RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

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1 RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre de 2015

2 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 4 Limite de Tolerância ao Risco Operacional... 6 Parcela do Risco Operacional... 6 Plano de Continuidade de Negócios... 7 Risco de Mercado... 7 Metodologia do Risco de Mercado... 7 Gerenciamento do Risco de Mercado... 8 Risco de Liquidez... 9 Gerenciamento do Risco de Liquidez... 9 Risco de Crédito Exposição ao Risco de Crédito Exposição por Setor Econômico Exposição total e exposição média do risco de crédito no trimestre Concentração dos maiores clientes em relação à exposição total Exposição total por região e modalidade de crédito Exposição das operações a vencer por modalidade de crédito Exposição das operações de crédito por faixa de atraso e por região geográfica Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e Baixa para Prejuízo Gestão de Capital Requerimento Mínimo do PR e Ativos Ponderados pelo Risco Patrimônio de Referência Alocação de Capital Índice de Basileia Suficiência e Adequação do Patrimônio de Referência Disposições Finais

3 Introdução O objetivo deste relatório é apresentar as informações relevantes da estrutura de gerenciamento de risco e capital do Banco Ford S.A., requeridas pelo Banco Central do Brasil através da Circular nº 3.678, de 31 de outubro de 2013, que dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR). O Banco Ford mantém o gerenciamento de risco e capital alinhado as melhores práticas de mercado, garantindo conformidade dos seus processos às recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e às determinações do Banco Central do Brasil, com os ajustes prudenciais promovidos por Basileia III. A divulgação das informações atende o nível de detalhamento adequado ao escopo, à complexidade das operações e dos sistemas e processos de gestão de riscos da instituição. Informações adicionais sobre o Banco Ford, incluindo os balanços e as demonstrações financeiras, podem ser consultadas no site Perfil Corporativo O Banco Ford opera como instituição desde 1996, atuando como banco múltiplo sem carteira comercial, destinado a ofertar produtos financeiros aos Distribuidores da rede afiliada à Ford do Brasil para formação de seus estoques e para aquisição de veículos novos junto à Ford Motor Company Brasil Ltda. O Banco Ford oferece como principais produtos: o financiamento de veículos novos (Floor Plan de novos); o financiamento de veículos usados (Floor Plan de usados); Linha de Crédito Rotativo (UCL) e empréstimos de Capital de Giro, para um universo de aproximadamente 280 clientes. O Banco Ford conta com estrutura apropriada ao atendimento dos tomadores de crédito, acompanhamento das garantias oferecidas e controles para observância de níveis adequados de inadimplência. A atividade principal se insere no contexto de fortalecimento da rede de distribuidores, sem que isso signifique menor controle ou menor rigor na concessão de crédito e no acompanhamento das operações. Estrutura de Gerenciamento de Riscos O Banco Ford implementou a estrutura de gerenciamento de riscos e capital, atendendo as regulamentações de Basileia e Governança Corporativa, em linha com as melhores práticas de mercado e objetivos estratégicos da instituição. Essa estrutura é compatível com a natureza de suas operações, a complexidade dos produtos oferecidos e a dimensão de sua exposição aos riscos. O processo de gerenciamento de riscos possui políticas e procedimentos globais e locais, que estabelecem as principais diretrizes a serem observadas por toda organização, disponíveis para 3

4 consulta interna por meio da intranet corporativa, sendo revistos e atualizados com periodicidade mínima anual, ou quando houver mudanças significativas nos objetivos e estratégias do negócio ou mudanças significativas no enfoque e na metodologia de gestão do risco. Atribuições Diretoria do Banco Ford Revisar e aprovar políticas de gerenciamento de riscos; Aprovar estratégias, diretrizes e metodologias de análise, controle e mitigação de riscos. Área de Gerenciamento de Riscos Desenvolver estratégias, diretrizes, estrutura e política de gerenciamento de riscos; Desenvolver ferramentas e metodologia de identificação, análise, monitoramento, controle e mitigação de riscos; Implementar a estrutura de gerenciamento de riscos aprovada pela Diretoria; Disseminar a cultura de identificação e gerenciamento de riscos. Governança Corporativa Assegurar, através da área de Compliance, conformidade de procedimentos do Banco Ford com as leis aplicáveis e regulamentos emanados por órgãos supervisores; Assegurar, através da área de Controles Internos, a observância das políticas locais e globais do Banco Ford. Auditoria Interna Avaliar e validar o processo de gerenciamento de riscos, de acordo com as normas, procedimentos internos e políticas globais e locais do Banco Ford. Risco Operacional O Banco Central do Brasil define, através da Resolução 3.380/2006, o conceito do risco operacional como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou 4

5 inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, de eventos externos, inadequação ou deficiência em contratos, descumprimento de dispositivos legais e indenização por danos a terceiros. O Banco Ford estabeleceu uma linguagem comum de risco operacional, envolvendo todos os empregados, com o objetivo de prover uma estrutura robusta para definir, categorizar e organizar as atividades de gerenciamento do risco operacional. Também determinou, através de procedimento interno, que é de responsabilidade de todos os empregados da empresa e de seus colaboradores informar a ocorrência de falhas, referentes ao risco operacional, bem como ser transparente no que se refere ao seu questionamento. Dentro desta estrutura, classifica o risco operacional em oito subcategorias, sendo elas: fraudes internas, fraudes externas, demandas trabalhistas e segurança no local de trabalho, práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços, danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição, danos que acarretem interrupção nas atividades da instituição, falhas em sistemas de tecnologia e falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da instituição. A categorização detalhada do risco, bem como os processos e subprocessos avaliados, estão inseridos na matriz de risco operacional do Banco Ford. As informações coletadas nas áreas de negócios são compiladas na matriz de risco operacional e o resultado é apresentado aos Diretores do Banco Ford, com planos de ação traçados nas áreas responsáveis para mitigação das exposições significativas e perdas associadas, com o firme propósito da melhoria contínua. O gerenciamento do risco operacional do Banco Ford está estruturado da seguinte forma: Política: é revisada e aprovada anualmente pela Diretoria do Banco Ford, com o objetivo de incorporar as recentes diretrizes regulatórias locais. Procedimento: define rotinas de identificação, avaliação e controle dos riscos operacionais. O procedimento é revisado anualmente ou a qualquer tempo quando houver alterações significativas, disponibilizado aos empregados da instituição através de acesso à rede intranet. Identificação: tem por objetivo identificar os riscos e falhas, inerentes às operações e atividades do Banco Ford, realizada in loco ou através de s mensais a representantes de todas as áreas da instituição. Também é utilizado um fórum de discussão mensal (ou a qualquer tempo quando houver algum fato relevante), integrado com as ferramentas de auditoria interna e compliance e programas de controles internos da área de Governança Corporativa e a área de Risco, a fim de evitar processos duplicados e desencontro de informações, além de garantir o correto fluxo de informações relevantes ao gerenciamento de risco operacional. Análise e Mensuração: fase realizada através da matriz de risco operacional, onde os processos e / ou ocorrência de falhas são classificados por seu histórico de Ocorrência, Severidade e Detecção de Ocorrência, gerando um índice de RPN (Risk Priority Number), determinando se o risco é de "baixo", "moderado" ou "alto" impacto. Esta avaliação é realizada em conjunto com o responsável pelo processo e nos Fóruns de Governança e Risco, onde são discutidas todas as ocorrências de control self assessment, de auditoria, compliance e possíveis falhas em procedimentos. Mitigação/ Correção : consiste na elaboração de um plano de ação de alteração de processo, sugerido pelo responsável pela atividade ou mesmo pelo Fórum de Governança-Risco, com anuência dos Diretores da Instituição, visando reduzir ao máximo o impacto de perdas e falhas 5

6 operacionais. Eventuais planos para mitigação de riscos e/ou correção de processos são registrados utilizando-se a ferramenta que melhor atender ao item, seja através dos programas de controle interno seja na própria matriz do risco operacional. Monitoramento: refere-se ao acompanhamento do plano de ação junto às áreas com a ciência dos Diretores do Banco Ford, seguindo cronograma para mitigação do risco. Controle: abrange a manutenção dos processos em baixo nível de risco, através das práticas de controles internos. Divulgação: os relatórios de gerenciamento de riscos são apresentados, periodicamente, aos Diretores do Banco Ford, visando à ciência dos principais riscos e acompanhamento do plano de ação preestabelecido, quando houver, ou a assunção do risco. Limite de Tolerância ao Risco Operacional O limite é construído pela área de Risco, aprovado e revisado anualmente pelos Diretores do Banco. O processo relativo à construção e monitoramento do limite de risco operacional é descrito em procedimento interno da instituição. O limite é monitorado pela área de gerenciamento de riscos e reportado à Diretoria do Banco Ford, para o devido controle das perdas oriundas de falhas operacionais. Parcela do Risco Operacional No que tange a apuração da parcela de capital para cobertura do risco operacional, a instituição atende a Circular 3.640/2013 pela abordagem padronizada (RWA OPAD ), efetuando o cálculo com base na metodologia Abordagem do Indicador Básico (BIA). Valores expressos no quadro de Alocação de Capital. A parcela RWA OPAD é apurada semestralmente, considerando os últimos três períodos anuais, pela soma das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação financeira. A base de cálculo é definida pelo Banco Central na Carta Circular 3.316/2008, dada a fórmula pela Circular 3.640/2013 a seguir:, em que: F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; IE t = Indicador de Exposição ao Risco Operacional no período anual "t"; e n = número de vezes, nos três últimos períodos anuais, em que o valor do IE é maior que zero. 6

7 Plano de Continuidade de Negócios Nomeado internamente como Business Continuity Plan (BCP), o plano de continuidade de negócios está inserido na estrutura de gerenciamento de riscos, sendo revisado e aprovado, trimestralmente. O BCP estabelece diretrizes e procedimentos para ações rápidas e simples, que devem ser seguidas por seus empregados e colaboradores em situações de emergência, visando garantir que as operações críticas/vitais do Banco Ford sejam mantidas ou recuperadas de forma eficaz, em caso de interrupção das atividades da instituição. Risco de Mercado De acordo com a Resolução 3.464/2007, publicada pelo Banco Central do Brasil, o risco de mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado, de posições detidas por uma instituição financeira. O risco de mercado é subdividido em quatro grupos: RWA CAM : exposições em ouro, moeda estrangeira, e variação cambial; RWA JUR : operação sujeita à variação de taxas de juros; RWA COM : operação sujeita à variação do preço de mercadorias (commodities); RWA ACS : operação sujeita à variação do preço de ações. Em Dezembro de 2010 o Banco Ford instituiu a política de risco de mercado com o objetivo de prover um sistema de controles estruturados, em consonância com seu perfil operacional, periodicamente reavaliado, visando à manutenção da exposição ao risco de mercado em níveis considerados aceitáveis pela instituição. Esta política é baseada em políticas globais da Ford, com enquadramento ao requerido pelo órgão regulador. O Banco Ford está exposto tão somente ao risco das taxas de juros das suas operações classificadas na carteira banking book, não praticando operações com derivativos e que envolvam risco cambial, de preço de ações e de commodities. Está fora do escopo dos negócios do Banco Ford operações classificadas na "carteira de negociação" ( trading book ) destinadas a revenda, obtenção de benefícios de movimento de preços, ou realização de arbitragem, conforme definição do art. 4º da Resolução 3.464, de 26 de Junho de Metodologia do Risco de Mercado Para o gerenciamento do risco de mercado, das variações das taxas de juros da carteira "banking book", são utilizados os modelos a seguir, que não excluem outros porventura requeridos: VaR ( Value at Risk ) paramétrico, marcação a mercado, teste de validação do modelo (backtesting), 7

8 testes de estresse e análise de sensibilidade, que são apresentados periodicamente à Diretoria (Circular 3.365/2007). Value at Risk (VaR) É o valor em risco de uma carteira e pode ser entendido como uma estimativa de perda máxima em condições normais de mercado, dado um intervalo de 99% de certeza para o horizonte de tempo de 1 dia. Neste modelo é utilizado o método EWMA, que atribui um peso maior às observações mais recentes. Marcação a mercado O Banco faz o monitoramento das posições com risco pré-fixado através da metodologia de marcação a mercado, para avaliação da sua exposição ao risco, análise complementada pelo VaR e teste de estresse, bem como pela análise de sensibilidade às variações e choques das taxas de juros. Teste de estresse O teste de estresse é um método para medir potenciais perdas advindas de eventos extremos de mercado, através de projeções de cenários críticos e de baixa probabilidade. É um mecanismo que demanda a discussão de cenários futuros e entendimento da vulnerabilidade das carteiras sob circunstâncias improváveis. Backtesting O backtesting consiste na comparação da perda máxima estimada pelo VaR com o resultado efetivo incorrido pela carteira, para avaliação de acuidade do modelo VaR utilizado. Sensibilidade São realizados testes de sensibilidade através de choques positivos e negativos na curva de juros da carteira banking, medindo o impacto da variação no patrimônio de referência, e outras análises da taxa para definição de limites de tolerância de alerta da Tesouraria. Gerenciamento do Risco de Mercado No processo de gerenciamento de risco, o Banco Ford conta com um sistema para execução das atividades diárias de mensuração e avaliação do Value at Risk (VaR), monitorado sobre o limite em valor percentual do PR e reportado à Diretoria e demais áreas envolvidas, conforme periodicidade estabelecida em disposições internas e regulatórias. A área de risco é responsável pela elaboração de relatórios de monitoramento e gerenciamento das posições do Banco, além do R BAN e DRM. O R BAN (risco da taxa de juros não classificada na carteira de negociação) é calculado mensalmente, em conformidade com a Circular 3.365/2007, utilizando o VaR paramétrico da última posição do mês reportado, com um intervalo de confiança de 99% e "holding period" de 10 dias, para informação ao Banco Central através do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO). O R BAN calculado nestes moldes é considerado no Patrimônio de Referência (PR) como satisfatório à cobertura do risco de taxa de juros das operações não incluídas na carteira de negociação. 8

9 O DRM (Demonstrativo de Risco de Mercado) também é elaborado e enviado mensalmente ao BACEN, nos moldes da Carta Circular 3.628/2013, para informação da exposição da instituição aos diversos fatores de risco de mercado. Risco de Liquidez O Banco Central do Brasil definiu o risco de liquidez na Resolução n.º como: "I - a possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas; e II - a possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado". A estrutura de gerenciamento do risco de liquidez do Banco Ford tem por objetivo manter a liquidez e segurança de seu patrimônio e maximizar o retorno do investimento, seguindo os limites pré-aprovados pela Diretoria do Banco Ford. Gerenciamento do Risco de Liquidez As diretrizes do Banco Ford, bem como as mudanças regulatórias locais são incorporadas à política do risco de liquidez, que é revisada e aprovada anualmente pela sua Diretoria e publicada no sítio da instituição, conforme determinado pelo Banco Central do Brasil. O procedimento interno de liquidez define a estratégia de liquidez do Banco Ford e aborda os principais processos da área de Tesouraria para o devido controle deste risco. No gerenciamento do risco de liquidez é realizada a projeção do fluxo de caixa para cenários futuros de até 90 dias, a fim de garantir o máximo de eficiência na administração do caixa do Banco Ford e permitir a definição da estratégia de liquidez a ser adotada, a partir da determinação das necessidades futuras de financiamentos, empréstimos ou investimentos das operações mantendo, dessa forma, a liquidez da instituição. A Diretoria do Banco Ford revisa e discute a projeção de fluxo de caixa, níveis de ativos, as necessidades de financiamento, bem como qualquer informação relevante para o gerenciamento de liquidez. Visando minimizar o risco de liquidez, o Banco Ford também gerencia a concentração de capital mínimo com seus clientes. Para garantir aderência às Resoluções 3.399/2006 e 2.844/2001 do Banco Central do Brasil, um percentual inferior a 25% (vinte e cinco por cento) é considerado para monitorar a exposição das aplicações financeiras e carteira de financiamento do Floor Plan. A Tesouraria elabora e revisa periodicamente testes de estresse com a Diretoria do Banco Ford, utilizando cenários variados comparados às obrigações futuras da instituição, a fim de averiguar a resiliência do Banco Ford na absorção de perdas decorrentes de situações adversas. 9

10 Risco de Crédito O Banco Central do Brasil, através da Resolução 3.721/2009, define o risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O Banco Ford tem como parte de sua estrutura organizacional o Comitê Administrativo de Crédito (ACC), constituído por integrantes das áreas de Vendas no Atacado, Análise de Crédito, Finanças, Jurídico e alguns membros de sua Diretoria. O Comitê Administrativo de Crédito reúne-se semanalmente para discutir o risco de crédito a que o Banco Ford está exposto. Suas principais atribuições são revisar e aprovar crédito e políticas de crédito para seus clientes, além de avaliar os clientes com potenciais riscos e aprovar propostas para a regularização de pendências financeiras. O objetivo do gerenciamento do risco de crédito no Banco Ford é mensurar, controlar e mitigar eventual inadimplência na sua carteira de clientes e manter constante vigília na concentração de risco por cliente, nos termos da legislação em vigor, através dos sistemas e processos descritos abaixo: Estudo de Crédito: permite a avaliação financeira e econômica do cliente e sua classificação de risco. O limite de crédito é definido tanto para cada cliente individualmente, como para os grupos econômicos aos quais os clientes fazem parte. Os mesmos permanecem registrados nos sistemas do Banco Ford, os quais concentram as informações pertinentes aos dados cadastrais do cliente e as operações e estudos de crédito. A análise e definição dos limites de crédito estão baseadas na capacidade dos clientes da instituição em gerar recursos ou converter seus ativos de modo a liquidar as operações nos prazos e condições previamente pactuadas, bem como nas garantias constituídas. Relatórios Gerenciais de Identificação e Monitoramento de Riscos: ferramenta desenvolvida para identificar e monitorar Distribuidores e/ou Grupos que apresentam elevado risco de crédito e grande probabilidade de inadimplência. A identificação do risco pode resultar em planos de ação para sua mitigação e, no caso do risco ser inevitável, minimizar as perdas para o Banco Ford. Auditoria de Estoque: consiste na verificação dos veículos financiados, em estoque do cliente e pendentes de pagamento para o Banco Ford. A auditoria é realizada periodicamente, de acordo com o risco do cliente, visando averiguar unidades vendidas e não pagas, seguindo os termos do contrato de financiamento celebrado. Processo de Monitoramento e Cobrança: é realizado diariamente o controle das unidades em estoque com o objetivo de identificar as unidades que devem ser pagas. É realizado o contato direto com o distribuidor, solicitando o pagamento das duplicatas vencidas e, não havendo a quitação dos débitos dentro do prazo estabelecido, a área de Vendas de Atacado realiza a notificação à empresa, podendo recomendar a suspensão da linha de crédito. Expirado o prazo máximo de 5 dias úteis, é declarada inadimplência do distribuidor, dando início ao processo de cobrança amigável, que pode ser estendido para execução das garantias e/ou cobrança jurídica. 10

11 Teste de Estresse: desenvolvido pela área de gerenciamento de riscos e apresentado periodicamente nas reuniões da Diretoria do Banco Ford, o teste de estresse mantém os Diretores em alerta sobre o impacto financeiro de eventuais resultados inesperados, decorrentes de situações extremas de risco, de acordo com os cenários de montante concentrado por cliente e capital mínimo requerido pelo Banco Central. Análise de Garantias: as garantias dadas em cobertura às linhas de crédito concedidas pelo Banco Ford são revisadas a cada estudo de crédito. No caso de garantias hipotecárias, são solicitadas reavaliações dos imóveis e, como parte deste processo, o envio de matrículas atualizadas. A reavaliação constatará a eficácia em termos dos valores totais e de liquidação forçada considerados no cálculo da cobertura. No caso de cartas de fiança e CDB's, o controle é feito através de relatórios específicos, contendo as características destas garantias. Controle de Concentração de Crédito: em conformidade com a Resolução 2.844/2001 publicada pelo Banco Central, o Banco Ford controla a sua exposição de crédito por Distribuidor e Grupo Econômico, em percentual inferior a 25% do Patrimônio de Referência, fixado no sistema, com o objetivo de monitorar e mitigar o risco de crédito da contraparte. Exposição ao Risco de Crédito Nos quadros e gráficos seguintes apresentamos informações relativas à exposição ao risco de crédito. Exposição por Setor Econômico As operações sujeitas ao risco de crédito do Banco Ford são realizadas com pessoas jurídicas classificadas por setor econômico no setor privado de comércio. A carteira de Floor Plan constitui o principal ativo do Banco Ford. Exposição total e exposição média do risco de crédito no trimestre R$ Mil Exposição da Carteira de Crédito Mar14 Jun14 Set14 Dez14 Mar15 Exposição Total Exposição Média no Trimestre Nota: A variação da exposição acumulada de dezembro de 2014 comparada ao total de Operações de Crédito das Demonstrações Financeiras, publicada no site refere-se aos recebimentos ocorridos até 31 de dezembro de 2014, que estavam registrados no passivo, em outras obrigações, e foram reclassificados para a conta Operações de Crédito no nível de risco A, para fins de melhor apresentação do balanço, conforme Notas Explicativas, Item 5, d. No mesmo período existe uma variação de R$ 2 de arredondamento a maior de risco comparada a posição contábil. 11

12 Concentração dos maiores clientes em relação à exposição total Exposição total por região e modalidade de crédito A análise da concentração de clientes do Banco Ford por região geográfica no país, a partir de Junho de 2014, é segmentada por tipo de exposição ao risco de crédito, conforme classificação da Circular 3.678/2013. Exposição por região / modalidade Jun14 Set14 Dez14 Mar15 R$ Mil % R$ Mil % R$ Mil % R$ Mil % Pessoa Jurídica - Capital de Giro , , , ,01 SUL 801 0, , CENTRO-OESTE 279 0, , , ,01 Pessoa Jurídica - Outros , , , ,99 SUL , , , ,44 SUDESTE , , , ,80 NORTE , , , ,84 NORDESTE , , , ,93 CENTRO-OESTE , , , ,99 Exposição Total , , , ,00 Exposição Média no Trimestre

13 Exposição das operações a vencer por modalidade de crédito R$ Mil Prazo a decorrer das operações segmentadas por tipo de exposição ao risco de crédito Jun14 Set14 Dez14 Mar15 Pessoa Jurídica - Capital de Giro meses meses a 1 ano ano a 5 anos acima de 5 anos Pessoa Jurídica - Outros meses meses a 1 ano ano a 5 anos acima de 5 anos Exposição Total a Vencer Exposição das operações de crédito por faixa de atraso e por região geográfica R$ Mil Operações em atraso por região geográfica Jun14 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso R$ Mil Operações em atraso por região geográfica Set14 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso

14 R$ Mil Operações em atraso por região geográfica Dez14 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso R$ Mil Operações em atraso por região geográfica Mar15 Regiões / Período em atraso 15 e 60 dias 61 e 90 dias 91 e 180 dias 181 e 360 dias acima de 360 dias TOTAL Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-Oeste Total em atraso Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e Baixa para Prejuízo O Banco Ford segue os critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) da Resolução 2.682/1999 do Banco Central. No quadro seguinte, a constituição líquida da PCLD no trimestre. Não houve ocorrência de perdas no período. R$ Mil PCLD e Baixa para Prejuízo Jun14 Set14 Dez14 Mar15 Saldo Inicial Constituição Líquida da Provisão (2.010) Operações Baixadas para Prejuízo Saldo de Provisão para Devedores Duvidosos Nota: Foram recuperados créditos que anteriormente haviam sido baixados contra a provisão para créditos de liquidação duvidosa, no montante de R$ 616 mil no 1º Trimestre de

15 Gestão de Capital O Banco Central do Brasil, através da Resolução 3.988/2011, define a Gestão de Capital como o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, na avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e, no planejamento de metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. O Banco Ford conta com um processo para avaliar a adequação de seu capital em relação as suas operações, adotando uma estratégia para a manutenção de capital em margem suficiente ao índice mínimo exigido pelo Banco Central do Brasil. O capital do Banco é gerenciado através da elaboração de projeções financeiras e de mercado, considerando os requerimentos mínimos do Patrimônio de Referência e do Adicional de Capital sobre o RWA (montante dos ativos ponderados pelo risco), para cobertura de todos os riscos aos quais está sujeito, além das demais exigências legais e regulatórias. O Banco mantém capital compatível ao resultado destas avaliações, reportado periodicamente à Diretoria. Requerimento Mínimo do PR e Ativos Ponderados pelo Risco As instituições financeiras devem manter patrimônio compatível aos riscos inerentes ao escopo de suas atividades, de acordo com o requerimento mínimo do Patrimônio de Referência (PR) exigido pelo Banco Central na Resolução 4.193/2013. O capital regulatório é representado pelo requerimento mínimo do Patrimônio de Referência (PR) calculado sobre o Fator aplicado ao montante de ativos ponderados ao risco (RWA - Risk Weighted Assets). As instituições que não utilizam modelo interno de risco autorizado pelo Banco Central devem apurar o montante dos ativos ponderados ao risco (RWA) pela soma das seguintes parcelas: RWA= RWA CPAD + RWA MPAD (RWA JURs +RWA ACS +RWA COM +RWA CAM )+RWA OPAD Risco de Crédito Risco de Mercado Risco Operacional Sendo que: RWA CPAD : parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeita ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada; RWA MPAD : parcela relativa às exposições ao risco de mercado sujeita ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada; RWA OPAD : parcela relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante abordagem padronizada. 15

16 A parcela RWA MPAD consiste no somatório dos seguintes componentes: RWA JURs : parcela relativa às exposições sujeitas à variação de taxas de juros, cupons de juros e cupons de preços; RWA ACS : parcela relativa às exposições sujeitas à variação do preço de ações; RWA COM : parcela relativa às exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias (commodities); RWA CAM : parcela relativa às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial. O Banco Central determina que o valor do Patrimônio de Referência não pode ser inferior ao total de ativos ponderados ao risco (RWA) multiplicados pelo Fator (F) determinado na Resolução 4.193/2013, seguindo a fórmula: Requerimento Mínimo do PR = F x RWA. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência (PR) é a medida de capital regulamentar utilizada para verificar o cumprimento dos limites operacionais das instituições. Nos termos da Resolução 4.192/2013, o Patrimônio de Referência (PR) consiste no somatório do Capital Nível I (capital principal e capital complementar) e do Capital Nível II, apurado conforme a metodologia prevista neste instrumento normativo. O quadro abaixo apresenta o Patrimônio de Referência do Banco Ford, composto pelo Patrimônio Líquido ajustado pelo Resultado (contas de resultado credoras e devedoras). R$ Mil Patrimônio de Referência Mar14 Jun14 Set14 Dez14 Mar15 Capital Social (+) Reservas de Capital, Reavaliação e Lucros (+) Contas de Resultado Credoras (+) Contas de Resultado Devedoras (-) Ajustes Prudenciais Capital Principal Capital Complementar PR Nível I (Principal + Complementar) PR Nível II Patrimônio Referência Nível I e Nível II Nota: Os quadros relativos à composição do Patrimônio de Referência e, por conseguinte, o requerimento mínimo de PR e parcela RBAN, para efeito de comparabilidade da Circular 3.678, tiveram seus valores arredondados em todos os períodos a partir do relatório do segundo trimestre de 2014 conforme Demonstrações Financeiras e Balancetes Patrimoniais do Banco Ford, divulgados no site da instituição em em Informações Financeiras. 16

17 O lucro líquido informado nas Demonstrações Financeiras é apurado sem o efeito dos Juros sobre Capital Próprio. Em dezembro de 2014 o Banco Ford apresentou um lucro líquido de R$ Os Juros sobre o Capital Próprio pagos em dezembro de 2014 são demonstrados na linha de Contas de Resultado Devedoras da tabela anterior. Existe uma variação de R$ 1 de arredondamento no lucro líquido de 31 de Março de 2015 (R$ 9.154) para o resultado do balancete patrimonial divulgado no site da instituição em Informações Financeiras. Alocação de Capital As instituições devem manter, permanentemente, montantes de PR, de Nível I e de Capital Principal em valores superiores aos requerimentos mínimos estabelecidos na Resolução 4.193/2013, conforme cronograma estabelecido neste normativo. Para fins de apuração do Patrimônio de Referência mínimo exigido nos períodos informados nos quadros seguintes, o Banco Ford considerou as exposições aos riscos inerentes às suas atividades, relativas às parcelas RWA CPAD (que substituiu a nomenclatura PEPR) e RWA OPAD (que substituiu a nomenclatura POPR). O Banco Ford não possui operações classificadas na parcela RWA MPAD. Além do Patrimônio de Referência mínimo requerido sobre o total de ativos ponderados ao risco, a instituição mantém Patrimônio de Referência suficiente para cobertura do montante da exposição ao risco de taxa de juros de operações não classificadas na carteira de negociação (R BAN ), conforme Resolução 4.193/2013 e Circular nº 3.365/2007. A seguir o detalhamento das parcelas RWA CPAD e RWA OPAD, o requerimento mínimo de PR e o Risco da Carteira Banking R BAN : Risco de Crédito (RWA CPAD) R$ Mil Mar14 Jun14 Set14 Dez14 Mar15 R$ Mil FPR 20% FPR 50% FPR 100% FPR 250% Total RWA CPAD Risco Operacional (RWA OPAD ) Método de Abordagem do Indicador Básico R$ Mil Mar14 Jun14 Set14 Dez14 Mar15 Risco Operacional Total RWA (Ativos Ponderados ao Risco) e RBAN (Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking) R$ Mil Mar14 Jun14 Set14 Dez14 Mar15 RWA Requerimento Mínimo do PR R BAN (Risco da Carteira Banking) Nota: Limite de Crédito com FCC de 20% representado na linha de FPR 20% foi alocado no FPR 100% a partir de Set14. 17

18 O capital mínimo requerido pelo Banco Central com a parcela RBAN e máximo de exposição por cliente são aprovados pela Diretoria do Banco Ford e comparados aos demais riscos em testes de estresse e análise de sensibilidade. O requerimento mínimo de Patrimônio de Referência em Março de 2015 teve uma leve redução comparado a Dezembro de 2014, devido, principalmente, à redução da carteira de crédito no período. Já o valor R BAN, em comparação a dezembro de 2014, apresentou um aumentou em razão da volatilidade do mercado sobre a taxa média do DI, utilizada na construção da estrutura a termo da taxa de juros para mensuração do valor a ser alocado no capital para carteira banking. Índice de Basileia Índice de Adequação de Capital é um conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia que recomenda a relação mínima de 8% entre o Patrimônio de Referência (PR) e os riscos ponderados conforme regulamentação em vigor. No Brasil, a relação mínima exigida é dada pelo fator F, de acordo com a Resolução 4.193/2013, devendo ser observados os seguintes percentuais: 4,5% de Capital Principal, 5,5% de Capital Nível 1 e 11% de Requerimento Mínimo de PR. O Banco Ford possui capital total classificado em capital principal, conforme Demonstrações Financeiras de Dezembro de 2014, publicada no site nas Notas Explicativas, Item 11, e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Este capital, de maior qualidade, supre o capital Nível 1 e capital Nível 2, fazendo o índice de Basileia atual. Índices Mar14 Jun14 Set14 Dez14 Mar15 Índice de Basileia (IB=PR/RWA) 17% 18% 16% 12% 13% Índice Nível 1 (IN1=Nível1/RWA) 17% 18% 16% 12% 13% Índice Capital Principal (ICP=CP/RWA) 17% 18% 16% 12% 13% Os índices de capitalização em 2014 se mantiveram em níveis superiores aos requerimentos regulatórios, com uma expressiva redução no quarto trimestre de 2014 principalmente pela Distribuição de Dividendos e pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP), atendendo os objetivos estratégicos da instituição. Suficiência e Adequação do Patrimônio de Referência A análise de suficiência e adequação do Patrimônio de Referência pelas instituições visa assegurar que o nível de capital mantido contemple todos os riscos materiais da instituição, os quais possam impactar sua capacidade de solvência. 18

19 Suficiência de Capita Atual Mar14 Jun14 Set14 Dez14 Mar15 R$ Mil Patrimônio de Referência Requerimento Mínimo de PR Margem / (Insuficiência) Requerimento Mínimo de PR incluindo RBAN Margem / (Insuficiência) incluindo RBAN O Índice de Basileia indica o percentual de comprometimento do PR com os riscos incorridos pela instituição. Historicamente o índice de Basileia apresenta folga em relação ao mínimo exigido, em linha com planejamento estratégico da instituição. Em % No final dos anos de 2013 e 2014, a redução dos Índices de Basileia (IB) é devida pelo aumento da carteira de crédito e redução do Patrimônio de Referência, com a Distribuição de Dividendos e pagamento de Juros sobre o Capital Próprio (JCP). Vale destacar que o valor do capital principal supera o requerimento de capital total, que poderia ser parcialmente atendido com outros tipos de capitais de menor qualidade (capital complementar e nível II). Em relação à projeção de capital, dentro do planejamento estratégico do Banco Ford, o índice de Basileia é mantido acima do requerimento legal, para suportar o crescimento de suas operações e, por conseguinte, pelo comprometimento do seu patrimônio para fazer frente ao limite máximo de exposição por cliente. 19

20 Disposições Finais As informações deste relatório devem ser confrontadas com as Demonstrações Financeiras e Balanços divulgados no site do Banco Ford. De forma a garantir o atendimento da Resolução 4.193/2013 e da Circular 3.678/2013 do Banco Central, e em aderência aos demais dispositivos regulamentares vigentes, o Banco Ford estabelece de forma clara e objetiva a política de divulgação de informações. A Diretoria do Banco Ford é responsável pela implementação da política e pela divulgação das informações a ela relacionadas, de gestão de riscos, à apuração do montante RWA e à adequação do PR. A política de divulgação de informações inclui a especificação das informações a serem divulgadas; o sistema de controles internos aplicados ao processo de divulgação de informações; o estabelecimento de processo contínuo de confirmação da fidedignidade das informações divulgadas e da adequação de seu conteúdo; e os critérios de relevância utilizados para divulgação de informações, com base nas necessidades de usuários externos para fins de decisões de natureza econômica. Outras informações sobre gerenciamento de riscos no site 20

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