APASE. SUPERVISOR DE ENSINO: Agente fundamental para o desenvolvimento educacional paulista. Profª Maria Tereza Cunha SESSÃO DE ESTUDOS 17/06/2011
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- Vergílio Carrilho Martini
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1 APASE SESSÃO DE ESTUDOS 17/06/2011 SUPERVISOR DE ENSINO: Agente fundamental para o desenvolvimento educacional paulista Profª Maria Tereza Cunha
2 Um pouco da história da supervisão paulista
3 O SUPERVISOR DE ENSINO - Dispõe sobre: na Resolução SE Nº 70/ Perfil 2. Atribuições gerais 3. Atribuições específicas da área de atuação 4. Competências e Habilidades necessárias 5. Bibliografia (livros, artigos inst. e legislação)
4 SUPERVISOR DE ENSINO PERFIL PROFISSIONAL
5 1. PERFIL Na estrutura organizacional da SEE-SP, o Supervisor de Ensino éo agente fundamental para: - o desenvolvimento das políticas educacionais, -a promoção da qualidade de ensino e do cumprimento da legalidade
6 2. ATRIBUIÇÕES GERAIS Elemento de proposição, articulação e mediação entre as políticas educacionais e as propostas pedagógicas de cada uma das escolas da rede pública; Liderança fundamental na construção da identidade escolar, favorecendo, enquanto mediador, o envolvimento e o compromisso da equipe técnicopedagógica com a aprendizagem bem sucedida dos alunos; Parceiro da equipe escolar, compartilhando responsabilidades na: -consolidação das propostas pedagógicas das escolas públicas, - implementação de açõesvoltadas para a gestão da escola - visando a melhoria dos resultados da aprendizagem.
7 Responsabilidades e compromissos Como Agente de Supervisão
8 3. ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DA ÁREA DE ATUAÇÃO 3.1. No Sistema Estadual de Educação Assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos educacionais nas diferentes instâncias: - identificando os aspectos a serem aperfeiçoados ou revistos na implementação das políticas educacionais, bem como das diretrizes e procedimentos delas decorrentes; - propondo alternativas para superação dos aspectos a serem aperfeiçoados e/ou revistos;
9 - orientando as escolas quanto ao: cumprimento das normas legais estabelecidas determinações das autoridades superiores; - representando, aos órgãos competentes, quando constatar indícios de irregularidades; assessorar e/ou participar, de comissões de apuração preliminar e/ou sindicâncias, a fim de apurar possíveis ilícitos administrativos, (com suporte técnico de assessoria jurídica)
10 Atua em nível: Locais de Atuação REGIONAL - Diretoria de Ensino LOCAL - Unidades Escolares das redes pública e privadas Com o fim de: Assegurar diretrizes e procedimentos que garantam o cumprimento de princípios e objetivos estabelecidos constitucional e politicamente; Favorecer, como mediadores, a construção da identidade escolar, por meio da proposta pedagógica de qualidade.
11 Na Equipe de Supervisão de Instância Regional * Participar do processo coletivo de construção do plano de trabalho da Diretoria de Ensino; * realizar estudos e pesquisas, dar pareceres e propor ações voltadas para o desenvolvimento do sistema de ensino; * acompanhar a utilização dos recursos financeiros e materiais para atender as necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o gerenciamento de verbas públicas; * atuar articuladamente com a Oficina Pedagógica: - na elaboração de seu plano de trabalho, -na orientação e no acompanhamento de ações voltadas à melhoria da atuação docente e do desempenho dos alunos, em vista das reais necessidades e possibilidades das escolas;
12 Na Equipe de Supervisão de Instância Regional - DER diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para a -melhoria da prática docente e -desempenho escolar dos alunos (em articulação com a Oficina Pedagógica) * participar da elaboração e do desenvolvimento de programas de educação continuada propostos pela SE para aprimoramento da gestão escolar.
13 Atuação na Diretoria de Ensino Membro da equipe de sup. Atua como parte de um grupo Em atitude: participativa e de trabalho coletivo compartilhado
14 EXPEDIENTE
15 Atuação em nível local - ESCOLA A SERVIÇO DA GARANTIA DE UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, COMO DIREITO DE TODOS
16 Nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual * Apresentar àequipe escolar as principais metas e projetos da SEE-SP, com vista à sua implementação; * auxiliar a equipe escolar na formulação da Proposta Pedagógica, acompanhando sua execução, sugerindo reformulações, quando necessário; * auxiliar a equipe escolar na formulação de metas voltadas àmelhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, articulando-as àproposta Pedagógica, acompanhando sua implementação, sugerindo reformulações, quando necessário;
17 Nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual * orientar a implementação do currículo adotado pela SEESP, acompanhando e avaliando sua execução, e redirecionando rumos, quando necessário; * acompanhar e avaliar o desempenho da equipe escolar, buscando, numa ação conjunta, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho pedagógico e administrativo da escola; * participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucionalque permita verificar a qualidade do ensino oferecido pelas escolas, auxiliando na proposição e adoção de medidas para superação de fragilidades detectadas;
18 Nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual * diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para a melhoria do desempenho escolar dos alunos em articulação com a Oficina Pedagógica a partir de indicadores inclusive dos resultados de avaliações internas e externas; * acompanhar as ações desenvolvidas nas HTPC em atitude participativa e de trabalho coletivo e compartilhado realizando estudos e pesquisas sobre temas e situações do cotidiano escolar e para implementação das propostas da SEE-SP; * acompanhar a atuação do Conselho de Classe e Série, analisando os temas tratados, o encaminhamento dado às situações e às decisões adotadas;
19 * orientar a equipe gestora das escolas na, organização dos colegiados e instituições auxiliares, visando: -envolvimento efetivo da comunidade e - funcionamento regular, conforme normas legais e éticas; * assessorar as equipes escolares na -interpretação e cumprimento dos textos legais e - na verificação de documentação escolar; * informar ao Dirigente, por meio de termos de visita e relatórios, as condições de funcionamento pedagógico administrativo, físico, material, bem como as demandas das escolas, - sugerindo medidas para a superação das fragilidades, quando houver.
20 Específico de escolas estaduais Horário administrativo / Escala de Substituição e Férias Quadro escolar (QE) Arquivo de acúmulo de cargo Livro ponto doc e administrativo HTPC Conselho de Escola composição, representatividade,estatuto,atas, projetos, comissões APM -composição, organização,registro atualizado,plano anual de aplicação de Rec, atas ( Assembleia Geral, Diretoria Exec, Cons Fiscal) Balanço anual, contratos Grêmio - estatuto, atas atualizadas, eleições, projetos Conselhos de Classe atas de reuniões Recursos financeiros movimentação, gastos e prestação de contas Patrimônio prédio escolar, equipamentos, mobiliário, manutenção, Zeladoria situação do zelador e avaliação da qualidade Merenda - controle de estoque, qualidade, higiene, distribuição
21 Atuação nas Escolas da Rede Municipal sem Supervisão Própria e na Rede Particular * Apreciar e emitir parecer sobre as condições necessárias para autorização e funcionamento dos estabelecimentos de ensino e cursos, com base na legislação vigente; * analisar e propor a homologação dos documentos necessários ao funcionamento desses estabelecimentos; * orientar os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento das normas e determinações legais, principalmente quanto aos documentos relativos àvida escolar dos alunos e aos atos neles praticados; * representar aos órgãos competentes, quando constatar indícios de irregularidades, esgotadas orientações e propostas saneadoras, quando couber.
22 DOCUMENTOS REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA GICA Organização Escolar CURSOS Rendimento Escolar Organização da Vida Escolar PLANO ANUAL DE TRABALHO PROJETOS p/ conhecimento, orientação e acompanhamento compatibilização das normas com a práticas ações da supervisão na escola 1 Fins, obj e compromissos c/os ideais educativos Objetivos, fundamentos teórico-metod do ensino, organização curricular(anos, ciclos, módulos,progressão) Composição curricular (matriz curr, carga horár,quadro/aulas) Estágios planos de ensino Sistema de avaliação, instrumentos utilizados, Recuperação Controle da frequência compensação de ausências Promoção e retenção Ingresso (formas e idade prevista) Matrícula transferência Adaptação Avaliação de Competências Classificação Reclassificação Plano escolar / anexos do plano de gestão -Da escola -Especiais da SEE responsáveis, nº de alunos, registros de acompanhamento...
23 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Atendimento da demanda Nºde alunos / classes / períodos Horário de entrada saída recreio ações da supervisão na escola 2 Atividades extra-classe Turmas de recuperação GDAE alunos cadastrados Alunos fora de lauda Livro de matrículas Diários de Classe Quadro de horários Plano Projeto Descrição das providências tomadas p/ regularização REGISTROS DE VIDA ESCOLAR Matrícula e transferência Resultados de avaliação Controle de frequência Compensação de ausências Adaptação Equivalência de estudos Classificação e Reclassificação Documentos emitidos RM / livro de matrícula arquivo de papeletas atas de resultados parciais e finais Dispensa de freq em Ed Física Comunicação ao Cons Tutelar Livro próprio Registro no prontuário Hist esc,transferências certificados/diplomas
24 Competências e Habilidades Necessárias ao Supervisor de Ensino Competências Gerais 1.Compreender como o contexto social, político e econômico influencia a definição e a implementação das políticas educacionais. 2. Dominar e utilizar metodologias de supervisão e tecnologias da informação como ferramentas para exercer as suas funções. 3. Compreender o papel da Diretoria de Ensino na organização da SEE-SP. 4. Analisar e identificar os principais componentes de um Plano de Educação em nível nacional, estadual e regional.
25 5. Compreender os processos de implementação das políticas educacionais SEE-SP e dos projetos a elas vinculados. 6. Compreendera visão contemporânea de gestão escolar vinculada a resultados. 7. Compreender os sistemas e processos de avaliações externas. 8. Demonstrar conhecimentos, princípios e métodos para exercer a supervisão como elemento catalisador e difusor de inovações e boas práticas de ensino-aprendizagem. 9. Diagnosticaras necessidades de formação continuada dos agentes educacionais. 10. Compreender a importância da autoavaliação e do gerenciamento do autodesenvolvimento profissional.
26 Habilidades Específicas 1.Relacionar o perfil de competência a ser construído pelos alunos às demandas da sociedade do conhecimento. 2. Compreender o papel que as diferentes instâncias da governança educacional exercem na definição e implementação de políticas educacionais: -âmbito nacional e governo federal; -governos estaduais e municipais; -conselhos nacional, estaduais e municipais de educação. 3. Identificar e analisar princípios e normas nacionais, especialmente a LDB e as DCNs. 4. Identificar, analisar, explicar e justificar as políticas educacionais da SEE-SP, no contexto social e de desenvolvimento do Estado de São Paulo, em áreas como: -avaliação externa do desempenho dos alunos; - desenvolvimento curricular;
27 5. Identificar, explicar as diretrizes pedagógicas e institucionais para implementar as políticas educacionais da SEE-SP em nível regional e local, considerando a realidade do ensino público estadual paulista e da região na qual opera. 6. Identificar os elementos da organizaçãodo ensino, da legislação e normas que fornecem diretrizes para ações de melhoria do desempenho das escolas, seus profissionais e seus alunos. 7. Dominar procedimentos de observação, coleta e registro, organização e análise de dados educacionais bem como os usos de indicadores sociais e educacionais. 8. Compreender e explicar as relações entre Planos de Educação e políticas educacionais.
28 9. Compreender e explicar a relação entre os Planos Nacional, Estaduais e Municipais num país federativo como o Brasil. 10. Reconhecer estratégias, ações e procedimentos adotados em nível regional e local na implementação das políticas educacionais da SEE-SP. 11. Identificar atitudes e ações do supervisor escolar que colaboram para a gestão escolar comprometida com resultados. 12. Mostrar conhecimento das metodologias de gestão de conflitos. 13. Demonstrar capacidade de análise de propostas pedagógicas das UEs. 14. Demonstrar conhecimento de mecanismos de monitoramento da(s) - implementação dos currículos ações de avaliações externas do sistema e - avaliação interna das escolas.
29 16. Identificar o papel dos resultados do SARESP na construção do IDESP. 17. Identificar semelhanças e diferenças entre o IDESP e o IDEB. 18. Reconhecer as principais características dos sistemas de avaliação da educação básica, e compreender os conceitos básicos que as fundamentam. 19. Conhecer os fundamentos conceituais e metodológicos do SARESP 20. Identificar elementos das legislações referidos àprática e exercício da supervisão. 21. Identificar os elementos essenciais do Plano de Trabalho de Supervisão. 22. Identificar as necessidades de formação continuada dos agentes educacionais.
30 Legislação para Supervisor de Ensino - Federal 1. LEI FEDERAL Nº 9.394/ Diretrizes e Bases da Educação Nacional - (Atualizada) 2. Parecer CNE/CEB Nº 17/ Diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional - (Vide Decreto Nº 5.154/2004 que revogou o Decreto Nº 2.208/1997) 3. Parecer CNE/CEB Nº 04/1998 e Resolução CNE/CEB Nº 02/ Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. superada 4. Parecer CNE/CEB Nº 15/1998 Resolução CNE/CEB Nº 03/1998 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. superada 5. Parecer CNE/CEB Nº 22/1998 e Resolução CNE/CEB Nº 01/1999 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. superada 6. Parecer CNE/CEB Nº 14/1999 e Resolução CNE/CEB Nº 03/1999 Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Indígena. 7. Parecer CNE/CEB Nº 16/1999 e Resolução CNE/CEB Nº 04/ Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. 8. Parecer CNE/CEB Nº 11/2000 e Resolução CNE/CEB Nº 01/2000 superada Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. 9. Parecer CNE/CEB Nº 17/2001 e Resolução CNE/CEB Nº 02/2001 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial. 10. PARECER CNE/CP Nº 03/2004 e Resolução CNE/CP Nº 01/2004 Institui as diretrizes curriculares nacionais para a Educação das relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
31 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS - ATUALIZAÇÃO 1. EDUCAÇÃO BÁSICA Parecer CNE/CEB nº 7/2010 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 4/2010 Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica 2. EDUCAÇÃO INFANTIL Parecer CNE/CEB nº 20/2009 Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução CNE/CEB nº 5/2009 Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 3. ENSINO FUNDAMENTAL Parecer CNE/CEB nº 11/2010 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. Resolução CNE/CEB nº7/2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos 4. ENSINO MÉDIO Parecer CNE/CEB nº5/2011, aprovado em 5 de maio de 2011 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
32 DCN - ATUALIZAÇÃO 5. EJA Parecer CNE/CEB nº6/2010, aprovado em 7 de abril de 2010 Reexame do Parecer CNE/CEB nº23/2008, que institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA, nos aspectos relativos àduração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância. Resolução CNE/CEB nº3, de 15 de junho de 2010 Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos àduração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância. 6. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA PARECER CNE/CEB 16/99 RESOLUÇÃO CNE/CEB 04/99 DECRETO 5 154/04 RESOLUÇÕES CNE/CEB 1/06 e 03/08
33 Legislação para Supervisor de Ensino Estadual 11. LEI COMPLEMENTAR Nº1.078/2008-Institui Bonificaçãopor Resultados BR, no âmbito da Secretaria da Educação, e dá providências correlatas. 12. LEI COMPLEMENTAR Nº1.097/2009-Institui o Sistema de Promoção para os integrantes do Quadro do Magistério na Secretaria da Educação e dáoutras providências. 13. DECRETO Nº55.078/2009-Dispõe sobre as jornadas de trabalho do pessoal docente do Quadro do Magistério e dá providências correlatas. 14. DELIBERAÇÃO CEE Nº09/1997 e Indicação CEE Nº08/1997-Institui, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, o Regime de Progressão Continuada no Ens. Fundamental. 15. DELIBERAÇÃO CEE Nº10/1997 e Indicação CEE Nº09/1997-Fixa normas para elaboração do Regimento dos Estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio. 16. DELIBERAÇÃO CEE Nº82/2009 e Indicação CEE Nº82/2009-Estabelece diretrizes para os Cursos de Educação de Jovens e Adultos em nível do Ensino Fundamental e Médio, instalados ou autorizados pelo Poder Público no Sistema de Ensino do Estado de são Paulo. 17. PARECER CEE Nº 67/1998- Normas Regimentais Básicas para as Esc Estaduais. 18. COMUNICADO SE 21/12/2007-Orientações para implantação do Programa Ler e Escrever.
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