INGESTÃO DE FIBRAS ALIMENTARES E PREVALÊNCIA DE CONSTIPAÇÃO INTESTINAL: COMPARAÇÃO ENTRE OVOLACTOVEGETARIANOS E ONÍVOROS

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1 INGESTÃO DE FIBRAS ALIMENTARES E PREVALÊNCIA DE CONSTIPAÇÃO INTESTINAL: COMPARAÇÃO ENTRE OVOLACTOVEGETARIANOS E ONÍVOROS Liliane de Souza Pereira Moreira¹, Érika Lima Rodrigues² 1,2 UNIVAP/Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifumi, Urbanova São José dos Campos SP 1 Graduanda do Curso de Nutrição - liliane_spm@yahoo.com.br 2 Mestre em Nutrição - erika@necta.ntr.br Resumo - As fibras alimentares têm sido associadas à prevenção de doenças e síndromes como a constipaçao intestinal. Pesquisas demonstram que os vegetarianos consomem quantidade superior de fibras do que os onívoros, o que pode proteger o adepto a alimentação sem carne da constipação intestinal. O objetivo deste estudo foi comparar a ingestão de fibras alimentares entre ovolactovegetarianos e onívoros relacionando a prevalência de constipação intestinal entre os grupos. Foram selecionados 51 voluntários adventistas para preencher um Formulário de registro alimentar e hídrico e um Questionário de hábitos intestinais. Os resultados da pesquisa demonstraram que apesar do consumo de fibras ter sido superior nos ovolactovegetarianos (p=0,0074), não houve diferença estatística que confirmassem que estes também são menos constipados do que os onívoros. Observa-se que a maioria dos ovolactovegetarianos e dos onívoros consomem quantidade de fibras inadequada, sugerindo que o consumo de alimentos integrais está deficiente. Generalizar os hábitos de um grupo pode, muitas vezes levar conclusões erradas, sendo então importante observar as particularidades e estilo de vida de cada indivíduo para uma avaliação. Palavras-chave: Constipação intestinal, Fibras Alimentares/administração, Hábitos Alimentares, Onívoros, Ovolactovegetarianos. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução Um dos mais antigos e conhecidos efeitos da fibra alimentar é modulação da função intestinal. A fibra modifica a viscosidade das fezes e a massa microbiana do conteúdo intestinal, resultando em alterações na velocidade e facilidade de passagem das fezes pelo intestino (INSTITUTE OF MEDICINE, 2005). A constipação intestinal é uma síndrome que apresenta elevada prevalência na população mundial (TALLEY, 2004). O papel da alimentação, como causa ou agravante da constipação, requer atenção especial. Embora a etiologia desse distúrbio não tenha sido atribuída unicamente à ingestão reduzida de fibra na alimentação, o aumento da ingestão de fibra alimentar tem sido considerado de fundamental importância para prevenção e tratamento (PACHECO; SGARBIERI, 2001). Estudos demonstram que a ingestão de fibras entre os vegetarianos é maior do que entre os indivíduos que consomem carne (MESSINA; MESSINA, 1996) podendo assim representar um fator de proteção para evitar a constipação intestinal. O objetivo deste trabalho foi verificar esta hipótese comparando a ingestão de fibras alimentares entre ovolactovegetarianos e onívoros relacionando a prevalência de constipação intestinal entre os grupos. Metodologia O projeto deste estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba sob o protocolo H233/CEP/2008. Foram selecionados 51 voluntários membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia dos municípios de São José dos Campos e Jacareí, SP. Os adventistas possuem estilo de vida semelhante, pois se abstêm do fumo, bebidas alcoólicas e estimulantes e alguns tipos de carnes como a suína. Muitos excluem totalmente os produtos cárneos da alimentação, sendo adeptos ao vegetarianismo. A coleta de dados ocorreu entre janeiro a maio de Os voluntários se enquadravam na faixa etária de 19 a 35 anos idade e possuíam ensino médio completo. Foram selecionados voluntários de dois diferentes grupos de estilo alimentar: onívoros e ovolactovegetarianos. Os onívoros consomem alimentos de todos os grupos, inclusive carnes. Já ovoloctovegetarianos não consomem carne, mas fazem uso de alguns alimentos de origem animal, como ovos, leite e derivados (COUCEIRO; SLYWITCH; LENZ, 2008). 1

2 Os critérios de exclusão se resumiram em: não apresentar interesse em participar da pesquisa, idade 18 e 36 anos, ensino médio incompleto, ser gestante, apresentar qualquer patologia diagnosticada que interferisse nos processos intestinais, que restringisse a ingestão hídrica ou a prática regular de exercícios físicos. Os participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e receberam um Formulário de registro alimentar e hídrico e um Questionário de hábitos intestinais. O Formulário e o Questionário foram acompanhados de um impresso com campos para identificação de perfil como sexo, idade, estilo alimentar e questões sobre a prática de atividade física. Os participantes registraram sua alimentação e hidratação por quatro dias no Formulário de registro alimentar e hídrico. Apartir destes registros calculou-se o consumo calórico e a quantidade de fibras de cada dia através do software Avanutri 3.1. Quantificou-se a ingestão de líquidos apartir das anotações do consumo de água, leite, chás, refrigerantes e sucos. Considerou-se a média de ingestão de líquidos, do consumo calóricos e de fibras alimentares dos quatro dias de cada participante. Como parêmetro de ingestão ideal de fibras utilizou-se a Ingestão Dietética de Referência (DRI) que relaciona o consumo de fibras com o calórico, preconizando o consumo de 14 gramas de fibras a cada 1000 calorias (kcal) consumidas para prevenção de doenças crônicas e defecação saudável (INSTITUTE OF MEDICINE, 2005). A recomendação de ingestão hídrica estipulada também pela Ingestão Dietética de Referência (INSTITUTE OF MEDICINE, 2004) preconiza que os valores de Ingestão Adequada de líquidos aos sedentários são de 3,7 l/dia para homens e 2,7 l/dia para mulheres, devendo estes valores ser superior para os fisicamente ativos, dependendo da sudorese do atleta. O Questionário de hábitos intestinais foi elaborado a partir dos Critérios de Roma III (LONGSTRETH et al., 2006) para classificação da constipação intestinal. De acordo com os critérios de Roma III para classificar a constipação intestinal funcional, é necessária a presença de dois ou mais sintomas relacionados no Quadro 1, por pelo menos três meses, com início dos sintomas pelo menos seis meses antes do diagnóstico. A presença de fezes moles ou líquidas deve ser rara. Quadro 1 Critérios de Roma III 1. Esforço para evacuar em pelo menos 25% do tempo. 2. Fezes endurecidas ou fragmentadas pelo menos 25% do tempo. 3. Sensação de evacuação incompleta em pelo menos 25% do tempo. 4. Sensação de bloqueio anorretal em pelo menos 25% das evacuações. 5. Uso de manobras manuais para facilitar pelo menos 25% das evacuações 6. Menos de três evacuações por semana. Fonte: Longstreth et al.(2006). Por participar do processo de motilidade intestinal, a prática de atividade física foi questionada em relação ao tipo, freqüência, duração e intensidade. De acordo com American College of Sports Medicine e a American Heart Association (HASKELL et al., 2007), ativos são aqueles que praticam atividades aeróbias de intensidade moderada por no mínimo 30 minutos, cinco dias por semana ou atividades intensas por pelo menos 20 minutos, três vezes por semana. Apartir destes parâmetros classificou-se os participantes como ativos ou sedentários. Foi utilizado o software MS Excel para tabulação dos dados e elaboração de gráficos e Graphpad Instat para análise estatística. Analisouse as tabelas de frequências cruzadas pelo teste qui-quadrado de Pearson e pelo teste exato de Fisher. A comparação das médias dos resultados foi analisada pelo t teste não-pareado. Utilizou-se intervalo de confiança de 95% para uma proporção, sendo considerado significante os valores de p<0,05. Resultados Dentre os 51 participantes da pesquisa 50,98% eram do sexo masculino e 49,02% do feminino. Em relação ao estilo alimentar, 56,86% foram caracterizados como onívoros e 43,14% como ovolactovegetarianos. Comparando a ingestão de fibras alimentares dos grupos, este estudo confirmou através das analises estatísticas (p=0,0074) que os ovolactovegetarianos consomem mais fibras do que os onívoros sendo o consumo médio encontrado, respectivamente de 11,71 ± 2,92 e 7,82 ± 1,74 g/1000 kcal. Conforme a Figura 1 a maioria dos voluntários, sendo 63,64% dos ovolactovegetarianos e 96,56% dos onívoros, não atingiram as recomendação de ingerir quantidade de fibras de 14 g/1000 calorias. 2

3 % ,26 3,44 Adequada 63,64 Ingestão de fibras 96,56 Inadequada Ovolactovegetarianos Onívoros Figura 1 - Adequação de ingestão de fibras conforme recomendação da DRI (INSTITUTE OF MEDICINE, 2005). O total de participantes que se enquadraram nos critérios que definem o quadro de constipação intestinal foi de 23,53%. Os constipados representam 18,18% dos ovolactovegetarianos e 27,59% dos onívoros conforme a Figura 2, mas pelo teste exato de Fisher a prevalência de constipação dos ovolactovegetarianos não foi significativamente menor do que entre os onívoros (p=0,5178). % 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Figura 2 - Prevalência de constipação intestinal entre os grupos. A ingestão de gramas de fibras por 1000 calorias foi maior entre onívoros não constipados do que entre os constipados (p=0,0122). Entre os ovolactovegetarianos a análise não foi possível, pois a amostra de constipados neste grupo foi pequena. A Média e Desvio Padrão (D.P) de consumo de fibras entre os grupos estão descritos na Tabela 1. Tabela 1 Comparação do consumo de fibras entre os grupos Grupos Não constipados n Consumo Médio Fibras(g)/1000 kcal D.P. Ovolactovegetarianos 18 12,48 2,74 Onívoros 21 8,47 1,76 Constipados Ovolactovegetarianos Estilo alimentar Onivoros Constipados Não constipados Ovolactovegetarianos 04 8,26 0,56 Onívoros 08 6,10 1,44 Além de quantificar as fibras alimentares, este trabalho buscou avaliar algumas variáveis que influenciam a constipação intestinal: sexo, ingestão hídrica, prática de atividades físicas. Cerca de 75,0% dos indivíduos constipados deste estudo eram do sexo feminino. A constipação foi significativamente maior entre mulheres do que entre os homens no grupo dos onívoros (p=0,0352), mas não entre os ovoloctovegetarianos (p=1,000). Em relação à ingestão hídrica, os onívoros não constipados ingeriram maior quantidade de líquidos (2024,17 ± 677,70 l/dia) do que os constipados (1274,84 ± 388,59 l/dia) do mesmo estilo alimentar (p=0,0350). Entre os vegetarianos, a verificação de significância não foi possível por causa do pequeno número amostral de constipados. O consumo de líquidos pela maioria dos voluntários foi inferior as recomendações da DRI 2004 (INSTITUTE OF MEDICINE, 2004), sendo que apenas 3 indivíduos onívoros, do sexo masculino, sedentários e não constipados atingiram as recomendações propostas. Um dado significativo sobre o consumo hídrico entre os indivíduos do sexo masculino foi que os onívoros deste estudo consomem mais líquidos do que os ovolactovegetarianos (p=0,0428). A prática de atividade física não foi um fator significativo de proteção para constipação nesta pesquisa, nem entre os ovolactovegetarianos (p=0,5352) nem entre os onívoros (p=0,6749), pois 72,6% dos voluntários foram classificados como sedentários. Discussão O estilo alimentar de indivíduos que não consomem carne tem sido associado ao consumo de uma alimentação mais variada e rica em hortaliças, frutas e cereais integrais, o que auxilia na prevenção de síndromes e doenças, dentre elas a constipação intestinal (ASSOCIAÇÃO DIETÉTICA AMERICANA, 2003). A ingestão de fibras alimentares pelos vegetarianos deste estudo concorda com outros trabalhos (APPLEBY, et al, 1998), pois supera os onívoros na quantidade consumida. Entretanto em relação à Ingestão Dietética de Referência (INSTITUTE OF MEDICINE, 2005), a maioria dos voluntários, tanto vegetarianos quanto onívoros, está consumindo quantidade de fibras abaixo do recomendado. Acredita-se que este resultado seja decorrente a preferência alimentar atual por produtos refinados e de alta densidade calórica que vêm substituindo cada vez mais os alimentos integrais (BARRETO; CYRILLO, 2001). Por esta substituição inadequada os profissionais de 3

4 nutrição devem apoiar ainda mais o consumo de alimentos ricos em fibras como cereais integrais, leguminosas, frutas e legumes (SLAVIN, 2009). O baixo consumo de fibras alimentares pode predispor os indivíduos a câncer de cólon, hiperlipidemia, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e hábitos intestinais inadequados (CORDEIRO; OLIVEIRA, 2002). Além disto, exceder no consumo de produtos refinados pode acarretar em deficiências nutricionais, principalmente aos vegetarianos que necessitam retirar os nutrientes de uma alimentação integral e variada para suprir suas necessidades, uma vez que não consomem carne. Na década de 50 um estudo americano comparou o consumo de fibra alimentar entre diferentes dietas e os resultados indicaram que os praticantes de dieta ovolactovegetarianas consumiam significativamente mais fibra que os não-vegetarianos (HARDINGE et al., 1958). Neste estudo, foi relatado que nenhum dos vegetarianos tinha queixas de seus hábitos intestinais. Acreditase, porém, que naquela época existiam menos opções de alimentos refinados do que atualmente. Neste trabalho não só foram encontrados adeptos ao vegetarianismo constipados, como a prevalência desta síndrome entre os ovolactovegetarianos e os onívoros não apresentou diferença significativa. Isto indica que os hábitos de vida atuais que predispõe a constipação intestinal, principalmente a baixa ingestão de fibras alimentares, estão presentes no cotidiano de indivíduos de ambos os grupos. O vegetarianismo só pode ser considerado como um fator de proteção para evitar a constipação intestinal quando seus adeptos possuem uma alimentação balanceada e a base de alimentos ricos em fibras. Em relação às outras variáveis que influenciam a constipação, os resultados em função do sexo condizem com a literatura que afirma que a constipação a prevalência é maior em mulheres do que em homens (RODRIGUEZ; ROCHA; ZANANDRÉA, 2004). Uma das hipóteses é que as mulheres requerem uma quantidade menor de energia, ingerindo uma quantidade menor de nutrientes e fibras (COTA; MIRANDA, 2006). A ingestão hídrica está relacionada diretamente com o consumo de fibras, pois as fibras solúveis têm capacidade hidrofílica. Por isso o consumo de fibras deve ser associado à ingestão adequada de água, evitando assim o ressecamento das fezes e facilitando o trânsito intestinal (REIS, 2003). No presente trabalho, apenas três indivíduos atingiram as recomendações propostas DRI. Um estudo realizado com universitários que associou o estilo de vida com a constipação intestinal concluiu que 90,0% dos voluntários de 18 a 24 anos ingeriam menos do que 1,5 litro de água por dia. Ambos os estudos comprovam que o consumo de líquidos em quantidade adequada não tem recebido a devida importância pela população de adultos jovens avaliada. Os ovolactovegetarianos, por consumirem maior quantidade de fibras proporcionalmente deveriam ingerir quantidade superior de líquidos para evitar o ressecamento das fezes. Mas o inverso ocorreu entre os homens da pesquisa, pois os vegetarianos mostraram consumir uma quantidade menor de líquido do que os onívoros. Neste trabalho o fator atividade física não foi relevante, mas sabe-se que a falta de atividade física é relacionada ao quadro de constipação uma vez que sua prática regular proporciona movimentos no intestino grosso e mudanças hormonais que provocam efeitos mecânicos no intestino, facilitando o peristaltismo (DUKAS; WALTER; GIOVANNUCCI; 2003). E é também responsável por melhorar o tônus muscular da musculatura pélvica e abdominal, facilitando a expulsão do bolo fecal (AMBROGINI, 2003). Conclusão Admite-se que os bons hábitos de vida como o consumo de líquidos em quantidade adequada, prática de atividade física sob orientação médica e, principalmente, a ingestão de alimentos fontes de fibras, são importantes na prevenção e tratamento da constipação intestinal. Este estudo demonstrou que, apesar do consumo de fibras ter sido significativamente superior nos adeptos ao vegetarianismo, não houve diferença estatística que confirmassem que estes também são menos constipados do que os onívoros. Em ambos os grupos a maioria dos voluntário não atingiram as recomendações de ingestão de fibras alimentares para adultos. Concordamos com Dwyer (1988) quando diz que as dietas vegetarianas são tão heterogêneas como são os seus efeitos sobre o estado nutricional, a saúde e a longevidade. Generalizar os hábitos de um grupo pode, por muitas vezes levar conclusões erradas. Pela variabilidade das práticas alimentares, o profissional de nutrição deve avaliar o indivíduo por suas particularidades e estilo de vida. Referências AMBROGINI, J. O. Obstipação intestinal crônica. Rev. Bras. Med., v.60, p , APPLEBY, P. N. et al. Low body mass index in non-meat-eaters: the possible roles of animal fat, dietary fibre and alcohol, Int. J. Obes. Relat. Metab. Disord., v. 22, p , 1998; 4

5 ASSOCIAÇÃO DIETÉTICA AMERICANA. Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: Vegetarian Diets. J. Am. Diet. Assoc., v.103, n.6, p , BARRETO, S. A. J.; CYRILLO, D. C. Análise da composição dos gastos com alimentação no Município de São Paulo (Brasil) na década de Rev. Saúd. Públic., v.35, n.1, p.52-59, CORDEIRO, S. R.; OLIVEIRA, M. N. G. Constipação Intestinal no idoso: a fibra como tratamento e prevenção. Nutr. Paut., n. 54, p.13-17, COTA, R. P.; MIRANDA, L. S. Associação entre constipação intestinal e estilo de vida em estudantes universitários. Rev. Bras. Nutr. Clin., v.21, n.4, p , COUCEIRO, P.; SLYWITCH, E.; LENZ, F. Padrão alimentar da dieta vegetariana. Einst., (São Paulo), v.6, n.3, p , MESSINA, M. J.; MESSINA, V. L.. The Dietitians Guide to Vegetarian Diets: Issues and Applications. Gaithersburg, MD: Aspen Publishers; p PACHECO, M. T. B.; SGARBIERI, V. C. Fibra e doenças gastrointestinais. In: LAJOLO, F. M. et al. Fibra Dietética en Iberoamérica: Tecnologia Y Salud. São Paulo: Varela, 2001, p REIS, N. T. Nutrição Clínica: Sistema Digestório. Rio de Janeiro: Rubio, p. RODRIGUEZ, T. N.; ROCHA, E. C. V.; ZANANDRÉA, E. F. Síndrome da Obstipação Intestinal. Rev. Bras. Med., v.61, p , SLAVIN, J. L. Position of the American Dietetic Association: Health Implications of Dietary Fiber. J. Am. Diet. Assoc. v.109, n.2, p , TALLEY, N. J. Management of chronic constipation. Rev. Gastroenterol. Disord., v. 4, p , DUKAS, L.; WALTER, C. W.; GIOVANNUCCI, E. L. Association Between Physical Activity, Fiber Intake, and Other Lifestyle Variables and Constipation in a Study of Women. Am. J. Gastroenterol., v.98, p , DWYER, J. T. Health aspects of vegetarian diets. Am. J. Clin. Nutr., v.48, p , HARDINGE, M. G. et al. Nutritional Studies of Vegetarians. Ill. Dietary Levels of Fiber. Am. J. Clin. Nutr., v. 6, p ,1958. HASKELL, W. L. et al. A. Physical activity and public health: updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Circulation, v.39, p , INSTITUTE OF MEDICINE. Dietary Reference Intakes for water, potassium, sodium, chloride and sulfate. Washington, DC: National Academies Press, p , INSTITUTE OF MEDICINE. Dietary Reference Intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein and amino acids. Washington, DC: National Academies Press, p LONGSTRETH, G. F. et al. Functional bowel disorders. Rev. Gastroenterol. Disord., v.130, p ,

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