TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA CLASSE: APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO: RELATOR: SÉRGIO IZIDORO HEIL DATA: 16/03/2010

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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA CLASSE: APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO: RELATOR: SÉRGIO IZIDORO HEIL DATA: 16/03/2010 RELATOR: DES. SÉRGIO IZIDORO HEIL APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. AVENTADO O CERCEAMENTO DE DEFESA ANTE O JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. PRELIMINAR AFASTADA. INCONTROVERSA A INCLUSÃO DA AUTORA NO PLANO DE SEGURO DE VIDA ATRAVÉS DA "CLÁUSULA SUPLEMENTAR DE INCLUSÃO DE CÔNJUGE". EXCLUSÃO DA COBERTURA PARA "INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL POR DOENÇA" E SUBSTITUIÇÃO PARA "ANTECIPAÇÃO DE BENEFÍCIO POR DOENÇA TERMINAL". NEGATIVA DE PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA SOB A ALEGAÇÃO DE QUE A DOENÇA NÃO RESTOU DEMONSTRADA COMO EM ESTÁGIO TERMINAL. RENOVAÇÃO DA APÓLICE QUE SE DÁ DE FORMA AUTOMÁTICA. CIÊNCIA PRÉVIA DO SEGURADO OU DO ESTIPULANTE NÃO COMPROVADA. VIOLAÇÃO AO ART. 54, 4º, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE CONCEDIDA PELO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL - INSS. PROVA SUFICIENTE A ENSEJAR A INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. BENEFICIÁRIA QUE FAZ JUS AO RECEBIMENTO DE METADE DO CAPITAL DO SEGURADO PRINCIPAL. PREVISÃO EXPRESSA NA "CLÁUSULA SUPLEMENTAR DE INCLUSÃO DE CÔNJUGE". CORREÇÃO MONETÁRIA A CONTAR DA DATA DA APOSENTADORIA CONCEDIDA PELO ÓRGÃO PREVIDENCIÁRIO, ANTE A AUSÊNCIA DE PROVA ROBUSTA DA NEGATIVA PELA SEGURADORA. RECURSO DA RÉ CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. RECURSO DA AUTORA CONHECIDO E PROVIDO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n , da comarca de Blumenau (5ª Vara Cível), em que é apte/apdo Marli Campingotto, e apdo/apte Companhia de Seguros Aliança do Brasil: ACORDAM, em Segunda Câmara de Direito Civil, por votação unânime, conhecer do recurso da ré e dar-lhe parcial provimento, conhecer do recurso da autora e dar-lhe provimento. Custas legais. RELATÓRIO Trata-se de recursos de apelação interpostos por Marli Campingotto e Aliança do Brasil Companhia de Seguros em face da sentença proferida pela MMa. Juíza de Direito da 5ª Vara Cível da comarca de Blumenau que, nos autos da ação de cobrança de seguro de vida (n ), julgou procedente o pedido

2 inicial para condenar a ré ao pagamento da importância de R$ ,56 (cem mil, trezentos e cinqüenta e quatro reais e cinqüenta e seis centavos), devidamente atualizada e com a incidência de juros de mora de 1% ao mês, a partir da citação. Ainda, condenou a ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação (fls. 180/188). Em suas razões recursais a apelante autora pleiteia a alteração da incidência da correção monetária a partir da vigência da apólice ou, alternativamente, a partir da concessão da aposentadoria pelo órgão previdenciário (fls. 193/195). Por sua vez, a ré sustenta, em síntese, que: houve cerceamento de defesa ante o julgamento antecipado da lide; a sucessão de apólices é legal, porquanto dado ao segurado a possibilidade de não aderir à nova cobertura, que excluía o benefício da invalidez permanente por doença e colocava como condição a comprovação de que a doença deveria ser terminal; não há comprovação de que a moléstia da autora é terminal; a concessão da aposentadoria previdenciária não é hábil para determinar a incapacidade para fins de indenização securitária; sendo a autora cônjuge do titular da apólice, se de fato existe direito à indenização, a mesma faz jus tãosomente à metade do capital segurado (fls. 204/216). Contra-arrazoados os recursos (fls. 223/231 e 235/238), os autos ascenderam a esta Corte de Justiça. VOTO Trata-se de ação de cobrança de seguro de vida onde a autora sustenta que faz jus ao recebimento do capital segurado relativamente à duas apólices contratadas por seu companheiro, porquanto a mesma fora aposentada por invalidez permanente por doença pelo órgão previdenciário. No entanto, afirma que a seguradora/ré se nega a indenizá-la, sob a alegação de que a cobertura securitária substituiu a garantia de invalidez permanente por doença pelo beneficio por doença terminal, caso este que não se confirmou como sendo o da autora, segundo a ré. A seguradora, por sua vez, argumenta que essa alteração de benefício ocorreu quando da renovação do contrato da apólice, razão pela qual os segurados tiveram pleno conhecimento da nova circunstância podendo, inclusive, optar pela não renovação. Em preliminar, a ré argúi a ocorrência de cerceamento de defesa ante o julgamento antecipado da lide, afirmando que não lhe foi dada a oportunidade de produzir prova pericial a fim de averiguar se a doença que acomete a autora se configura como terminal. Razão não assiste à apelante, porquanto desnecessária a dilação probatória. É o que determina o Código de Processo Civil se a "questão de mérito for unicamente de direito, ou, sendo de direito e de fato, não houver necessidade de produzir prova em audiência" (art. 330, I). Ademais, ao delimitar as provas necessárias, deverá o magistrado indeferir "as diligências inúteis ou meramente protelatórias" (CPC, art. 130).

3 Esta Corte de Justiça tece entendimento uníssono nesse sentido: Desnecessária a produção de outras provas se as existentes nos autos são suficientes ao convencimento do julgador, não caracterizando cerceamento de defesa o julgamento antecipado da lide, quando a questão de mérito for unicamente de direito. (AC n , Des. Wilson Augusto do Nascimento, j. em 14/03/02). No caso em tela, pelo princípio do livre convencimento motivado, entendeu a Magistrada, com o qual é de se concordar, que a dilação do procedimento para que fossem produzidas as provas requeridas não teria o condão de alterar seu juízo acerca da quaestio. Com efeito, a fase instrutória denotaria ofensa aos princípios da celeridade e economia processuais à vista dos documentos acostados pelo apelado, que, como se verá, comprovam a concessão do benefício de aposentadoria por invalidez pelo órgão previdenciário, o que é suficiente para que este faça jus ao seguro de vida, conforme será melhor explorado na análise do mérito do recurso. Ademais, cabe frisar que a apelante não refutou a assertiva de que a apelada efetivamente está aposentada por invalidez pelo INSS, mas tão-somente sustenta que a concessão do benefício pelo órgão oficial não gera, de per si, a obrigação do pagamento da indenização securitária, assim como que a doença que acomete a autora não se configura como terminal. Em situações semelhantes, decidiu esta Corte: APELAÇÃO CÍVEL EMBARGOS À EXECUÇÃO TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL CONTRATO DE SEGURO PRELIMINAR CERCEAMENTO DE DEFESA REALIZAÇÃO DE PERÍCIA E COLETA DE PROVA TESTEMUNHAL DESNECESSIDADE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ CONFERIDA PELO ÓRGÃO PREVIDENCIÁRIO ESTATAL PROVA HÁBIL À PRETENSÃO DEDUZIDA. A aposentadoria por invalidez constitui prova hábil ao reconhecimento da incapacidade laborativa do segurado, posto ser consabido que a concessão do benefício é precedida por longo período de acompanhamento e exames. (AC n , Des. Wilson Augusto Nascimento, j. em 20/10/03). Também: APELAÇÃO CÍVEL EMBARGOS À EXECUÇÃO CONTRATO DE SEGURO INVALIDEZ PERMANENTE POR DOENÇA TENOSSINOVITE LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO DO TRABALHO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO CARACTERIZADO PERÍCIAS MÉDICAS QUE ATESTAM A INCAPACIDADE PARA O TRABALHO INVALIDEZ COMPROVADA POR MEIO DA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO AO SEGURADO EMBARGOS IMPROCEDENTES HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS VALOR MÓDICO EXEGESE DO ART. 20, 4º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL RECURSO DESPROVIDO.

4 Não ocorre cerceamento de defesa quando as provas existentes no processo autorizam o julgamento antecipado da lide, frente ao disposto no art. 330 do Código de Processo Civil. "Comprovado nos autos que a obreira é portadora de tenossinovite incapacitante, estando inapta para a atividade que exerceu durante anos, não se pode afastar a natureza permanente das lesões pela simples alegação de reversibilidade da incapacidade, através de tratamentos médicos e cirúrgicos." (REsp n /SP, Min. Edson Vidigal, in DJU de , p ). (AC n , Des. José Volpato de Souza, j. em 14/09/02). Mais: REALIZAÇÃO DE PERÍCIA? PROVA DESPICIENDA? DOCUMENTO COMPROVANDO APOSENTADORIA POR INVALIDEZ JUNTO AO ÓRGÃO PREVIDENCIÁRIO? PROVA HÁBIL À PRETENSÃO DEDUZIDA. A aposentadoria por invalidez constitui prova hábil ao reconhecimento da incapacidade laborativa do segurado, posto ser consabido que a concessão do benefício é precedida por longo período de acompanhamento e exames. (AC n , Des. Wilson Augusto do Nascimento, j. em 30/04/03). Desta feita, afasta-se a preliminar aventada e passa-se à análise do mérito. Vale assinalar, inicialmente, que aos contratos de seguro aplicam-se as disposições da Lei 8.078/90, Código de Defesa do Consumidor, visto que seguradora e segurado enquadram-se, respectivamente, nos perfis de fornecedor e consumidor. Ademais, o próprio texto legal inclui em seu âmbito de incidência, de maneira expressa (art. 3º, 2º), as operações securitárias. Neste sentido, os seguintes julgados desta Corte: "(...) Aplicam-se os princípios e as regras do Código de Defesa do Consumidor à relação jurídica existente entre empresa seguradora e seus clientes, a teor do art. 3º, 2º, da Lei n /90" (AI n , de Fraiburgo, rel. Des. Luiz Carlos Freyesleben, julg. 12/04/2007). Ainda: "(...) CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR? RELAÇÃO SECURITÁRIA? CONTRATO DE ADESÃO? APLICABILIDADE (...) Aplicam-se os princípios e regras do Código de Defesa do Consumidor à relação jurídica existente entre empresa seguradora e seus clientes, a teor do que se engasta no artigo 3º, 2º, da Lei n /90 (AC n )" (AC n , de São José, rel. Des. Mazoni Ferreira, julg. 15/03/2007). Na hipótese dos autos, é incontroverso que a autora é beneficiária do seguro de vida em grupo contratado por seu cônjuge perante à seguradora ré, cingindo-se o celeuma da questão na suposta exclusão da cobertura para invalidez permanente

5 por doença e substituição pelo benefício por doença terminal, quando da renovação das apólices contratadas. Colhe-se do processado que, em 01/04/02, o cônjuge da autora renovou o contrato de seguro de vida em grupo, através do Banco do Brasil, onde passou a constar como coberturas "morte natural", "morte acidental", "invalidez permanente total ou parcial por acidente" e "antecipação de benefício por doença terminal" (fls. 19/20) e que, em 13/08/04, a autora foi aposentada por invalidez pelo órgão previdenciário (fl. 23). A ré sustenta que, amparada pela SUSEP Superintendência de Seguros Privados, encerrou a comercialização do plano para cobertura por invalidez permanente por doença, cientificando devidamente os segurados acerca dessa mudança e da substituição pelo benefício de antecipação por doença terminal, que optaram por aderir ao novo plano. Contudo, não assiste razão à apelante ré, vez que não restou configurada a ciência do segurado, relativamente à mencionada alteração, ainda mais quando confirmado pela seguradora que a renovação do seguro se dá de forma automática. Nesse sentido, a cláusula 16 das condições gerais e particulares do seguro de vida em grupo estabelece: 16. RENOVAÇÃO DA APÓLICE A apólice é emitida com o prazo de vigência de 1 (um) ano e será considerada automaticamente renovada ao fim de cada ano de vigência A apólice poderá não ser renovada por expressa desistência do Estipulante ou da Seguradora, até 30 (trinta) dias antes do seu aniversário, e desde que haja comunicação prévia de igual período ao Segurado. (fls. 135/136 grifo nosso). Desse modo, constata-se que ao fim de cada ano de vigência do contrato de seguro, a apólice é automaticamente renovada, fazendo crer, assim, que não existe prévia consulta ao segurado e esclarecimento acerca de exclusão de eventual benefício, ainda mais quando não se verifica qualquer rubrica das partes no contrato renovado (fls. 19/20). Ademais, não houve observância ao art. 54, 4º, do Código de Defesa do Consumidor, que estabelece: Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo. [...] 4º A cláusulas que implicarem limitação de direito do consumidor deverão ser redigidas com destaque, permitindo sua imediata e fácil compreensão.

6 Por conta disso e, considerando que não houve demonstração por parte da seguradora de que o segurado teve conhecimento das alterações promovidas no contrato, tampouco intenção de aderir a um plano diverso do anteriormente contratado, a cobertura para invalidez permanente por doença deve ser valer para o presente caso, revelando-se irrelevante a demonstração acerca do estágio da doença que acomete a autora se terminal ou não. Frise-se, ademais, que tampouco foi aventado pela ré ou por ela demonstrado o conhecimento do estipulante do contrato de seguro de vida em grupo acerca da mudança contratual. Sobre o assunto, colhe-se da jurisprudência desta Corte: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. SEGURO DE VIDA EM GRUPO. MORTE DA SEGURADA. CÂNCER. NEGATIVA DE PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. CLÁUSULA DE EXCLUSÃO DE COBERTURA EM PROPOSTA DE ADESÃO. NULIDADE. VIOLAÇÃO AOS ARTIGOS 51, XV, E 54, 4º, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. CLÁUSULA DE EXCLUSÃO DE COBERTURA EM CONDIÇÕES GERAIS. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO. CIÊNCIA DO SEGURADO NÃO COMPROVADA. ALEGAÇÃO DE MÁ-FÉ DO SEGURADO. OMISSÃO DE MOLÉSTIA PREEXISTENTE. VÍCIO NÃO COMPROVADO. PRESUNÇÃO DE BOA-FÉ. AUSÊNCIA DE REQUISIÇÃO DE EXAMES À ÉPOCA DO CONTRATO. DEVER DE INDENIZAR CARACTERIZADO. OPOSIÇÃO DE RESISTÊNCIA INJUSTIFICADA PELA APELADA. VIOLAÇÃO AO ARTIGO 17, IV, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICAÇÃO DE MULTA E INDENIZAÇÃO, NOS PERCENTUAIS DE 1% E 20%, RESPECTIVAMENTE. SENTENÇA REFORMADA. RECURSO PROVIDO [...] (AC n , de Tubarão, deste Relator, j. 02/10/07) (grifo nosso). Também: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA DE SEGURO POR INVALIDEZ PERMANENTE POR DOENÇA SEGURO DE VIDA EM GRUPO EXCLUSÃO DA COBERTURA POR INCAPACIDADE DECORRENTE DE DOENÇA CIÊNCIA DA AUTORA ACERCA DA ALTERAÇÃO DOS TERMOS DO AJUSTE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ CONCEDIDA APÓS A EFETIVAÇÃO DO ENDOSSO DA APÓLICE SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA RECURSO DESPROVIDO. (AC n , da Capital, rel. Des. Subst. Jaime Luiz Vicari, j. 04/06/09). Ainda: DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA EM GRUPO. ILEGITIMIDADE PASSIVA NÃO CARACTERIZADA. SUCESSÃO DE SEGURADORAS. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE POR DOENÇA. PRESCRIÇÃO. INAPLICABILIDADE DO PRAZO DE CINCO ANOS PREVISTO NO ART. 27, DO CDC. INCIDÊNCIA DA PRESCRIÇÃO ÂNUA. INTELIGÊNCIA DO ART. 206, 1º, II, B, DO CC/2002. LAPSO NÃO EXAURIDO.CERCEAMENTO DE DEFESA FACE O JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. NÃO OCORRÊNCIA. PROVA DOCUMENTAL SUFICIENTE À CONVICÇÃO DO JULGADOR. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE À CONTRATAÇÃO DO SEGURO. INSUBSISTÊNCIA. SEGURADO IMPOSSIBILITADO DE EXERCER A ATIVIDADE LABORATIVA QUE LHE GARANTIA O SUSTENTO À ÉPOCA DO INFORTÚNIO. ADEMAIS, INVALIDEZ CONFIRMADA PELA APOSENTADORIA CONCEDIDA PELO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL (INSS). COBERTURA SECURITÁRIA

7 VIGENTE NA DATA DO EVENTO. POR OUTRO LADO, EXCLUSÃO DE RISCO NA APÓLICE ÍRRITA. IMPOSSIBILIDADE DE LIMITAÇÃO DA COBERTURA SECURITÁRIA. FUNÇÃO SOCIAL DO CONTRATO DE SEGURO. EXEGESE DOS ARTS. 801, DO CC/2002 E 51, I, IV, XV, E 1, II, DO CDC. DEVER DE INDENIZAR CARACTERIZADO. CORREÇÃO MONETÁRIA A PARTIR DA CONTRATAÇÃO DO SEGURO. ALTERAÇÃO DE OFÍCIO. PRECEDENTES DO STJ. JUROS DE MORA A CONTAR DA CITAÇÃO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (AC n , de Blumenau, rel. Desa. Maria do Rocio Luz Santa Ritta, j. 20/10/09). Por fim: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE COBRANÇA SEGURO DE VIDA EM GRUPO INVALIDEZ PERMANENTE POR DOENÇA MODIFICAÇÃO DA COBERTURA INVALIDEZ VERIFICADA ANTES DA ALTERAÇÃO TERMO ADITIVO FIRMADO PELO ESTIPULANTE AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO AO SEGURADO IRREGULARIDADE DO PROCEDIMENTO INDENIZAÇÃO DEVIDA. I A exclusão da cobertura relacionada com a invalidez permanente não desobriga a seguradora de pagar o valor da indenização quando restar comprovado que a moléstia incapacitante teve início antes da modificação do contrato de seguro. II II Em contrato de seguro de vida em grupo, não obstante a estipulante agir no momento da contratação como mandatária dos segurados, para que haja qualquer alteração do contrato, não basta a concordância da estipulante, sendo necessária a anuência expressa e escrita dos segurados.(ac n , da Capital, Rel. Des. Fernando Carioni, j. em ) [...] (AC n , da Capital, rel. Des. Salete Silva Sommariva, j. 05/06/07) (grifo nosso). A seguradora argumenta ainda que a aposentadoria previdenciária concedida, por si só, não basta ao reconhecimento da indenização securitária contratada. Contudo, ao contrário do que alega, a prova da aposentadoria por invalidez pelo órgão previdenciário se presta para demonstrar a incapacidade permanente da beneficiária, porquanto é ressabido que somente é concedida após um longo período de acompanhamento e exames. Entende esta Câmara que?embora consabido que as indenizações previdenciária e securitária sejam independentes, a concessão de aposentadoria por invalidez pelo INSS é prova hábil a demonstrar a inaptidão laboral do segurado, haja vista que a sua concessão é precedida de exames médicos de notória rigidez, e, se esta foi concedida, é porque efetivamente o segurado não possuía mais condições de exercer suas atividades laborativas habituais.? (AC n , da Capital, rel. Des. Mazoni Ferreira, j. 24/9/2009). Colhe-se dos demais julgados deste Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO E ACIDENTES PESSOAIS. NEGATIVA DE COBERTURA. ALEGAÇÃO DE QUE A INVALIDEZ DO SEGURADO FOI CAUSADA POR DOENÇA QUE CONSTITUI RISCO EXCLUÍDO DA APÓLICE (HÉRNIA DE DISCO). PROVA PERICIAL QUE ATESTA A FUNDAMENTAL CONTRIBUIÇÃO DO SINISTRO (TORÇÃO DA COLUNA LOMBAR) PARA O DESENCADEAMENTO DOS SINTOMAS DA DISCOPATIA DEGENERATIVA.

8 PLEITO SUBSIDIÁRIO DE REDUÇÃO DA INDENIZAÇÃO MOTIVADA PELA TESE DE QUE O SEGURADO ESTARIA COM INCAPACIDADE PERMANENTE E PARCIAL. IRRELEVÂNCIA. INAPTIDÃO TOTAL DO ADERENTE DEVIDAMENTE COMPROVADA POR MEIO DA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA PELO INSS. PRETENDIDA APLICAÇÃO DA TABELA SUSEP PARA REDUZIR A INDENIZAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. OBRIGAÇÃO DA SEGURADORA DE EFETUAR O PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO PREVISTA NA APÓLICE NO SEU VALOR MÁXIMO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO.(AC n , de Lages, rel. Des. Marcus Tulio Sartorato, j. 3/3/09). Ainda: EMBARGOS À EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL APÓLICE DE SEGURO DE VIDA E DE ACIDENTES PESSOAIS IMPROCEDÊNCIA DOS EMBARGOS RECURSO PRINCIPAL DA SEGURADORA PROVA PARA O PAGAMENTO INDENIZATÓRIO AUSENTE REQUISITOS EXECUTÓRIOS CONFIGURADOS CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE PELO INSS PROVA SUFICIENTE VALOR INSERTO NA APÓLICE RECURSO ADESIVO DO AUTOR CORREÇÃO MONETÁRIA E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS MATÉRIA DESCONEXA COM A APELAÇÃO PLEITO SUBORDINADO AO RECURSO PRINCIPAL NÃO CONHECIMENTO SENTENÇA MANTIDA RECURSO PRINCIPAL DESPROVIDO RECURSO ADESIVO NÃO CONHECIDO. Embora as indenizações previdenciária e securitária sejam independentes, a concessão de aposentadoria por invalidez permanente pelo INSS é prova suficiente para ensejar o pagamento de indenização securitária correspondente.[...] (AC n , de Gaspar, rel. Des. Monteiro Rocha, j. 17/07/08). Sendo assim, considerando a incontroversa concessão da aposentadoria por invalidez pela previdência social, que se deu em 13/08/04 (fl. 23), é devida a indenização securitária relativa à invalidez permanente por doença. No tocante ao capital segurado na hipótese de inclusão de cônjuge do titular da apólice, a cláusula suplementar estabelece expressamente: 3. CAPITAL SEGURADO 3.1. Em qualquer hipótese, o Capital Segurado do Cônjuge será igual a 50% do que couber ao Segurado Principal (fl. 141). No mesmo sentido é o que estabelece o documento acerca das condições gerais e particulares, apresentado pela autora: 2. GARANTIAS DO SEGURO

9 2.5. Cláusula Suplementar de Cônjuge, os cônjuges poderão ser incluídos no seguro de forma facultativa, com 50% do capital do Segurado Principal, conforme cláusula anexa (fl. 27). Vale ressaltar que os beneficiários indicados nas propostas Ouro Vida Grupo Especial (fls. 19/20) como sendo o "cônjuge (100%) e, na sua falta, os filhos do casal em partes iguais", diz respeito à hipótese de morte do segurado, conforme informado à fl. 30, in verbis: 7. BENEFICIÁRIOS 7.1. No caso de morte do Segurado, os Beneficiários são aqueles indicados na Proposta de Adesão ou na falta destes, nos termos da lei. No mesmo sentido, é o que prevê as Normas para o Seguro de Vida em Grupo (Circular nº 17, de 17 de julho de 1992): BENEFICIÁRIOS Art. 23. São as pessoas designadas pelo segurado, a quem deve ser paga a indenização em caso de morte. (fl. 42) Ora, é evidente que a autora, como cônjuge do titular da apólice e beneficiária indicada na proposta adesão, faria jus ao recebimento da totalidade do capital segurado tão-somente no caso de morte do mesmo. Todavia, no caso colocado aos autos, onde se pleiteia indenização em benefício de cônjuge do titular da apólice em razão de invalidez permanente por doença, amparada pela "cláusula suplementar de inclusão de cônjuge", a indenização devida à autora representa a metade do capital do titular das apólices, devendo ser modificada a sentença nesse sentido. Por fim, no que diz respeito à correção monetária, a autora insurge-se contra a sentença que determinou sua incidência a partir da citação. Com efeito, em regra ela deveria incidir desde a negativa do pagamento pela seguradora, de acordo com a posição majoritária da jurisprudência. Ocorre que, na hipótese, não há provas concretas da data da negativa e, assim, o termo mais coerente é a data da aposentadoria conferida pelo INSS, uma vez que a partir de então tinha a autora direito aos valores. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COBRANÇA. SEGURO DE VIDA EM GRUPO. PRELIMINARES AFASTADAS. PRAZO PRESCRICIONAL DE 1 ANO NÃO VERIFICADO. AUSÊNCIA DE PROVA INEQUÍVOCA DO CONHECIMENTO DO SEGURADO ACERCA DA NEGATIVA. PRESCRIÇÃO SUSPENSA DESDE O REQUERIMENTO DO PAGAMENTO ADMINISTRATIVO. INOCORRÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA. DESNECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL, ANTE A EXISTÊNCIA DE AMPLA PROVA DOCUMENTAL. MÉRITO. APELADO ACOMETIDO POR LOMBALGIA CRÔNICA. ALEGADA EXCLUSÃO DE COBERTURA POR TRATAR-SE DE DOENÇA

10 PROFISSIONAL. ENQUADRAMENTO DA LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO NO CONCEITO DE ACIDENTE DE TRABALHO. PRECEDENTES. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE PARA EXERCER O LABOR. INVALIDEZ CONFIRMADA PELA APOSENTADORIA CONCEDIDA PELO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL (INSS). DEVER DE INDENIZAR CARACTERIZADO. CORREÇÃO MONETÁRIA A CONTAR DA DATA DA APOSENTADORIA CONCEDIDA PELO INSS, ANTE A AUSÊNCIA DE PROVA ROBUSTA DA NEGATIVA PELA SEGURADORA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. RECURSO DESPROVIDO. (AC n , de Videira, deste Relator, j. 16/07/09) (grifo nosso). Ante o exposto, vota-se no sentido de conhecer do recurso da ré e dar-lhe parcial provimento para reconhecer que a indenização securitária devida é a metade (50%) do capital do segurado principal e, conhecer do recurso da autora e dar-lhe provimento para determinar qua a correção monetária incida a partir da aposentadoria concedida pelo órgão previdenciário. DECISÃO Nos termos do voto do relator, a Câmara, à unanimidade, conheceu do recurso da ré e deu-lhe parcial provimento para reconhecer que a indenização securitária devida é a metade (50%) do capital do segurado principal e, conheceu do recurso da autora e deu-lhe provimento para determinar que a correção monetária incida a partir da aposentadoria concedida pelo órgão previdenciário. O julgamento, realizado nesta data, foi presidido pelo Exmo. Sr. Des. Nelson Schaefer Martins, com voto, e dele participou o Exmo. Sr. Des. Luiz Carlos Freyesleben. Florianópolis, 4 de março de 2010 Sérgio Izidoro Heil Relator

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