 65% do lucro do ano de 2013 e a 41% do lucro do ano de 2010, quando o setor atingiu seu ápice. O índice imobiliário, com algumas exceções, tem acompanhado este movimento (vale lembrar que as companhias de shoppings/properties também estão no índice, o que pode distorcer esta visão). Seguimos acompanhando para verificar se 2015 será mais um ano de ajustes para o setor ou se já será possível vislumbrar um cenário de retomada. Pilares do setor: emprego e renda. Os níveis de emprego e renda são fatores determinantes na análise do setor, já que a compra de imóveis costuma ocorrer em momentos de estabilidade macroeconômica. No momento, apesar do cenário desfavorável para o setor, conforme relatado no parágrafo anterior, não observamos deterioração nos níveis de emprego, que se encontram nos menores patamares do período analisado. A renda média do trabalhador tem crescido ao longo dos últimos anos, o que favorece a demanda por imóveis. A preocupação, no momento, tem se voltado para as taxas de juros e para a inflação, já que eventual elevação nos atuais patamares pode prejudicar a captação das empresas, a capacidade de obter financiamento dos consumidores e a perda do poder de compra. Renda média* Desemprego médio mensal Rendimento médio nominal do trabalho principal, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas no trabalho principal da semana de referência (Reais) R$ 2.122,1 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 500 4,0% Fonte: IBGE 9 / 14

10 V. Análise Comparativa e Múltiplos Resultados dos últimos doze meses R$ milhões Companhia Receita Líquida Lucro Bruto* Lucro Líquido* 3T14 A/A 3T14 A/A 3T14 A/A CR2 22,6-82,5% 8,8-75,3% -31,0 15,2% Cyrela 5.677,0 3,8% 1.831,2 0,5% 694,0-11,6% Direcional 1.722,7 4,4% 405,8 1,3% 195,6-21,9% Even 2.300,9-1,9% 651,9-4,3% 271,4-7,5% EZTEC 953,9-9,3% 504,8-7,3% 502,2-1,7% Gafisa 2.206,5-18,2% 613,1-0,9% 870,7-670,1% Helbor 1.954,9 16,7% 582,7 1,8% 246,0-12,1% JHSF 576,5-25,0% 284,2-21,8% 310,8 229,4% MRV 4.008,4 1,6% 1.091,1 4,0% 689,7 48,0% PDG 4.919,6 28,9% 1.062,9-288,5% -288,2-86,1% Rodobens 742,9 6,7% 223,2-0,9% 102,9 59,4% Rossi 1.917,9-3,1% 319,7 47,2% -255,5-14,8% Tecnisa 1.722,1 1,8% 476,5 6,0% 191,0 164,8% Trisul 388,8-29,8% 126,7-14,1% 25,0-26,8% Viver 455,8 118,9% -58,7-66,3% -291,2-21,7% Total ,3 3,1% 8.182,7 24,7% 4.099,3 51,9% * soma dos valores de companhias que não apresentaram prejuízo no período. Companhia Dívida Líquida / PL ROE 2 LTM Margem Bruta Margem Líquida P/VPA P/L 3T14 3T14 Jan/15 Jan/15 CR2 7,3% -8,8% 38,8% -137,3% 0,36-3,9 Cyrela 45,5% 12,5% 32,3% 12,2% 0,73 6,3 Direcional 11,5% 12,9% 23,6% 11,4% 0,62 5,1 Even 49,6% 13,4% 28,3% 11,8% 0,47 3,7 EZTEC 3,6% 22,9% 52,9% 52,6% 0,99 4,8 Gafisa 1 43,7% 1,1% 27,8% 39,5% 0,25 0,9 Helbor 66,0% 19,3% 29,8% 12,6% 0,74 4,1 JHSF 1 84,5% 2,2% 49,3% 53,9% 0,41 3 MRV 1 32,1% 12,1% 27,2% 17,2% 0,69 4,7 PDG 85,9% -6,3% 21,6% -5,9% 0,16-2,4 Rodobens 16,2% 12,4% 30,0% 13,9% 0,54 4,6 Rossi 103,6% -11,3% 16,7% -13,3% 0,08-0,7 Tecnisa 128,7% 12,9% 27,7% 11,1% 0,37 3 Trisul 50,7% 4,9% 32,6% 6,4% 0,43 9 Viver 611,7% -90,6% -12,9% -63,9% 0,17-0,1 Total 11,6% 27,5% 10,9% Fonte: Economatica, Companhias e BB Investimentos; 1 Excluído efeito de ganhos não recorrentes no período; 2 ROE total não calculado para retornos negativos. A MRV é a terceira maior companhia do setor em termos de receita dos últimos doze meses, com um dos menores patamares de endividamento. Em uma análise comparativa do retorno (ROE) versus valor patrimonial (P/BV), a MRV fica em um patamar intermediário, conforme gráfico abaixo. Nesta análise, as empresas mais descontadas (com menor P/BV) e com boa rentabilidade estão entre as mais interessantes do setor. Outros fatores, como endividamento, margens e estratégias também devem ser levados em conta para uma comparação mais detalhada entre as companhias. P/BV vs. ROE LTM Fonte: Economatica, Companhias e BB Investimentos 10 / 14

11 VI. Valuation Iniciamos a cobertura da MRV com preço potencial para MRVE3 de R$ 8,50 para dezembro de 2015, representando um upside de 16,4% em relação à cotação de 20/02/15 e recomenção Market Perform. Nossas estimativas para a companhia implicam em múltiplos em 2015 de 7,0x P/E, 9,2x EV/EBITDA, 0,8x P/BV e ROE de 9,3%. Avaliamos a companhia pelo método do fluxo de caixa descontado para os próximos dez anos. Em nosso modelo, consideramos as seguintes premissas: descontamos os fluxos de caixa a um WACC de 14%, com taxa de crescimento nominal na perpetuidade de 3,5%. O prêmio de risco para o período é de 4,6%. Acreditamos que a companhia mantenha, no período projetado, níveis médios de rentabilidade de 27,5% de Margem Bruta, 14,1% de Margem EBITDA, com endividamento médio de 35% (D/E). Análise de sensibilidade Sensibilidade do preço potencial (1) e do preço sobre valor patrimonial (2) em função de variações de 50 bps no WACC e no crescimento nominal na perpetuidade: Preço potencial (1) P/BV (2) 8,5 13,0% 13,5% 14,0% 14,5% 15,0% 0,8 13,0% 13,5% 14,0% 14,5% 15,0% 2,5% 9,1x 8,6x 8,1x 7,7x 7,3x 2,5% 0,86x 0,81x 0,76x 0,72x 0,69x 3,0% 9,3x 8,8x 8,3x 7,8x 7,4x 3,0% 0,88x 0,83x 0,78x 0,74x 0,70x 3,5% 9,6x 9,0x 8,5x 8,0x 7,6x 3,5% 0,91x 0,85x 0,80x 0,76x 0,72x 4,0% 9,9x 9,3x 8,7x 8,2x 7,8x 4,0% 0,94x 0,88x 0,83x 0,78x 0,73x 4,5% 10,2x 9,6x 9,0x 8,4x 8,0x 4,5% 0,97x 0,91x 0,85x 0,80x 0,75x Avaliação Valor Total para a Firma (R$ milhões) Premissas VP do FCFF Beta setorial (unlevered) 0,98 VP da Perpetuidade WACC 14,0% Dívida Líquida (1.568) Taxa livre de risco 4,9% Valor para os acionistas Prêmio de Mercado 4,6% Valor justo por ação ordinária (R$) 8,5 Crescimento perpetuidade 3,5% Principais indicadores Indicadores e 2015e 2016e Margem Bruta (%) 28,0% 26,4% 27,6% 27,5% 27,5% Margem EBITDA (%) 16,9% 12,9% 18,7% 14,1% 14,1% Margem Líquida (%) 13,9% 10,9% 17,8% 11,5% 11,6% Rentabilidade do Patrimônio Líquido (%) 13,9% 10,7% 16,5% 9,3% 9,1% EBITDA 641,2 500,1 786,7 584,7 615,2 Dívida Bruta 3.202, , , , ,4 Dívida Líquida 1.861, , , , ,8 Dívida Liquida/ Patrimônio Líquido (%) 49,0% 32,4% 35,0% 29,3% 24,5% EV/EBITDA - Valor de Mercado 6,24 8,39 7,98 EV/EBITDA - Valor Potencial 6,84 9,21 8,75 LPA (R$) 1,67 1,07 1,13 P/E (x) 4,5 7,0 6,6 P/E target (x) 8,0 7,5 5,9 P/BV (x) 0,74 0,70 0,66 P/BV target (x) 0,84 0,80 0,75 Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa Livre para a Firma (R$ milhões) e 2016e EBIT (-) IR & CS (53) (52) (55) NOPLAT (+) D&A (-) Capex (34) (35) (36) (-) Variação do Capital de Giro (1.084) 57 (186) (-) Variação Outros Ativos / Passivos 15 (238) (34) FCFF (370) / 14

12 Principais estimativas Resumo DRE e 2015e 2016e Receita Líquida Lucro Bruto Despesas operacionais EBIT EBITDA Resultado Líquido Balanço Patrimonial Sintético e 2015e 2016e Ativo total Ativo Circulante Ativo não circulante Ativo Permanente Passivo total Passivo Circulante Passivo não circulante Patrimônio líquido / 14

13 Disclaimer Informações Relevantes Este relatório foi produzido pelo BB-Banco de Investimento S.A. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, o BB-BI não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alternadas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Este material tem por finalidade apenas informar e servir com instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é, e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade. Nos termos do art. 18 da ICVM 483, o BB - Banco de Investimento S.A declara que: 1 - A instituição pode ser remunerada por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s); o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode ser remunerado por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório, ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s). 2 - A instituição pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), mas poderá adquirir, alienar ou intermediar valores mobiliários da empresa(s) no mercado; o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), e poderá adquirir, alienar e intermediar valores mobiliários da(s) empresa(s) no mercado. Informações Relevantes Analistas O(s) analista(s) de investimento, ou de valores mobiliários, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( Analistas de investimento ), declara(m) que: 1 - As recomendações contidas neste refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao BB-Banco de Investimento S.A e demais empresas do Grupo. 2 Sua remuneração é integralmente vinculada às políticas salariais do Banco do Brasil S.A. e não recebem remuneração adicional por serviços prestados para o emissor objeto do relatório de análise ou pessoas a ele ligadas. Daniel Cobucci Wesley Bernabé Analistas Itens O(s) analista(s) de investimentos, seus cônjuges ou companheiros, detêm, direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações e/ou outros valores mobiliários de emissão das companhias objeto de sua análise. 4 Os analistas de investimento, seus cônjuges ou companheiros, possuem, direta ou indiretamente, qualquer interesse financeiro em relação à companhia emissora dos valores mobiliários analisados neste relatório. 5 O(s) analista(s) de investimento tem vínculo com pessoa natural que trabalha para o emissor objeto do relatório de análise. RATING RATING é uma opinião sobre os fundamentos econômico-financeiros e diversos riscos a que uma empresa, instituição financeira ou captação de recursos de terceiros, possa estar sujeita dentro de um contexto específico, que pode ser modificada conforme estes riscos se alterem. O investidor não deve considerar em hipótese alguma o RATING como recomendação de Investimento. 13 / 14

14 Disclaimer Administração Diretor Sandro Kohler Marcondes Equipe de Pesquisa Gerente-Executivo Eduardo César do Nascimento BB Securities 4th Floor, Pinners Hall Old Broad St. Gerente - Nataniel Cezimbra nataniel.cezimbra@bb.com.br London EC2N 1ER - UK (facsimile) Renda Variável Managing Director Vinicius Balbino Bouhid +44 (207) Demanda Oferta Deputy Managing Director Analisa-Chefe Mário Bernardes Junior Analisa-Chefe Wesley Bernabé Selma da Silva +44 (207) Bancos e Serviços Financeiros Agribusiness Director of Sales Trading Carlos Daltozo Luciana Carvalho Boris Skulczuk +44 (207) daltozo@bb.com.br luciana_cvl@bb.com.br Head of Sales Mário Bernardes Junior Márcio de Carvalho Montes Nick Demopoulos +44 (207) mariobj@bb.com.br mcmontes@bb.com.br Institutional Sales Annabela Garcia +44 (207) Consumo Infraestrutura e Concessões Melton Plumber +44 (207) Maria Paula Cantusio Renato Hallgren Renata Kreuzig +44 (207) paulacantusio@bb.com.br renatoh@bb.com.br Trading Bruno Fantasia +44 (207) Imobiliário Materiais Básicos Gianpaolo Rivas +44 (207) Wesley Bernabé Victor Penna Head of Research wesley.bernabe@bb.com.br victor.penna@bb.com.br Paul Hollingworth +44 (207) Daniel Cobucci Structured Products cobucci@bb.com.br Petróleo e Gás Hernan Lobert +44 (207) Mariana Peringer Indústrias e Transportes marianaperinger@bb.com.br Banco do Brasil Securities LLC Mário Bernardes Junior Wesley Bernabé 535 Madison Avenue 34th Floor mariobj@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br New York City, NY USA (Member: FINRA/SIPC/NFA) Small Caps Managing Director Gabriela Cortez Daniel Alves Maria +1 (646) gabrielaecortez@bb.com.br Deputy Managing Director Carla Sarkis Teixeira +1 (646) Institutional Sales - Equity Charles Langalis +1 (646) Renda Fixa e Estratégia de Mercado Institutional Sales - Fixed Income Cassandra Voss +1 (646) Renda Fixa, Moedas e Commodities Estratégia de Mercado DCM Renato Odo Hamilton Moreira Alves Richard Dubbs +1 (646) renato.odo@bb.com.br hmoreira@bb.com.br Syndicate Fabio Cardoso Kristen Tredwell +1 (646) fcardoso@bb.com.br Sales Michelle Malvezzi +1 (646) Equipe de Vendas Myung Jin Baldini +1 (646) Atacado: bb.distribuicao@bb.com.br Varejo: acoes@bb.com.br BB Securities Asia Pte Ltd 6 Battery Road #11-02 Gerente - Antonio Emilio Ruiz Gerente - Márcio Carvalho José Singapore, Bruno Finotello Mario D'Amico Managing Director Denise Rédua de Oliveira Rodrigo Ataíde Roxo Rodrigo Afonso Edger Euber Rodrigues Director, Head of Sales Henrique Reis José Carlos Reis João Carlos Floriano Institutional Sales Marcela Andressa Pereira Paco Zayco Thiago Cogo Pires Amelia Khoo Viviane Ferro Candelária BB-Banco de Investimento S.A. BB-BI Rua Senador Dantas, º andar Rio de Janeiro RJ Brasil Tel. (21) Fax (21) / 14

Petrobras. Flash de Mercado e Revisão de Preço. Política de preços. Petróleo e Gás

Petrobras. Flash de Mercado e Revisão de Preço. Política de preços. Petróleo e Gás Flash de Mercado e Revisão de Preço Política de preços A nova política de preços de diesel e gasolina da Petrobras, conforme divulgado em fato relevante hoje após o fechamento do mercado, tem como objetivos:

Leia mais

GOL. Revisão de Preço. Melhora nas perspectivas, com cenário favorável e boa capacidade de management. Quais os riscos? Transportes Aviação

GOL. Revisão de Preço. Melhora nas perspectivas, com cenário favorável e boa capacidade de management. Quais os riscos? Transportes Aviação GOL Revisão de Preço Melhora nas perspectivas, com cenário favorável e boa capacidade de management Revisamos nosso modelo de avaliação e projeções para a companhia aérea GOL. O novo preço-potencial para

Leia mais

campanhas de marketing focadas na Copa do 1T13 A/A T/T

campanhas de marketing focadas na Copa do 1T13 A/A T/T Magazine Luiza Crescimento surpreendente de vendas O desempenho do primeiro trimestre do ano foi de desempenho surpreendente para o Magazine Luiza, superando não só a média do seu mercado de atuação, como

Leia mais

Ânima Educação. Resultado 3T14 e Revisão de Preço. Integração com USJT impulsiona margens. Small Caps Educação

Ânima Educação. Resultado 3T14 e Revisão de Preço. Integração com USJT impulsiona margens. Small Caps Educação Resultado 3T14 e Revisão de Preço Integração com USJT impulsiona margens O resultado líquido reportado pela Anima veio positivo em R$ 49,9 milhões, um aumento de 67,4% com relação ao mesmo período do ano

Leia mais

BRF 3 de Novembro de 2015

BRF 3 de Novembro de 2015 3 de Novembro de 2015 Resultado 3T15 e revisão de preço: resultados internacionais compensaram fraco desempenho no mercado doméstico A BRF divulgou resultados mistos no 3T15. O cenário desafiador no Brasil

Leia mais

Siderurgia e Mineração

Siderurgia e Mineração Relatório Setorial - Dez 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Mais um mês de queda em um ano ruim para os papéis Nome Ticker Cotação (R$) Dez-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap (R$ mi) EV

Leia mais

Siderurgia e Mineração

Siderurgia e Mineração Relatório Setorial - Jan 2015 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Começando o ano com o pé esquerdo Nome Ticker Cotação (R$) Jan-15 Variação (%) Mês 2015 LTM Market Cap (R$ mi) EV (R$ mi) Dívida

Leia mais

JSL 22 de abril de 2013

JSL 22 de abril de 2013 , CNPI Market Perform Código da ação JSLG3 Preço de mercado em 19/04/2013 R$ 15,53 Target-price para 31/12/2013 R$ 17,00 Potencial de valorização 9,5% Setor Logística e Transportes Min (52 sem) R$ 8,03

Leia mais

Infraestrutura de Transportes

Infraestrutura de Transportes Relatório Setorial - Out 2014 Volatilidade, novo ciclo de alta dos juros e nível da atividade ditarão o cenário para o setor na bolsa Renato Hallgren, CNPI renatoh@bb.com.br Nome Ticker Cotação (R$) Out-14

Leia mais

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Mercado Imobiliário Brasileiro - VGL 2011-7% 2012 13% 2013 R$ 85,6 bilhões R$ 79,7 bilhões R$ 90,4 bilhões

Leia mais

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010 Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas

Leia mais

PDG Realty aumenta para 70% sua participação na Goldfarb

PDG Realty aumenta para 70% sua participação na Goldfarb PDG Realty aumenta para 70% sua participação na Goldfarb Relações com Investidores: Michel Wurman Diretor de Relações com Investidores João Mallet Gerente de Relações com Investidores Telefone: (21) 3504

Leia mais

Lojas Americanas e B2W

Lojas Americanas e B2W Resultado 3T14 e Revisão de Preço Lame acelera programa de expansão: 800 lojas em 5 anos Os resultados do 3T14 da Lojas Americanas mostraram uma performance positiva de vendas (+13,2%), mesmo frente a

Leia mais

Raia Drogasil 19 de fevereiro de 2016

Raia Drogasil 19 de fevereiro de 2016 Raia Drogasil 19 de fevereiro de 2016 Resultado 4T15: resultado sólido, perspectivas para o futuro seguem positivas A Raia Drogasil reportou um resultado sólido, reafirmando a resiliência do seu negócio

Leia mais

AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008

AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008 AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008 Aviso Esta apresentação foi preparada com o propósito exclusivo de informar sobre os objetivos e estrutura da transação realizada entre JHSF Participações S.A. ("JHSF")

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

EZTec: Vemos outro trimestre favorável à frente, com melhoria dos números T/T, ainda que não tão sólido relativamente ao ano anterior.

EZTec: Vemos outro trimestre favorável à frente, com melhoria dos números T/T, ainda que não tão sólido relativamente ao ano anterior. 24 DE JULHO DE 2014 Relatório Setorial Construtoras CONSTRUTORAS BRASILEIRAS PRÉVIA DOS RESULTADOS DO 2T14: RESULTADOS HETEROGÊNEOS Fabiola Gama Renan Manda Conclusão: Como esperávamos, o campeonato mundial

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

PDG Realty aumenta para 50% sua participação na CHL

PDG Realty aumenta para 50% sua participação na CHL PDG Realty aumenta para 50% sua participação na CHL Relações com Investidores: Michel Wurman Diretor de Relações com Investidores João Mallet Gerente de Relações com Investidores Telefone: (21) 3804 3800

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Lojas Americanas e B2W Digital 26 de junho de 2013

Lojas Americanas e B2W Digital 26 de junho de 2013 Thiago Gramari, CNPI thiago.gramari@bb.com.br Revisão de Preço Lojas Americanas e B2W Digital 26 de junho de 2013 Market perform Ticker LAME4 Preço de mercado em 25/06/2013 R$ 14,88 Preço para 31/12/13

Leia mais

Perspectivas para o crédito imobiliário em 2015. José Aguiar Superintendente Abecip

Perspectivas para o crédito imobiliário em 2015. José Aguiar Superintendente Abecip Perspectivas para o crédito imobiliário em 2015 José Aguiar Superintendente Abecip São Paulo, 29 de Outubro de 2014 AGENDA: Overview Pilares do crescimento Crédito imobiliário: situação atual E o funding?

Leia mais

Prévia Operacional 1º Trimestre de 2015

Prévia Operacional 1º Trimestre de 2015 PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 1T15 No 1T15, lançamentos consolidados atingem R$313,6 milhões, com vendas brutas de R$604,5 milhões. Encerrando o 1T15 com vendas líquidas de R$423,3 milhões. PARA DIVULGAÇÃO

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Agosto 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Agosto 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Agosto 2012 REFLEXO DA BAIXA DOS JUROS NO MERCADO DE REAL ESTATE Eco, MBA R.E., Mestre em Eng. Civil, Alfredo Eduardo Abibi Filho Dir.

Leia mais

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC 27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62

Leia mais

Relatório Analítico 27 de março de 2012

Relatório Analítico 27 de março de 2012 VENDA Código de Negociação Bovespa TGM A3 Segmento de Atuação Principal Logística Categoria segundo a Liquidez 2 Linha Valor de M ercado por Ação (R$) 29,51 Valor Econômico por Ação (R$) 32,85 Potencial

Leia mais

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Marielle Brugnari dos Santos Gerência de Produtos Imobiliários Junho/20111 Desenvolvimento do Mercado Imobiliário Cédula de Crédito

Leia mais

A GP no mercado imobiliário

A GP no mercado imobiliário A GP no mercado imobiliário A experiência singular acumulada pela GP Investments em diferentes segmentos do setor imobiliário confere importante diferencial competitivo para a Companhia capturar novas

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2015 Magazine Luiza Destaques do Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Luizacred Lucro Líquido Ganhos de market share, principalmente em tecnologia Receita

Leia mais

Varejo e Consumo. Relatório Setorial - Fev 2014. Resultados positivos não sustentaram preços das ações. Variação no mês (%)

Varejo e Consumo. Relatório Setorial - Fev 2014. Resultados positivos não sustentaram preços das ações. Variação no mês (%) Relatório Setorial - Fev 2014 Resultados positivos não sustentaram preços das ações Maria Paula Cantusio, CNPI paulacantusio@bb.com.br Nome Ticker Cotação (R$) Fev-14 Raia Drogasil RADL3 16,53 Pão de Açúcar

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado

Renda Fixa. Análise de Mercado Renda Fixa renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro, siautukowatari

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012 A Percepção dos Investidores Sobre as Ações das Companhias Brasileiras de Incorporação e Construção Residencial David Lawant,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 2T15 31 de julho de 2015 Magazine Luiza Destaques do 2T15 Vendas E-commerce Ganho consistente de participação de mercado Redução na receita líquida de 10,1% para R$2,1 bilhões

Leia mais

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES INICIAIS - Eduardo G. Quiza Skype: eduardoquiza quiza@invespark.com.br (41) 3250-8500 - Real Estate: Fundamentos para análise de Investimentos. Elsevier, 2010. 2 MBA

Leia mais

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da

Leia mais

Trading Idea (BBRK3 Compra)

Trading Idea (BBRK3 Compra) Trading Idea (BBRK3 Compra) Destaques/ Operação Sob a ótica fundamentalista, recomendamos a compra das ações da Brasil Brokers vislumbrando um posicionamento de médio/longo prazo. Entrada: até R$ 6,60

Leia mais

PDG Realty Apresentação Corporativa

PDG Realty Apresentação Corporativa PDG Realty Apresentação Corporativa AGENDA QUEM SOMOS; VISÃO GERAL; DIVERSIFICAÇÃO GEOGRÁFICA; RESULTADOS; EXPOSIÇÃO AO SEGMENTO ECONÔMICO; PROGRAMA "MINHA CASA MINHA VIDA; CONTATOS. 2 AGENDA QUEM SOMOS;

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês

Leia mais

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

RESULTADOS 2T12. 24 de julho de 2012

RESULTADOS 2T12. 24 de julho de 2012 RESULTADOS 2T12 Grupo Pão de Açúcar 24 de julho de 2012 RESULTADO GPA CONSOLIDADO 2T12 Inclui empreendimentos imobiliários Exclui empreendimentos imobiliários Vendas Brutas Cresc. mesmas lojas vs 2T11

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Rossi Residencial S/A Reunião Apimec SP 23 de novembro de 2005. Praça Capital - Campinas

Rossi Residencial S/A Reunião Apimec SP 23 de novembro de 2005. Praça Capital - Campinas Rossi Residencial S/A Reunião Apimec SP 23 de novembro de 2005 Praça Capital - Campinas 1 Setor imobiliário Oportunidade de investimento Fator de Risco Crédito Renda Tendência Crescimento da oferta Crescimento

Leia mais

O Mercado de Investimentos Imobiliários e o Cenário Sócio-Econômico Nacional

O Mercado de Investimentos Imobiliários e o Cenário Sócio-Econômico Nacional O Mercado de Investimentos Imobiliários e o Cenário Sócio-Econômico Nacional JOÃO PAULO MATOS Presidente Fiabci Rio, 1º Vice-Presidente da ADEMI e Presidente do Grupo de Trabalho Estatutário da ADEMI Segurança

Leia mais

Workshop - Mercado Imobiliário

Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário 1. O que está acontecendo com o Brasil? 2. Por que o Brasil é a bola da vez? 3. Por que o Mercado imobiliário

Leia mais

Conheça a MRV Engenharia

Conheça a MRV Engenharia Conheça a MRV Engenharia MRV em Números Ficha técnica MRV Engenharia Número de empregados nas obras (média 2014)...23.704 Vendas Contratadas (R$ milhões) (2014)...R$ 6.005 Receita liquida (R$ milhões)

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando

Leia mais

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 3 Março de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Piora na situação financeira é

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T12. 10 de agosto de 2012

Apresentação de Resultados 2T12. 10 de agosto de 2012 Apresentação de Resultados 2T12 10 de agosto de 2012 Aviso Legal Esta apresentação contém certas declarações futuras e informações relacionadas à Companhia que refletem as visões atuais e/ou expectativas

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM. Direcional DIRR3 10,88 8,7% -9,3% -30,0%

Variação (%) Mês 2014 LTM. Direcional DIRR3 10,88 8,7% -9,3% -30,0% Relatório Setorial - Abr 214 Wesley Bernabé, CNPI wesley.bernabe@bb.com.br Prévias: ritmo lento de lançamentos no 1T14 Nome Ticker Cotação (R$) Abr-14 Variação (%) Mês 214 LTM Market Cap EV Dívida Líquida

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos

Leia mais

Volume de crédito segue em expansão em 2008

Volume de crédito segue em expansão em 2008 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 25-03-2008) Edição de 25 de março de 2008 Volume de crédito segue em expansão em 2008 O ritmo

Leia mais

Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013

Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Prezados Investidores, O Ibovespa encerrou o mês de Junho com queda de 11,30%. No acumulado do ano de 2013, a queda alcança 22,14%. É o 6º

Leia mais

Coletiva de Imprensa - ABECIP. Índice

Coletiva de Imprensa - ABECIP. Índice Coletiva de Imprensa - ABECIP Índice 1. Ambiente Macroeconômico 2. Mercado Imobiliário 3. Financiamento Imobiliário - SBPE 4. Inadimplência 5. Ativos Financeiros 6. Poupança SBPE 7. Expectativas 2013 2

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T14 8 de maio de 2014

Teleconferência de Resultados 1T14 8 de maio de 2014 Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2014 Destaques do Expressivo crescimento em vendas mesmas lojas (25,4%) com rentabilidade Crescimento da receita líquida total: 28,5% versus 1T13 R$2,3 bilhões

Leia mais

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T09

Teleconferência de Resultados 4T09 Teleconferência de Resultados 4T09 Índice Comentários de Mercado Pág. 3 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 10 Liquidez Pág. 4 Índice de Eficiência Pág. 14 Funding e Carteira de Crédito Pág. 5 Rentabilidade

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

Cenários,Tendências e Desafios da Construção Civil no Brasil

Cenários,Tendências e Desafios da Construção Civil no Brasil Cenários,Tendências e Desafios da Construção Civil no Brasil I. Cenário Atual II. III. IV. Histórico e Dados Relevantes para Viabilidade O Negócio Imobiliário - Definições e Características Cenários para

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em julho/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,11 trilhões em julho/15, após alta de 0,3% no

Leia mais

Resultados 2005 Resultados 2005

Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 1T06 Bovespa: RSID3 NYSE (ADR): RSR2Y Receita Líquida alcança R$ 85,2 milhões VGV totaliza R$ 94,3 milhões Vendas contratadas crescem 63% São Paulo, 11 de maio

Leia mais

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas CICLO APIMEC 2010 Índice RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas 3 RS no Brasil DADOS DEMOGRÁFICOS RS BRASIL População

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14 27 de fevereiro de 2015 Magazine Luiza Destaques 2014 Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Ajustado Luizacred Lucro Líquido Ajustado Crescimento da receita

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 3T15 10 de novembro de 2015 Magazine Luiza Destaques do 3T15 Vendas E-commerce Ganho de participação de mercado com aumento da margem bruta Receita bruta consolidada de R$2,4

Leia mais

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular

Leia mais

Resultados 3T10 e 9M10. 12/11/2010 > Relações com Investidores

Resultados 3T10 e 9M10. 12/11/2010 > Relações com Investidores Resultados 3T10 e 9M10 12/11/2010 > Relações com Investidores 1 Aviso Importante Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base e

Leia mais

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?

Leia mais

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012 Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

Apresentação dos resultados do 2T09 & 1S09. Agosto/2009

Apresentação dos resultados do 2T09 & 1S09. Agosto/2009 Apresentação dos resultados do 2T09 & 1S09 Agosto/2009 Destaques 2T09 & 1S09 DESTAQUES OPERACIONAIS 2T09 VENDAS CONTRATADAS LÍQUIDAS PRO RATA PDG REALTY DE R$710 MILHÕES, REPRESENTANDO UM CRESCIMENTO DE

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2014

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2014 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2014 A Evolução do Funding e as Letras Imobiliárias Garantidas Filipe Pontual Diretor Executivo da ABECIP O crédito imobiliário

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas São Paulo 29/Novembro/2011 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO

Leia mais

Carta Mensal do Gestor: Novembro 2014. Prezados Investidores,

Carta Mensal do Gestor: Novembro 2014. Prezados Investidores, Carta Mensal do Gestor: Novembro 2014 Prezados Investidores, O mês de Novembro encerrou com alta do Ibovespa de 0,17%. Em 2014 o principal índice da Bolsa brasileira opera em território positivo, acumulando

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional Dez/14 e 2014 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3.022 bilhões em dezembro de 2014, após expansão

Leia mais

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP 2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio Os Setores Mais Promissores Para Os Fundos Imobiliários/ Rodrigo Machado Apresentação

Leia mais

Resultados do 2T09. Teleconferência de Resultados

Resultados do 2T09. Teleconferência de Resultados Resultados do 2T09 Teleconferência de Resultados Destaques do 2T09 2 Destaques do 2T09 em linha com a estratégia geral da Companhia Nossas conquistas do 2T09 são refletidas nos resultados da Companhia

Leia mais

Teleconferência de Resultados do 3T09

Teleconferência de Resultados do 3T09 Teleconferência de Resultados do 3T09 2 Destaques do trimestre O forte resultado do 3T09 demonstrou nossa confortável posição competitiva na indústria de proteínas e confirmou os resultados esperados de

Leia mais

PIB 2014-0,1 2015-3,2 2016-2,0 2017-0,5 Desemprego (Jan/15 a Out/15)

PIB 2014-0,1 2015-3,2 2016-2,0 2017-0,5 Desemprego (Jan/15 a Out/15) Economia Geral PIB 2014-0,1 2015-3,2 2016-2,0 2017-0,5 Desemprego (Jan/15 a Out/15) - Geral = -898 mil - Construção = -256 mil Queda de Renda - 2014 = R$ 2.288-2015 = R$ 2.180 Recessão de 2015 a 2017 será

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 - 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi

Leia mais

CEO Conference Março 2009

CEO Conference Março 2009 CEO Conference Março 2009 Informações e Projeções Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais

Leia mais

PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15

PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15 PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15 No 3T15, lançamentos consolidados atingem R$606,8 milhões, com vendas brutas de R$682,0 milhões. As vendas líquidas encerraram o 3T15 em R$492,8 milhões, alcançando

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Ministério da Fazenda. Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Salvador - Bahia

Ministério da Fazenda. Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Salvador - Bahia Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Salvador - Bahia Novembro 2007 1 Política Governamental e Propostas para Combate do Déficit Habitacional Crédito Imobiliário: Desenvolvendo Mecanismos de

Leia mais

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 CARTEIRA COMENTÁRIO Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013 Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito

Leia mais

Apresentação de Resultados do 2º trimestre de 2011. Agosto, 2011

Apresentação de Resultados do 2º trimestre de 2011. Agosto, 2011 Apresentação de Resultados do 2º trimestre de 2011 Agosto, 2011 2 Destaques Operacionais DESTAQUES OPERACIONAIS DO 2T11 & 1S11 2T11 LANÇAMENTOS PRO RATA PDG ALCANÇARAM R$2,05 BILHÕES NO 2T11, REPRESENTANDO

Leia mais

Apresentação 4T11 & 2011. Abril, 2012

Apresentação 4T11 & 2011. Abril, 2012 Apresentação Resultados 4T11 & 2011 Abril, 2012 Destaques & Eventos Recentes Balanço do ano de 2011 Processo de integração da Agre: SAP; Revisão orçamentária; Processo contábil de combinação de negócios

Leia mais

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15 Relações com Investidores DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15 Apresentação: José Rubens de la Rosa CEO José Antonio Valiati CFO & Diretor de Relações com Investidores Thiago Deiro Gerente Financeiro & de

Leia mais