Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital
|
|
- Fábio Ramalho Ferrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Objetivos da disciplina 30h Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Estrutura de Capital Tópico 11 Objetivo Decidir o mix ótimo entre Capital de Terceiros e Próprio, para propiciar a melhor Estrutura e menor Custo de Capital e financiar Investimentos que propiciem maior retorno para a empresa. Objetivo de aprendizagem Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender: 1. Como se determinam os Fluxos de Caixa de um investimento; 2. Como se analisa um Investimento; 3. Como se determina a taxa de desconto para análise do Orçamento de Capital (Investimento); e 4. Qual a melhor relação entre a Dívida (Capital de Terceiros) e o Capital Próprio capaz de maximizar a riqueza dos sócios ou acionistas. 1 2 Objetivos do Tópico 11 7,5h Teoria da Pizza Objetivo Determinar a Estrutura de Capital ótima que maximiza a riqueza dos acionistas Objetivos de aprendizagem Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender: 1. Se o aumento do endividamento melhora ou piora o lucro (LPA); 2. Se o aumento do PL (diminuição das dívidas) melhora ou piora o valor da empresa; 3. O que custa mais caro, dívidas (CT) ou Capital Próprio (CP); e 4. O que é melhor: maior lucro (LPA) ou maior valor (P0). Dois modelos de estrutura de capital com imposto de renda pessoa jurídica Empresa sem dívidas Capital Próprio Impostos Valor da Empresa Capital Terceiros Impostos Capital Próprio A empresa com dívidas paga menos impostos do que a empresa sem dívidas Portanto, a soma dos valores do capital de terceiros e do capital próprio é maior no caso da empresa com dívidas 3 4
2 Estrutura ótima de Capital Modigliani & Miller (1958) Proposição I (Sem Impostos) O valor da empresa é sempre o mesmo, qualquer que seja a estrutura de capital O endividamento não afeta o valor da empresa Condições assumidas O mercado de capital é perfeito Ausência de impostos Os indivíduos emprestam e fazem empréstimo à taxa livre de risco Expectativa homogênea dos investidores Modigliani e Miller Proposição II (Sem Impostos) O retorno esperado do capital próprio é diretamente associado ao endividamento, pois o risco do capital próprio se eleva com o endividamento Embora o retorno esperado aumente com o endividamento, o risco também se eleva O custo médio ponderado de capital de uma empresa é uma média ponderada entre os custos de capital de terceiros e capital próprio O peso aplicado aos capitais, é dado pela sua proporção na estrutura de capital 5 6 Proposição II de MM (sem impostos) Proposição II de MM (com imposto de renda) Custos de capital próprio, de terceiros e médio ponderado Custo de capital ( $ ) k 0 Cap. terceiros / Cap. próprio (CT/CP ) Custo Capital Próprio (k S ) Custo Capital Terceiros (k i ) Custo Médio Capital (WACC) Esta equação nada mais é do que a Proposição I de MM com imposto de renda pessoa jurídica O endividamento reduz o pagamento de impostos Em consequência, o valor da empresa está diretamente relacionado ao montante de capital de terceiros utilizados Neste caso, o valor está positivamente associado ao grau de endividamento Este resultado indica que as empresas devem ter estruturas de capital compostas quase inteiramente de capital de terceiros 7 Há uma relação direta entre o custo de capital próprio, k S e o grau de endividamento da empresa O custo médio ponderado de capital da empresa, WACCé independente do grau de endividamento da empresa 8
3 Proposição II de MM (com imposto de renda) Estrutura ótima de capital Efeito do grau de endividamento sobre o custo de capital de terceiros e o de capital próprio Custo de capital ( $ ) k 0 Cap. terceiros / Cap. próprio ( CT/CP ) Custo Capital Próprio (k s ) Custo Capital Terceiros (k i ) Custo Médio Capital (WACC) Alavancagem financeira Valor ($) VE máximo ($) LAJIR VP = k Custo anual (%) k a =WACC WACC mínimo (%) k s k i 0 ( 1 T ) O uso de capital de terceiros aumenta o risco do capital próprio de uma empresa 0 M = Estrutura ótima de capital CT/(CT+CP) 9 Em contrapartida, o custo de capital próprio se eleva com o risco da empresa 10 Alavancagem Alavancagem Alavancagem É o uso de ativos ou recurso com um custo fixo, a fim de aumentar os retornos dos proprietários da empresa. Princípio de Arquimedes Lucro Capital Alavancagem Total Uso potencial de custos fixos, tanto operacionais como financeiros, para aumentar o efeito de variações nas vendas sobre os lucros por ação (LPA). O grau de alavancagem total (GAT) É a medida numérica da alavancagem total da empresa. LPA GAT = = GAO GAF % VENDAS 11 12
4 Alavancagem Financeira Alavancagem Financeira Alavancagem financeira Resulta da presença de encargos financeiros fixos no fluxo de lucros da empresa. Pode-se definir a alavancagem financeira como o a capacidade da empresa para usar encargos financeiros fixos afim de maximizar os efeitos de variações no lucro antes dos juros e impostos (LAJIR) sobre os lucros por ação (LPA) da empresa. O grau de alavancagem financeira (GAF) É a medida numérica da alavancagem financeira da empresa. Investimento da Cia. Extrat Capital Próprio 100% Terceiros (50%)- Próprio (50%) Investimento (AT) Custo do financiamento 0% 5% 15% Receita ( ) Custo operacional (600) (600) (600) (=) LAJIR ( ) Custo financeiro 0 (25) (75) (=) LAIR GAF = LPA LAJIR ( )IR + CS (34%) (68) (60) (43) (=) LL ROI = LL / AT 13,2% 11,6% 8,3% ROE = LL / PL 13,2% 23,1% 16,5% Alavancagem Operacional Análise do Ponto de Equilíbrio Alavancagem Operacional A alavancagem operacional resulta da existência de custos operacionais fixos no fluxo de lucros da empresa. Pode-se definir a alavancagem operacional como o uso potencial de custos operacionais fixos para aumentar os efeitos das mudanças nas vendas sobre os lucros da empresa antes dos juros e dos impostos (LAJIR). O grau de alavancagem operacional (GAO) É a medida numérica da alavancagem operacional da empresa. Pode ser calculado através da utilização da seguinte equação: GAO = LAJIR VENDAS O ponto de equilíbrio operacional (PEOp) É o nível de vendas necessário para cobrir todos os custos operacionais. No ponto de equilíbrio, os lucros antes dos juros e impostos, ou LAJIR, são iguais a zero. Os custos fixos São uma função do tempo, e não do volume de vendas, sendo tipicamente contratuais; aluguel, por exemplo, é um custo fixo. Os custos variáveis Variam de acordo com as vendas e são um função do volume, e não do tempo; custos de remessa, por exemplo, são custos variáveis. Ás vezes chamada de análise custo-volume-lucro É usada pela empresa para determinar o nível de operações necessárias para cobrir todos os custos operacionais e para avaliar a lucratividade associada a vários níveis de vendas
5 Análise do Ponto de Equilíbrio Abordagem algébrica 17 Item Representação Algébrica Receita de vendas (p x Q) Alavancagem ( ) Custo operacionais fixos F Operacional ( ) Custo operacionais variáveis (v x Q) (=) Lucro Antes dos Juros e do IR LAJIR P = preço de venda por unidade Q = quantidade de vendas por unidades F = custo operacional fixo por período v = custo operacional variável por unidade Análise do Ponto de Equilíbrio Reescrevendo os cálculos algébricos do Quadro anterior como uma fórmula do lucro antes dos juros e do imposto de renda, obtém-se a equação: Conforme se pode notar, o ponto de equilíbrio da empresa é definido como o nível de vendas onde todos os custos operacionais fixos e variáveis são cobertos; isto é, o nível em que o LAJIR iguala-se a zero. Colocando o LAJIR igual ao zero e solucionando a Equação acima para Q, obtém-se: 18 LAJIR = ou LAJIR = Q ( p q) F ( v Q) Q = ( p v) F ( p v) Q é o ponto de equilíbrio quantitativo da empresa. F Análise do Ponto de Equilíbrio Ponto de equilíbrio Exemplo Suponha que o Banana s, um pequeno produtor de bananas, tenha custos operacionais fixos de $2.500, seu preço de venda por unidade (quilo) seja de $1,50, e seus custos operacionais variáveis sejam de $1,00 por quilo: F Q = = = 5.000kg p = v 1,50 1,00 Q = = $ Com a venda de kg, o LAJIR da empresa deve igualar-se a zero. No exemplo, a empresa terá um LAJIR positivo para vendas superiores a kg e LAJIR negativo, ou prejuízo, para vendas inferiores a kg. No Ponto de Equilíbrio: Receitas = Custos $ -valor monetário PE VENDAS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS FIXOS 5.000kg Q -quantidade 19 20
6 Referências ASSAF NETO, Alexandre e LIMA, Fabiano G. Curso de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Y. Mercado de Capitais. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, COPELAND, Tom; JOLLER, Tim; MURRIN, Jack. Avaliação de empresas Valuation:Calculando e gerenciando o valor das empresas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Investimentos: Ferramentas e técnicas para determinação do valor de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, KASSAI, José R. Retorno de Investimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, MACHADO, Daniel J. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: SEDUCON, OLIVEIRA, Gilson; PACHECO, Marcelo. Mercado Financeiro. São Paulo: Fundamento Educacional,
Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital
Objetivos da disciplina 30h Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Orçamento de Capital Tópico 08 Objetivo Decidir o mix ótimo entre Capital de Terceiros e Próprio, para propiciar a melhor Estrutura
Leia maisMBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno
MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno Obetivos do Tópico 06 5h Obetivo Entender os fundamentos de risco e retorno Obetivos de aprendizagem
Leia maisMBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação
MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação Objetivos do Tópico 07 20h Objetivo Conhecer os principais métodos de avaliação e calcular o valor
Leia maisMBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 05 Dinheiro no tempo
MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 05 Dinheiro no tempo 1 djmachado@uol.com.br Mini Currículo do professor Daniel J. Machado, Ph.D. 60 anos 29/jan/2017 Doutorado
Leia maisAdministração Financeira 4º SEMESTRE. Profª Silvia Flores Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Administração Financeira 4º SEMESTRE Profª Silvia Flores slide 1 Fontes de Recursos Financeiros Recursos Próprios Recursos de Terceiros slide 2 RECURSOS DE TERCEIROS Se a empresa utilizar a dívida para
Leia maisO que é risco de negócio? Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos
Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos Prof. Antonio Lopo Martinez Risco do negócio vs. risco financeiro Teoria da estrutura de capital Exemplo de fluxo de caixa perpétuo Estabelecendo a estrutura
Leia maisGST0071- Administração Financeira
8 GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender o conceito de alavancagem; üconhecer As classificações de alavancagem; ücompreender o crescimento na visão da alavancagem 29 November 2016 CCE0370
Leia maisAdministração dos ativos fixos e investimentos de capital. Custos de capital,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 -Campus Universitário -Goiabeiras CEP. 29075-910
Leia maisAnálise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.
Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,
Leia maisTema 05 Estrutura de Capital
Tema 05 Estrutura de Capital FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 05 Estrutura de Capital I. INTRODUÇÃO II. RISCO DO NEGÓCIO E RISCO FINANCEIRO: Alavancagem Operacional
Leia maisMétodo do Fluxo de Caixa Descontado - FCD
1 Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD Michele Nascimento Jucá José Savoia 2 Agenda 5 Método do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) 5.1 Introdução 5.2 Princípios Gerais 5.3 Metodologia de Cálculo 5.4
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 5 Alavancagem Financeira 1 Análises de Desempenho: Grau de Alavancagem Objetivos deste capítulo Apresentar aos alunos
Leia mais17/10/2017 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II. Capítulo 5 Alavancagem Financeira. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 5 Alavancagem Financeira Análises de Desempenho: Grau de Alavancagem Objetivos deste capítulo Apresentar aos alunos
Leia maisAdministração Financeira II 2016/2
Administração Financeira II 2016/2 Professor Me. Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal
Leia maisEXERCÍCIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Alavancagem e Estrutura de Capital GITMAN Prof. João Batista
EXERCÍCIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Alavancagem e Estrutura de Capital GITMAN Prof. João Batista (GÆ([HUFtFLR3$±SiJLQD (GÆ([HUFtFLR$$±SiJLQD A Hawaiian Macademia Nut Company coletou os seguintes dados
Leia maisCapítulo 12 Alavancagem e estrutura de capital
Copyright 2009 Pearson Prentice Hall. All rights reserved. Capítulo 12 Alavancagem e estrutura de capital Objetivos de aprendizagem 1. Discutir alavancagem, estrutura de capital, análise do ponto de equilíbrio,
Leia maisEstrutura Ótima de Capital
Estrutura Ótima de Capital Estrutura de Capital Objetivo dos gestores: maximizar o valor de mercado da empresa (V): V = D + CP Mas qual a relação ótima entre CP (capital próprio) e D (dívida com terceiros)?
Leia maisPROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.
Leia maisEstrutura de Capital
Estrutura de Capital Estrutura de Capital Capital de Terceiros 25% Capital Próprio 50% Capital de Terceiros 50% Capital Próprio 75% Estrutura de Capital AC PC RLP Capital de Terceiros (exigível) AP Capital
Leia maisAdministração Financeira - Investimentos. Prof. Alexandre Santos
Administração Financeira - Investimentos Prof. Alexandre Santos Objetivos Introdução sobre Investimentos; Risco e Retorno (Beta); Modelo CAPM; Risco Sistemático e não sistemático; Mercado Eficiente; Variação
Leia maisGestão Financeira 2S/2016 Graduação em Ciências Contábeis
Gestão Financeira 2S/2016 Graduação em Ciências Contábeis Aula 09: 27-Set-2016 Aula 10: 04-Out-2016 Prof. Dr. Rodrigo Takashi Okimura rodrigo.okimura@fipecafi.org 7 Estrutura de Capital Referências: ASSAF
Leia maisDisciplina: GST0071 Administração Financeira AULA 08 1 ª. Questão
Disciplina: GST0071 Administração Financeira AULA 08 1 ª. Questão O princípio da alavancagem operacional nas empresas é muito utilizado no intuito de obter maior rentabilidade em seus negócios pelas organizações.
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise
Leia maisALAVANCAGEM OPERACIONAL, FINANCEIRA E COMBINADA
TEXTO 11 ALAVANCAGEM OPERACIONAL, FINANCEIRA E COMBINADA TOMISLAV FEMENICK Em física, alavancagem é o emprego de uma alavanca para mover ou levantar um objeto ou volume pesado, empregando-se força bastante
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DE BALANÇO II PROFESSOR: Héber Lavor Moreira
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DE BALANÇO II PROFESSOR: Héber Lavor Moreira Elaborado por: TELMA ÁUREA DUARTE CANCELA MATRÍCULA: 0001000301
Leia maisCONTEÚDO DA AULA DE HOJE
CONTEÚDO DA AULA DE HOJE DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO: VISÃO GERAL DO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS CUSTO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS CUSTO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS CUSTO MÉDIO PONDERADO
Leia maisPROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 TEORIAS DE ESTRUTURA DE CAPITAL Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 RISCO FINANCEIRO x OPERACINAL Risco Operacional depende
Leia maisO que significa criar valor para o acionista? Planejamento Financeiroi. e Criação de Valor. O que define o valor de uma empresa?
O que significa criar valor para o acionista? Planejamento Financeiro e Criação de Valor Ações Cia. Tabajara Valor de Mercado = $ 1. 31-Dez-X1 Ações Cia. Tabajara Valor de Mercado = $ 1.2 31-Dez-X2 Rendimento
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisDisciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis
Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis O termo finanças pode ser definido como a arte de administrar o dinheiro. O campo das finanças ocupa-se do processo, instituições, mercados e instrumentos
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Fundamentos de Finanças, 1. Prefácio, xv. Links da web, 32 Sugestões de leituras, 32 Respostas dos testes de verificação, 33
SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I Fundamentos de Finanças, 1 1 Introdução às Finanças Corporativas, 2 1.1 Como evoluíram as finanças das empresas, 4 1.2 As novas responsabilidades da administração financeira,
Leia maisAnálise vertical e horizontal Análise por índices
Capítulo Uma pergunta importante... Pensando sobre alguns pontos Análise de Informações Contábeis O que podemos fazer para extrair maiores informações dos demonstrativos contáveis? LIQUIDEZ RETORNO RISCO
Leia maisAula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1
Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de
Leia maisEstrutura de Capital
Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos em Finanças e Investimentos Estrutura de Capital Charles Ulises De Montreuil Carmona, Corrdenador do Núcleo de Estudos em Finanças e Investimentos (NEFI/UFPE).
Leia mais5.1 CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA AULA 06: DECISÕES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO TÓPICO 05: ALAVANCAGEM Do que foi exposto até aqui, fica evidente que algumas (ou todas) as empresas devem em princípio
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3.1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou pessoa.
Leia mais( 4 ) Ponto de Equilíbrio e Alavancagem
( 4 ) Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Renata Ferreira Uma variação na receita das empresas pode trazer mudanças significativas nos lucros, afinal um dos passos para ter mais lucros é vender mais. Porém,
Leia maisDeterminação do Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) do setor sucroenergético brasileiro e discussão das suas premissas 1
Determinação do Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) do setor sucroenergético brasileiro e discussão das suas premissas 1 1. Introdução Haroldo José Torres da Silva 2 A taxa mínima de atratividade expressa,
Leia maisANALISAR OS ASPECTOS INFLUENTES DE PREÇOS
1 1. OBJETIVO DO ESTUDO DE PREÇOS ANALISAR OS ASPECTOS INFLUENTES DE PREÇOS OBJETIVANDO POSICIONAR A EMPRESA NO MERCADO, DE FORMA COMPETIVIVA VISANDO A OTIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS E DA REMUNERAÇÃO DO ACIONISTA
Leia maisDesempenho das Companhias Abertas Brasileiras. Prof.: Alexandre Assaf Neto
Desempenho das Companhias Abertas Brasileiras Prof.: Alexandre Assaf Neto institutoassaf@gmail.com www.institutoassaf.com.br INDICADORES DAS COMPANHIAS ABERTAS 36 Setores e 227 Companhias abertas não financeiras
Leia maisE [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.
1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for
Leia maisAnálise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 DESEMPENHO FINANCEIRO, ALAVANCAGEM E VALOR Alavancagem Financeira e Métricas de Valor Prof. Renê Coppe Pimentel Pg.
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisUnidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas
Leia maisUnidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa.
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS
FINANÇAS EMPRESARIAIS Marcus Quintella, D.Sc. E-mail: marcus.quintella@fgv.br Internet: www.marcusquintella.com.br FINANÇAS EMPRESARIAIS Marcus Quintella, D.Sc. Bibliografia Recomendada ROSS, S. A., WESTERFIELD,
Leia maisCONTEÚDO DA AULA DE HOJE
CONTEÚDO DA AULA DE HOJE POLÍTICA DE DIVIDENDOS: FUNDAMENTOS DOS DIVIDENDOS RELEVÂNCIA DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS FATORES QUE AFETAM A POLÍTICA DE DIVIDENDOS TIPOS DE POLÍTICAS DE DIVIDENDOS CRESCIMENTO
Leia maisAnálise de Investimentos Ricardo Suñer Romera Neto
Análise de Investimentos Ricardo Suñer Romera Neto rsromera@hotmail.com Decisão de Investimento Questões a serem respondidas Ativo Circulante / Realizável de Longo Prazo / Ativo Permanente Onde estão aplicados
Leia maisDiariamente empresas são avaliadas pelas mais diferentes razões. Por exemplo:
Introdução Diariamente empresas são avaliadas pelas mais diferentes razões. Por exemplo: a entrada de um novo sócio, a fusão de duas empresas, a dissolução de uma empresa concordatária, a abertura do capital
Leia maisInstitute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO
CASES PARA ESTUDO 1) A AMBEV na produção da SKOL apresentou os seguintes dados em volume de Hectolitros (01 ponto). Preço unitário de vendas: R$ 66,80; custo variável de produção R$ 57,60 e um custo fixo
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Matemática Financeira e Análise de Investimentos Curso: Curso de Bacharelado em Administração Pública Série/Período: 5º Carga
Leia maisLL = Q x PVu Q x CVu CF
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ANÁLISE FINANCEIRA 2745 CARGA HORÁRIA: 68 PROFESSOR: MSc Vicente Chiaramonte
Leia maisGST0071- Administração Financeira
5 GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender como medir o custo médio ponderado de capital; üconhecer o custo marginal ponderado de capital; ücompreender o custo do capital. 1 November 2016
Leia maisAvaliação de Empresas
Avaliação de Empresas 1 P R O J E Ç Õ E S, T E O R I A E C O N C E I T O S P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Análise Prospectiva Para fins didáticos, a análise prospectiva será abordada em três
Leia mais7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE
7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE 7.1 Não use barômetro para medir temperatura Na vida cotidiana usamos diferentes instrumentos de acordo com os diferentes objetivos que temos, ou seja, usamos termômetro para
Leia maisDIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV
DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV Comportamento dos preços à volta da data Ex-Dividend Date Num mercado perfeitamente eficientemente, o preço das acções cairá pelo montante de dividendos na data exdividendo.
Leia maisAnálise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI
Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Indicadores de Atividade 2 Alavancagem Operacional e Financeira 3 Alavancagem Operacional e Financeira Em Finanças,
Leia maisAvaliação de Complexos Industriais com estimativa da TDAR através de Simulações de Monte Carlo
VII Simpósio SOBREA Avaliação de Complexos Industriais com estimativa da TDAR através de Simulações de Monte Carlo Teresina (PI) Novembro 2016 Celso José Gonçalves Engº. Civil Especialista em Finanças
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS II ALUNO: PAULO MÜLLER GAIA DOS REIS PROFESSOR: HÉBER LAVOR MOREIRA
Leia maisDecisões de Investimento. Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis
Decisões de Investimento Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis Pode-se definir investimento como qualquer aplicação de recurso de capital com vistas à obtenção de um fluxo de benefícios
Leia maisde Dividendos na Prática? Modelo de dividendo IV. Como se dá o estabelecimento de Política V. Outros aspectos a serem levados em Clientela
FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Administração Financeira) Profa. Joanília Cia Tema 06 Dividendos A empresa deve: distribuir dividendos ou reter lucro para reinvestimento? Qual a proporção
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL. UNIDADE 2 Visão Geral do Modelo
PESQUISA OPERACIONAL UNIDADE 2 Visão Geral do Modelo Prof. Me. Carlos Guimarães 1 / 13 Objetivo Introduzir os elementos de um modelo de pesquisa operacional por meio da apresentação: Do conceito de modelo;
Leia maisUnidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Introdução à análise de risco Um projeto de TI, como qualquer outro projeto está sujeito a riscos no decorrer do seu desenvolvimento. Alguns
Leia maisDemonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez
Demonstrações Financeiras e sua Análise Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Relatório da Administração Carta aos acionistas: comunicação de iniciativa da administração da empresa.
Leia maisIndicadores Econômicos de Desempenho
Indicadores Econômicos de Desempenho Rentabilidade sobre Vendas - RV RV = LL acum VL acum LL = Lucro Líquido VL = Venda Líquida Lucro da Atividade sobre Vendas - LA LA = (LO - DA + RA) VL acum LO = Lucro
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2017 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Fundamentos de Finanças 0760.052 1.2
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 12: COMMERCIAL PAPER Entende-se por commercial paper nota promissória emitida por uma empresa no mercado externo, ou seja, no mercado distinto daquele da sede do empreendimento,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Administração Financeira CÓDIGO: DP 0231 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 8 21/10/2016 Administração
Leia maisCapítulo 8. Maximização de lucros e oferta competitiva 25/09/2015. Mercados perfeitamente competitivos. Mercados perfeitamente competitivos
Mercados perfeitamente competitivos Capítulo 8 Maximização de lucros e oferta competitiva O modelo de competição perfeita baseia-se em três pressupostos básicos: 1. as empresas são tomadoras de preços
Leia maisFINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou a aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES JUNHO 2016 DANISIO COSTA LIMA BARBOSA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES JUNHO 2016 DANISIO COSTA LIMA BARBOSA AGENDA Introdução Consultas bibliográficas Itens de atenção Informações de qualidade Informações comparáveis Comparações Usuários Índices
Leia maisO que será visto neste tópico...
FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511-2014/2 Turma 01 Profa. Joanília Cia 1. Introdução Tema 01 Introdução I. Evolução de Finanças II. Questões de Finanças x Oquestões Oportunidades de Carreira
Leia maisCOMO DEFINIR A META DE LUCRO PARA O ACIONISTA? PARTE ll
COMO DEFINIR A META DE LUCRO PARA O ACIONISTA? PARTE ll! A determinação de uma estrutura patrimonial de partida! A identificação do custo médio ponderado de capital! O cálculo do lucro operacional de equilíbrio
Leia maisQUAL O RESULTADO DO MEU NEGÓCIO?
QUAL O RESULTADO DO MEU NEGÓCIO? RESULTADO OU LUCRO? O NEGÓCIO Missão É a razão de ser da empresa; Deve orientar os objetivos financeiros, humanos e sociais. Gerar valor para nossos clientes, acionistas,
Leia maisAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Tiago Pereira
AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO Tiago Pereira ELEMENTOS CONCEITUAIS Denominamos PE o volume de atividade operacional em que o total da Margem de Contribuição da quantidade vendida/produzida
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Material Adicional Distribuído (Borinelli e Pimentel, 2010) Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 PROGRAMA 1. Apresentação - Objetivo Corporativo
Leia maisAnais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN:
ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA COMPRA DE UM CAIXÃO ALIMENTADOR: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO CERAMISTA Vânia Maciel Costa Medeiros (UFERSA) vaniamaciel@live.com Déborah Grazielle
Leia maisCOMO UTILIZAR O FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL PARA VALORIZAR UMA EMPRESA
COMO UTILIZAR O FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL PARA VALORIZAR UMA EMPRESA! Valorizando a empresa para todos os detentores de direitos.! A taxa correta de desconto.! O cálculo da valor residual. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisEAD-335 Estrutura de Capital e Fontes de Financiamento Parte 2 Estrutura de capital
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD-335 Estrutura de Capital e Fontes de Financiamento Parte 2 Estrutura de capital Prof. Dr.
Leia maisTaxa de desconto para avaliação de empresa de capital fechado pelo método do fluxo de caixa descontado
Taxa de desconto para avaliação de empresa de capital fechado pelo método do fluxo de caixa descontado Nilton Cano Martin (FIPECAFI) pluscons@terra.com.br Celso José Gonçalves (BANCO DO BRASIL) celsojg@bb.com.br
Leia maisINTRODUÇÃO À FINANÇAS CORPORATIVAS
INTRODUÇÃO À FINANÇAS CORPORATIVAS OBJETIVO GERAL Identificar e explicar alguns conceitos básicos de finanças corporativas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir e identificar as 3 diferentes áreas de finanças;
Leia maisParte III Mercados. Concorrência Perfeita. Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP
Parte III Mercados Concorrência Perfeita Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP Sumário 1 Hipóteses 2 A demanda de mercado 3 Equilíbrio de curto prazo Oferta de curto prazo 4 Oferta da indústria
Leia maisEXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO. 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo:
EXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo: MF Mercado Financeiro FC Finanças Corporativas FP Finanças Pessoais (FC) Estuda os mecanismos das decisões
Leia maisContabilidade Básica I Seção 2 Definições
Contabilidade Básica I Seção 2 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Capital social Capital social é o montante necessário para se constituir
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisAvaliação de Intangíveis Celso José Gonçalves
IBAPE-DF II Seminário Nacional de Engenharia de Avaliações Abril 2014 Avaliação de Intangíveis Celso José Gonçalves Engº. Civil Especialista em Finanças Executivo em Negócios Financeiros IBAPE-DF - II
Leia maisUma análise para qualquer tipo de negócio
Modelo DuPont Uma análise para qualquer tipo de negócio Antes aplicar estes conceitos a seu negócio ou investimento, tenha em mente que o fato das demonstrações financeiras estarem auditadas garantem uma
Leia maisRELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO
1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos
Leia mais4.1 A ESTRUTURA - ALVO DE CAPITAL
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA AULA 06: DECISÕES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO TÓPICO 04: ESTRUTURA DE CAPITAL No tópico anterior, quando calculamos o custo médio ponderado de capital, consideramos
Leia maisMicroeconomia. Bibliografia. Teoria da Produção. Arilton Teixeira Mankiw, cap 13; Pindyck e Rubinfeld, caps 6 e 7.
Microeconomia Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, cap 13; Pindyck e Rubinfeld, caps 6 e 7. 2 Teoria da Produção As firmas operam no mercado. O objetivo das firmas é maximização
Leia maisCoeficiente de correlação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Documento de Estudo no. 1 Coeficiente de correlação Objetivos: 1.
Leia maisContabilidade Geral. Alexandre Ogata. 2ª edição Revista e atualizada
Alexandre Ogata 33 Contabilidade Geral 2ª edição Revista e atualizada 201 000_Resumos p conc v33 -Ogata -Contabilidade Geral-2ed_BOOK.indb 3 25/08/2017 10:21:00 Capítulo 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE E PATRIMÔNIO
Leia maisGestão Financeira. Apresentação de práticas de gestão
Gestão Financeira Apresentação de práticas de gestão Registro financeiro REGIME DE COMPETÊNCIA REGIME DE CAIXA Registro financeiro Objetivos Contábil Fornece dados sobre valor e composição do patrimônio
Leia maisFundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática
Leia mais08/08/2017 MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira
MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa Três objetivos do capítulo Entender os propósitos da Matemática Financeira; Saber construir
Leia maisAULA/TEMA. Política de Dividendos. Profa. Me. Vanessa Anelli Borges
AULA/TEMA Política de Dividendos Profa. Me. Vanessa Anelli Borges Conteúdo Programático Introdução Mercado de ações Política de dividendos Natura Política de dividendos Petrobrás Política de dividendos
Leia maisContas do Patrimônio Líquido AULA/TEMA. Contas do Patrimônio Líquido
AULA/TEMA Contas do Patrimônio Líquido Contas do Patrimônio Líquido Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença! Conteúdo Programático Introdução; Contas do PL; - Capital Social - Reservas
Leia mais