DIAGNÓSTICO E ESTUDO COMPARATIVO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA/RS NO PERÍODO DE 2000 E 2002.

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1 DIAGNÓSTICO E ESTUDO COMPARATIVO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA/RS NO PERÍODO DE 2000 E Denise Palma Botega Enedina Maria Teixeira da Silva Magali Quadros da Silveira Flores Nereida Omizzolo Giacomini Djalma Dias da Silveira, Dr. Abstract In city of Santa Maria the deficiency of information s and divulgation about jobs of environmental education at formal and informal education sector e don t show the successful experiences in municipal level as to establish conditions of access to distinct social sector for a knowledge generated through this jobs. In survey consummated about environmental education diagnostic at schools of fundamental instruction of Santa Maria, searched 12 state schools, municipal and private of central area. In following stage applied a questionnaire with questions about the existence or not of environmental education activities at school, and the way of work and subject involved. The results show that in ,6 % of investigated schools work whit environmental education and in ,3 % work with environmental education, and geography and science are subjects that develop the majority of activities about environmental education, and to at ,6 % work with a interdisciplinary way. Keywords: garbage - collection - awareness ENEGEP 2002 ABEPRO 1

2 1.Introdução Santa Maria, conta com uma população de aproximadamente 250 mil habitantes (SANTA MARIA, 1999), apresenta um número total bastante significativo de estudantes que perfazem 63,7% do total, sendo que 45% deste possuem instrução acima do Ensino Médio. Esse fato, hoje, reflete-se no número crescente de instituições de ensino superior que visam atender às necessidades cada vez maiores da população estudantil, destacandose a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a Universidade Franciscana (UNIFRA), a Faculdade Metodista (FAMES) e a Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) que já iniciou a construção de seu campus universitário, na periferia da cidade. A população do Município e da região conta com vários cursos, na área, sendo que algumas dessas instituições de ensino oferecem, cursos de especialização em Educação Ambiental (UFSM e UNIFRA). A Educação Ambiental é uma ferramenta importante que pode facilitar a aproximação entre os técnicos que lidam com as questões ambientais e a própria sociedade, pois cada vez mais é necessária uma cultura social crítica, atuante e política, que promova a transformação de valores do homem moderno. Hoje, constata-se que cada vez mais a Educação Ambiental é importante no processo de formação da consciência dos indivíduos sobre a necessidade do uso adequado dos recursos naturais. Para isto, a escola cumpre papel fundamental como promotora e mobilizadora não só dos professores e alunos, mas também de toda a comunidade e organizações istas (CARTILHA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 1998). As diversas iniciativas envolvendo atividades em Educação Ambiental, no Município de Santa Maria, visam romper a idéia de que só é possível faze-la em determinados espaços e com determinados grupos de pessoas. Para tanto, o exercício, tanto dentro como fora da sala de aula, deve ser desenvolvido, sem que com isto perca a sua capacidade de despertar, em cada participante, a sua criatividade (BARCELOS, 1997). A abordagem da Educação Ambiental permite o trabalho interdisciplinar espontâneo, como uma conseqüência da metodologia empregada. Quando o professor proporciona ao aluno situações que lhe permitam constituir seu conhecimento, o ensino torna se interdisciplinar, uma vez que o educando buscará dentro de suas necessidades outros componentes curriculares, promovendo ações interdisciplinares entre os conteúdos afins (PEREIRA, 1993). Os estudos ambientais tornam-se, então, uma parte integrante da educação, confirmando a validade de todos os esforços feitos em Educação Ambiental, tanto dentro, como fora das instituições governamentais (ANDRADE, 1996). A Educação Ambiental permite a compreensão das características complexas do meio ambiente, ajudando a interpretar a interdependência entre os diversos elementos que formam os seres vivos, com vistas a utilizar racionalmente os recursos naturais na satisfação material e espiritual da sociedade no presente e no futuro. Para fazê-lo, a Educação Ambiental deve capacitar o pleno exercício da cidadania, através da formação de uma base conceitual abrangente, técnica e culturalmente capaz de permitir a superação dos obstáculos à utilização sustentada do meio. O direito à informação e o acesso às tecnologias capazes de viabilizar o desenvolvimento sustentável, constituem um dos pilares deste processo de formação de uma nova consciência em nível planetário, sem perder a ótica local, regional e nacional. O desafio da educação é o de criar as bases para a compreensão da realidade (MÜLLER, 2000). Concebida como uma dimensão dada ao conteúdo e à prática, orientada para a resolução dos problemas concretos do meio ambiente, através de um enfoque transdisciplinar e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo com a coletividade, a Educação Ambiental se caracteriza por incorporar as dimensões éticas, ENEGEP 2002 ABEPRO 2

3 sócio-econômicas, políticas, culturais e históricas no processo de ensino e de aprendizagem (MÜLLER, 1997). A Educação Ambiental é extremamente importante, pois através dela as informações chegam até a comunidade, em relação aos problemas existentes na cidade. Em relação à cidade de Santa Maria, observou-se que existem escolas e entidades ecológicas que estão engajadas em desenvolver trabalhos de Educação Ambiental. Em vista disto, este estudo objetivou realizar um estudo comparativo da Educação Ambiental no período de 2000 e 2002, em suas várias nuanças quanto as suas diferentes formas de abordagem, na área urbana da cidade de Santa Maria. 2. Metodologia A metodologia utilizada para o desenvolvimento dessa pesquisa, envolveu, fundamentalmente, a coleta de dados, operacionalização, tabulação e análise das informações obtidas no período de 2000 e O município de Santa Maria possui, na área urbana, uma rede escolar de 47 escolas municipais, 33 escolas estaduais e 24 escolas particulares, segundo dados obtidos na Secretaria Municipal de Planejamento. Dentre estas escolas, no presente estudo, foram escolhidas quatro escolas particulares, quatro estaduais e quatro municipais. Na escolha das escolas, utilizou-se o mapa urbano da cidade, dividiu-se Santa Maria em duas partes: uma central e outra periférica. Na parte central, selecionou-se, da mesma forma, duas escolas particulares, duas escolas municipais e duas escolas estaduais. Na parte periférica, selecionou-se, aleatoriamente duas escolas particulares, duas escolas municipais e duas escolas estaduais. O método de análise proposto para o estudo comparativo em Educação Ambiental nas respectivas escolas de ensino fundamental selecionadas, na cidade de Santa Maria, consistiu na aplicação de um questionário para ser respondido pelos professores. O questionário foi constituído de perguntas referentes ao trabalho ou não em Educação Ambiental, a metodologia aplicada, bem como as diversas atividades e técnicas utilizadas para a sensibilização dos alunos. De posse dos dados bibliográficos, do mapa da cidade e das escolas selecionadas, fez-se um levantamento preliminar. O questionário contou de cinco perguntas que procuraram identificar a aplicação ou não da Educação Ambiental nas escolas, as diversas atividades desenvolvidas e se os objetivos propostos estavam sendo atingidos. Os dados obtidos foram agrupados e analisados, observando-se os resultados que possibilitaram o estudo comparativo da Educação Ambiental nas Escolas de Ensino Fundamental em Santa Maria. 3. Estudo comparativo da nas escolas de ensino fundamental de Santa Maria no período de 2000 a O trabalho realizado nas escolas, por meio desse instrumento, permitiu avaliar a realidade e os projetos que estão sendo desenvolvidos. Os resultados obtidos com o questionário realizado estão descritos de acordo com as perguntas e respostas. As informações foram analisadas e organizadas em gráficos para ilustrar as informações, com a finalidade de facilitar o entendimento do estudo comparativo e discussão dos dados. ENEGEP 2002 ABEPRO 3

4 Em relação às escolas estaduais, observou-se que, das quatro escolas consultadas, apenas uma trabalha com a Educação Ambiental no ano de 2000, e no ano de 2002 apresentou o mesmo resultado. Nas escolas pertencentes à rede municipal, observou-se que, das quatro escolas consultadas, duas trabalham com a Educação Ambiental, e as outras duas não no ano de Com relação às escolas particulares, o resultado encontrado coincidiu com os dados encontrados na rede municipal, ou seja, das quatro escolas consultadas, duas trabalham com a Educação Ambiental, e as outras duas, não no ano de 2000 verificando um aumento em 2002, para três escolas. Figura 1. A em escola Figura 2 A em escola de Santa Maria, RS. em de Santa Maria, RS em % 8% 8% 42% 17% 58% Escolas que não trabalham com educação Escolas particulares que trabalham com Escolas municipais que trabalham com Escolas estaduais que trabalham com educação Escolas que não trabalham com educação Escolas particulares que trabalham com Escolas municipais que trabalham com Escolas estaduais que trabalham com educação Para o ano de 2000 a figura 1 mostra que as escolas com mais representação são as municipais (17%) e particulares (17%), onde estão sendo desenvolvidas atividades de Educação Ambiental. As escolas estaduais são as que menos trabalham com a Educação Ambiental (8%). No ano de 2002 os percentuais mudaram, mas as tendências permaneceram as mesmas municipais e particulares () e estaduais (8%). No ano de 2000 observou-se que nas escolas estaduais, os professores de Ciências, Português e Técnicas Agrícolas trabalharam com o projeto de horta comunitária, também os professores de Geografia e Português orientam os alunos da importância de se fazer a separação dos resíduos. E no ano de 2002 as disciplinas de ciências, português, educação física, espanhol e matemática trabalham em conjunto a, dando ênfase para atividades como caminhada ecológica, textos e musicas, expressão corporal, palestras, compostagem e coleta seletiva. Nas escolas pertencentes à rede municipal, observou-se no período de 2000 e 2002 que nas escolas investigadas um dos principais trabalhos desenvolvidos é o projeto de coleta seletiva do lixo e também trabalham com a preservação do meio ambiente e as relações interpessoais. As escolas particulares realizam atividades de coleta seletiva, na qual participam todos os alunos e professores da escola, fato que é trabalhado desde o ano de Em uma escola particular a é abordada em cima de uma fonte natural de água existente na escola, que antigamente beneficiava toda a comunidade circunvizinha. Nessa escola também trabalham valores como honestidade, respeito, harmonia, bem como o uso de produtos substitutos no mercado e poluentes da saúde como o cigarro e a bebida. ENEGEP 2002 ABEPRO 4

5 Para o ano de 2002 permanecem as mesmas atividades e acrescentam-se as atividades de caminhadas ecológicas, sensibilização e demais relações do homem com o planeta. Figura 3. Atividades desenvolvidas nas Figura 4. Atividades desenvolvidas nas escolas de Santa Maria, RS, em escolas de Santa Maria, RS, em % 19% 15% 30% 6% 20% 19% 24% 13% 15% 20% Coleta seletiva Água Horta Valores Higiene Saúde Coleta seletiva Palestras Jardinagem Caminhada ecológica Horta A quarta variável levantada refere-se às disciplinas que trabalham com Educação Ambiental. As disciplinas que mais trabalharam com a nas escolas pesquisadas são as de Ciências () e de Geografia (), no ano de 2000, e para o ano de 2002 a predominância é a interdisciplinaridade (41,6%). Figura 5. Disciplinas que trabalham com a Figura 6. Disciplinas que trabalham com a educação Ambiental nas escolas em educação Ambiental nas escolas em % 15% 10% 17% 8% 8% 42% 20% Português Matemática História Geografia Ciências Ed. Artística Interdisciplinaridade Português Espanhol Ciências Geografia 4. Conclusões Os resultados obtidos no estudo comparativo realizado em Escolas de Ensino Fundamental em Santa Maria no período de 2000 e 2002 forneceram as seguintes conclusões: Das doze escolas investigadas, apenas cinco trabalham com Educação Ambiental, o que equivale a um percentual de 41,6% no ano de 2000 e no ano de 2002 este numero aumentou para sete escolas que trabalham com a num percentual de 58,3%. A Educação Ambiental está sendo trabalhada de forma interdisciplinar no ano de 2002 e os principais projetos desenvolvidos nas escolas são: coleta seletiva, compostagem, preservação do meio ambiente e relações interpessoais. ENEGEP 2002 ABEPRO 5

6 Os professores, em sua totalidade, evidenciaram a necessidade que têm de dispor de uma carga horária mínima, pré-estabelecida, que possibilite reunir os colegas e em alguns casos os alunos e a comunidade para discutir e implantar projetos de Educação Ambiental. Observaram ser esta, a principal dificuldade enfrentada pelos mesmos para ministrar a Educação Ambiental de forma integrada e interdisciplinar. 5. Referências Bibliográficas ANDRADE, Lícia; SOARES, Geraldo; PINTO, Virgínia. Oficinas Ecológicas: uma proposta de mudanças. Petrópolis:. Vozes BARCELOS, Valdo Hermes de Lima. A Educação Ambiental e o Cotidiano Escolar. Santa Maria: UFSM CARTILHA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. CORSAN DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia. EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PAUTA DA UNIVERSIDADE Revista Saneamento Ambiental. São Paulo. N. 53, p MÜLLER, Jackson. Meio Ambiente na Administração Municipal. Porto Alegre: FAMURS Educação Ambiental: diretrizes para a prática pedagógica. Porto Alegre: FAMURS Orientações Básicas para Manejo da Arborização Urbana: Planejamento e Educação Ambiental. Porto Alegre: FAMURS PEREIRA, Antônio Batista. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental. Porto Alegre: Sagra ROTH, Berenice Weissheimer. Tópicos em Educação Ambiental: Recortes Didáticos sobre o Meio Ambiente. Santa Maria: Pallotti SANTA MARIA o Coração que dá Exemplo. Revista dos Municípios. Porto Alegre: Marba, N.5, p.3, maio/junho ENEGEP 2002 ABEPRO 6

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