ESTÁGIO CURRICULAR I DESENVOLVIMENTO DE UM ERP EM J2SE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTÁGIO CURRICULAR I DESENVOLVIMENTO DE UM ERP EM J2SE"

Transcrição

1 ALBERTO PLACIDO DE FREITAS NETO ESTÁGIO CURRICULAR I DESENVOLVIMENTO DE UM ERP EM J2SE EMPRESA: EMBRAINFO SETOR: ADMINISTRATIVO SUPERVISOR: EVANDRO CELINO DA SILVA ORIENTADOR: REBECA SCHROEDER CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL JUN/2009

2 APROVADO EM.../.../... Professor Rebeca Schroeder Titulação Mestre em Ciência da Computação Professor Orientador Professor Alexandre Gonçalves Silva Titulação Mestre em Engenharia Elétrica Professor Alessandro Dorow Titulação Bacharel em Ciências da Computação Supervisor da CONCEDENTE

3 Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Embrainfo Empresa Brasileira de Informações Ltda. CGC/MF: / Endereço: Rua Cuiabá, 11 Bairro: Costa e Silva CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Supervisor: Evandro Celino da Silva Cargo: Programador de Sistemas ESTAGIÁRIO Nome : Alberto Placido de Freitas Neto Matrícula: Endereço: R. Cardeal Pacelli, 120 Bairro: Boa Vista CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Curso de : Ciências da Computação Integral (CCI) Título do Estágio: Programação de ERP em Java Período: 23 / 02/2009 / a 01/08/2009 Carga horária: 180 hr AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo professor da disciplina ETG: Carlos N Vetorazzi Jr. CONCEITO FINAL DO ESTÁGIO NOTA ETG I (Média do Processo) Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Joinville Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) Rubrica do Professor da Disciplina ETG / /

4 Nome do Estagiário : Alberto Placido de Freitas Neto QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Pontos QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Pontos PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: Embrainfo Empresa brasileira de informações Ltda Representada pelo Supervisor: Evandro Celino da Silva CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

5 UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR I ESTAGIÁRIO Nome: Alberto Plácido de Freitas Neto Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua Cardeal Pacelli, 120Bairro: Boa Vista. CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Endereço (Local estágio): Rua Cuiabá, 11 Bairro: Costa e Silva. CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Regularmente matriculado no semestre: 5 Computação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 2010 Curso: Ciências da UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Embrainfo Empresa brasileira de informações Ltda. CGC/MF: / Endereço: Rua Cuiabá, 11 Bairro: Costa e Silva CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Atividade Principal : Prestação de Serviço de Orientação Comercial ao Público. Supervisor: Evandro Celino da Silva Cargo: Programador de Sistemas DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Administrativa Departamento de atuação: Programação Fone: (47) Ramal:013 Horário do estágio: De segunda-feira a quinta-feira, das 07h30min às 12h00min e as sextas-feiras, das 07h30min às 12h00min 13h00min às 18h00minh. Total de horas: 742h Período: 23/02/2009 a 10/04/2009 Total de horas semanais: 180 h Nome do Professor Orientador: Rebeca Schroeder Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 05 Disciplinas Quais: BAN-II, PES-CCI, REC-CCI, COMP, COF. OBJETIVO GERAL A empresa utiliza há dez anos um software ERP (Enterprise Resource Planning) desenvolvido em Visual Basic e atualmente deseja construir um novo sistema em Java que contenha funcionalidades equivalentes ao software atual, acrescido de novos recursos. A proposta geral do estágio é a análise, o projeto e o

6 desenvolvimento deste ERP em Java J2SE (Java 2 Standard Edition) que deverá atender todos os departamentos da organização. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS Manutenção de banco de dados Fazer os ajustes necessários para a migração do banco de 50h dados do sistema antigo para o novo e a manutenção do banco de dados em geral. Análise e Projeto de Software ERP em Java Analisar e projetar junto com os funcionários da empresa (Clientes) as funcionalidades do ERP, tornando-o mais ergonômico possível. 20 h Desenvolvimento de Software ERP em Java SE Desenvolver o software ERP de acordo com que foi analisado e projetado. 100 h Desenvolvimento de relatórios em ireport Desenvolver relatórios com ireport para impressão. 20 h Rubrica do Professor Orientador Rubrica do Comitê de Estágios Rubrica do Coordenador de Estágios Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Data: Carimbo da Empresa

7 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL PERÍODO (20 horas) P ATIVIDADES R Manutenção de Banco de Dados P X X R X X Análise e Projeto de Software ERP em Java P X R X Desenvolvimento de Software ERP em Java P X X X X X R X X X X X Desenvolvimento de Relatórios em ireport P X R X P- Planejado R- Realizado

8 A Deus que me fez chegar até aqui!

9 AGRADECIMENTOS Muitas pessoas e empresas tornaram-se merecedoras do nosso reconhecimento, pelo muito que colaboraram para a realização deste trabalho, dentre elas destacam-se: Primeiramente a Deus que está sempre comigo, independente dos momentos em que enfrento. Aos meus pais que me deram a vida, responsáveis pelo meu alicerce na educação, nos bons costumes e na ética. A minha namorada responsável por me dar apoio na faculdade e me motivar nos momentos mais difíceis. A EMBRAINFO, empresa responsável pelo estágio. Essa empresa proporcionou-me muito aprendizado e grandes amizades. A professora Rebeca Schroeder, responsável por minha orientação, obrigado por todo conhecimento proporcionado. A Evandro Celino da Costa, responsável por minha supervisão na empresa, foi meu grande Professor em Java, obrigado por todas as experiências e aprendizados.

10 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos Justificativa ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA HISTÓRICO PRINCIPAIS CLIENTES CONSIDERAÇÕES GERAIS DESENVOLVIMENTO MANUTENÇÃO DE BANCO DE DADOS ANÁLISE E PROJETO DE ERP EM J2ME DESENVOLVIMENTO DO ERP EM J2SE Linguagem Orientada a Objeto Java e J2SE IDE Netbeans Hibernate Desenvolvimento do ERP Primeiro Projeto Segundo Projeto Algumas Outras Implementações Manutenções em códigos DESENVOLVIMENTO DE RELATÓRIO EM IREPORT ireport Desenvolvimento dos relatórios...31 CONSIDERAÇÕES FINAIS...33 GLOSSÁRIO...35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...36

11 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - J2SE...23 FIGURA 2 - AMBIENTE GRÁFICO NETBEANS...24 FIGURA 3 - ARQUIVO XML DE MAPEAMENTO DO HIBERNATE...25 FIGURA 4 - COMPONENTES GRÁFICO JAVA UTILIZADOS NO PROJETO...26 FIGURA 5 PROGRAMA IREPORT...30

12 RESUMO Neste relatório de estágio, estão presentes informações referentes ao estágio de 180 horas realizado na empresa Embrainfo, empresa prestadora de serviços de informações cujo maior alvo é informar dados de empresas por meio de atendimento telefônico. A empresa necessitou do auxílio de um estagiário para desenvolver junto a seu supervisor um software ERP (Enterprise Resource Planning) em J2SE (Java 2 Standard Edition), pois o software usado até então está obsoleto. O estágio realizado atuou em diversas fases do desenvolvimento de software como na manutenção de banco de dados, na análise, no projeto e no desenvolvimento do software ERP. Durante o processo de estágio também ocorreram atividades de geração de relatórios com ireports, que corresponde a editor gráfico da biblioteca JasperReports. Essa biblioteca é responsável por gerar relatórios em códigos Java. Foram desenvolvidas cerca de dez novas funcionalidades no EPR, cinco novos modelos de relatórios e trinta manutenções envolvendo banco de dados e o código do ERP existente. O período de estágio foi de crescente aprendizado e experiência, conseguindo unir o conhecimento teórico oferecido pela instituição de ensino superior, UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina), com a prática oferecida pela empresa Embrainfo.

13 INTRODUÇÃO A fundamentação deste relatório está baseada em um estágio desenvolvido pelo acadêmico da UDESC na empresa Embrainfo, englobando um período de 180 horas. O estágio foi elaborado com base em um planejamento prévio definido pelo plano de estágio. O desenvolvimento das diversas atividades realizadas durante esse período serão descritas ao decorrer do relatório. A empresa Embrainfo provê informações de empresas a seus clientes, porém o estágio surgiu na oportunidade de trabalhar na atualização do ERP em Visual Basic para um ERP em J2SE, acrescido de diversas funcionalidades a serem implementadas na ocasião. As atividades desenvolvidas englobam o desenvolvimento do ERP, manutenção no código fonte do novo ERP e no banco de dados, e geração de relatórios com ireports. Todas as atividades propostas no plano de estágio foram realizadas e estão descritas nos tópicos a seguir OBJETIVOS Geral A empresa utiliza há dez anos um software ERP desenvolvido em Visual Basic e atualmente deseja construir um novo sistema em Java que contenha funcionalidades equivalentes ao software atual, acrescido de novos recursos. A proposta geral do estágio é a análise, o projeto e o desenvolvimento deste ERP em Java J2SE que deverá atender todos os departamentos da organização.

14 Específicos Implementar os ajustes necessários para a migração do banco de dados do sistema antigo para o novo e a manutenção do banco de dados em geral. Analisar e projetar junto com os funcionários da empresa (Clientes) as funcionalidades do ERP, tornando-o mais ergonômico possível. Desenvolver o software ERP de acordo com que foi analisado e projetado. Na fase de teste, ou após a conclusão, prestar suporte aos usuários do ERP. Desenvolver relatórios com ireport para impressão Justificativa A empresa utiliza a dez anos um software ERP desenvolvido em Visual Basic, porém esse software contém funções e tecnologia obsoletas. Por isso há três anos está sendo desenvolvido um software ERP em J2SE com funcionalidades semelhantes ao sistema antigo, mas acrescidos de algumas novas funcionalidades. Em virtude de que apenas um profissional estava trabalhando no desenvolvimento do EPR, foi requisitado um estagiário para acelerar o processo de desenvolvimento ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO O presente relatório está dividido em quatro fragmentos principais para facilitar a leitura e compreensão dos leitores. É composto por um seção inicial, onde são apresentados os dados da empresa, do estagiário, da instituição de ensino, um resumo do relatório, a introdução, o objetivo geral, os objetivos específicos que aparecem em decorrência do objetivo geral e a maneira como será organizado o relatório de estágio. A segunda parte é composta pelas informações da empresa Embrainfo, iniciando com um breve histórico da empresa, logo após apresentando o perfil dos seus clientes e as considerações gerais, que irão abranger dados mais específicos, como número de funcionários, tipo de serviços, público (cliente) alvo, entre outras informações.

15 15 A terceira parte conterá informações referentes as atividades desenvolvidas na empresa, que envolvem: Manutenção de Banco de Dados, Análise e Projeto do software ERP, Desenvolvimento do Software ERP e Desenvolvimento de Relatórios com ireports. A última parte contém as considerações finais do trabalho, o glossário e a bibliografia utilizada no relatório.

16 16 2. A EMPRESA 2.1. HISTÓRICO A Empresa Embrainfo, conhecida como Disk informações, está no mercado catarinense desde 1995 e iniciou sua expansão para o estado do Paraná em A empresa tem atendimento 24 horas e surgiu decorrente de uma parceria com a Embratel. Ao longo dos anos a Embrainfo visa sempre melhorar o atendimento com o cliente. Atualmente a empresa conta com pouco mais de trinta funcionários e é referência no seu nicho do mercado PRINCIPAIS CLIENTES Os clientes da Embrainfo podem ser classificados em alguns grupos, descritos a seguir: Clientes Comuns: Eles ligam para o serviço de telemarketing procurando por informações de empresas, esse serviço é tarifado e debitado na conta de telefone. Clientes Filiados: Os Clientes filiados são empresas cadastradas no sistema com informações adicionais as demais, como: site, webmail, horário de atendimento, outros telefones e endereços, entre outros. Esses clientes têm prioridade na indicação do telemarketing bonificações. Clientes de Serviços: Esses clientes utilizam serviços de hospedagem de sites, de webmail, entre outros serviços oferecidos pela empresa CONSIDERAÇÕES GERAIS A Embrainfo vem buscando facilitar o dia a dia da comunidade, a Embrainfo aproxima quem quer vender de quem quer comprar, fornecendo aos usuários

17 17 informações de empresas comerciais, industriais, e profissionais liberais bem como todos os produtos e serviços oferecidos por estes, além de uma lista completa de produtos das empresas. A Embrainfo possui também telefones, endereços de s, sites, horários de atendimento e muito mais. Ligando na central de atendimento o usuário obterá informações sobre quais empresas, profissionais liberais e prestadores de serviços oferecem o que é procurado. A missão da empresa é contribuir permanentemente para melhoria da qualidade de vida da comunidade, oferecendo-lhes serviços com diferenciais. Os principais serviços oferecidos são: Atendimento a comunidade, gerenciando aproximadamente 300 mil indicações mensais e facilitando o dia a dia dos consumidores no momento da compra; Indicação das empresas filiadas à comunidade, gerando milhares de novos negócios e aproximando quem quer vender de quem quer comprar; Registros para Mala Direta, ideal para publicidade direcionada e prospecção de novos mercados; Elaboração, Criação, Alteração, Atualização, Hospedagem de Websites, Catálogos e Folder (on-line); Serviços de consultoria e Assessoria em internet; Pesquisa e Registro de Domínios para Internet; Ranking dos Produtos e Serviços mais solicitados nos estados de Santa Catarina e Paraná; E-Marketing: prestação de serviços de envio de s segmentados para o público alvo; Web Marketing: cuja meta é o cadastramento nos maiores e melhores sites de busca; Relatórios de indicações para mensurar custo x benefício do investimento.

18 18 3. DESENVOLVIMENTO O estágio foi realizado na empresa Embrainfo, empresa que comercializa informações de outras empresas para seus clientes, como: telefone, localização, horário de atendimento, website, entre outras informações. O estagiário foi requisitado em decorrência da atualização do software de ERP, que atualmente ainda funciona em Visual Basic mas futuramente estará rodando em uma plataforma JAVA com um Banco de Dados MSSQL. No desenvolvimento do software trabalharam dois funcionários da empresa, o supervisor que já trabalha cerca de três anos e o estagiário. Todos os processos desenvolvidos na empresa Embrainfo não poderão ser mostrados e especificados em muitos detalhes, pois a empresa não autorizou especificar funcionalidades do software, mostrar imagem do mesmo e tecnologia envolvida no software. A empresa autorizou comentar os conceitos e aplicações que foram manipulados durante o processo. No início do estágio, o supervisor designou que fossem encontradas as soluções para os WARNINGS gerados pelo compilador da IDE Netbeans, isso foi proposto para que o estagiário relembrasse aspectos do desenvolvimento em Java aprendido na instituição de ensino superior UDESC. A finalidade desta atividade era iniciar a interação do estagiário com o software, começando a compreender os códigos que já haviam sido desenvolvidos. Essa primeira etapa foi uma espécie de treinamento, para que a fase de desenvolvimento fluísse normalmente. A seguir, serão descritas as atividades desenvolvidas durante o estágio após a etapa inicial do treinamento MANUTENÇÃO DE BANCO DE DADOS A empresa Embrainfo conta com três servidores, um que armazena o banco de dados das páginas web, outros que armazena as informações das empresas e um outro usado para testes. O Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) utilizado é o MSSQL 2005, que é um banco de dados bem funcional e de fácil manipulação. Tal

19 19 SGBD é intuitivo, como qualquer produto Microsoft, provendo facilidade na manipulação e consultas sobre os dados através da linguagem SQL. No Servidor em que são realizados os testes existe uma cópia das informações do servidor principal, sendo assim qualquer alteração feita no banco de dados principal, primeiro é realizada no servidor de teste e depois de concluída com sucesso é alterada no servidor principal. Por isso toda e qualquer manipulação que deva ser efetiva, primeiramente deve que ser testada no servidor de teste para depois ser realizada efetivamente no servidor principal. A Manipulação de Banco de Dados se dividiu em duas tarefas: Manutenção do Banco de dados do ERP antigo e desenvolvimento do banco de dados para o novo sistema de ERP. A Manutenção do banco de dados antigo ocorreria por existir muitas informações gravadas com erros de digitação através do sistema antigo, por exemplo erros quanto a padronização que o sistema exigia. Estes muitas vezes interferiam em algumas funcionalidades do sistema, sendo necessário realizar tal manutenção. Esta manutenção era bem simples e normalmente, arrumar dados errados com o comando SQL UPDATE, apagar dados com o comando SQL DELETE, entre outros problemas. Um outro tipo de situação que exigia a manutenção do banco de dados se dava quando o sistema antigo não apresentava certas funcionalidades que eram extremamente necessárias, como por exemplo bloqueio de alguns telefones na central de atendimento. Neste caso, era necessário alterar manualmente o banco através de comandos INSERT de forma que as informações necessárias, e inexistentes no sistema antigo, fossem providas. O desenvolvimento do banco de dados novo era mais complexo, pois além de fazer manipulações e consultas simples era necessário fazer alterações quanto à estrutura do banco de dados incluindo campos em tabelas, criando novas tabelas, excluído outras e fazendo consultas mais complexas utilizando por exemplo a junção. Toda a implementação no banco de dados dependia do que estava sendo programado no novo ERP, tudo era alterado quando necessário para o funcionamento da nova aplicação.

20 20 Em geral, foram utilizadas manipulações e consultas simples no SQL (INSERT, CREATE, ALTER, UPDATE, DROP, DELETE) e algumas consultas mais complexas usando JOIN, IN, sub-consultas, entre outros ANÁLISE E PROJETO DE ERP EM J2ME Como a própria empresa Embrainfo contratou funcionários para desenvolver seu próprio software de ERP, esses funcionários têm acesso direto ao cliente final (a própria empresa) ficando mais fácil a análise e projeto. Isso facilitou o processo, pois existe a interação direta com o cliente, fazendo com que o levantamento dos requisitos seja mais rápido e bem definido. Na empresa, as fases de análise e desenvolvimento não utilizam nenhum software para documentação, ambos são informalmente documentados na ocasião das conversas com os funcionários da empresa. Quando uma atividade referente ao sistema novo era repassada ao estagiário, inicialmente conversava-se com o supervisor e logo com algum funcionário, que é ou foi responsável pela função que será implementada. Isto era necessário para fazer o levantamento dos requisitos, a análise e o esboço do projeto em um documento informal. Após tudo ter sido definido, é projetado como será feita a implementação desse esboço, levando em consideração se será preciso mudar algo no banco de dados e quais bibliotecas Java serão usadas. Existem dois grandes problemas dessa maneira de processo, a primeira ocorre porque sempre os funcionários têm uma nova idéia ou desejam modificar algo quanto à funcionalidade que esta sendo desenvolvida, ocorrendo como conseqüência um atraso quanto à entrega do sistema. O segundo grande problema é o software ERP não ter seus códigos e funcionalidades especificadas em uma documentação formal, pois isso auxilia no processo de desenvolvimento e exemplifica melhor aos funcionários da empresa como será implementada a funcionalidade que esta sendo projetada.

21 DESENVOLVIMENTO DO ERP EM J2SE O desenvolvimento do software ERP em J2SE foi o processo que mais demandou tempo e foi também o mais trabalhoso no período do estágio. Antes de expor efetivamente o desenvolvimento, será exposto um breve introdução a linguagem de programação, as tecnologias e aos softwares utilizados na implementação do software ERP Linguagem Orientada a Objeto Uma linguagem Orientada a objetos corresponde a um paradigma desenvolvimento de software que promove a interação de diversos elementos denominados objetos. Existem alguns conceitos que são definidos em uma linguagem orientada a objeto, como segue: Classe: Uma classe define um conjunto de objetos que têm as mesmas especificações, mas geralmente com valores diferente. É possível fazer uma analogia de uma classe com um molde, onde os objetos produzidos através do molde levam as especificações definidas por ele. Em uma classe existem os atributos e métodos que determinam, respectivamente, o estado e o comportamento de um objeto da classe. Objeto: são instâncias de uma classe. Levando em conta a analogia acima, o objeto é o que foi moldado. O que diferencia os objetos são seus identificadores e os valores para seus atributos que podem ser os mesmos ou diferentes. Atributo: são as informações de cada objeto, na analogia feita, poderia ser o peso ou altura do objeto moldado. Métodos: Os métodos são ações que o objeto pode tomar. Mensagem: Constitui a invocação de um método. Herança: É a propriedade pela qual uma classe (subclasse) pode herdar atributos e métodos de outra classe (superclasse). Encapsulamento: É a propriedade pela qual uma classe consegue englobar seu estado e comportamento. Em geral, para uma classe define-se o que poderá ser

22 22 acessado por classe externas e o que só poderá ser acessado internamente por um objeto desta classe. Polimorfismo: O polimorfismo é a capacidade de um método se comportar de diversas formas. Isso pode poderá ser implementado através da sobreposição ou através da sobrecarga de métodos. Uma das principais linguagens orientadas a objetos é o Java. Maiores detalhes sobre esta linguagem serão fornecidos a seguir Java e J2SE A linguagem Java foi criada a partir de um projeto chamado Green Project pela Sun Microsystems em O objetivo desse projeto era encontrar a próxima revolução tecnológica do mundo digital, provando que era possível implementar uma linguagem que fosse portável a qualquer sistema operacional ou periférico eletrônico. Por isso em 1995, depois de muito trabalho, Java foi lançada e foi a linguagem de programação que mais rapidamente foi adotada por desenvolvedores. Hoje Java deve sua popularidade a sua portabilidade, ou seja, capacidade de ser executada por diversos ambientes computacionais se tornando referência no mercado de desenvolvimento de software mundial. O Java é basicamente uma linguagem de programação, mas o que realmente diferencia a linguagem Java das outras é não se prender a nenhuma arquitetura e sistema operacional, além de ter uma infinidade de bibliotecas e de ser eficaz. Com Java pode-se programar praticamente tudo e para muitos tipos de periféricos. Programas Java são executadas por uma máquina virtual, essa máquina virtual trabalha da seguinte maneira: quando um arquivo Java é compilado é gerado um código intermediário, chamado de bytecode. O bytecode é um código capaz de ser entendido por qualquer máquina virtual de qualquer plataforma computacional. Cada Sistema Operacional, celular, PDA pode ter sua máquina virtual específica, fazendo de Java uma linguagem multiplataforma. Isto porque quando o bytecode é executado, ele é submetido a uma máquina virtual específica que é responsável por traduzi-lo para códigos nativos (códigos executáveis).

23 23 O Java 2 Standard Edition (J2SE) é uma tecnologia empregada para arquiteturas com poder de processamento, tais como: computadores pessoais, notebooks, entre outros. Essa versão tem várias APIs e outras podem ser baixadas opcionalmente no site da Sun. Segundo a SUN o Standard Edition do Java Platform é projetado especificamente para o desenvolvimento seguro, portátil e de alto desempenho de aplicações em linguagem Java possibilitando a compilação em uma ampla gama de plataformas (Sistemas Operacionais). A J2SE possuí duas divisões (figura 1): Java Development Kit (JDK): Ele é mais utilizado pelos desenvolvedores Java por possuir ferramentas para essa tarefa. Java Runtime Edition (JRE): É uma versão somente para execução de programas em Java. Figura 1 - J2SE IDE Netbeans O ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) Netbeans cria, manipula e compila arquivos em Java. Essa IDE é muito utilizada por sua praticidade, pois integra o ambiente de código com o ambiente gráfico, possibilitando fazer programação em

24 24 ambos os ambientes. O ambiente gráfico (figura 2) do Netbeans é muito eficiente, pois ele mostra um preview de como vai ficar a tela que esta sendo desenvolvida e dá a possibilidade de colocar outros elementos em tempo real. Figura 2 - Ambiente Gráfico Netbeans Hibernate O Hibernate é um framework desenvolvido para facilitar o mapeamento objetorelacional na linguagem Java. Tal mapeamento é feito através de um arquivo XML que contém informações que fazem a comunicação entre uma tabela do banco de dados com uma classe que vai instanciar um objeto. Para seu funcionamento é necessário criar um arquivo XML principal onde vão ficar as informações das especificações do banco de dados como: local onde esta o banco de dados, qual é o SGBD no banco de dados e local do driver desse SGBD. Ou seja, é o local onde será feita a comunicação entre o SGBD e a aplicação. Para cada tabela no banco de dados que vai se transformar em um objeto na aplicação Java é necessário fazer um arquivo XML que fará a comunicação da classe instanciadora daquele tipo de objeto com a tabela no banco de dados correspondente. Esse arquivo contém informações correspondentes a cada campo da tabela (figura 3), informações

25 25 como: se o campo é not null, se o campo é chave primária ou estrangeira, entre outras informações de integridade dos campos da tabela. Figura 3 - Arquivo XML de mapeamento do Hibernate O hibernate faz com que os mapeamentos mais complexos (envolvendo muitas junções, por exemplo) do banco de dados fiquem bem mais simples de serem implementados. Essa ferramenta facilita muito na programação de aplicações em Java Desenvolvimento do ERP Durante todo o período, foram desenvolvidos projetos e feitas muitas manutenções nos códigos já existentes. Essas manutenções ocorriam pois quando o software era testado por alguns funcionários ocasionava problemas. Todos os dados descritos abaixo não apresentarão dados específicos do software pois, como já foi mencionado anteriormente, a empresa não autorizou Primeiro Projeto O primeiro projeto foi iniciado com uma conversa entre o estagiário e alguns funcionários que desempenhavam a função a ser implementada com a finalidade de levantar os requisitos e desenvolver o projeto. Tal projeto consiste em catalogar sugestões referentes à modificação de algumas informações das empresas cadastradas,

26 26 que serão analisadas por um funcionário devidamente qualificado que aceita ou recusa a requisição. O projeto inicial deveria ser simples, entretanto ele se tornou muito maior. Inicialmente o projeto era composto de uma única tela mas, no final, acabaram sendo implementadas três telas com bem mais complexidade do que foi projetado. A primeira tela era responsável por gerar tal sugestão no banco de dados, na segunda tela cada usuário pode averiguar somente a situação das sugestões criadas por ele mesmo. Caso o usuário tivesse uma permissão especial, através desta segunda tela ele pode aceitar ou rejeitar as sugestões feitas por todos os usuários. Na terceira tela o usuário pode verificar as suas sugestões que foram dadas como concluídas (Aceitas ou rejeitadas). Caso não concorde com a resposta recebida, o usuário pode enviar a requisição novamente. Foi necessário criar uma tabela no banco de dados e um arquivo XML para fazer a ligação dessa tabela com a classe instanciadora do objeto com a sugestão. A primeira tela é composta principalmente por um JTextField (Figura 4) onde é referenciada a empresa que deve ter alguma informação modificada, um JTextArea (Figura 4) onde é colocada alguma observação sobre a sugestão e um JButton (Figura 4) com o comando Salvar. Quando o Botão é clicado um objeto é instanciado e salvo no banco de dados. Figura 4 - Componentes Gráfico Java utilizados no Projeto As outras duas telas eram parecidas (segunda e terceira tela), elas eram compostas por um JXtable (Figura 4) da biblioteca swingx. As tabelas JXtable eram criadas a partir de um modelo específico já implementado pela empresa, mas na ocasião tornou-se necessário fazer várias implementações nesse modelo. Nessa tabela, eram exibidas somente as informações que a permissão do usuário autorizava, caso tal usuário tivesse

27 27 uma permissão especial ele poderia aceitar ou não a requisição de outros usuários. Durante todo o processo foram manipulados vários objetos em Coleções Java, mais especificamente ArrayList. Este primeiro projeto demandou tempo, em virtude da falta de experiência com o Java por parte do estagiário e também por haver sido modificadas muitas coisas do projeto inicial Segundo Projeto O segundo projeto foi demasiadamente maior que o primeiro, tal projeto consistiu em exibir uma tela detalhada para cada tipo de cobrança que a empresa Embrainfo opera. Existiam ao todo seis tipos de cobrança, cada qual manipulava um conjunto de dados diferentes, por exemplo, os dados de uma cobrança de anuidade eram totalmente diferentes de uma cobrança de filliação. Devido ao grande número de dados exibidos, as telas não serão especificadas com detalhes. Cada tipo tinha sua particularidade, mas todos tinham em comum uma interface que especificava os atributos e métodos comuns. As telas desenvolvidas tinham dois estados: editando e visualizando. Dependendo do estado passado quando era instanciada a tela era possível ou não fazer alguma alteração no tipo. As alterações só eram possíveis em decorrência de permissões específicas de um usuário. Havia uma tela onde continham todas as cobranças referentes a um cliente. Essas cobranças estavam divididas por abas, cada aba continha um tipo de cobrança e existia também uma aba responsável por conter todas as cobranças, chamada de geral. Cada aba continha uma tabela com uma espécie de preview, onde algumas informações referentes aquele tipo de cobrança eram expostas. Caso as informações requeridas precisassem ser mais detalhadas, era preciso dar um duplo clique na linha correspondente e era instanciada uma das telas referente ao tipo de cobrança que estava sendo clicado. Depois de instanciada era possível visualizar as informações detalhadas da cobrança, cada uma com sua particularidade. Foi implementado também um relatório para cada tipo, que era gerado a partir de um botão. Em todas as telas houve excessiva manipulação de Coleções Java, por

28 28 exemplo se era necessário não ter elementos iguais era usado as coleções da interface Set caso, caso contrário era utilizado as do tipo List. Esse processo demandou bastante tempo, pois eram muitas as tarefas a serem realizadas. Porém foi um processo que trouxe muito conhecimento e aprendizado Algumas Outras Implementações Como o estágio começou após três anos do início do desenvolvimento do software ERP, existiam projetos já implementados que tinham pendências, por isso durante o processo de estágio houve várias vezes em que as tarefas designadas eram referentes a isso. Normalmente, as implementações eram bem simples como: manipulações de coleção, criação de alguns labels e textfields, criar atributos ou método em uma Classe, fazer mudanças no arquivo XML do hibernate, implementar uma ordenação em alguma tabela, eliminar objetos repetidos de uma lista, entre muitos outros problemas. Esses processos foram demasiadamente rápidos, mas ajudaram no processo de conhecimento e experiência do estagiário Manutenções em códigos Algumas vezes durante o processo do estágio foram feitos testes do software com o departamento financeiro, esses testes apresentaram uma série de erros. Os erros eram mudanças bem simples, na verdade na maioria dos casos, eram ações que não tinham sido previstas quando foram implementadas. Esses erros eram, normalmente, referentes a um somatório que dava errado, permissões que não funcionavam, alteração simultânea a mesma informação no banco de dados, elementos gráficos desabilitados que deveriam estar habilitados, entre alguns outros erros. Eles eram erros comuns com pouca complexidade de programação, pois nada tinha que ser planejado ou desenvolvido, tendo apenas que acrescentar linhas de códigos a uma classe, mas todos esses pequenos erros que precisavam ser reparados faziam com que o estagiário conhecesse o software

29 29 ERP como um todo e os códigos que haviam sido implementados antes de sua entrada na empresa DESENVOLVIMENTO DE RELATÓRIO EM IREPORT Para entender esse processo é necessário definir inicialmente o editor gráfico ireport ireport O IREPORT é um editor gráfico para a biblioteca JasperReports, essa biblioteca é responsável por gerar relatórios. O editor tem uma interface bem amigável e é de fácil manipulação. Ele tem duas opções para entrada de informação no relatório, um é por meio de acesso direto ao banco de dados, a outra se dá através da inclusão de uma lista de objetos no relatório. Para ser implementado no código do sistema, é necessário ter compilado o arquivo e no momento da programação referenciar o diretório onde o arquivo compilado está, bem como os parâmetros que são definidos quando o modelo do relatório esta sendo feito. Quando o relatório está sendo feito deve ser levado em consideração três tipos de definições: Campo (Field), Variável e Parâmetro. Todas essas definições devem possuir um tipo, e esses tipos são de classes de bibliotecas Java (Integer, Float, Date, Object, etc.) que já vem definidas pelo ireport. O Campo é um elemento que existe no banco de dados ou que existe nos objetos da lista, podendo ser nulo também. A Variável é usada quando é necessário fazer uma operação sobre todos os objetos vindos do banco de dados ou da lista, essa operação pode ser de soma, contagem, subtração, entre outros. Os parâmetros serão definidos quando o relatório estiver sendo implementado e devem ser passados antes de gerar o relatório pelo sistema que for chamá-lo. A estrutura de uma página modelo para um relatório (figura 1) é composto das seguintes divisões:

30 30 Title: Nessa divisão é definido o Título do Relatório, sendo usado somente na primeira página do relatório. pageheader: Nessa divisão é definido o cabeçalho do relatório, sendo que essa divisão aparece em todas as páginas geradas no relatório. columnheader: É o cabeçalho dos campos dos objetos que serão mostrados no relatório. Detail: Nessa divisão serão expostos os valores dos campos do objeto e essa divisão é exibida para cada objeto existente na lista ou na consulta feita no banco de dados. columnfooter: É o rodapé dos campos dos objetos que serão mostrados no relatório. pagefooter: Nessa divisão é feito o rodapé do relatório, que aparece em todas as páginas geradas no relatório. lastpagefooter: Nessa divisão é feito o rodapé do relatório, que aparece na última página gerada no relatório. Qualquer uma das divisões pode conter caixas de texto, variáveis, parâmetros, campo, entre outros. Figura 5 Programa ireport

31 Desenvolvimento dos relatórios Os relatórios são desenvolvidos na tecnologia especificada acima, o processo de desenvolvimento é bem simples, mas demanda um pouco de tempo. Quando havia a necessidade de elaborar um modelo de relatório para agregar ao programa, esse modelo era iniciado, normalmente, pela definição dos campos, das variáveis e dos parâmetros. Na divisão Title, onde era feito a apresentação inicial do modelo do relatório que continha o logotipo da empresa Embrainfo, um título e algumas informações referentes à empresa Embrainfo, o cabeçalho, na maioria dos casos, já estava implementado, pois sempre era usado o mesmo padrão. As divisões columnheader e details foram freqüentemente usados para criar os relatótios. A divisão columnheader é usada pra fazer um cabeçalho dos elementos (Campos, variáveis e em alguns casos parâmetros) que serão definidos na divisão details, por isso, normalmente, só são incluídas caixas de texto. Na divisão details era definido como os elementos provenientes do banco de dados ou da lista de elementos eram organizados, nessa divisão são incluídos os campos, variáveis e em alguns casos parâmetros de acordo com o cabeçalho da coluna, definido da divisão acima. As divisões pagefooter e LastPageFooter são praticamente iguais, elas apresentam as informações finais no rodapé do modelo do relatório que, normalmente, é padronizado e já está implementado. Estes continham informação da empresa Embrainfo, número de página, e o dia/hora que foi criado. O LastPageFooter é o rodapé da última folha do relatório que, na maioria dos casos, contém alguns elementos a mais, esses elementos eram finalizações do relatório, como um somatório de valores específicos que foram detalhados. Durante o processo de estágio não houve nenhuma implementação que utilizasse a divisão pageheader e o colunmfooter. Logo após ter sido criado o modelo, é preciso compilá-lo e o arquivo gerado dessa compilação vai ser usado para geração do relatório no programa principal. Para geração do relatório é necessária a implementação de um objeto da classe JasperReports que faz a criação e a visualização dos relatórios. Esse objeto é atribuído a uma coleção Java ou a uma sessão do Hibernate, que faz a conexão com o banco de dados, nesta ocasião são

32 32 atribuídos também os parâmetros. Depois de tudo definido o relatório é gerado de acordo como foi modelado, considerando os dados enviados (via coleção Java ou dados provenientes de uma sessão do Hibernate).

33 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste relatório atividades foram expostas atividades realizadas em um estágio durante o período de 180 horas. O estágio foi realizado na empresa Embrainfo e tinha como principal finalidade, desenvolver um software ERP em J2ME similar ao antigo em Visual Basic, mas acrescidos de diversas funcionalidades. As tarefas eram dividas entre os dois sistemas, muitas vezes era necessário fazer manutenção no banco de dados do ERP antigo, pois existiam funcionalidades que não estavam padronizadas e que causavam erros de banco de dados. Quando a tarefa era referente ao sistema novo o processo se iniciava com a análise e projeto, entretanto, a empresa não possui interesse em ferramentas voltados para esse fim, pois o cliente, que no caso era a própria empresa, sempre estava presente durante esse processo. O desenvolvimento foi o processo que mais demandou tempo e trabalho, pois a cada tarefa eram atribuídos a programação conceitos totalmente novos, que enriqueciam o software e traziam conhecimentos para o estagiário. Durante o processo de desenvolvimento podia ser necessário fazer uma tarefa onde fossem gerados relatórios, esses relatórios eram gerados através do ireport. Das disciplinas ministradas no curso de Ciências da Computação as mais utilizadas durante o processo de estágio foram: Linguagem de programação II, Banco de Dados I e II, Análise e Projeto de Sistemas e Engenharia do Software. Essas disciplinas foram o suporte no estágio, pois tornou todo o processo rápido e eficaz, fazendo com que muitas tarefas fossem realizadas no prazo. Durante o processo ocorreram certas dificuldades, foram elas a adaptação às tecnologias utilizadas na empresa, a adaptação quanto aos métodos utilizados na empresa quanto ao sistema antigo, bem como aprender sobre conceitos isolados de cada área (Administrativa, comercial, financeira) que deveriam ser implementados ERP e a implementação de algumas bibliotecas Java complexas. Todas as dificuldades foram sanadas, pois a empresa disponibilizava funcionários para expor sobre as atividades da empresa que deveriam ser implementadas, bem como quanto a conhecimentos novos envolvendo a parte de programação.

34 34 O mercado de trabalho está cada vez mais concorrido e umas das principais exigências além da graduação é a experiência profissional. A instituição de ensino superior UDESC proporciona a seus estudantes essa experiência por meio dos estágios curriculares. A empresa Embrainfo foi a responsável por esse estágio proporcionando um amplo conhecimento profissional, bem como um conhecimento pessoal. Durante esses últimos meses, apesar das dificuldades, todo aprendizado foi de grande valia para a vida.

35 35 GLOSSÁRIO fontes bibliográficas. Os conceitos básicos apresentados a seguir estão baseados em diversas ERP Enterprise Resource Planning O EPR conhecido no Brasil como Sistema Integrado de Gestão Empresarial são sistemas de informações que integraliza todos os dados e processos de uma empresa em um único software (LAUDON, 2004). API Interface de Programação de Aplicativo A API é um conjunto de rotinas e padrões estabelecidos por um software para a utilização das suas funcionalidades por programas aplicativos (WIKIPÉDIA, 2009). MSSQL Microsoft SQL 2005 O MSSQL é um SGBD da Microsoft, este software gerencia banco de dados em SQL. SQL Linguagem de Consulta Estruturada O SQL foi estabelecido como linguagem padrão para um banco de dados relacional, essa linguagem inclui recursos para definição de estruturas, modificação e restrições de dados. (RAMEZ, 2003) Ela é baseada na álgebra relacional. SGBD Sistemas de gerenciamento de Banco de Dados O SGBD consiste em uma coleção de dados inter-relacionados e uma coleção de programas para prover o acesso a esses dados. O seu principal objetivo é prover um ambiente que seja adequado e eficiente para uso na recuperação e armazenamento de informações. (QUEIROZ, 2007).

36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LAUDON, Kenneth C. Sistema de informações Gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall, RAMEZ Elmasri, SHAMKANT B. Navath. Fundamentals of Database Systems. San Francisco: The Benjamin Cummings Publishing Company Inc, QUEIROZ Juliano. SGBD: O que é? Acessado em 26 de maio de Disponível em: [WIKIPÉDIA] API Acessado em 07 de maio de Disponível em: [SUN] Sobre o Java. Acessado em 30 de maio de Disponível em:

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence)

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Tânia Cristina Leite RA: 046567 Orientador: Prof. Dr. Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) Universidade Estadual de Campinas Instituto

Leia mais

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE FERNANDO RODRIGO NASCIMENTO GUSE i ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE EMPRESA: Globalmind Serviços em Tecnologia da Informação LTDA. SETOR: Infra Estrutura SUPERVISOR:

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

Manual da Nota Fiscal Eletrônica

Manual da Nota Fiscal Eletrônica Manual da Nota Fiscal Eletrônica Memory Informática Tabela de Conteúdos Meu Usuário Meu Perfil --------------------------------------------------------- 4 Minha Empresa Configurar Minha Empresa -------------------------------------

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Gestão Comercial GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO DO ORYON. www.projectinfo.com.br

Gestão Comercial GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO DO ORYON. www.projectinfo.com.br Gestão Comercial GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO DO ORYON www.projectinfo.com.br Parabéns por adquirir o Oryon Gestão Comercial: uma poderosa ferramenta para a administração comercial. Agilidade nas vendas,

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

DIÁRIO DE CLASSE. Atenciosamente,

DIÁRIO DE CLASSE. Atenciosamente, DIÁRIO DE CLASSE Estamos apresentando aos Professores e Professoras da UNEB o sistema de registros acadêmicos que será feito online a partir de qualquer computador com acesso à internet. Salientamos que

Leia mais

Processo de Envio de email

Processo de Envio de email Processo de Envio de email Introdução O envio de documentos de forma eletrônica vem sendo muito utilizado, assim o envio de arquivos, relatórios, avisos, informações é realizado via e-mail. O sistema disponibiliza

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013. Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA

MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO PARA ACESSO AO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Conteúdo Tela de acesso... 4 Dados de Cadastro... 5 Dados cadastrais...

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05

Leia mais

BH PARK Software de Estacionamento

BH PARK Software de Estacionamento BH PARK Software de Estacionamento WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Travar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Contrato de Manutenção...

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

PAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS

PAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS Este manual foi criado com o objetivo de facilitar o gerenciamento de suas contas de e-mail. Com ele, o administrador poderá criar e excluir e-mails, alterar senha, configurar redirecionamento de contas,

Leia mais

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

MANUAL ITCMD - DOAÇÃO

MANUAL ITCMD - DOAÇÃO MANUAL ITCMD - DOAÇÃO ACESSO AO SISTEMA ITCMD 2 CRIAÇÃO E PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO 2 1º PASSO: ESCOLHA DO TIPO DE DECLARAÇÃO 2 2º PASSO: AJUDA INICIAL 3 3º PASSO: CADASTRAMENTO DE SENHA 3 4º PASSO:

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42 Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4 Passo a passo para visualização de contatos... 5 Passo a passo para filtragem da lista de contatos... 6 Como ordenar a lista de contatos... 7 Como gerar uma

Leia mais

SISTEMA DE E-LEARNING. efaculdade MANUAL DO ALUNO

SISTEMA DE E-LEARNING. efaculdade MANUAL DO ALUNO SISTEMA DE E-LEARNING efaculdade MANUAL DO ALUNO Conteúdo Tela de acesso... 2 Dados de Cadastro... 3 Dados cadastrais... 3 Alterar meu email... 4 Alterar minha senha... 4 Minha agenda... 5 Lista de cursos...

Leia mais

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Índice 1 Acessando o sistema via internet...3 2 Funcionalidades...6 2.1 Horário Individual...7 2.2 Calendário Acadêmico...8 2.3 Biblioteca...9 2.3.1 Consultar

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

PORTAL B2B USUÁRIO FORNECEDOR

PORTAL B2B USUÁRIO FORNECEDOR PORTAL B2B USUÁRIO FORNECEDOR RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio

Leia mais

Manual das funcionalidades Webmail AASP

Manual das funcionalidades Webmail AASP Manual das funcionalidades Webmail AASP 1. Configurações iniciais 2. Regras 3. Histórico da conta 4. Autorresposta 5. Dados de acesso (alterando senha de acesso) 6. Identidade (assinatura) 7. Redirecionamento

Leia mais

Programa Intel Educar Tutorial: Ferramenta de Classificação Visual

Programa Intel Educar Tutorial: Ferramenta de Classificação Visual Copyright 2008, Intel Corporation. Todos os direitos reservados. Página 1 de 17 TUTORIAL: FERRAMENTA DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL ÍNDICE 1. Acessando a ferramenta... 3 2. Como se cadastrar... 4 3. Usando a

Leia mais

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br

Leia mais

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20 Guia de utilização Índice Introdução... 3 O que é o sistema BlueTalk... 3 Quem vai utilizar?... 3 A utilização do BlueTalk pelo estagiário do Programa Acessa Escola... 5 A arquitetura do sistema BlueTalk...

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS

SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS Abril de 2014 Versão 1 Página 1 de 17 Apresentação O Sistema de Pesquisas da PUCRS (SIPESQ) tem por objetivo fazer o mapeamento das estruturas e projetos de pesquisa

Leia mais

HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB

HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB Raul Victtor Barbosa Claudino¹, Ricardo Ribeiro Rufino¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil victtor.claudino@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo: Este

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Manual Cadastro Completo

Manual Cadastro Completo Manual Cadastro Completo Índice 1. Objetivo... 3 2. O Projeto e-suprir... 3 3. Fluxo do Processo de Cadastro... 3 4. Cadastro Simples... 4 5. Recebendo Usuário e Senha... 7 6. Cadastro Completo... 7 7.

Leia mais

Omega Tecnologia Manual Omega Hosting

Omega Tecnologia Manual Omega Hosting Omega Tecnologia Manual Omega Hosting 1 2 Índice Sobre o Omega Hosting... 3 1 Primeiro Acesso... 4 2 Tela Inicial...5 2.1 Área de menu... 5 2.2 Área de navegação... 7 3 Itens do painel de Controle... 8

Leia mais

Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve

Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve CASO DE SUCESSO Julho 2014 Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve PERFIL DO CLIENTE Setor: Educação Organização: Cultura Inglesa São Paulo EMPRESA DESAFIO SOLUÇÃO

Leia mais

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio

Leia mais

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004 1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,

Leia mais

Eventos Anulação e Retificação

Eventos Anulação e Retificação MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV Eventos Anulação e Retificação

Leia mais

MANUAL Credenciados SGMC Sistema de Gestão de Modalidades de Credenciamento

MANUAL Credenciados SGMC Sistema de Gestão de Modalidades de Credenciamento MANUAL Credenciados SGMC Sistema de Gestão de Modalidades de Credenciamento SEBRAE-GO 1 Sumário Introdução... 3 1) Acesso ao Sistema... 4 1.1. LOGIN... 4 1.2. ALTERAR SENHA... 7 1.3. RECUPERAR SENHA...

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Gerenciamento Do Escritório Virtual Utilizando O Sistema Web Contábil IDEAL. Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil.

Gerenciamento Do Escritório Virtual Utilizando O Sistema Web Contábil IDEAL. Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil. Gerenciamento Do Escritório Virtual Utilizando O Sistema Web Contábil 2010 IDEAL Última Atualização: 01/2010 Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil.com ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO A

Leia mais

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic

Leia mais

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Assunto: Estimativa de Aumento de Produtividade Data: 01/07/2010 Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/2577 Dúvida: Existe alguma

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

DOCUMENTO DE REQUISITOS

DOCUMENTO DE REQUISITOS 1/38 DOCUMENTO DE REQUISITOS GED Gerenciamento Eletrônico de Documentos Versão 1.1 Identificação do Projeto CLIENTE: NOME DO CLIENTE TIPO DO SISTEMA OU PROJETO Participantes Função Email Abilio Patrocinador

Leia mais

MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno

MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno 1 MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno Acessando o sistema 1- Para acessar a Faculdade Interação Americana Virtual digite o seguinte endereço: http://ead.fia.edu.br/

Leia mais

SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária

SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária Cascavel Novembro de 2009 Pedro Patitucci Finamore Daniel Bordignon Cassanelli Marco Antonio da Rosa DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas

Leia mais

Assim que o usuário entrar nesta ferramenta do sistema a seguinte tela será exibida:

Assim que o usuário entrar nesta ferramenta do sistema a seguinte tela será exibida: O que é o TDMax Web Commerce? O TDMax Web Commerce é uma ferramenta complementar no sistemas de Bilhetagem Eletrônica, tem como principal objetivo proporcionar maior conforto as empresas compradoras de

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Relatorio de Estágio

Relatorio de Estágio Universidade Federal de Pernambuco Bacharelado em Ciência da Computação Centro de Informatica Relatorio de Estágio Professor: Alexandre Mota Disciplina: IF421 Aluno: Antonio Loureiro Severien (als2) Empresa:

Leia mais

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0 Documento de Visão Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto Versão 1.0 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 23/10/2010 #1 Elaboração do documento. Eduardo Neto Versão 1.0 Documento de Visão A2ME

Leia mais

MANUAL DE REFERÊNCIA DO CLIENTE S

MANUAL DE REFERÊNCIA DO CLIENTE S MANUAL DE REFERÊNCIA DO CLIENTE S SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 CADASTRANDO-SE NO SISTEMA... 4 CADASTRANDO UM FAMILIAR... 7 ACESSANDO O SISTEMA já sou cadastrado... 8 COMO AGENDAR UMA CONSULTA pesquisar horários...

Leia mais