Por que não ensinar gramática?
|
|
- Walter Arantes Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Por que não ensinar gramática? Diego Camargo Saraiva 1 Adriana Soares 2 ² Resumo: Este estudo quer analisar a questão do ensino da gramática, sua importância na aquisição de uma segunda língua ou L2, neste caso o inglês, bem como a forma que é concebida pelos estudantes. Diante de um idioma com tantas heranças linguísticas, torna-se imprescindível conhecer suas regras e como tais se comportam para se obter uma comunicação correta e eficiente. Palavras-chave: gramática, ensino, importância, comunicação. Abstract: This study wants to examine the grammar s teaching issue, its importance in acquiring a second language or L2, in this case English, and the way that it is conceived by students. In view of a language with so many linguistic inheritances, it becomes essential to know its rules and how they are worked to obtain a correct and efficient communication. Keywords: grammar, teaching, importance, communication. A língua inglesa tem origem no idioma dos anglos e saxões, povos bárbaros (germanos) que no século V de nossa era invadiram a Britânia, o atual Reino Unido da Grã-Bretanha. Em 1500 anos de evolução, o inglês sofreu influências de outras línguas, entre elas o celta, o latim e o francês. Por isso sua estrutura e gramática obedecem a um conjunto de regras relacionadas a diferentes heranças linguísticas. Segundo Holden e Rogers (2001), esse é um problema enfrentado no ensino de gramática da língua inglesa, a qual, normalmente, parece ser tão diferente da nossa língua nativa, neste caso, o português. A gramática pode ser concebida como um conjunto de regras que organiza um idioma, e pode ser de várias maneiras: regras que devem ser seguidas (gramática normativa ou prescritiva) - gramática pedagógica e de livros didáticos -, com as quais os leitores aprendem a falar e escrever corretamente; conjunto de regras que são seguidas (gramática descritiva) aquela que guia o trabalho dos linguistas -, que tem o papel de descrever como as línguas são faladas. De acordo com Possenti (1996), o conhecimento do conjunto de regras que o falante tem e domina de uma língua, e que a torna compreensível e reconhecida como pertencente a uma língua, refere-se à gramática internalizada. Chomsky (Apud 1 Graduando do Curso de Letras da FACOS. 2 Profª Orientadora Disciplina Estágio Supervisionado em Língua Inglesa no Ensino Fundamental / Ensino Médio - Mestre em Letras - Linguística Aplicada. 93
2 HARMER, 1991) denomina usuários competentes da língua, os falantes que sabem de alguma forma o sistema gramatical de regras, e desempenho, o modo como este conhecimento é compreendido. Por exemplo, o fato de um falante produzir diferentes sentenças com a mesma relação entre sujeitos e objetos, ou até mesmo, no caso de um falante nativo, construir uma sentença gramaticalmente complexa sem ter consciência de quais regras está usando. Em determinado momento da história do ensino de línguas, a gramática foi vista por alguns autores como sinônimo de correção e o professor era caracterizado como aquele que ditava as regras para que o uso se tornasse correto. Atualmente, essa concepção tem mudado e muitos gramáticos têm sido mais cuidadosos ao falar sobre gramática, focalizando o modo como ela é usada ao invés de descrever como ela deveria ser usada. Além disso, observa-se uma contínua controvérsia no que diz respeito a ensinar ou não gramática dentro da pedagogia de L2. Conforme afirmam Amorim e Magalhães (1998, p. 131), Os que a defendem dizem que a gramática é parte indissociável do idioma e que, portanto, não há como aprender uma língua estrangeira sem aprender gramática. Aqueles que a condenam argumentam que, se o estudo da gramática fosse mesmo essencial, as crianças não aprenderiam a falar antes de ingressarem na escola [...]. Alguns autores adotam uma posição contrária à instrução formal e à correção para a aquisição. Eles defendem que o ensino de gramática tem um efeito mínimo sobre a aquisição da L2. Essa posição é conhecida como posição de não-interface. Já a posição de interface forte, implícita no ensino tradicional de gramática, assume que os alunos adquirem o que está sendo ensinado e que, com a prática, são capazes de utilizar a estrutura em situações comunicativas, havendo, assim, uma conexão entre prática e uso. Em contrapartida, existe a posição de interface fraca, que sugere que a instrução chama a atenção dos alunos para características da língua e permite que eles desenvolvam seus conhecimentos dessas características, porém, eles não as incorporarão em sua interlíngua até que alcancem o estágio de desenvolvimento exigido e adequado. Holden e Rogers (2001) mencionam que a idéia subjacente em uma atividade faz com que as pessoas se lembrem mais 94
3 daquilo que descobriram sozinhas do que de algo que alguém lhes contou, o que denomina de gramática dedutiva. Além disso, pode-se entender muito mais claramente a lógica subjacente. Seguindo essa ideia de raciocínio, como sustentam Holden e Rogers (Ibid., p. 34), outra maneira de instigar o aluno a aprender gramática é escolher exemplos que contenham alguma semelhança na sua própria língua, o que denomina de gramática comparativa. Por exemplo, I m studying for the history exam. é semelhante à sentença Estou estudando para o exame de história, pois, ambos indicam uma ação em desenvolvimento. Essa abordagem positiva da gramática vai torná-la muito mais prazerosa e útil, tanto para o professor como para o aluno. No momento em que observamos a aplicabilidade das regras gramaticais num contexto real e que, consequentemente, conseguimos produzir na língua inglesa o que produzimos na língua portuguesa, passamos a dar real importância à gramática. Alguns linguistas mantinham que não era necessário ensinar gramática e que a habilidade para usar a L2 se desenvolveria automaticamente se o aprendiz focalizasse o significado ao utilizar a língua para se comunicar. Afirmam Amorim e Magalhães (1998, p. 131) que o meio termo é o mais sensato, mais democrático e muito mais producente [...]. O aprendizado de um idioma estrangeiro demanda uma integração de uma grande variedade de habilidades, atividades e processos de raciocínio. Não existe justificativa para o ensino ou o aprendizado de um conjunto de regras se não estiverem relacionados a outras atividades realizadas dentro do programa linguístico (HOLDEN; ROGERS, 2001). Assim, podemos afirmar que o ensino da gramática com abordagem comunicativa é parte integrante da teoria e da prática. Jacobs (2002) menciona que no campo da comunicação verbal, o quesito gramática é geralmente considerado o de maior importância. Com certeza, erros gramaticais podem provocar falhas terríveis de comunicação. Para ilustrar, o autor nos traz um exemplo em que um estudante de língua inglesa comete um erro de gramática durante um diálogo com um amigo: She has twenty years. Neste caso, o 95
4 conhecimento da regra gramatical torna-se imprescindível para a formulação correta da sentença: She is twenty ou She is twenty years old. É certo que o domínio puro e simples da gramática não garante que uma pessoa vá se comunicar eficazmente com outros indivíduos. A gramática está para aprendizagem de um idioma como a habilidade de ler música está para um pianista: as partituras poderão aumentar o seu repertório, mas jamais dar mais agilidade aos seus dedos (AMORIM; MAGALHÃES, Ibid., p. 131). Larsen-Freeman (2003 apud PAIVA, 2005) define gramática como uma habilidade ao invés de uma área de conhecimento. Isto recai sobre a importância do desenvolvimento nos alunos de uma habilidade para se fazer algo, não simplesmente armazenar conhecimento sobre a língua ou seu uso. Além disso, ela coloca a gramática como sendo a quinta habilidade a ser desenvolvida no aluno, ao lado da escrita, da leitura, da compreensão oral e da fala. Ser capaz de usar estruturas gramaticais não significa saber usar as formas exatamente, mas, sim, usá-las de forma apropriada e significativa. Para Hoden e Rogers (2001, p. 35), [...] As regras são úteis, mas precisam estar fundamentadas no entendimento e na utilização prática. A concepção que se tem atualmente é a de que a gramática não deve ser abolida do ensino de línguas, mas que compartilhe seu espaço com as habilidades a serem desenvolvidas, tais como a leitura, a escrita e a fala, munidos de significado e com um propósito para os envolvidos (POSSENTI, 1996). Esses aspectos nada mais são do que habilidades com as quais a habilidade gramatical deveria integrar-se para determinarem o que os alunos podem fazer em determinado nível de proficiência, não é o caso de quanto mais gramática, mais proficiente. Para Widdowson (1990 apud PAIVA, 2005), a gramática, na Abordagem Comunicativa, era para ser assimilada incidentalmente como uma função da atividade comunicativa. Porém o fato de a abordagem exigir que o aluno adquira a gramática por inferência tem causado uma desorientação por parte deles e, portanto, a função dessas atividades gramaticais seria justamente fornecer as 96
5 características gramaticais necessárias para ajudar os alunos a encontrarem seu caminho. Além disso, os alunos deveriam ler muito e trabalhar a língua partindo de suas próprias produções e conseguir dominar o maior número possível de regras para poderem se expressar em diversas circunstâncias. Our aim in teaching grammar should be to ensure that students are communicatively efficient with the grammar they have at their level. We may not teach them the finer points of style at the intermediate level, but we should make sure that they can use what they know (HARMER, 1991, p. 23). Esse é um papel importante das escolas, o de fornecer condições para que o aluno aprenda aquelas convenções as quais não tenha contato ou familiaridade, e não apenas apresentar uma variedade no lugar da outra. Fazendo-se um paralelo entre esta visão de Possenti (1996) e o ensino de língua inglesa, tem-se a Abordagem Comunicativa sustentando a perspectiva de que o aluno deve saber se comunicar nas diferentes situações com que possa se deparar. Além disso, utilizando as próprias palavras do autor, não existem línguas mais simples ou mais complexas, existem línguas diferentes (Ibid., p. 26). Possenti (Ibid.), afirma que saber falar é saber uma língua e saber esta língua é saber sua gramática, mas este fato não se resume em saber regras desta língua e, sim, ao fato de saber o necessário para ser capaz de se comunicar efetivamente nesta língua. Pode-se dizer ainda, que saber uma gramática é saber compreender frases e dizê-las, e quem faz isso tem certo domínio de estruturas da língua. Sendo assim, as escolas não deveriam privilegiar apenas as aulas de gramática direcionadas para o vestibular, pois esses testes já não priorizam essa prática, mas sim exercícios com textos e literatura. O autor ainda recomenda que se faça uma reorganização e uma discussão sobre o assunto e não abolir a gramática, mas alterar prioridades. Tudor (2001 apud PAIVA, 2005), considera que a palavra gramática é, às vezes, usada para se referir à aspectos do sistema da língua, enquanto em outros é relacionada à aspectos do processo de ensino ou a uma determinada atividade de aprendizagem. O autor se refere à gramática como regularidades estruturais ou modelos na língua por meio dos quais os falantes organizam as mensagens. Nas definições apresentadas acima, a gramática é vista como parte do processo de uso da língua e não como a língua em si. No entanto, 97
6 em muitos livros didáticos, ela constitui a base para a aprendizagem. É o centro em torno do qual se estrutura um programa de aprendizagem e ao qual são adicionados outros elementos. Os professores de língua inglesa devem ter a consciência de que precisam se atualizar em relação ao ensino da gramática, a grande vilã, vista muitas vezes pelos mesmos e pelos alunos, já que a crença dos últimos é um reflexo das crenças dos professores. É preciso que deixem de lado costumes herdados por professores, cuja formação está calcada em princípios tradicionais, como o ensino da língua inglesa estar resumido em ensinar gramática. Devemos produzir aulas orientadas pela leitura. Isso faz com que os alunos aprendam as estruturas de linguagem e a gramática de forma contextualizada. Além disso, músicas, seminários e teatros fazem com que a gramática deixe de ser o foco. Para Harmer (2001), se apresentarmos as regras através de padrões estruturais (sintagmas), as regras podem ser facilmente explicadas. Embora o nível de sabedoria de regras não seja equivalente a capacidade de um estudante de inglês se comunicar bem, o estudo da gramática, de forma organizada, é muito eficaz na produção de textos comunicativamente eficientes. Além disso, [...] uma vez aprendidas, as regras gramaticais tornam-se algo que proporciona segurança. Os alunos sentem que, conhecendo as regras dominam o idioma (HOLDEN; ROGERS, 2001, p. 33). Porém, o estudo destas regras, bem como os exercícios para praticá-las, deve ter alguma ligação com a realidade dos alunos. Os alunos precisam ter consciência da língua e como ela é usada. Referências AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa Cruz: Pe. Reus, HARMER, Jeremy. The Practice of English Language Teaching. First published. United States: Longman,
7 HOLDEN, Susan; ROGERS, Mickey. O ensino da Língua Inglesa. São Paulo: Special Book Services Livraria, JACOBS, Michael A. Como não aprender inglês. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, OXFORD, University. Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de Inglês - Português/Inglês Inglês/Português. 1 st ed. New York: Oxford University Press, POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado de Letras, PAIVA, V.L.M.O. Como se aprende uma língua estrangeira? In: ANASTÁCIO, E.B.A.; MALHEIROS, M.R.T.L.; FIGLIOLINI, M.C.R. (Orgs). Tendências contemporâneas em Letras. Campo Grande: editora da Uniderp. Disponível em:< Acesso em: 4 jul
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS
ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS Anilda Costa Alves (PIBD/CAPESUEPB) anildauepb@gmail.com Jamille Alves (PIBID/CAPES/UEEPB) milygta10@hotmail.com Orientador: Prof.
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisRESPOSTA FÍSICA TOTAL
RESPOSTA FÍSICA TOTAL Valdelice Prudêncio Lima UEMS João Fábio Sanches Silva UEMS O método apresentado é baseado na coordenação da fala e da ação, desenvolvido por James Asher, professor de psicologia
Leia maisLINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
SPADA, Nina. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeira: uma entrevista com Nina Spada. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. Tradução de Gabriel de Ávila Othero.
Leia maisATIVIDADE DA TUTORIA 1. Parte I: De qual/quais estratégia(s) você faz uso ao aprender inglês? Discuta com um colega e faça uma lista no espaço abaixo.
ATIVIDADE DA TUTORIA 1 CURSO: CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: Produção Oral e Escrita em Língua Inglesa I PERIODO: 3º Estratégias de Aprendizagem Parte I: De qual/quais estratégia(s)
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO DE
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisO curso de italiano on-line: apresentação
O curso de italiano on-line: apresentação Índice Porque um curso de língua on-line 1. Os cursos de língua italiana ICoNLingua 2. Como é organizado o curso 2.1. Estrutura geral do curso 2.2. Andamento e
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisCOMO ABORDAR O TEMA ACESSIBILIDADE EM SALA DE AULA
COMO ABORDAR O TEMA ACESSIBILIDADE EM SALA DE AULA Fabiane Caron Novaes 1 Roberta Aparecida Diadio 2 Resumo: Considerando as recomendações contidas no referencial teórico dos Parâmetros Curriculares Nacionais
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 91 Município: SÃO CARLOS - SP Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM MECÂNICA
Leia maisINGLÊS PARA INICIANTES: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO E INSERÇÃO NA CULTURA INGLESA
INGLÊS PARA INICIANTES: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO E INSERÇÃO NA CULTURA INGLESA 1 Cintia Paula Santos da Silva 2 Lucília Teodora Villela de Leitgeb Lourenço Comunicação Educação - Línguas Estrangeiras
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisCURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha
1 Nossos cursos são dirigidos a adolescentes, jovens e adultos que querem aprender inglês de forma rápida e eficiente. Pessoas que já tentaram estudar inglês e tiveram dificuldades vão se surpreender com
Leia maisTRABALHANDO VOCABULÁRIO EM SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
TRABALHANDO VOCABULÁRIO EM SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Cristiane Vieira Falcão (PIBID/CAPES/UEPB) crisfalcão@outlook.com.br Maria Glayce Kelly O. da Silva (PIBID/CAPES/UEPB) glayceoliveira20@gmail.com
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).
ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE A DISCIPLINA DE PERCEPÇÃO MUSICAL NO ENSINO SUPERIOR DE MÚSICA
APONTAMENTOS SOBRE A DISCIPLINA DE PERCEPÇÃO MUSICAL NO ENSINO SUPERIOR DE MÚSICA Luiz Rafael Moretto Giorgetti Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP (Ex-aluno) e-mail: rafael_giorgetti@hotmail.com
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Turismo Disciplina: Língua Inglesa Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 5º Semestre 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão de texto básico. Revisão
Leia maisO ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA NAVAL Profa. Dra. Ana Paula Araujo Silva Escola Naval
Eixo Temático I: Práticas pedagógicas a serviço da educação superior militar Subtema 1: metodologias de ensino e aprendizagem; ensino voltado para competências; hibridismo pedagógico; interdisciplinaridade
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisEssas são as perguntas que mais ouvi nesses vinte anos em que leciono:
Olá, meu nome é Reinaldo. Sou proprietário e professor de inglês, francês e alemão da TF Idiomas, e se você deseja aprender alemão, francês ou inglês creio que você deva ter várias perguntas sobre o curso
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 91 Município: São Carlos-SP Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Programação de Jogos
Leia maisTECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE LINGUAGEM E TECNOLOGIA Mestrado em Estudos de Linguagens TECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING CAROL A. CHAPELLE Disciplina: Ambientes
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisO ENSINO DA GRAMÁTICA DE LÍNGUA INGLESA COM BASE NA
O ENSINO DA GRAMÁTICA DE LÍNGUA INGLESA COM BASE NA GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA EM SALA DE AULA Michael Gouveia de Sousa Júnior Universidade Estadual da Paraíba E-mail: mikesousajunior@gmail.com Dione
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisSEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ?
SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ? Se você quer aplicar para conseguir o visto de residência permanente no Canadá, vai precisar, antes de mais nada, de um certificado que ateste a sua proficiência na
Leia maispermanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua
DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: ETEC Paulino Botelho Código: 91 Município: São Carlos-SP Eixo Tecnológico: Controles e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da
Leia maisMOTIVAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO NO APRENDIZADO DE LÍNGUAS
MOTIVAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO NO APRENDIZADO DE LÍNGUAS Prof. Dr. Richard Schütz www.sk.com.br Referência: SCHÜTZ, Ricardo. "Motivação e Desmotivação no Aprendizado de Línguas" English Made in Brazil .
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O
C L E O W O L F F O que é Action Learning? Um processo que envolve um pequeno grupo/equipe refletindo e trabalhando em problemas reais, agindo e aprendendo enquanto atuam. FUN D A MEN T OS D O ACTION LEARNING
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisO ENSINO DE PORTUGUÊS MEDIADO PELA INFORMÁTICA
O ENSINO DE PORTUGUÊS MEDIADO PELA INFORMÁTICA Fernanda Mara Cruz (SEED/PR-PG-UFF) Introdução Os processos de ensinar e aprender estão a cada dia mais inovadores e com a presença de uma grande variedade
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisValidório, Valéria Cristiane 1
A INTERAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM: uma perspectiva sociocultural Validório, Valéria Cristiane 1 RESUMO As relações sociais entre o indivíduo e o mundo exterior desenvolvem-se por meio de um processo
Leia mais> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes
> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM. Autora: Profª Dra. Claudia Kober
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM Autora: Profª Dra. Claudia Kober AULA 1 O que é aprendizagem? Profª Dra. Claudia Kober INTRODUÇÃO uase sempre tendemos a associar aprendizagem com escola,
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Língua Inglesa/2005 Nome Aluno(a) Título Monografia/Artigo Orientador/Banca Annelise Lima
Leia maisQUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?
SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS
Leia maisGUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA
GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisUMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN
UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisANÁLISE DE ALGUNS EXERCÍCIOS DE COMPREENSÃO AUDITIVA DA COLEÇÃO AMERICAN HEADWAY NA PERSPECTIVA DA SOCIOLINGUÍSTICA
ANÁLISE DE ALGUNS EXERCÍCIOS DE COMPREENSÃO AUDITIVA DA COLEÇÃO AMERICAN HEADWAY NA PERSPECTIVA DA Cristiane Toffanello Mestranda UniRitter/Laureate International Universities Cristoffi@hotmail.com SOCIOLINGUÍSTICA
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisMotivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) CAMPUS DE BONITO/MS, CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5) Prof. Ana Cristina Trevelin Motivação 1. Teoria da expectativa
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisPOR UM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEXTUALIZADO
1 POR UM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEXTUALIZADO SOUSA, Grazielle de Jesus Leal de 1 RESUMO O ensino de língua portuguesa ainda é visto por muitas pessoas como um ensino mecânico, cheio de regras e
Leia maisCONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo
CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisPedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino
Pedagogia Profª Silvia Perrone Ensino de Língua Portuguesa Roteiro Teorias que orientam o ensino: empirista e construtivista. A visão de texto nas diferentes teorias. Ensinar a produzir textos na escola.
Leia maisSete Motivos Importantes Para Usar Áudio Para Melhorar As Suas Habilidades Em Inglês
Sete Motivos Importantes Para Usar Áudio Para Melhorar As Suas Habilidades Em Inglês Oi! Meu nome é David. Atualmente estou em Imperatriz, Maranhão ajudando pessoas como você aprenderem inglês. Já faz
Leia maisTALKING ABOUT THE PRESENT TIME
Aula8 TALKING ABOUT THE PRESENT TIME META Apresentar o presente contínuo, chamado de present continuous ou present progressive em inglês, nas suas três formas, afi rmativa, negativa e interrogativa, numa
Leia maisRoteiro sobre Projeto Final do curso Metodologia para Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem
Roteiro sobre Projeto Final do curso Metodologia para Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Este roteiro tem como objetivo apresentar o projeto final do curso. Você deverá elaborar um projeto para
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisFuture School Idiomas
Future School Idiomas Sumário Quem somos... pag 2 Sobre o curso... pag 3 Sobre a aula... pag 4 Vantagens em se fazer nosso curso on line... pag 5 Objetivo do curso... pag 6 Como entrar na sala de aula...
Leia maisAlfabetização e letramento. Professora : Jackeline Miranda de Barros
Alfabetização e letramento Professora : Jackeline Miranda de Barros O que é alfabetização? O que é letramento? Qual o melhor método? Como alfabetizar? Para início de conversa, vamos exercitar nossa memória...
Leia maisCC Montagem e manutenção de hardware Docente: Nataniel Vieira 1 sem Técnico em Informática Roteiro 06: Atividade sobre o Documentário RevolutionOS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CC Montagem e manutenção de hardware Docente: Nataniel Vieira 1 sem Técnico em Informática Roteiro 06: Atividade sobre o
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina
Leia maisEntrevista com Heloísa Lück
Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisINGLÊS INSTRUMENTAL: PRÉ-REQUISITO INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO QUÍMICO
INGLÊS INSTRUMENTAL: PRÉ-REQUISITO INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO QUÍMICO Adriana Recla Pós-graduada em Língua Inglesa e Língua Portuguesa Professora da Faculdade de Aracruz - UNIARACRUZ Professora
Leia maisA CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas
A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA Profa. Conchita Kennedy Dantas Bilingüismo Segundo alguns investigadores as crianças expostas
Leia maisA INTERAÇÃO SOCIAL DESCRITA POR VIGOTSKI E A SUA POSSÍVEL LIGAÇÃO COM A APRENDIZAGEM COLABORATIVA ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS EM REDE
A INTERAÇÃO SOCIAL DESCRITA POR VIGOTSKI E A SUA POSSÍVEL LIGAÇÃO COM A APRENDIZAGEM COLABORATIVA ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS EM REDE O artigo estabelece algumas abstrações sobre a interação social como elemento
Leia mais