ESTUDO ERGONÔMICO NO SETOR DE CAIXA DE UM SUPERMERCADO DE MÉDIO PORTE EM QUISSAMÃ/RJ: UM ESTUDO DE CASO.
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- Alícia Lameira Franca
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1 ESTUDO ERGONÔMICO NO SETOR DE CAIXA DE UM SUPERMERCADO DE MÉDIO PORTE EM QUISSAMÃ/RJ: UM ESTUDO DE CASO. Brenno Rangel Cavalcante (UCAM) breno mota medeiros (UCAM) Matheus Tavares Lacerda (UCAM) Alzeleni Pio da Silva TavaresCorrea (UCAM) O presente trabalho teve como objetivo analisar um posto de trabalho, em um supermercado de médio porte na cidade de Quissamã/RJ, através da aplicação da metodologia da Análise Ergonômica do Trabalho. Realizou-se uma análise do posto de trabalho de cinco caixas, utilizando métodos, como: sistema OWAS, diagrama de áreas dolorosas e questionário nórdico. As análises indicaram uma postura incorreta, por parte do trabalhador, ocasionada pelo não planejamento adequado do posto de trabalho, com base, nos resultados obtidos, foram propostas melhorias que possibilitem maior conforto e segurança aos funcionários, contribuindo para o bem-estar dos mesmos e na produtividade da empresa. Palavras-chave: Ergonomia, supermercado, posto de trabalho, AET
2 1. Introdução A introdução de sistemas de automação e informatização na indústria e na prestação de serviços, respectivamente, tem exigido do trabalhador competência e qualificação cada vez maior. Enquanto as primeiras tecnologias industrias substituíram a força física do trabalho humano, trocando a força muscular por máquinas, as novas tecnologias baseadas no computador prometem substituir a própria mente humana, colocando máquinas inteligentes no lugar dos seres humanos em toda a escala da atividade econômica (RIFKIN, 2004). Considerando as mudanças no trabalho com relação aos avanços tecnológicos e organizacionais, leva-se a uma nova relação homem-máquina, expondo o trabalhador aos riscos inerentes a sua saúde. Este fato está sendo vivenciado pelos trabalhadores do setor varejista de supermercados e mercearias na mudança da caixa registradora pela leitura óptica de código de barras no sistema de registro de mercadorias. De acordo com SHINNAR et al. (2004), no Brasil um dos problemas de saúde com maior incidência em digitadores no setor de supermercados são os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), trata-se de um conjunto de afecções das estruturas do sistema osteomuscular de origem ocupacional e decorrente de: uso repetitivo de grupos musculares, uso forçado de grupos musculares e manutenção de posturas inadequadas que atingem principalmente os membros superiores, a região escapular e o pescoço (BRASIL, 2006). Há muitas ferramentas de avaliação ergonômica nos postos de trabalho que identificam e avaliam os problemas. As ferramentas utilizadas para o desenvolvimento deste artigo foram a Análise Ergonômica do trabalho (AET), Diagrama de Áreas Dolorosas e método Ovako Working Posture Analysing System (OWAS). O principal objetivo deste trabalho é identificar e avaliar problemas de saúde que possivelmente podem afetar negativamente os funcionários da organização. 2. Revisão de literatura 2.1. Ergonomia 2
3 Segundo Dul e Weerdmeester (2012), o termo ergonomia é de origem grega, das palavras ergon (trabalho) e nomos (regras). De fato, na Grécia antiga esta palavra tinha um duplo sentido: ponos que representava trabalho escravo de sofrimento e nenhuma criatividade e, ergon que representava o trabalho de arte de criação, satisfação e motivação. Assim o objetivo da ergonomia é transformar o trabalho ponos em trabalho ergon. A ergonomia foi criada na Segunda Guerra Mundial em consequência de trabalho interdisciplinar, que era executado por diversos trabalhadores. Ao contrário de muitas ciências que não possuem uma data exata do seu nascimento, a ergonomia foi criada em 12 de julho de 1949, durante uma reunião na Inglaterra entre um grupo de pesquisadores e cientistas que tinham como objetivo oficializar e discutir a existência deste recente ramo de aplicação da ciência. Segundo Falzon (2007), o objetivo da ergonomia é influenciar a concepção dos meios de trabalho, essa foi a contribuição que assumiu a forma de recomendação, praticadas pelos ergonomistas após a análise de uma situação existente. A decisão dos gestores de projetos era aplicar estes princípios. Para o aperfeiçoamento dos meios de trabalho, o ergonomista precisa aprender e conhecer processos complexos para a solução dos problemas inerentes à ergonomia. A ergonomia tem contribuído significativamente para a melhoria das condições de trabalho humano. Entretanto, na maioria dos países em desenvolvimento é um conceito relativamente novo, e essa contribuição é relativamente pequena, em razão do baixo número de estudos e da restrita divulgação dos seus benefícios (FONTANA e SEIXAS, 2007). Com a função de preservar a saúde e a segurança do empregado, criou-se uma Norma Regulamentadora conhecida como NR-17, com o objetivo de estabelecer critérios que permitem adequar o trabalho aos aspectos psicofisiológico do trabalhador Métodos de ergonomia Análise ergonômica do trabalho A Análise Ergonômica do Trabalho (AET), que tem como referência a NR17, é a ergonomia de uma forma mais abrangente, que inclui um estudo detalhado do ambiente de trabalho para detectar fatores de possam encadearem subsídios para a solução ergonômica (BRASIL, 1990). 3
4 O objetivo da AET é adaptar a atividade de trabalho ao trabalhador e não o inverso, para que dessa forma o trabalhador possa efetuar o seu serviço de uma maneira mais agradável. Através da análise dos riscos ocupacionais por meio de questionamentos e observações com os funcionários do setor em análise, e após estes primeiros momentos, identificar os pontos críticos para saber quais ferramentas ergonômicas devem ser usadas, visando ajudar no melhoramento do posto de trabalho, dessa forma permite a interpretação real da situação encontrada (VIDAL,2002) Método OWAS O método foi desenvolvido em 1977, na Finlândia, por três pesquisadores de uma siderúrgica, Karhu, Kansi e Kuorinka, através de análises fotográficas das posturas mais frequentes na indústria pesada (IIDA, 2005), elaboraram um sistema prático de registro de posturas, chamado de OWAS, sendo uma parceria entre os pesquisadores e o Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional. Foi elaborado com o objetivo de analisar, identificar e avaliar as posturas prejudiciais aos trabalhadores, durante a execução de suas tarefas, A análise das posturas é realizada através da observação de uma situação de trabalho, utilizando em sua maioria, ferramentas como fotografias e vídeo. Posturas incorretas acrescidas de outros fatores, podem contribuir para o surgimento de problemas musculoesqueléticos, capazes de gerar custos adicionais a empresa, através de incapacidade para o trabalho e absenteísmo (KASPER; LOCH; PEREIRA, 2012). Após análise e organização das posturas encontradas foi criado um sistema padronizado de classificação das posturas, com combinações de posturas de tronco, braços e pernas (IIDA, 2005). Figura 1 Sistema OWAS para registro de postura 4
5 Fonte: IIDA, Em seguida, as posturas são analisadas e mapeadas, com base na observação do trabalhador em uma situação de trabalho. O método de análise consiste na observação das posturas, as quais serão classificadas segundo suas posições, resultando em uma codificação de seis dígitos. O primeiro, segundo, terceiro e quarto dígitos indicam as posições de costas, braços, pernas e o fator força, respectivamente. Os dois últimos dígitos representam a classificação da fase de trabalho (KARHU; KANSI; KUORINKA, 1977). Com base nas avaliações, as posturas foram classificadas em categorias (IIDA, 2005). Quadro 1 - Níveis de ação segundo posição das costas, braços, pernas e uso de força. 5
6 Fonte: Wilson e Corllet, 1995 Essas categorias irão variar conforme o tempo de duração das posturas, da jornada de trabalho ou da combinação das quatro variáveis (dorso, braços, pernas e carga) Questionário nórdico O questionário analisa relatos de sintomas referentes a dores osteomusculares, a versão utilizada é traduzida para o português por Pinheiro, Tróccoli e Carvalho (2002). Sua aplicação é simples, avaliando sintomas de dor em pescoço, ombro, cotovelo, antebraço, punhos/mãos/dedos, região dorsal, região lombar e membros inferiores (quadril/coxa, joelho, tornozelo e pé) Diagrama de áreas dolorosas Este diagrama foi proposto por Corlett e Manenica (1980), sendo composto por uma divisão do corpo humano em 24 segmentos com o objetivo de facilitar a localização das regiões doloridas. Dentre as vantagens do método, ressalta-se a fácil aplicação e localização das regiões mais afetadas, sendo possível aplicá-lo com ou sem auxílio de softwares específicos, o que torna um método econômico. Porém apresenta como desvantagem seu caráter subjetivo, visto que 6
7 se baseia na opinião do funcionário entrevistado, que poderá omitir ou aumentar alguma queixa. Através desse diagrama, podem-se identificar ferramentas, máquinas, equipamentos, postos de trabalho e outros fatores que contribuem para o desconforto postural. 3. Metodologia O presente trabalho possui uma abordagem de caráter quantitativo (DALFOVO, LANA E SIVEIRA, 2008), neste método, a coleta de informações e a análise das mesmas são organizadas, com o objetivo de garantir maior acurácia aos resultados. O levantamento de dados foi feito através da aplicação do questionário nórdico padrão com uma amostra de 5 (cinco) funcionários do setor. Nessa parte, os funcionários responderam sim ou não a respeito de perguntas sobre à ocorrência de sintomas como dor, formigamento/dormência nos últimos 12 (doze) meses e nos últimos 7 (sete) dias, e se foram incapazes de realizarem atividades nos últimos 12 (doze) meses, devido a estes sintomas. Para maior detalhamento dos locais que apresentaram dores, foi aplicado o Diagrama de Áreas Dolorosas, onde os funcionários puderam indicar locais que não foram apresentados no questionário, como a região das panturrilhas. Figura 2 - Diagrama de Áreas Dolorosas 7
8 Fonte: Corlett e Manenica (1980) Após a identificação da região dolorida pelos funcionários, foi solicitado que indicassem o nível de desconforto na área específica, esse índice é classificado em 8 (oito) níveis, com intervalo de 0 (extremamente confortável) a 7 (extremamente desconfortável). Na segunda etapa do trabalho, foram feitas observações in-loco para análise do posto de trabalho e do ambiente, com o objetivo de encontrar possíveis fatores responsáveis pela geração de desconforto. 4. Estudo de caso 4.1. A empresa A empresa onde foi realizado o estudo é classificada como comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, com área de venda superior a 2000m², com 3 (três) checkouts. O estabelecimento está localizado na cidade de Quissamã, Rio de Janeiro, situado na estrada do correio imperial número 1286, bairro Piteiras. O supermercado é composto por 20 funcionários, sendo que 5 são operadores de caixa. Com uma carga horária total de 44 horas semanais, funcionando de segunda a sábado. O termo caixa ou checkout é utilizado para denominar o posto de registro e cobrança de mercadorias para o consumidor. 8
9 4.2. Aplicação do método OWAS Para avaliação postural (OWAS) foi realizada a observação de cada tarefa durante um turno de trabalho diário, sendo estas mesmas tarefas realizadas repetidamente durante os demais dias da semana. A tarefa selecionada foi a passagem das compras pela esteira estática. Ressalta-se que todas as cargas movimentadas durante a avalição, foram inferiores ao peso de 10 Kg. Durante a operação dessa tarefa o operador assumiu duas posições diferentes, expressas na tabela a seguir: Tabela 1 Método OWAS Posição Dorso Braços Pernas Carga Nível de Ação Em pé Sentado Após análise, foi diagnosticado que ambas as posturas necessitam de atenção para possíveis correções Aplicação do Questionário Nórdico O questionário forneceu informações sobre as regiões doloridas, apresentadas pelos funcionários para posterior análise da tarefa. A seguir o gráfico com a incidência dos sintomas apresentados pelos funcionários. 9
10 Figura 3 - Incidência de sintomas assinalados no Questionário nórdico No Questionário Nórdico, as regiões anatômicas que apresentaram maior incidência, nos últimos 12 meses, foram os ombros (28,57%) e a de punho/mãos (21,43%), em contrapartida as regiões que apresentaram as menores incidências, foram os cotovelos e os joelhos, não possuindo reclamações, como podemos observar na Figura 3. Através da análise da proporção sintomas apresentados nos últimos 7 dias, verificou-se que as regiões com maior prevalência, foram os ombros (50,0%) e a parte superior das costas (33,3%), ressaltando-se que houve uma diminuição na variedade de áreas acometidas. Sobre as limitações provocas pelos sintomas apresentados, foi observado que os ombros foram a região responsável pela maior limitação dos funcionários (21,43%) Aplicação do Diagrama de Áreas Dolorosas Foi apresentada a figura abaixo aos funcionários para que esses apontassem onde sentiam dores, e a intensidade dessas dores. A partir dos dados obtidos através da indicação de sintomas no diagrama de áreas dolorosas, foi elaborada uma tabela com as áreas apontadas pelos funcionários e o número queixas relativas à respectiva área. 10
11 Tabela 2 Ocorrência de áreas dolorosas Parte do Corpo Número de Ocorrências Posição Ombro Esquerdo 1 11 Quadril Esquerdo 1 35 Perna Direita 1 62 Ombro Direito 2 21 Dorso Inferior Direito 1 44 Dorso Superior Direito 2 42 Mãos Direito 2 24 Pé Direito 2 63 Pé Esquerdo 2 53 Perna Esquerda 1 52 Pescoço Direito 1 41 Pescoço Esquerdo 1 31 Mãos Esquerdo 1 14 Através da análise desta tabela foi observado, que as partes com maiores queixas de dores, são os ombros, dorso superior, mãos e pés, sendo a maior parte do lado direito. Um fator preocupante foi apontado pela intensidade das dores relacionadas pelos funcionários, como podemos perceber na tabela a seguir: Figura 4 - Número de ocorrências por intensidade de desconforto 11
12 Na posse desses dados, foi possível perceber que a o nível 7 de intensidade da dor (máximo desconforto) representa 35,29% das queixas encontradas no questionário, mesmo número de queixas da intensidade de nível 3. Ressalta-se que as intensidades de níveis 1, 2 e 6 não foram relatadas Análise da tarefa Consiste na análise do tipo de trabalho, ritmos, carga horária cumprida pelo funcionário durante sua jornada de trabalho. Dessa forma, foram analisadas as duas posições adotadas pelos funcionários durante o expediente de trabalho, como exemplificado nas figuras abaixo. Figura 5 Posição Sentada Figura 6 Posição em pé Podemos observar na figura 5 que a altura da cadeira não está adequada para a funcionária em questão, com seus pés suspensos, entretanto se ela diminuir a altura da cadeira para que fique 12
13 na posição correta, a bancada por onde passará os produtos irá ficar muito alta, fazendo com que ela não tenha como realizar o seu serviço. Pode-se observar também que a cadeira em uso não apresenta descanso para os braços, fazendo com que o esforço exercido seja maior. A figura 6 demostra a mesma funcionária, que após algum tempo de trabalho não se sente mais confortável sentada, apresentando fadiga, que está relacionada a uma diminuição da produção e possível perda de motivação (GRANDJEAN, 1998), devido a postura incorreta apresentada anteriormente na figura 5, sendo assim, a funcionária se levanta em busca de um maior conforto, entretanto ao realizar o trabalho em pé, a mesma sensação de desconforto ocorre, permanecendo a funcionária parada enquanto realiza movimentos repetitivos ao passar as compras dos clientes pela esteira. O movimento repetitivo constante dessa funcionaria agregado a falta de amparo ergonômico em seu posto de trabalho irá proporcionar facilmente o aparecimento de doenças como Lesão por Esforço Repetitivo (LER) e DORT. 5. Recomendações Para solucionar esses problemas encontrados em relação à incompatibilidade de alturas entre da bancada do caixa, a altura da cadeira e a altura das funcionárias, o problema poderia ser facilmente resolvido com um suporte para que as funcionárias mais baixas tivessem como apoiar o pé para ficar com uma posição mais confortável para realizar a sua função, e se possível trocando a cadeira por outra com melhor apoio para as costas, pois o atual apoio não permite que a funcionária fique com a coluna realmente estabilizada, vale ressaltar que uma cadeira com apoio para os braços é de grande importância, fazendo com que a funcionária possa descansar os membros e até mesmo os apoia-los na hora de realizar a sua função de passar os produtos pelo caixa para diminuir o esforço na execução de sua tarefa. 6. Conclusão Neste trabalho verificou-se através dos métodos aplicados a necessidade de mudanças no posto de trabalho, embora não sejam críticas, a classificação apontou que medidas devem ser tomadas para que em um futuro próximo não venham a provocar afastamentos ou danos permanentes aos funcionários. Os métodos do Questionário Nórdico e do Diagrama de Áreas Dolorosas demonstraram que as maiores queixas são nas regiões dos ombros, das mãos e do dorso superior, estando em sua maioria relacionadas a uma postura inadequada dos funcionários. 13
14 Sendo assim, um correto planejamento deste posto de trabalho, se torna de grande importância para a empresa, pois irá melhorar a qualidade de vida dos seus funcionários, o que contribuirá para uma melhoria na produção e rendimento dos mesmos, além de evitar possíveis gastos da organização com serviços de saúde e contratação de novos colaboradores para suprir a falta do funcionário durante o período que estiver impedido de realizar suas tarefas. 7. Referências BRASIL. Norma Regulamentadora 17. Ministério do Trabalho e Emprego, Disponível em: < Acesso em: 18 abr BRASIL. LER/DORT programa de prevenção. Ministério do Trabalho e Emprego Delegacia Regional do Trabalho no Estado de São Paulo, Disponível em: < MANUALLERDORT.pdf> Acesso em: 18 abr CORLETT, E.N. MADELEY, S.J. MANENICA, Posture Targetting: A Technique for Recording Working Postures Ergonomics, DALFOVO, Michael Samir; LANA, Rogério Adilson; SILVEIRA, Amélia. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v. 2, n. 4, p.01-13, DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. 3. ed. Revista e ampliada São Paulo: Edgard Blücher, FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Ergo, Edgard Blücher Ltda, FONTAVA, Gustavo; SEIXAS, Fernando. Avaliação Ergonômica do posto de trabalho de modelos de Foewarder e Skidder. R. Árvore, Viçosa, v. 31, n. 1, p.71-81, GRANDJEAN, Etíenne. Manual de ergonomia: Adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas, IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, KARHU, Osmo; KANSI, Pekka.; KUORINKA, Likka, Correcting working postures in industry: a practical method for analysis. Applied Ergonomics, v. 8, n. 4, p , KASPER, A. A.; LOCH, M. V. P.; PEREIRA, V. L. D. V. Análise Ergonômica do Trabalho Apoiada na Aplicação de Método OWAS. Revista Gestão Industrial, v. 08, p ,
15 PINHEIRO, F. A.; TRÓCCOLI, B. T.; CARVALHO, C. V. Validação do questionário nórdico de sintomas osteomusculares como medida de morbidade. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 3, p , jun RIFKIN, Jeremy. O Fim dos Empregos: O contínuo crescimento do desemprego em todo o mundo. São Paulo: M.books, SHINNAR, A.; ALTINAR, M; INDELICATO, J. Survey of ergonomic features of supermarket cash registers. J. Industrial Ergonomics; v. 34, p , VIDAL, M.C.R. Ergonomia na empresa: útil, prática e aplicada. Rio de Janeiro: EVC, 2002 ANEXO A Questionário Nórdico Marque sua resposta no o questionário abaixo, com as informações solicitadas. Nos últimos 12 meses, você sentiu dores ou desconforto no: Pescoço Ombros Parte Superior das Costas Cotovelos Punhos/Mãos Parte Inferior das Costas Quadril/Coxas Joelhos Tornozelos/Pés Nos últimos 12 meses você foi impedido(a) de realizar suas tarefas habituais (trabalho, lazer, domésticas) devido a este problema no: Nos últimos 7 dias, você sentiu dores ou desconforto no: 15
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