EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO RELATOR DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO RELATOR DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ Processo N 2010.HRZ.PCG.5691/11 APRESENTAÇÃO DE JUSTIFICATIVAS - ADITIVAS PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNO PREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTE EXERCÍCIO 2010 MANOEL GOMES DE FARIAS NETO, Prefeito Municipal de Horizonte, vem, a insigne presença de Vossa Excelência, com o costumeiro respeito e acatamento, apresentar JUSTIFICATIVAS às falhas apontadas no Relatório Complementar n 8077/2013, da 2a Inspetoria da Diretoria de Fiscalização - DIRFI, aludindo as seguintes razões de fato e de direito. DOS CRÉDITOS ADICIONAIS (item 04 da Informação Inicial 8077/2013) ç-; A O Reu<S0 DECLARADA DE DOCUMENTOS RFMETIWS ESTA SUJEITO A VERIFICAÇÃO tosti':rior POR i>a;:!,te DO SETOR TÉCNICO =4:0...m..40.1~ Setor do Protocolo Tendo em vista a relevância dos dados concernentes a abertura de créditos adicionais durante a análise das Prestações de Contas de Governo por parte desta Corte de Contas, torna-se necessário esclarecer as imputações apontadas em sede de complementar técnica, haja vista que as mesmas não condizem com a realidade dos atos municipais do exercício de 2010.

2 Assim, com relação aos créditos adicionais, informamos nas justificativas iniciais que "O valor dos créditos adicionais abertos com a fonte de recursos "anulação de dotações" perfaz a cifra de R$ ,34. Desse montante, R$ ,09 relaciona-se aos créditos adicionais abertos para o Poder Executivo e R$ ,25 aos créditos adicionais abertos para o Poder Legislativo. Dentre os decretos do Poder Legislativo consta aquele que corresponde exatamente ao valor da diferença apontada pela nobre Inspetoria R$ 1.704,25. A anotação dos valores do Poder Legislativo se fez conforme os dados constantes dos relatórios encaminhados para consolidação, os quais se encontram no processo de prestação de contas sob exame, págs a Cabe ressaltar que o Poder Legislativo elabora sua própria contabilidade e, portanto, não pode ser atribuída ao justificante qualquer falha nela verificada, pois não tem ingerência sobre atos cometidos por aquele Poder, em respeito ao que preceitua o art. 2 da Constituição Federal, in verbis: Art. 2. São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Em assim sendo, requer o justificante que essa falha seja atribuída ao Poder Legislativo, nas contas de sua responsabilidade, considerando que o Executivo apenas procede a consolidação do que foi realizado." Sobre o assunto, assim se manifestou a nobre Inspetoria: "Ressalte-se que os créditos adicionais suplementares do Poder Legislativo foram abertos através de decretos do Chefe do Poder Executivo, logo, o responsável pela remessa dos arquivos correspondentes aos créditos adicionais, de acordo com o Manual do SIM Contas de Governo 2010 é o Prefeito Municipal (pág. 15 da Informação Complementar)." E, mais adiante (fls. 17): "Os Decretos que suplementaram as dotações orçamentárias do Poder Legislativo foram abertos pelo Poder Executivo, isto é perfeitamente identificado às fls. 501/524 dos autos, nos meses de julho (dia 31), agosto (dia 31) e dezembro (dia 31), contudo os registros encaminhados através do SIM indicam outras datas, conforme relatório dos Créditos Adicionais que ora acostamos ao presente processo. Ressalte-se que não há autorização na LOA para o Chefe do Poder Legislativo abrir créditos adicionais suplementares". (destaque nosso) Consta, no quadro "Relação dos Decretos relativos a Créditos Adicionais", nos autos, o destaque 'CONSOLIDAÇÃO DA CÂMARA", com a indicação dos 2

3 decretos 0001C, 0002C, 0003C, 0004C, 0005C, 0006C, 0007C E 0008C, nas datas 31/07, 31/08 e 31/12, datas que evidenciam tratarem-se os mesmos de consolidação de dados do Poder Legislativo. Esses dados são extraídos dos balancetes da Câmara, encaminhados para consolidação, que ocorre no último dia do mês. Obviamente que a consolidação gera relatórios, no caso os decretos enumerados sob o título "Consolidação da Câmara". A própria Inspetoria ressalta o fato de esses decretos encontrarem-se datados de 31/07, 31/08 e 31/12, em dissonância com as informações encaminhadas através do SIM, que indicam outras datas (doc. 01). Ocorre que o SIM a que se refere a Inspetoria é o SIM encaminhado pelo Poder Legislativo, que traz as datas em que ocorreram as aberturas de créditos adicionais suplementares e não a data da consolidação dos dados, evidenciando, destarte, que os créditos suplementares às dotações da Câmara são de sua responsabilidade. Ao Poder Executivo cabe, tão somente, consolidar os dados contábeis da Câmara Municipal e demonstrá-los através dos documentos acostados aos autos da Prestação de Contas de Governo. De fato, a disposição contida na Informação Técnica Complementar traduz-se em equívoco, com a devida vênia, da Inspetoria ao analisar as informações do SIM e documentos em meio impresso, tendo em vista que tais decretos decorrerem de atos diretos da gestão do Chefe do Legislativo Municipal. Ante o exposto, requer-se a manifestação pela total regularidade do presente item, restando dentro da legalidade a abertura dos créditos de responsabilidade do Prefeito Municipal. DA GESTÃO FISCAL DA REMESSA E PUBLICAÇÃO DE RELATÓRIOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL - LRF DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RREO (subitem da Informação Inicial 8077/2013) No concernente a análise dos dados por parte do setor técnico, reiteramos que o relatório disponível à consulta no site desse TCM demonstra o valor de R$ ,29 para a despesa empenhada e não o valor anotado pela Inspetoria, 3

4 A diferença entre o valor constante do SIM e o valor registrado no Balanço Geral R$ é diferença nos dados da Câmara Municipal, a quem deve ser solicitado os devidos esclarecimentos. Destarte, diante da autonomia financeira e gerencial do Poder Legislativo de seus recursos não possui o presente justificante (Chefe do Executivo) conhecimento sobre o fato das informações prestadas por aquele ente no SIM serem diferentes dos demonstrados nos relatórios encaminhados para consolidação. DOS REPASSES DAS CONSIGNAÇÕES AOS ÓRGÃOS DE PREVIDÊNCIA REALIZADOS PELO PODER EXECUTIVO DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (subitem da Informação Inicial 8077/2013) Sobre o tema, foram prestados esclarecimentos aos comentários alusivos a este tópico em sede de Justificativas iniciais, restando demonstrado que a existência de saldo no Passivo Financeiro não representa falha/omissão no cumprimento das obrigações. Todavia, em nível de Informação Complementar, aponta o setor técnico a necessidade de envio de documentos hábeis a comprovação do repasse dos valores ao Ente Previdenciário. Destarte, cabe elucidar que em nenhum momento antes nestes autos foi solicitada a comprovação de qualquer repasse de valor ao INSS, posto que quadro elaborado pela Inspetoria evidenciava-se que o repasse fora maior que as consignações retidas. Entretanto, apesar do demonstrado no quadro expositivo, a Inspetoria conclui, na Informação Complementar, pela "impossibilidade em certificar o repasse do saldo que ficou pendente, tendo em vista o não envio dos comprovantes de recolhimento junto ao INSS (Guia de Previdência Social GPS), alusivos a referidas consignações com a especificação dos valores que a compõem, tais como: obrigações patronais, retenções e deduções". E mais: "A partir do exame destes documentos seria possível a conclusão acerca do cumprimento da Lei n Lei Orgânica da Seguridade Social, podendo-se constatar a ocorrência ou de apropriação indébita previdenciária prevista no art. 168 A do Código Penal Brasileiro 6

5 introduzido pela Lei n 9.983, de 17 de julho de 2000, em caso de não recolhimento dos valores totais devidos". Ora Douta Relatoria, resta claro nos presentes autos, mais uma vez, a presença de fatos novos que merecem a aplicação direta dos Princípios Constitucionais do Contraditório e Ampla Defesa, sob pena de grave falha procedimental e prejuízo à Defesa. Ademais, visando a celeridade processual, nesta oportunidade, encaminham-se as Guias de Recolhimento de Previdência Social GPS necessárias a satisfação da análise técnica (doc. 04), comprovando que não ocorreu apropriação indébita previdenciária. Ainda visando afastar a ocorrência do crime contido no art. 168-A do Código Penal, bem como tendo em vista entendimento jurisprudência do Pleno desta Corte quanto aos meios de prova do repasse do INSS, anexa-se cópia da (doc. 05). Certidão Negativa do Município de Horizonte para ciência deste TCM Por fim, reiteramos que não resta motivação para manutenção das disposições contidas em sede de informação complementar, tendo em vista a regularidade dos repasses ao INSS e total inexistência de apropriação previdenciária. DO FUNDO MUNICIPAL DA SEGURIDADE SOCIAL (subitem da Informação Inicial 8077/2013) Neste tópico, assim como no tópico anterior, a Informação Complementar "impossibilidade em traz claramente a presença de FATO NOVO ao afirmar a certificar o repasse do saldo que ficou pendente, tendo em vista o não envio dos comprovantes de recolhimento junto FMSS (Documento de Arrecadação Municipal DAM), alusivos a referidas consignações com a especificação dos valores que a compõem, tais como; obrigações patronais, retenções e deduções". Mais uma vez, reitera-se que em sede de Exordial técnica, não foram requeridas cópias de quaisquer documentos por parte do setor técnico a este justificante. Ademais, fazendo uso do Contraditório e Ampla Defesa, anexa-se, nesta oportunidade os comprovantes dos repasses feitos ao Fundo Municipal de 7

6 Seguridade Social, em janeiro de 2011, referentes à competência dezembro/2010 (doc. 06), tudo visando comprovar a regularidade da gestão administrativa e inexistência de qualquer apropriação por parte do Chefe do Executivo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera o justificante que os documentos anexados e os esclarecimentos acima sejam suficientes para elucidar as dúvidas levantadas pela nobre Inspetoria, e aguarda que esse respeitável Tribunal de Contas dos Municípios emita Parecer Prévio pela APROVAÇÃO das Contas de Governo do Município de Horizonte, exercício de 2010, por ser de direito e de justiça. Nestes Termos Pede Deferimento. Horizonte, 30 de outubro de 2013 Prefeito Munic pal S DE FARIAS NETO 8

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