Dados espaciais Árvores R

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dados espaciais Árvores R"

Transcrição

1 ados espaciais Árvores R strutura de ados II Jairo Francisco de Souza (baseado no material do Prof Leonardo Guerreiro/UNIRIO)

2 ados espaciais ados espaciais são dados que representam o espaço xemplos: Ponto Linha Polígono Polilinha 2

3 Objetos espaciais Objetos espaciais são objetos que descrevem localizações ou formas geométricas xemplo: localização de um hidrante ou um poço, estradas, rios, redes de esgotos, florestas, parques, municípios, lagos. Os tipos básicos de objetos espaciais são: Ponto, Linha e Polígono uas visões: Objetos no espaço spaço em si

4 Objetos no espaço ados espaciais geralmente são acompanhados por dados não espaciais idade: om Jardim, População: 0.000, Localização: idade: erlin, População: Área da cidade: Rua: v. Pasteur, número 80, rota: Rio: Reno, Rota: acia: mazonas, Leitos dos rios: 4

5 spaço lguma afirmação sobre cada ponto no espaço Uso da terra (mapas temáticos) Partições em cidades, estado e municípios,... 5

6 Modelagem evemos considerar:. Modelagem de um único objeto 2. Modelagem de coleções de objetos relacionadas espacialmente 6

7 Modelagem Modelagem de um único objeto: Ponto x: cidade specto geométrico de um objeto para o qual apenas a sua localização é relevante, e não sua extensão Linha (polilinha) x: rio, cabo, estrada Movimento no espaço e conexões no espaço são relevantes Polígono (região) x: floresta, lago, cidade bstração de um objeto com extensão é relevante 7

8 Modelagem Modelagem de coleções de objetos relacionadas espacialmente: Partição: Uso do solo, distritos, mapa de propriedade Rede conectada espacialmente (grafo) utoestradas, estradas, ferrovias, transporte público, rios, mapa de redes elétricas, mapa de redes de telefone 8

9 Operações 9

10 Operações 0

11 Operações

12 Operações 2

13 Operações

14 Operações espaciais Operações espaciais podem ser resolvidas com operadores relacionais? 4

15 Operações espaciais É simples verificar a interseção entre bacia do amazonas e os municípios do rasil? omo você faria o teste? 5

16 Operações espaciais P P Polígono tem interseção com polígono 2! P2 P2 Polígono não tem interseção com polígono 2! 6

17 Operações espaciais P - omo fazer o teste de interseção? - se os polígonos tivessem milhões de pontos? - omo fazer o teste de interseção mais rapidamente? P2? P P2 7

18 Operações espaciais Reduzindo a complexidade dos objetos Fazendo testes mais simples primeiro Minimum bounding Rectangle (MR) ou Menor Retângulo nvolvente (M) 8

19 Operações espaciais P P2 omparando-se MR podemos dizer que P e P2 têm interseção? 9

20 Operações espaciais Se MRs têm interseção, em geral, não se pode inferir que objetos têm interseção. P pós o teste de MR, é necessário testar os objetos reais. P2 Passo mais custoso. $$$$ 20

21 Operações espaciais P P2 e outra forma, se objetos não têm interseção, então seus MRs não têm intersecção. Logo, não é necessário testar os objetos reais. 2

22 Operações espaciais omo comparar muitos objetos de forma eficiente? Uso de índices 22

23 ÁRVORS R (R-Trees)

24 Árvore-R Proposta por Guttman em 984. Guttman, R-trees: a dynamic index structure for spatial searching, Proceedings of the SIGMO onference, oston, June, 984, pp strutura de dados hierárquica derivada da árvore (omer, 979) ntradas dos nós correspondem à retângulos em d-dimensão

25 Árvore-R ada entrada de nó folha: -Ponteiro para objeto real; e - MR do objeto

26 Árvore-R ada entrada de nó folha: -Ponteiro para objeto real; e - MR do objeto retângulo: (x,y), (x2, y2) p*: aponta para polígono (x2, y2) (x,y)

27 Árvore-R ada entrada de nó interno: -Ponteiro para filho; e - MR que engloba todas as entradas do nó filho

28 Árvore-R ada entrada de nó interno: -Ponteiro para filho; e - MR que engloba todas as entradas do nó filho retângulo: (x,y), (x2, y2) p*: aponta para nó filho (x2, y2) (x,y)

29 Árvore-R Frequentemente, nós correspondem à páginas do disco Parâmetros definindo o número mínimo e máximo de nós se aplicam São escolhidos a fim do menor número de nós sejam visitados durante durante a busca. Importante: iferentemente da árvore, entradas de nós diferentes podem ter sobreposição Ou seja, retângulos das entradas podem ter sobreposição

30 xemplo de sobreposição

31 xemplo de sobreposição consulta espacial pode requerer que vários nós sejam visitados antes de garantir a presença ou ausência de um retângulo em particular.

32 Árvore-R Regras semelhantes às da árvore- Todos os nós folha aparecem no mesmo nível ada entrada de um nó folha corresponde à tupla (R, O) O é um ponteiro para o objeto real R é o menor retângulo que espacialmente contém o objeto apontado por O ada entrada de um nó interno corresponde à tupla (R, P) P é um ponteiro para um filho R é o menor retângulo que espacialmente contém os retângulos no filho apontado por P. Uma árvore-r de ordem (m, M) é tal que ada nó contém entre m eiling[m/2] e M entradas, com exceção da raiz raiz tem pelo menos 2 entradas, ao menos que ela seja nó folha

33 Árvore-R - Inserção Uma árvore-r não é única la depende da ordem em que os retângulos são inseridos (e possivelmente removidos) lgoritmo para inserção de um nó é análogo ao algoritmo de inserção em árvore Novos retângulos são adicionados a nós folha O nó folha apropriado é determinado pela Navegação na árvore iniciando no nó raiz cada passo escolhe-se a subárvore cujo retângulo correspondente terá o menor acréscimo de área possível Se ao inserir o nó ocorrer overflow, então executar split M+ registros devem ser distribuídos entre dois nós Split pode propagar até a raiz

34 xemplo (M= e m=2) F

35 xemplo (M= e m=2) F

36 xemplo (M= e m=2) R6 R4 F R5 R5 R6 R4 F

37 Inserir

38 Inserir

39 Inserir

40 Inserir Overflow!

41 Inserir Overflow! ividir as entradas em dois nós. onsiderar na divisão as entradas cujo MR envolvente das mesmas tenha a menor área.

42 Inserir Overflow! ividir as entradas em dois nós. onsiderar na divisão as entradas cujo MR envolvente das mesmas tenha a menor área. riar novo nó raiz com 2 entradas, contendo MR para os nós folha.

43 Inserir Overflow! ividir as entradas em dois nós. onsiderar na divisão as entradas cujo MR envolvente das mesmas tenha a menor área. riar novo nó raiz com 2 entradas, contendo MR para os nós folha.

44 Inserir Overflow! ividir as entradas em dois nós. onsiderar na divisão as entradas cujo MR envolvente das mesmas tenha a menor área. riar novo nó raiz com 2 entradas, contendo MR para os nós folha.

45 Inserir

46 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2? Nó Nó 2

47 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2? scolher o nó que cujo MR das entradas tem o menor acréscimo de área Nó Nó Nó 2

48 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2? scolher o nó que cujo MR das entradas tem o menor acréscimo de área Nó Nó Nó 2

49 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2? Nó Nó 2

50 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2? O aumento de área de ao inserir no Nó é menor do que o aumento de área de ao inserir no Nó 2. Nó Nó 2

51 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2? O aumento de área de ao inserir no Nó é menor do que o aumento de área de ao inserir no Nó 2. Overflow! Nó Nó 2

52 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2? O aumento de área de ao inserir no Nó é menor do que o aumento de área de ao inserir no Nó 2. Overflow! qual é a melhor forma de distribuir entradas? Nó Nó 2

53 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2? O aumento de área de ao inserir no Nó é menor do que o aumento de área de ao inserir no Nó 2. Nó Overflow! qual é a melhor forma de distribuir entradas? Resp.: e Nó 2

54 Inserir Nó com entradas ser atualizado

55 Inserir Nó com entradas ser atualizado Nó com entradas incluir nova entrada na folha ()

56 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? Nó Nó 2 Nó

57 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? terá o menor acréscimo de área Nó Nó 2 Nó

58 Inserir m qual nó folha deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? terá o menor acréscimo de área Nó Nó 2 Nó

59 Inserir F m qual nó folha F deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? F Nó Nó 2 Nó

60 Inserir F m qual nó folha F deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? terá o menor acréscimo de área. F Nó Nó 2 Nó

61 Inserir F m qual nó folha F deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? terá o menor acréscimo de área. F Overflow! Nó Nó 2 F Nó

62 Inserir F m qual nó folha F deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? terá o menor acréscimo de área. F Overflow! Qual é a melhor distribuição para F? Nó Nó 2 F Nó Nó 4

63 Inserir F m qual nó folha F deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? terá o menor acréscimo de área. F Overflow! Qual é a melhor distribuição para F? Resp.: e F Nó Nó 2 F Nó Nó 4

64 Inserir F m qual nó folha F deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? terá o menor acréscimo de área. F Overflow! Qual é a melhor distribuição para F? Resp.: e F Nó Nó 2 Nó Nó 4 F

65 Inserir F m qual nó folha F deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? terá o menor acréscimo de área. F Overflow! Qual é a melhor distribuição para F? Resp.: e F tualizar e incluir nova entrada na raiz. Nó Nó 2 R4 Nó Nó 4 F

66 Inserir F m qual nó folha F deve ser inserido? Nó ou Nó 2 ou Nó? R4 terá o menor acréscimo de área. F Overflow! Qual é a melhor distribuição para F? Resp.: e F tualizar e incluir nova entrada na raiz. Nó Nó 2 R4 Nó Nó 4 F

67 Inserir F Overflow na raiz! R4 F riar novo nó e redistribuir entradas de acordo com a menor área dos MR resultantes. Nó Nó 2 R4 Nó Nó 4 F

68 Inserir F Overflow na raiz! R4 F Nó com e nó com e R4 Nó riar novo nó e redistribuir entradas de acordo com a menor área dos MR resultantes. Nó 2 R4 Nó Nó 4 F

69 Inserir F Overflow na raiz! R4 F Nó com e nó com e R4 Nó riar novo nó e redistribuir entradas de acordo com a menor área dos MR resultantes. Nó 2 Nó R4 Nó 4 F

70 Inserir F Overflow na raiz! R4 R5 F riar novo nó e redistribuir entradas de acordo com a menor área dos MR resultantes. Nó com e nó com e R4 R5 Nó Nó 2 Nó R4 Nó 4 F

71 Inserir F R6 Overflow na raiz! R4 F R5 riar novo nó e redistribuir entradas de acordo com a menor área dos MR resultantes. Nó com e nó com e R4 R5 Nó Nó 2 R6 Nó R4 Nó 4 F

72 Nível R6 R5 R5 Nó Nó 2 R6 Nó R4 Nó 4 F

73 Nível 2 R4 R5 Nó Nó 2 R6 Nó R4 Nó 4 F

74 Nível F R5 Nó Nó 2 R6 Nó R4 Nó 4 F

75 Níveis, 2 e. R6 R4 F R5 R5 Nó Nó 2 R6 Nó R4 Nó 4 F

76 Árvore R - usca busca em uma árvore-r é semelhante à busca em árvore- Problema: Uma grande quantidade de nós pode ter que ser examinada, pois um retângulo pode estar contido nos retângulos envolventes de muitos nós Mas o seu registro está contido em apenas um nó folha. xemplo: Retângulo está contido nos retâgulos: o o o o R5 R4 R5 R6

77 Árvore R - usca Q R5 Qual seria o caminho percorrido na árvore R a seguir para encontrar o ponto Q? R6 R4 R5 R4 R6 2 F G

78 Árvore R - usca Qual seria o caminho percorrido na árvore R a seguir para encontrar o ponto Q? )Raiz ( e ) Q R5 R4 R6 2 F G

79 Árvore R - usca R5 Qual seria o caminho percorrido na árvore R a seguir para encontrar o ponto Q? )Raiz ( e ) 2)Segundo nível (, ØR4, R5, ØR6) Q R6 R4 R5 R4 R6 2 F G

80 Árvore R - usca Qual seria o caminho percorrido na árvore R a seguir para encontrar o ponto Q? )Raiz ( e ) 2)Segundo nível (, ØR4, R5, ØR6) )Terceiro nível (Ø, Ø, Ø, Ø, ) Q R5 R4 R6 2 F G

81 Árvore-R - Remoção Remover retângulo R de uma Árvore-R Localizar nó folha L que contém R e remover R de L. justar os retângulos envolventes no caminho de L até a raiz Todos os nós onde ocorrer underflow são armazenados em um conjunto U. Quando a raiz é alcançada Se ela tem apenas um único filho, então o filho se torna a nova raiz Os nós onde ocorreu Underflow são reinseridos na árvore ntradas de U que correspondem a nós folha são incluídas em nós folha Outros nós, têm suas entradas posicionadas no nível que faça com que seus nós folha continuem no mesmo nível dos demais.

82 Remoção: Árvore-R x Árvore- Na árvore nós sofrem merge com nós adjacentes ou é feita redistribuição Na árvore-r nós são reinseridos Árvore-R Não existe conceito de adjacência Merge de nós e redistribuição poderiam ser feitas. ntretanto, Reinserção permite que a árvore dinamicamente reflita a mudança de estrutura espacial ao invés de gradualmente sofrer degradações o que poderia ocorrer mantendo parentesco durante o ciclo de vida da árvore.

83 plicações Mais direta: banco de dados geográficos onsultas por faixa de valores SQLite: RT VIRTUL TL demo_index USING rtree( id, -- Integer primary key minx, maxx, -- Minimum and maximum X coordinate miny, maxy -- Minimum and maximum Y coordinate ); SLT id FROM demo_index WHR minx>=-8.08 N maxx<= N miny>=5.00 N maxy<=5.44;

Dados Espaciais e Indexação

Dados Espaciais e Indexação Dados Espaciais e Indexação Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Arthur Emanuel de O. Carosia 1 Tipos de Dados Espaciais Ponto: menor unidade possível para representar um objeto espacial. Linha: seqüência

Leia mais

Árvores B. Árvores B. Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza

Árvores B. Árvores B. Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Árvores B Árvores B Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Motivação Quando tabelas são muito grandes Armazenamento do conjunto de chaves não pode ser efetuado na memória principal Necessário uso

Leia mais

Indexação de dados espaciais R-Tree. CCO229 Bancos de dados Espaciais e Biológicos Prof. Ricardo Rodrigues Ciferri Debora Marrach

Indexação de dados espaciais R-Tree. CCO229 Bancos de dados Espaciais e Biológicos Prof. Ricardo Rodrigues Ciferri Debora Marrach CCO229 Bancos de dados Espaciais e Biológicos Prof. Ricardo Rodrigues Ciferri Debora Marrach Introdução É o método de acesso espacial mais referenciado na literatura É o mais importante dentre os métodos

Leia mais

Árvores B. Árvores B. Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza

Árvores B. Árvores B. Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Árvores B Árvores B Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Motivação Quando tabelas são muito grandes Armazenamento do conjunto de chaves não pode ser efetuado na memória principal Necessário uso

Leia mais

SCC 5789 Base de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Árvore R. Luiz Olmes Carvalho / 120

SCC 5789 Base de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Árvore R. Luiz Olmes Carvalho / 120 S 5789 ase de ados Profa. ra. ristina utra de guiar iferri Árvore R Luiz Olmes arvalho / 120 presentação onceitos introdutórios. Estrutura da Árvore R. onsulta. Inserção. Split. Variações da Árvore R.

Leia mais

Árvores B. Prof. Márcio Bueno. / Fonte: Material da Prof a Ana Eliza Lopes Moura

Árvores B. Prof. Márcio Bueno. / Fonte: Material da Prof a Ana Eliza Lopes Moura Árvores B Prof. Márcio Bueno ed2tarde@marciobueno.com / ed2noite@marciobueno.com Fonte: Material da Prof a Ana Eliza Lopes Moura Situação Problema Memória Principal Volátil e limitada Aplicações Grandes

Leia mais

B-Árvores. Siang Wun Song - Universidade de São Paulo - IME/USP. MAC Estruturas de Dados

B-Árvores. Siang Wun Song - Universidade de São Paulo - IME/USP. MAC Estruturas de Dados MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008 Referência bibliográfica Os slides sobre este assunto são parcialmente baseados nos artigos Bayer, R. and E. McCreight. Organization and maintenance of large ordered

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Departamento de Computação - DC Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC

Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Departamento de Computação - DC Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Departamento de Computação - DC Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC Revisão da R*-tree Aluno:Marcos Henrique de Paula Prof: Dr. Ricardo

Leia mais

Acesso a Arquivos. Árvores B Parte VI. Acesso Seqüencial & Indexado. Questão. Foco 1. Uso de Blocos. Árvores B+ Alternativas (até o momento)

Acesso a Arquivos. Árvores B Parte VI. Acesso Seqüencial & Indexado. Questão. Foco 1. Uso de Blocos. Árvores B+ Alternativas (até o momento) Algoritmos e struturas de Dados II Árvores B Parte VI Árvores B+ Adaptado dos Originais de: Prof. Debora Medeiros Ricardo J. G. B. Campello Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Acesso a Arquivos Alternativas

Leia mais

Banco de Dados Espaciais

Banco de Dados Espaciais Banco de Dados Espaciais Disciplina BD Não Convencionais Prof. Ricardo Rodrigues Ciferri São Carlos, 20 de Agosto de 2010 Sumário Tipos de Dados Espaciais Representação dos Dados Processamento de Consultas

Leia mais

R+ -Tree THE R+-TREE: A DYNAMIC INDEX FOR MULTI-DIMENSIONAL OBJECTS

R+ -Tree THE R+-TREE: A DYNAMIC INDEX FOR MULTI-DIMENSIONAL OBJECTS Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Departamento de Computação - DC Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC R+ -Tree THE R+-TREE: A DYNAMIC INDEX FOR MULTI-DIMENSIONAL OBJECTS

Leia mais

Algoritmo: Split. Árvores B Parte IV. Algoritmo: Split. Algoritmo: Split. Algoritmo: Split. Procedimento inicial. Parâmetros

Algoritmo: Split. Árvores B Parte IV. Algoritmo: Split. Algoritmo: Split. Algoritmo: Split. Procedimento inicial. Parâmetros Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Debora Medeiros Árvores B Parte IV Algoritmos de Split e Procedimento inicial Eliminação, Redistribuição & Concatenação Adaptado dos Originais de: Ricardo J. G.

Leia mais

São Carlos, 01 de outubro 2010 THE R* - TREE : AN EFFICIENT AND ROBUST ACCESS METHOD FOR POINTS AND RECTANGLES+

São Carlos, 01 de outubro 2010 THE R* - TREE : AN EFFICIENT AND ROBUST ACCESS METHOD FOR POINTS AND RECTANGLES+ São Carlos, 01 de outubro 2010 THE R* - TREE : AN EFFICIENT AND ROBUST ACCESS METHOD FOR POINTS AND RECTANGLES+ Conceito R* -tree É uma variante da R-tree utilizada para indexação de informação espacial;

Leia mais

Árvores binárias de busca

Árvores binárias de busca Árvores binárias de busca S-202 lgoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago. S. Pardo Árvore binárias Árvores de grau 2, isto é, cada nó tem dois filhos, no máximo Raiz D B E Terminologia: filho esquerdo

Leia mais

Algoritmos e estruturas espaciais

Algoritmos e estruturas espaciais Algoritmos e estruturas espaciais Geometria Computacional As operações de consulta e análise de dados em bases de dados geográficos, baseiam-se em algoritmos de geometria computacional. Ex: ponto-em-polígono

Leia mais

Definição. Árvores B Parte III. Propriedades Gerais. Propriedade (No. Mín. de Chaves) Leandro C. Cintra Maria Cristina F.

Definição. Árvores B Parte III. Propriedades Gerais. Propriedade (No. Mín. de Chaves) Leandro C. Cintra Maria Cristina F. Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Ricardo J. G. B. Campello Árvores B Parte III Eliminação, Redistribuição & Concatenação Adaptado e Estendido dos Originais de: Leandro C. Cintra Maria Cristina

Leia mais

Dados espaciais QuadTree para Pontos

Dados espaciais QuadTree para Pontos Dados espaciais QuadTree para Pontos Estruturas de Dados II Jairo Francisco de Souza Quadtree Espaço dividido em quadrantes (direções) NW NE SW SE Quadtree Espaço dividido em quadrantes (direções) NW (1)

Leia mais

Árvore-B* Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Árvore-B* Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Árvore-B* Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Árvore-B* Proposta por Knuth em 1973 variação de árvore-b Característica cada nó contém, no mínimo, 2/3 do número máximo de chaves Posterga o split

Leia mais

Árvores-B: Remoção. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Thiago A. S. Pardo

Árvores-B: Remoção. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Thiago A. S. Pardo Árvores-B: Remoção Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Thiago A. S. Pardo Desempenho da Árvore-B Baseado em suas propriedades 2 cada página, exceto a raiz e as folhas, possui no mínimo m/2 descendentes à

Leia mais

Árvores-B + SCC-203 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Graça Nunes

Árvores-B + SCC-203 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Graça Nunes Árvores-B + SCC-203 Algoritmos e Estruturas de Dados II Graça Nunes Tipos de Acesso a Arquivos Alternativas (até o momento) acesso indexado arquivo pode ser visto como um conjunto de registros que são

Leia mais

Busca em Regiões Ortogonais

Busca em Regiões Ortogonais Busca em Regiões Ortogonais Claudio Esperança Paulo Roma 1 O problema O problema O problema consiste em recuperar objetos tipicamente pontos que intersectam ou estão contidos numa região simples do espaço

Leia mais

B-tree. B-Trees. Estrutura do nodo da B-tree. Balanceamento. Disposição dos elementos ordenados na B-tree. Exemplo de uma B-tree de ordem 3

B-tree. B-Trees. Estrutura do nodo da B-tree. Balanceamento. Disposição dos elementos ordenados na B-tree. Exemplo de uma B-tree de ordem 3 B-tree B-Trees Material da Prof. Denise Bandeira, aula de Christian Hofsetz B-Trees são árvores balanceadas. Diferente das árvores binárias, os nós de uma B-tree podem ter um número variável de nodos filho.

Leia mais

Árvores. Listas e árvores. Árvores. Árvores. Árvores. Árvores 03/11/2011. Listas lineares

Árvores. Listas e árvores. Árvores. Árvores. Árvores. Árvores 03/11/2011. Listas lineares istas e árvores istas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral S-502 lgoritmos e struturas de ados iversas aplicações necessitam de estruturas mais complexas

Leia mais

Problema. Quantas cores são necessárias para pintar este mapa? Número. Cromático. Estruturas de Dados - Grafos. Problema. Problema

Problema. Quantas cores são necessárias para pintar este mapa? Número. Cromático. Estruturas de Dados - Grafos. Problema. Problema Problema Número Quantas cores são necessárias para pintar este mapa? romático Problema Problema Problema Um problema mais complicado este? Número cromático oloridos ótimos menor número de cores necessárias

Leia mais

SCC Algoritmos e Estruturas de Dados II. 6ª lista de exercícios

SCC Algoritmos e Estruturas de Dados II. 6ª lista de exercícios DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÂO SCC0203 - Algoritmos e Estruturas de Dados II 6ª lista de exercícios Questão 1 Explique a seguinte sentença: Árvores-B são construídas de baixo para cima, enquanto

Leia mais

Árvore-B. Árvore B. Características Gerais. Sistemas de Banco de Dados. Características Gerais. Revisão

Árvore-B. Árvore B. Características Gerais. Sistemas de Banco de Dados. Características Gerais. Revisão Árvore B Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Método genérico para o armazenamento e a recuperação de dados voltado para arquivos volumosos proporciona rápido acesso aos dados possui custo mínimo

Leia mais

Árvores-B + Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Algoritmos e Estruturas de Dados II Árvore-B +

Árvores-B + Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Algoritmos e Estruturas de Dados II Árvore-B + Árvores-B + Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Acesso Seqüencial Indexado Alternativas (até o momento) acesso indexado arquivo pode ser visto como um conjunto de registros que são indexados por

Leia mais

Árvores B. Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes

Árvores B. Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes Árvores B Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes Conteúdo 1. Introdução 2. Busca 3. Inserção 4. Remoção 5. B* 6. B+ Capítulo: 8 (APOSTILA). Introdução Em muitas aplicações, a tabela considerada é muito grande

Leia mais

Acesso Sequencial Indexado

Acesso Sequencial Indexado Acesso Sequencial Indexado Utiliza o princípio da pesquisa seqüencial cada registro é lido seqüencialmente até encontrar uma chave maior ou igual a chave de pesquisa. Providências necessárias para aumentar

Leia mais

Árvores. Árvores M-Vias. Métodos de Pesquisa de Dados. de Pesquisa (ANP) VANTAGENS EXEMPLO

Árvores. Árvores M-Vias. Métodos de Pesquisa de Dados. de Pesquisa (ANP) VANTAGENS EXEMPLO Métodos de Pesquisa de Dados Árvores M-Vias Encontrar um dado em um conjunto de dados de forma eficiente Baseia-se na noção de uma chave (índice) de pesquisa Aplicação típica: SGBD Busca de dados em disco

Leia mais

Árvore-B + Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Árvore-B + Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Árvore-B + Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Acesso Sequencial Indexado Alternativas (até o momento) acesso indexado o arquivo pode ser visto como um conjunto de registros que são indexados

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS DCC013. Árvore Binária de Busca

ESTRUTURA DE DADOS DCC013. Árvore Binária de Busca ESTRUTURA DE DADOS DCC013 Árvore Binária de Busca Árvore Binária de Busca Propriedade fundamental da árvore binária de busca Valor da chave da raiz é Maior do que o valor da chave da subárvore da esquerda

Leia mais

Árvores-B: Remoção. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Thiago A. S. Pardo

Árvores-B: Remoção. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Thiago A. S. Pardo Árvores-B: Remoção Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Thiago A. S. Pardo Desempenho da Árvore-B Baseado em suas propriedades 2 cada página, exceto a raiz e as folhas, possui no mínimo m/2 descendentes à

Leia mais

TGR BCC Representação Computacional de Grafos. Prof. Ricardo José Pfitscher

TGR BCC Representação Computacional de Grafos. Prof. Ricardo José Pfitscher TGR BCC Representação Computacional de Grafos Prof. Ricardo José Pfitscher Cronograma Representação Matriz de djacências Lista de djacências Matriz de Incidências Representação Como podemos representar

Leia mais

Árvores B Parte III. Propriedades, Remoção & Inserção Revisitada. Adaptado e Estendido dos Originais de:

Árvores B Parte III. Propriedades, Remoção & Inserção Revisitada. Adaptado e Estendido dos Originais de: Estruturas de Dados Prof. Ricardo J. G. B. Campello Árvores B Parte III Propriedades, Remoção & Inserção Revisitada Adaptado e Estendido dos Originais de: Leandro C. Cintra Maria Cristina F. de Oliveira

Leia mais

INF 1010 Estruturas de Dados Avançadas

INF 1010 Estruturas de Dados Avançadas INF 1010 Estruturas de Dados Avançadas Árvores B 24/10/16 2012 DI, PUC-Rio Estruturas de Dados Avançadas 2012.1 1 Árvores B estrutura de dados para armazenamento externo tempo de acesso à memória secundária

Leia mais

Árvores-B (Parte Ib) SCC-203 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Graça Nunes

Árvores-B (Parte Ib) SCC-203 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Graça Nunes Árvores-B (Parte Ib) SCC-203 Algoritmos e Estruturas de Dados II Graça Nunes Árvores Binárias Paginadas (Paged Binary Trees) 8 páginas-filhas 7 registros por página (por seek); Árvore de altura 2 e ordem

Leia mais

Árvores-B + SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Thiago A. S. Pardo Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Árvores-B + SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Thiago A. S. Pardo Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Árvores-B + SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Thiago A. S. Pardo Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Acesso Seqüencial Indexado Alternativas (até o momento) acesso indexado arquivo pode ser visto

Leia mais

ÁRVORE B. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos

ÁRVORE B. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos ÁRVORE B Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos INTRODUÇÃO 2 ARQUIVOS DE ACESSO DIRETO Basicamente, duas formas de acesso a um registro: Acesso via cálculo do endereço do registro (hashing)

Leia mais

INF70 Gerenciamento de Banco de Dados 2 Índices baseados em Hash

INF70 Gerenciamento de Banco de Dados 2 Índices baseados em Hash INF70 Gerenciamento de Banco de Dados Índices baseados em Hash Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/gbd Roteiro Fundamentos Hash Estático Hash Extensível Hash Linear Considerações

Leia mais

Seja d um número natural. Uma árvore B de ordem d é uma árvore ordenada que é vazia, ou que satisfaz as seguintes condições:

Seja d um número natural. Uma árvore B de ordem d é uma árvore ordenada que é vazia, ou que satisfaz as seguintes condições: Árvores B Seja d um número natural. Uma árvore B de ordem d é uma árvore ordenada que é vazia, ou que satisfaz as seguintes condições: 1) A raiz é uma folha ou tem no mínimo 2 filhos; 2) Cada nó diferente

Leia mais

Árvores-B (Parte IV) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures

Árvores-B (Parte IV) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Árvores-B (Parte IV) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira 2004 Fonte: Folk & Zoelick, File Structures http://www.icmc.sc.usp.br/~sce183 Definição e Propriedades de árvores-b Ordem A ordem de uma árvore-b

Leia mais

Ordem. Árvores-B (Parte IV) Número mínimo de chaves por página. Definição formal das Propriedades de árvores-b /30 1

Ordem. Árvores-B (Parte IV) Número mínimo de chaves por página. Definição formal das Propriedades de árvores-b /30 1 Ordem Árvores-B (Parte IV) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures A ordem de uma árvore-b é dada pelo número máximo de descendentes que uma página, ou nó, pode possuir

Leia mais

Hashing convencional...

Hashing convencional... Hashing M.C.F. de Oliveira & Cristina Ciferri 2006/2007 Fonte: Folk & Zoelick, File Structures 1 Hashing convencional... Revisão... 2 1 Hashing 0 chave de busca K = LOWELL h(k) endereço 4 1 2 3 4 5...

Leia mais

Hashing Externo. SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Thiago A. S. Pardo M.C.F. de Oliveira Cristina Ciferri

Hashing Externo. SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Thiago A. S. Pardo M.C.F. de Oliveira Cristina Ciferri Hashing Externo SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Thiago A. S. Pardo M.C.F. de Oliveira Cristina Ciferri 1 Hashing 0 1 chave de busca K = LOWELL 2 h(k) endereço 4 (RRN 4) 3 4 5... LOWELL......

Leia mais

GBC053 Gerenciamento de Banco de Dados Índices baseados em Hash

GBC053 Gerenciamento de Banco de Dados Índices baseados em Hash GBC053 Gerenciamento de Banco de Dados Índices baseados em Hash Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/gbd UFU/FACOM/BCC UFU/FACOM/BCC GBD Página: Roteiro Fundamentos Hash

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS. Árvores Binárias de Busca. Cristina Boeres

ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS. Árvores Binárias de Busca. Cristina Boeres ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS Árvores Binárias de Busca Cristina Boeres Árvore Binária de Busca 30! construída de tal forma que, para cada nó: nós com chaves menores estão na sub-árvore esquerda nós

Leia mais

Árvores B Partes I e II

Árvores B Partes I e II Estruturas de Dados Prof. Ricardo J. G. B. Campello Árvores B Partes I e II Motivação & Construção Bottom-Up Adaptado e Estendido dos Originais de: Leandro C. Cintra Maria Cristina F. de Oliveira A Invenção

Leia mais

Aula 08. Estruturas de dados Árvore e Grafo

Aula 08. Estruturas de dados Árvore e Grafo Logo Aula 08 Estruturas de dados Árvore e Grafo 2 Árvore Estruturas estudadas até agora não são \ adequadas para representar dados que devem ser dispostos de maneira hierárquica Ex., hierarquia de pastas

Leia mais

Métodos de acesso espaciais e indexação espacial

Métodos de acesso espaciais e indexação espacial Métodos de acesso espaciais e indexação espacial Clodoveu Davis Clodoveu Davis 1 Métodos de acesso Métodos de acesso são os procedimentos empregados pelo gerenciador de banco de dados com o objetivo de

Leia mais

Hashing. Hashing. Hashing versus Indexação. Hashing. Hashing convencional... Exemplo de espalhamento. Revisão...

Hashing. Hashing. Hashing versus Indexação. Hashing. Hashing convencional... Exemplo de espalhamento. Revisão... Algoritmos e Estruturas de Dados II Hashing Prof Debora Medeiros Hashing convencional Revisão Adaptado dos Originais de: Maria Cristina F de Oliveira Cristina Ciferri Hashing Exemplo de espalhamento 0

Leia mais

Árvores B. Definição: Seja t a ordem da árvore B. Uma árvore B de ordem t é uma árvore ordenada que é vazia, ou que satisfaz as seguintes condições:

Árvores B. Definição: Seja t a ordem da árvore B. Uma árvore B de ordem t é uma árvore ordenada que é vazia, ou que satisfaz as seguintes condições: Árvores B IFRN/RN Árvores B Criadas por Bayes e McCreight em 1972 Em algumas aplicações a quantidade de dados é muito grande para que as chaves possam ser armazenadas somente em memória É necessário o

Leia mais

Hashing externo (II) Graça Nunes. Fonte: Folk & Zoelick, File Structures

Hashing externo (II) Graça Nunes. Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Hashing externo (II) Graça Nunes Fonte: Folk & Zoelick, File Structures 1 Hashing Extensível Espalhamento Extensível (Extendible Hashing): permite um auto-ajuste do espaço de endereçamento do espalhamento

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO SIAD,

GEOPROCESSAMENTO SIAD, Aplicações do SIG GEOPROCESSAMENTO SIAD, 2005 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIG é um sistema que engloba hardware, software, procedimentos e módulos, ou subsistemas, integrados e projetados para dar

Leia mais

Pesquisa em Memória Secundária. Prof. Jonas Potros

Pesquisa em Memória Secundária. Prof. Jonas Potros Pesquisa em Memória Secundária Prof. Jonas Potros Árvores de Pesquisa São estruturas de dados muito eficientes quando deseja-se trabalhar com tabelas que caibam inteiramente na memória principal do computador.

Leia mais

INF1010 Lista de Exercícios 2

INF1010 Lista de Exercícios 2 INF00 Lista de Exercícios 2 Árvores. Construir algoritmo para dada uma árvore n-ária, transformá-la em uma árvore binária. 2. Qual a maior e menor quantidade de nós que podem existir em uma árvore binária

Leia mais

MÓDULO 2 - OTIMIZAÇÃO DE REDES

MÓDULO 2 - OTIMIZAÇÃO DE REDES MÓUL - TIMIZÇÃ RS s problemas de otimização de redes podem ocorrer em várias áreas, mas geralmente são encontrados nas áreas de transportes e comunicações. Um problema típico de transporte consiste em

Leia mais

Árvores B. Árvores B Parte II. Características. Características. Construção Bottom-Up. Leandro C. Cintra Maria Cristina F. de Oliveira.

Árvores B. Árvores B Parte II. Características. Características. Construção Bottom-Up. Leandro C. Cintra Maria Cristina F. de Oliveira. Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Ricardo J. G. B. Campello Árvores B Parte II Construção Bottom-Up Adaptado dos Originais de: Leandro C. Cintra Maria Cristina F. de Oliveira Árvores B Características

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 6

Teoria dos Grafos Aula 6 Teoria dos Grafos Aula 6 Aula passada Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Aula de hoje BFS implementação Complexidade Busca em profundidade (DFS) Conectividade, componentes

Leia mais

10.1. Aula 10: Pilhas. O conceito de pilha. Algoritmos de inserção e remoção. Exemplo: Notação Polonesa

10.1. Aula 10: Pilhas. O conceito de pilha. Algoritmos de inserção e remoção. Exemplo: Notação Polonesa 10.1 Aula 10: Pilhas O conceito de pilha Algoritmos de inserção e remoção Exemplo: Notação Polonesa 10.2 Pilhas Uso eficiente de listas: inserções e remoções não devem acarretar movimentação de nós. A

Leia mais

Sub-grafo. Árvore Geradora Mínima

Sub-grafo. Árvore Geradora Mínima Comentários da aula anterior Componentes Fortemente Conectados (algoritmo) 1. Chama BuscaEmProfundidade (G) para obter os tempos de término (t[u], ou f[u]) para todos os vértices de G, isto é, enquanto

Leia mais

O mundo real é muito complexo para ser representado em sua totalidade, em qualquer sistema de informações.

O mundo real é muito complexo para ser representado em sua totalidade, em qualquer sistema de informações. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes Sistemas de Informações Geográficas Mundo Real X Modelo O mundo real é muito complexo para ser representado

Leia mais

Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11

Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Definição Uma Árvore Binária de Busca possui as mesmas propriedades de uma AB, acrescida da seguintes propriedade: Para todo nó da árvore, se seu valor é X, então:

Leia mais

Operações Vetoriais. Exemplos de aplicação. Felipe Valério de Siqueira Ruan Moraes Andrade

Operações Vetoriais. Exemplos de aplicação. Felipe Valério de Siqueira Ruan Moraes Andrade Operações Vetoriais Exemplos de aplicação Felipe Valério de Siqueira Ruan Moraes Andrade Índice 1. 2. Celular Space Attribute Fill 3. Vector to Vector Vector to Raster Processamento Vetorial Agregação

Leia mais

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados.

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Thaís Celina Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Topografia; Fotogrametria; Cartografia; SIG. Coleta Armazenamento

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS. Árvores, árvores binárias e percursos. Cristina Boeres

ESTRUTURA DE DADOS. Árvores, árvores binárias e percursos. Cristina Boeres ESTRUTURA DE DADOS Árvores, árvores binárias e percursos Cristina Boeres 2 Árvores! utilizada em muitas aplicações! modela uma hierarquia entre elementos árvore genealógica diagrama hierárquico de uma

Leia mais

Grafos: componentes fortemente conexos, árvores geradoras mínimas

Grafos: componentes fortemente conexos, árvores geradoras mínimas Grafos: componentes fortemente conexos, árvores geradoras mínimas SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2 Thiago A. S. Pardo Maria Cristina 1 Componentes fortemente conexos Um componente fortemente

Leia mais

Árvores-B (Parte II) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures

Árvores-B (Parte II) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Árvores-B (Parte II) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira 2004 Fonte: Folk & Zoelick, File Structures (atualizado 2007 c/ material Profa. Cristina Ciferri) Construção de árvores-b Características Gerais

Leia mais

Matemática Discreta 10

Matemática Discreta 10 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br - www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti 1 Muitas

Leia mais

Árvores B (Parte III)

Árvores B (Parte III) Árvores B (Parte III) Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Algoritmos Estrutura de dados determina cada página de disco pode ser implementada de diferentes formas Implementação adotada contador

Leia mais

ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA

ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA Prof. André Backes Definição 2 Diversas aplicações necessitam que se represente um conjunto de objetos e as suas relações hierárquicas Uma árvore é uma abstração matemática

Leia mais

Edital de Seleção 055/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 055/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 055/2017 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS INDEXADOS

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS INDEXADOS ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS INDEXADOS Um índice consiste numa coleção de entradas, uma para cada registro de dados, contendo o valor de uma chave de atribuição e um ponteiro de referência que acessa imediatamente

Leia mais

Algoritmo da IFT 2 / 16. Algoritmo da IFT Estrutura da fila de prioridade Resolvendo empates. Algoritmo 1 Algoritmo geral da IFT

Algoritmo da IFT 2 / 16. Algoritmo da IFT Estrutura da fila de prioridade Resolvendo empates. Algoritmo 1 Algoritmo geral da IFT Transformada Imagem-Floresta (Estrutura de dados) Prof. Dr. Paulo A. V. de Miranda Instituto de Matemática e Estatística (IME), Universidade de São Paulo (USP) pmiranda@vision.ime.usp.br 1 / 16 Algoritmo

Leia mais

Operações elementares. Operações elementares. Topologia do espaço

Operações elementares. Operações elementares. Topologia do espaço Operações elementares Operações espaciais operações elementares operações espaciais cujo resultado é um valor lógico operações para derivação de informação - buffers - dissolução -overlay As operações

Leia mais

Estruturas de Dados II

Estruturas de Dados II Estruturas de Dados II Rodrigo Porfírio da Silva Sacchi rodrigosacchi@ufgd.edu.br 3410-2086 Aula 2: Árvores http://www.do.ufgd.edu.br/rodrigosacchi Árvores Definição: Árvores Uma árvore T é um conjunto

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2 SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari Descrição de uma realidade com algum propósito Modelo MODELAR Termo geral para denotar o processo de construir representações

Leia mais

Árvores Binárias Balanceadas Estrutura de Dados I

Árvores Binárias Balanceadas Estrutura de Dados I - entro de iências Exatas, Naturais e de Saúde Departamento de omputação Árvores inárias alanceadas Estrutura de Dados I OM06992 - Estrutura de Dados I Prof. Marcelo Otone guiar marcelo.aguiar@ufes.br

Leia mais

2 Definição do Problema

2 Definição do Problema Definição do Problema. Formulação Matemática O problema do Fluxo Máximo entre todos os pares de nós surge no contexto de redes, estas representadas por grafos, e deriva-se do problema singular de fluxo

Leia mais

Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11

Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Definição Uma Árvore Binária de Busca possui as mesmas propriedades de uma AB, acrescida da seguintes propriedade: Para todo nó da árvore, se seu valor é X, então:

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Listas Implementadas por Encadeamento

Lista de Exercícios sobre Listas Implementadas por Encadeamento Lista de Exercícios sobre Listas Implementadas por Encadeamento 1) Se você tem de escolher entre uma representação por lista encadeada ou uma representação usando posições contíguas de memória para um

Leia mais

Métodos de Pesquisa de Dados (II) Árvore N-ária de Pesquisa

Métodos de Pesquisa de Dados (II) Árvore N-ária de Pesquisa UFSC-CTC-INE INE5384 - Estruturas de Dados Métodos de Pesquisa de Dados (II) Prof. Ronaldo S. Mello 2002/2 Árvore N-ária de Pesquisa Uma Árvore N-ária de Pesquisa (ANP) é uma árvore que: contém m subárvores

Leia mais

Modelo Relacional. Josino Rodrigues

Modelo Relacional. Josino Rodrigues Modelo Relacional Josino Rodrigues Modelo Relacional Chave Primária Atributos PILOTO Num-cad Nome CPF Endereço 0101 João 123456 Recife Tuplas 0035 José 234567 São Paulo... 0987 Pedro 567890 Recife 2 Chave

Leia mais

ÁRVORE RUBRO- NEGRA. Prof. André Backes. Também conhecida como árvore vermelhopreto

ÁRVORE RUBRO- NEGRA. Prof. André Backes. Também conhecida como árvore vermelhopreto ÁRVORE RUBRO- NEGR Prof. ndré Backes Árvore rubro-negra 2 Também conhecida como árvore vermelhopreto ou red-black Tipo de árvore binária balanceada Originalmente criada por Rudolf Bayer em 1972 Chamadas

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore. Prof a Karina Oliveira.

Algoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore. Prof a Karina Oliveira. Algoritmos e Estrutura de Dados II Árvore Prof a Karina Oliveira kkco@dei.unicap.br Introdução Estruturas de dados lineares (pilha, fila) são estruturas que guardam coleções de elementos que são acessados

Leia mais

Capítulo 8: Abstrações de dados

Capítulo 8: Abstrações de dados Capítulo 8: Abstrações de dados Ciência da computação: Uma visão abrangente 11a Edition by J. Glenn Brookshear Copyright 2012 Pearson Education, Inc. Estruturas de dados básicas Matriz homogênea Matriz

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Tópicos Introdução Conceito de balanceamento Árvores

Leia mais

Tipos de dados. Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação

Tipos de dados. Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação Tipos de dados Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação Geoprocessamento Definição Denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento

Leia mais

Construção de árvores-b. Árvores-B (Parte II) Características Gerais. Características Gerais. Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira

Construção de árvores-b. Árvores-B (Parte II) Características Gerais. Características Gerais. Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Árvores-B (Parte II) Construção de árvores-b Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Características Gerais Organizar e manter um índice para um arquivo de acesso aleatório

Leia mais

Armazenamento em disco com uso de índices

Armazenamento em disco com uso de índices Armazenamento em disco com uso de índices Vimos até o momento árvores onde a chave aparenta ser o único objeto de interesse. Contudo, como sugere a representação de um nó, constante no slide 82, a chave

Leia mais

ÁRVORE AVL. Problema do balanceamento

ÁRVORE AVL. Problema do balanceamento ÁRVORE VL Prof. ndré ackes Problema do balanceamento 2 eficiência da busca em uma árvore binária depende do seu balanceamento. O(log N), se a árvore está balanceada O(N), se a árvore não está balanceada

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO. Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet

ESTRUTURA DE DADOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO. Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE ESTRUTURA DE DADOS Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@ifrn.edu.br Curso de Tecnologia

Leia mais

INE5408 Estruturas de Dados

INE5408 Estruturas de Dados INE5408 Estruturas de Dados Gerência de Arquivos -Técnicas utilizando Listas -Técnicas utilizando Árvores Técnicas utilizando Listas Técnicas de indexação através de listas provêem uma solução excelente

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIAE E SÃO AULO INSTITUTO E CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E E COMUTAÇÃO SCC-20 ALGORITMOS E ESTRUTURAS E AOS II rofa. Graça Nunes 2º. Sem. 2012 Nome: Nro. US Gabarito rova (27/6/2012) 1) (1.5) Associar características

Leia mais

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Mauro Normando M. Barros Filho : dois grandes grupos

Leia mais

Arranjos. Claudio Esperança Paulo Roma LCG/UFRJ. All rights reserved.

Arranjos. Claudio Esperança Paulo Roma LCG/UFRJ. All rights reserved. Arranjos Claudio Esperança Paulo Roma 1 Arranjos Arranjos de retas e planos são a terceira estrutura em importância em GC. Arranjos de retas são coleções de retas infinitas distribuídas no plano. Arranjos

Leia mais

Grafos aula 3. Relembrando... Rede de eventos e atividades. Rede de eventos e atividades

Grafos aula 3. Relembrando... Rede de eventos e atividades. Rede de eventos e atividades Grafos aula Relembrando... m grafo é valorado (ou ponderado) se possuir valores associados às linhas e/ou aos vértices. Rota mais curta entre aeroportos aminho mais curto entre máquinas, para transmissão

Leia mais

LABORATÓRIO 1 MODELAGEM DA BASE DE DADOS

LABORATÓRIO 1 MODELAGEM DA BASE DE DADOS LABORATÓRIO 1 MODELAGEM DA BASE DE DADOS João Bosco Coura dos Reis Registro nº: 130.362 Exercícios para avaliação parcial na disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de Pós-Graduação

Leia mais

Grafos: árvores geradoras mínimas. Graça Nunes

Grafos: árvores geradoras mínimas. Graça Nunes Grafos: árvores geradoras mínimas Graça Nunes 1 Motivação Suponha que queremos construir estradas para interligar n cidades Cada estrada direta entre as cidades i e j tem um custo associado Nem todas as

Leia mais