UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECON DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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1 UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECON DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS NA REVENDA DE VEÍCULOS SEMI-NOVOS SIRLENE MULLER Ijui/2010

2 2 UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECON DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS NA REVENDA DE VEÍCULOS SEMI-NOVOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNIJUI, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Aluna: SIRLENE MULLER Profª. Orientadora: Ms. Euselia Paveglio Vieira Ijui-RS, Julho/2010

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por me conceder o dom maior, a vida, pela oportunidade de aprender, pela força e auxílio em mais uma caminhada guiando minhas ações visando atingir os objetivos propostos e de poder partilhar a alegria deste dia: Obrigada Senhor. A minha família em especial aos meus filhos que não me deixaram desanimar nos momentos difíceis, que tiveram paciência nesta caminhada de construção do conhecimento e pelas inúmeras vezes que tiveram que abrir mão do nosso convívio, para que pudesse dedicarme aos trabalhos de estudo. À UNIJUÍ pela oportunidade e desafio que o trabalho exige do acadêmico, aos professores e em especial a professora orientadora MS. Eusélia Paveglio Vieira, pela sua dedicação, paciência, esforços em todos os momentos em que conversamos e acima de tudo pela compreensão e atenção dispensada durante o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso. Aos meus colegas que se tornaram amigos, pois, estudamos, lutamos, nos divertimos, mas conquistamos e vencemos uma das fases mais importantes das nossas vidas, ficará a saudade e as boas lembranças. E o agradecimento especial, a empresa que oportunizou o estudo, com o fornecimento de dados que são de sua propriedade e que sem eles não seria possível o desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso. Muito Obrigada! Sirlene Muller

4 4 SUMÁRIO LISTA DE QUADROS... 6 LISTA DE FIGURAS/GRAFICOS... 7 INTRODUCAO CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO Áreas de Conhecimentos Contempladas Caracterização da Entidade Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa Metodologia Classificação da pesquisa Plano de Coleta de dados Instrumentos de Coleta de dados Plano de Análise e Interpretação dos Dados REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Contabilidade Finalidade da Contabilidade Aplicação da Contabilidade Contabilidade de Custos Objetivos da Contabilidade de Custos Classificação dos Custos Diretos e Indiretos Classificação dos Custos em Fixos e Variáveis Gestão de custos Custos com pessoal... 30

5 5 2.5 Apuração de margem de contribuição As vantagens do Cálculo da Margem de Contribuição Ponto de equilíbrio Margem de segurança Desenvolvimento e aplicação de um sistema de custo Classificação dos Custos Fatores Considerados na Formação do Preço de Venda Métodos de Formação de Preços Custeio por Absorção e Custeio Variável Descrição do Processo de Compra e Venda de Veículos Semi-novos da Empresa Compra Troca e Venda de Veículos Semi-novos Levantamento dos Custos de Aquisição de Veículos Apuração dos Gastos com Pessoal Apuração das Despesas Mensais Faturamento x Despesas Despesas Fixas Preço de Venda do Mercado Análise Preço de Venda do Mercado X Preço de Venda da Empresa Apuração da Margem de Contribuição Unitária e Margem de Contribuição Total Cálculo do Ponto de Equilíbrio Contábil e Financeiro Margem de Segurança Preço de Venda Mínimo ou Orientativo Informações levantadas pelo Sistema de Custos Margem de Contribuição Ponto de Equilíbrio Margem de Segurança Preço Mínimo ou Orientativo Simulador CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA... 67

6 6 LISTA DE QUADROS quadro 01 Levantamento dos Custos de Aquisição e Manutenção 44 quadro 02 Levantamento dos Gastos com Pessoal 46 quadro 03 Levantamento das Despesas Mensais 46 quadro 04 Faturamento/Despesas Totais X Faturamento/Despesas Departamento 47 quadro 05 Levantamento das Despesas Fixas 48 quadro 06 Levantamento dos Valores de Mercado 49 quadro 07 Comparativo dos Valores de Marcado X Preços da Empresa 50 quadro 08 Apuração Margem Contribuição Unitária e Total Preço Venda c/troca 52 quadro 09 Apuração Margem Contribuição Unitária e Total Preço Venda s/troca 53 quadro 10 Ponto de Equilíbrio 54 quadro 11 Margem de Segurança 55 quadro 12 Preço Mínimo 56 quadro 13 Mark-up Mínimo 60 quadro 14 Dados para Simulador 61 quadro 15 Simulador 62 quadro 16 Simulador Individual 63

7 7 LISTA DE FIGURAS/GRAFICOS figura 01 Organograma da Empresa Dirija Seguro Ltda 12 figura 02 Classificação de Custos 27 figura 03 Gráfico de Margem de Contribuição c/troca 58 figura 04 Gráfico de Margem de Contribuição s/troca 59

8 8 INTRODUÇÃO Durante a realização do Curso de Ciências Contábeis, foram estudados os vários ramos de aplicação da contabilidade, e ao concluí-lo, é necessário aprofundar uma das áreas estudadas e de maior interesse do aluno para realizar o Trabalho de Conclusão de curso. A Contabilidade de custos e a Contabilidade gerencial, com suas aplicações práticas em uma Revenda de Veículos Semi-Novos, é o tema de estudo que foi abordado no presente trabalho. O mercado de trabalho é competitivo, pois existem muitas revendas de veículos semi-novos, surgindo questões e dúvidas a serem esclarecidas no que se refere ao melhor preço de venda a ser praticado, ou seja, informações obtidas, calculadas e analisadas com o intuito de montar uma ferramenta para tomada de decisão para a formação do melhor preço de venda e conseguir melhor negociação. Com o constante avanço e oscilações das atividades econômicas, as organizações precisam estar atentas às mudanças que podem proporcionar melhorias em seu processo ou então podem ocasionar sérias dificuldades. Para que as organizações consigam se valer somente das oportunidades e se preservar das ameaças, se faz necessário uma constante avaliação de suas atividades. Uma das ferramentas que podem ser utilizadas pelas organizações para avaliar as suas atividades, é a gestão de custos e formação de preços de vendas, podendo se utilizar destas informações e verificar a situação em que a empresa se encontra ou então as possibilidades em alcançar o que esta se almejando.

9 9 Para utilizar estas ferramentas na Gestão de formação de preços, são fundamentais os conhecimentos teóricos, bibliográficos, bem como ter domínio dos cálculos matemáticos a serem aplicados aos custos que permitem chegar ao resultado pretendido. Neste sentido, a realização deste estudo exigiu da aluna a recuperação das teorias que foram estudadas ao longo do Curso de Ciências Contábeis, as quais serviram para realizar a ligação entre a teoria estudada em sala de aula com a prática das organizações. Deste modo, o estudo buscou referenciar a possibilidade de implantar no departamento de veículos seminovos empresa Dirija Seguro Ltda uma ferramenta gerencial, visando alcançar uma maior rentabilidade para a organização como um todo. O presente Relatório apresenta primeiramente a contextualização do estudo com a definição do tema problema, seus objetivos e suas justificativas, bem como da explicitação da metodologia utilizada na realização do trabalho. A seguir, consta a revisão bibliográfica com base em pesquisa bibliográfica, contendo fundamentos conceituais, principalmente na área de custos e tem a finalidade de agregar o máximo de conhecimentos teóricos, que, serviram de base para a execução da parte prática, que por sua vez, se constituiu do estudo em uma Revenda de veículos semi-novos que necessita de uma ferramenta de apoio para formação do preço de venda ideal para cada unidade adquirida a ser vendida. No desenvolvimento do estudo aplicado foi necessário inicialmente descrever as atividades objeto de estudo, ou seja, todo processo de aquisição dos veículos, e entrada na empresa, seguido dos cálculos do custo com valores de aquisição, manutenção, custo com pessoal, apuração despesas mensais, Mark-up, formações dos preços orientativos, mínimos, comparações entre o preço praticado e orientativo, análises das margens de contribuição, ponto equilíbrio, margem de segurança operacional e as devidas apurações de resultado pelo preço praticado e pelo preço orientativo. Finalmente, o relatório apresenta a conclusão do estudo realizado e a bibliografia que foi utilizada durante a realização da pesquisa.

10 10 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO Neste capítulo consta a contextualização do estudo que busca situar e caracterizar os aspectos relevantes da pesquisa e levantamento de dados onde foi definido o tema, problema, caracterização da entidade, objetivos, justificativa e a metodologia a serem utilizadas durante a sua realização. 1.1 Áreas de Conhecimentos Contempladas Dentre os diversos campos de atuação em que o Bacharel em Ciências Contábeis pode atuar, um deles é a contabilidade de custos. Neste contexto, o presente relatório de trabalho de conclusão de curso, abordou a temática Gestão de custos e formação de preços em uma revenda de veículos semi-novos. 1.2 Caracterização da Entidade Empresa registrada sob a razão social: Dirija Seguro Ltda., situada na Rua 7 de Setembro nº 1155 no centro da cidade de Ijui/RS, inscrita no CNPJ sob nº / e Inscrição Estadual nº 000/ , composta por dois sócios, Manoel da Silva Souza com participação de 96% sendo este o sócio administrador e Carlos Eduardo Santos com 4% como sócio passivo, contando ainda com, gerente financeiro, gerente administrativo. A empresa atua como distribuidor de veículos FORD, com venda de automóveis e caminhonetes novos e semi-novos, venda de peças e acessórios, prestação de serviços de mecânica de automóveis e caminhonetes multimarcas. Fundada em 11 de novembro de 1993, chega aos seus 15 anos em 11/11/2008 reconhecida como destaque entre os distribuidores Ford do Brasil. Completará em 11/11/2010 seus 17 anos de atividades prestadas aos clientes que deseja manter fidelizados com se ponto forte, a qualidade no atendimento.

11 11 Além das instalações de Ijui, conta também com uma filial na cidade de Jóia, e Santo Augusto onde funciona a Revenda Car, bem como em Santa Rosa onde já atua filial de Santo Augusto, que compõe o Grupo Dirija Seguro Ltda. O histórico da Ford em Ijui relata que o Sr. Leopoldo Martins foi um dos pioneiros que vieram a Ijui no início do século. Ele fundou a revenda Ford, que passou por diversas fases, sendo por muitos anos conhecida como Martins e Cia, dos irmãos Jose e Carlos Martins. No decorrer dos tempos, vieram associar-se à empresa Arnaldo Soares e Walter Machado, até que em dezembro de 1968, o empresário Henrique Moura adquiriu a oficina de Paulo Martins Souza e criou a Cia de Veículos Ijui que revendeu veículos Ford até A Ford iniciou sua caminhada rumo ao sucesso em meados de 1919, e desde então, não parou mais de trabalhar no desenvolvimento e qualificação dos seus produtos e serviços. O Marco Inicial descreve que a história da Dirija Seguro Ltda começou em 18 de outubro de 1993 quando Manoel da Silva Souza e Carlos Eduardo Santos estabeleceram uma sociedade e compraram a concessão da Companhia de Veículos para revender veículos Ford na nossa região. Baseando-se na experiência adquirida nos seis anos em que trabalhou no ramo de comercialização e revenda de automóveis, o sócio-gerente da Dirija Seguro Ltda, logo iniciou a implantação e um novo padrão de atendimento e serviço, tendo como principal objetivo a satisfação total de seus clientes. Com a mesma perseverança e criatividade que a Dirija Seguro Ltda trabalhou desde o início dos tempos, vem diariamente conquistando os novos mercados e mantendo sua posição de destaque entre todas as revendas do Estado do rio Grande do Sul. Atua na atividade de distribuidor de veículos da marca Ford venda de veículos seminovos de todas as marcas, peças originais Ford, e serviços de mecânica e manutenção de veículos Ford e multimarcas, é constituída por dois sócios, Manoel da Silva Souza com 96% o qual é administrador e Carlos Eduardo Santos com 4% sócio passivo, com capital social de ,00, está enquadrada no lucro real, com faturamento médio mensal total de R$ ,10 e de R$ ,49 de faturamento médio mensal no departamento a ser estudado, conta atualmente com cerca de 65 funcionários, sendo 3 alocados no setor objeto de estudo.

12 12 O organograma apresentado a seguir representa a estrutura administrativa básica da organização, onde está destacado o departamento objeto de estudo deste trabalho. SOCIO ADMINISTRADO R GERENTE FINANCEIRO GERENTE ADMINISTRATI VO FINANCEIRO SERVIÇOS PEÇAS AUTOMÓVEIS CONTROLADOR IA CONTABIL CAIXA ANALISTA DE GARANTIA VENDEDOR PEÇAS EXTERNO NOVOS FISCAL RH CONTAS A RECEBER MECANICOS VENDEDOR PEÇAS INTERNOS SEMI-NOVOS SERVIÇOS GERAIS LIMPEZA CONTAS A PAGAR MOTORISTA ESTOQUISTA AVALIAÇÃO COMPRA MANUTENÇÃO VENDA TROCA Figura 1: Organograma da Empresa Dirija Seguro Ltda Fonte: Dados conforme pesquisa Na parte grifada do organograma são os setores onde o estudo será realizado.

13 Problematização do Tema A Contabilidade de custos é uma ferramenta gerencial de grande importância para a gestão de qualquer empreendimento, porque tem o propósito de coletar, processar, armazenar e transformar diversos dados da contabilidade financeira em informações que instrumentalizam os gestores diante dos processos de negociações. Sabe-se que com seus estudos e suas aplicações, ela poderá auxiliar os gestores na tomada de decisão com informações em nível estratégico, tático ou operacional. O processo de precificação e a importância da composição dos custos, tanto para preços como para melhoria de processos, traz subsídios à empresa como diminuição dos custos, melhoria da competitividade, fazendo com que a empresa tenha uma ampla visão no seu resultado. Nesse sentido, a contabilidade de custos, por meio de um sistema de custeio, pode identificar a composição dos custos de distribuição e comercialização, bem como a análise do preço de venda praticado pelo mercado, além de poder analisar a relação custo, volume e lucro, onde se identifica a margem de contribuição, a quantidade de produtos vendidos para cobrir seus custos e começar a obter lucro através do ponto de equilíbrio. Sendo assim, a Gestão de custos, tem o propósito de analisar estas informações, avaliar e implantar da melhor forma como uma ferramenta gerencial para que as negociações sejam baseadas em indicadores que proporcionem resultados desejados a atividade. Entretanto, é presente a preocupação em satisfazer todos os clientes vendendo veículos de qualidade, pois a concorrência é acirrada, existem várias outras revendas no mercado. Atualmente, para que a revenda possa oferecer veículos seguros e de qualidade é necessário que seja feita manutenção básica nos veículos, manutenção esta que passa a ser custo, e que vem causando em alguns momentos preocupação no sentido dos resultados das vendas, ou seja, a margem de contribuição que cada unidade representa, ou seja, o lucro que a negociação proporciona.

14 14 Diante do exposto, a revenda de veículos semi-novos da empresa Savana Veículos Ltda, tem apresentado algumas dificuldades na formação dos preços e dos resultados nas negociações em função das especificidades de cada veículo que é adquirido por um valor, e muitas vezes são necessários reparos, para recolocar no mercado com a qualidade e segurança desejada para o cliente, pois leva a marca de uma agência, que prima por qualidade. Neste contexto surge a seguinte questão de estudo: Qual é a contribuição da gestão de custos na formação dos custos e dos preços da revenda diante dos processos de tomada de decisão e negociações com clientes? 1.4 Objetivos Objetivo Geral Propor um modelo de gestão de custos e formação de preços para uma revenda de veículos semi-novos que instrumentalize o gestor com indicadores diante das diferentes formas de negociações Objetivos Específicos Revisão bibliográfica referente à contabilidade de custos, gestão de custos, formação de preços e análise dos custos, volume e lucro. Apurar o custo do recebimento/aquisição dos veículos. Levantar os custos manutenção dos veículos, incluindo-se nestes uma avaliação geral, manutenção, gastos com pneus, peças, licenciamentos, impostos e seguros. Calcular os preços de vendas mínimos e com margens diferenciadas. Analisar a relação custo, volume e resultados. Definir indicadores da gestão de custos a serem utilizados

15 Justificativa Considerando a competitividade cada vez maior entre as organizações, mais do que nunca necessitam conhecer profundamente seus custos e buscar minimizá-los constantemente, além de maximizar seus resultados. Para atender as necessidades da organização, na área comercial, pós-venda, a organização necessita de uma ferramenta que demonstre os custos reais para a formação do preço de venda com margem desejada, e ainda realizar um comparativo com valores de mercado para obter o melhor resultado. Também serve como base de dados para outros gestores, administradores e/ou empresários que venham a ter interesse em explorar os temas deste estudo. Existem alguns trabalhos, estudos e livros sobre gestão de custos, mas poucos aplicados a uma revenda de veículos, além da gestão de custos em revenda de veículos ainda ser algo distante da realidade da grande maioria das pequenas e médias organizações do ramo no interior do estado do Rio Grande do Sul. Para mim enquanto acadêmica esta pesquisa significou uma conquista, pois foi o momento de por em prática e consolidar alguns conhecimentos dos estudos realizados durante todo o Curso de Ciências Contábeis e poderá impulsionar a carreira profissional, na atividade que exercia na empresa, na atividade atual, ou em qualquer organização que possa vir a desempenhar atividades relacionadas com a área contábil, de custos e gerencial. Posso dizer que foi uma base sólida de conhecimentos construídos com a realização deste estudo. Por fim, para o Curso de Ciências Contábeis e para a UNIJUI é um estudo que fica a disposição de quem tem interesse em pesquisar sobre o tema. O estudo também pode auxiliar ou inspirar algum outro acadêmico que desejar estudar sobre o assunto, visto que o mesmo não é muito explorado pelos acadêmicos e pode ser considerado como um campo de estudo muito interessante.

16 Metodologia Etapa do trabalho necessária, onde se evidencia um estudo aprofundado na área específica de custos, e define a classificação do estudo realizado, o plano de coleta de dados e o plano de análise e interpretação de dados. A pesquisa foi desenvolvida com o intuito de propor uma ferramenta de formação de preços apartir do sistema de custos do produto da empresa Classificação da pesquisa O presente estudo envolveu técnicas, que podem desenvolver a proposição de uma ferramenta de custos, com o objetivo de transformar dados em informações importantes para contribuir no processo de tomada de decisão da empresa, na gestão de formação de preços de revenda dos veículos semi-novos da Savana Veículos Ltda. Nesse contexto, conforme o artigo 8º do Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso da Unijuí, o tema deste estudo deu origem a um relatório técnico científico, decorrentes de estudos e pesquisas ligadas ao campo do conhecimento contábil, em termos de trabalho de conclusão de curso Do Ponto de Vista de Sua Natureza Referente ao ponto de vista da natureza, a pesquisa pode ser classificada como básica, quando tem por finalidade gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista, expõe características de determinada população ou determinado fenômeno. Pode também esclarecer correlações entre variáveis e definir sua natureza. Não tem compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação, conforme (VERGARA 1997, p.45). A pesquisa pode ainda ser aplicada, quando objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos.

17 17 Ainda do ponto de vista de sua natureza, quanto à forma de Abordagem do problema, segundo Vergara (1997), pode ser pesquisa quantitativa, que considera que tudo pode ser traduzido em números, opiniões e informações para classicá-las e analisá-las, requer recursos estatísticos, ou qualitativa, leva em conta a relação dinâmica entre mundo real e sujeito, não pode ser traduzido em números, o ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento chave. O presente estudo caracteriza-se com abordagem qualitativa e também como estudo aplicado, visto que, ao propor um sistema de gestão de custos e formação de preços, ao traduzir as informações contábeis financeiras em números, o gestor da empresa tem uma melhor visualização e acompanhamento dos seus custos, contribuindo para a tomada de decisão na formação de preços e negociação para alcançar resultados desejados Do Ponto de Vista de Seus Objetivos Com relação ao objetivo da pesquisa, do ponto de vista de seus objetivos é classificada, como pesquisa exploratória; descritiva, explicativa: Conforme Gil (2002, p.41): Pesquisa exploratória visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado. Envolvem levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado, análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de pesquisa bibliográfica e estudos de caso. Este trabalho caracteriza-se como pesquisa exploratória e descritiva, pois foi realizada em uma empresa que não possui trabalhos documentados nesta área; e que segundo o mesmo autor proporciona maior familiaridade com o problema da empresa, com vistas a torná-lo explicito ou a construir hipóteses, a partir do conhecimento da realidade da empresa,

18 18 e pesquisa - diagnóstico: pois explorou o ambiente interno e externo da organização, contemplando determinados setores, processos e atividades, e neste sentido propor um sistema de custos, que viabilize uma ferramenta de apoio na formação do preço de venda dos veículos e de negociação com os clientes Do Ponto de Vista dos Procedimentos Técnicos Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, a pesquisa pode ser classificada em bibliográfica, documental, experimental, levantamento e estudo de caso. De acordo com Vergara (2007, p.48 e 49) a pesquisa bibliográfica é o estudo sistematizado desenvolvido como base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. Fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também pode esgotar-se em si mesma. Pesquisa documental é a realizada em documentos conservados no interior de órgãos públicos e privados de qualquer natureza, ou com pessoas: registros, anais, regulamento, circulares, ofícios, memorando, balancetes, comunicações, informais, filmes, microfilmes, fotografias, videoteipe, informações em disquete, diários, cartas pessoais e outros etc. Estudo de caso é o circunscrito uma ou poucas unidades, entendidas essas como pessoas, família, produto, empresa, órgão público, comunidade ou mesmo país. Tem caráter de profundidade e detalhamento. Pode ser ou não realizado no campo. Este estudo desenvolveu procedimentos técnicos de pesquisa de campo: porque foram realizadas na própria organização e em fornecedores e/ou possíveis fornecedores no macro ambiente regional; bibliográfica, pois está baseado em uma revisão da literatura, estudo de caso, porque foi realizada em uma empresa coleta e análise de dados Plano de Coleta de dados Para Roesch (2006, p.128) um estudo pode combinar técnicas desenvolvidas em um ou outro paradigma. Trata-se de coleta de dados primários, através de entrevistas, questionários, observação ou testes, é importante especificar nesta seção a fonte dos dados, quando e de que forma estes foram levantados e através de que instrumentos, e como serão analisados.

19 19 A coleta de dados deu-se através de visitação a organização, pesquisa em documentos e relatórios que a mesma mantém armazenadas no sistema de gestão informatizado da empresa, como também planilhas de apoio para o controle e gerenciamento do departamento de veículos semi-novos. O plano de coleta de dados para o presente estudo se deu na análise de pedidos e Notas Fiscais, documentos, relatórios, no período de um mês (Março do ano de 2010) Instrumentos de Coleta de dados (2007 p.45): Quanto ao instrumento de coleta de dados, segundo Silva & Menezes apud Kelm A definição do instrumento de coleta de dados dependerá dos objetivos que se pretende alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado. Entrevista é a obtenção de informações de um entrevistado, sobre determinado assunto ou problema. Questionário é uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo informante. O questionário deve ser objetivo, limitado em extensão e estar acompanhado de instruções. As instruções devem esclarecer o propósito de sua aplicação, ressaltar a importância da colaboração do informante e facilitar o preenchimento. Assim, pode-se dizer que o instrumento de coleta de dados depende do objetivo que se pretende alcançar com a pesquisa realizada Plano de Análise e Interpretação dos Dados Nesse contexto, o plano de análise e interpretação de dados da Revenda de veículos semi-novos da Savana Veículos, constou em levantar os dados, classificar os mesmos, apurar o custo, formar o preço de venda e posteriormente, transformá-los em informações relevantes para a empresa no apoio a negociação.

20 20 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Este capítulo apresenta a revisão bibliográfica, baseada em obras de diversos autores, a qual tem como objetivo subsidiar um melhor entendimento para o estudo em questão. Com a revisão de literatura foram buscados os principais conceitos e publicações sobre os temas em estudo. A revisão bibliográfica foi realizada por meio de pesquisa de livros, revistas, artigos, materiais disponível na rede mundial de computadores, através da pesquisa bibliográfica o autor da pesquisa traçou um quadro teórico e fez a estrutura conceitual que deu sustentação ao desenvolvimento do trabalho. 2.1 Contabilidade A contabilidade é a arte de registrar todas as transações de uma organização, que possam ser expressas em termos monetários. É um instrumento de gerenciamento e apoio que auxilia os gestores das empresas, coletando dados econômicos, registrando-os, e transformando-os em informações e relatórios que contribuem para a tomada de decisões. Segundo Basso (2000, p.19) conceitua: Entendemos que contabilidade, como conjunto ordenado de conhecimentos, leis, princípios e métodos de evidenciação próprios, é a ciência que estuda, controlam e observam o patrimônio das entidades nos seus aspectos quantitativo (monetário) e qualitativo (físico) e que, como conjunto de normas, preceitos e regras gerais, se constitui na técnica de coletar, catalogar e registrar os fatos que nele ocorrem, bem como de acumular, resumir e revelar informações de suas variações e situação, especialmente de natureza econômico-financeira. Considerando o conceito mencionado, percebe-se a importância da contabilidade em uma empresa. A contabilidade engloba todos os fatos ocorridos dentro do patrimônio. Busca por meio da coleta, da classificação, do registro, da análise, uma avaliação da situação, na parte econômica e financeira da entidade, para promover eventuais mudanças futuras.

21 Finalidade da Contabilidade A finalidade principal da contabilidade é gerar informações tanto físicas, como também econômicas e financeiras referente ao patrimônio enfatizando controle e planejamento. A Contabilidade registra os fatos que acontecem em relação ao patrimônio, emite relatórios qualitativos e quantitativos com informações contábeis que permitem comparações entre previsões e orçamentos com a realidade da organização. Planejamento contribui com informações ao processo decisório. As principais funções da contabilidade são: coletar e classificar documentos, registrar os fatos, acumular e resumir informações e revelar a situação patrimonial, econômica e financeira da entidade. Os principais objetivos da contabilidade são: controlar o patrimônio, apurar os resultados, evidenciar a situação patrimonial, atentar para o cumprimento das normas e fornecer informações aos usuários de acordo com a necessidade Aplicação da Contabilidade A contabilidade pode ser estudada de forma geral, ou em particular. As pessoas que se utilizam da contabilidade buscam informações da situação da empresa. Encontra-se inserida em amplos e diferentes campos de atuação, pois onde existir patrimônio definido e delimitado, pode estar aí definido um campo de aplicação da Contabilidade. Tendo como objeto o patrimônio, pode se afirmar que o campo da Contabilidade é o mais amplo possível, pois aonde existir um patrimônio definido e perfeitamente delimitado, pode também estar aí se definindo um campo de aplicação da contabilidade: micros, pequenas, médias e grandes empresas públicas e privadas, entidades de fins ideais (sociais, culturais, recreativas, desportivas e outras),

22 22 propriedades rurais e pessoas físicas em geral representam o amplo campo de aplicação da Contabilidade, (BASSO 2000, p.22 e 23). Os principais campos de aplicação da contabilidade, podem ser classificados nos seguintes campos de atuação, segundo o autor. Contabilidade Comercial; Contabilidade Pública; Contabilidade Bancária; Contabilidade Rural (Agrícola ou Agropecuária); Contabilidade de Cooperativas; Contabilidade de Seguradoras; Contabilidade de Fundações; Contabilidade de Construtoras; Contabilidade Hospitalar; Contabilidade de Condomínios e Contabilidade industrial, entre outros. A seguir apresentam-se os conceitos e classificação da contabilidade de custos, objeto deste estudo, que está inserida no campo de atuação da Contabilidade Comercial. 2.2 Contabilidade de Custos A Contabilidade de Custos coleta, classifica, acumula, registra, organiza, analisa e interpreta os dados operacionais denominados de dados internos, bem como, algumas vezes, coletam e organizam dados externos, monetários e físicos e os indicadores combinados no sentido de produzir, para os diversos níveis de administração e de operação, relatórios com as informações contábeis de interesse dos usuários internos à empresa, servindo de apoio indispensável a decisões gerenciais das mais diversas naturezas.

23 23 A combinação de dados monetários e físicos resulta em indicadores gerenciais de grande poder informativo. É neste ponto que reside uma das grandes potencialidades da Contabilidade de Custos: Segundo Martins (2001, p.22), a contabilidade de custos acabou por passar, nessas últimas décadas, de mera auxiliar na avaliação de estoques e lucros globais para importante arma de controle e decisão gerenciais. O mesmo autor relata que Com o advento da nova forma de usar contabilidade de custos, ocorreu seu maior aproveitamento em outros campos que não o industrial. No caso de instituição não tipicamente daquela natureza, tais como instituições financeiras, empresas comerciais, firmas de prestação de serviços etc., onde seu uso para efeito de Balanço era quase irrelevante (pela ausência de estoques), passou-se a explorar seu potencial para controle e até para as tomadas de decisões. Martins (2001, p.22) Percebe-se que a contabilidade de custos é um instrumento de suma importância para os gestores utilizarem diariamente nas empresas com a finalidade de um bom gerenciamento e tomada de decisão, podendo a partir de esta ferramenta evitar ou ainda solucionar problemas, para os diversos níveis gerenciais Objetivos da Contabilidade de Custos A contabilidade de custos foi desenvolvida para fornecer informações para a contabilidade, fornecendo informações que possibilita a administração gerenciar suas atividades produtivas. Segundo Vieira (2008, p.4) especificamente a Contabilidade de custos objetiva: a) Avaliação de estoques; b) Atendimento das exigências fiscais; c) Determinação do resultado; d) Planejamento;

24 24 e) Formação do preço de venda; f) Controle gerencial; g) Avaliação de desempenho; h) Controle operacional; i) Análise de alternativas; j) Estabelecimento de parâmetros; k) Obtenção de dados para orçamentos; l) Tomada de decisão. Para uma eficiente gestão de custos, é necessário conhecer alguns conceitos básicos da Contabilidade de Custos. Martins (2001, p.24-26) menciona: Gasto: sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). Investimento: gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s). Custo: gastos relativo a bem ou serviço utilizado a produção de outros bens ou serviços. Despesa: bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente para obtenção de receitas Desembolso: pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Perdas: Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. Na terminologia usada em custos encontramos algumas definições Segundo Vieira (2008, p. 6-7) relata: Gastos: Os gastos ocorrem em todos os momentos e em qualquer setor da empresa. Este termo é usado para definir as transações financeiras, com que a entidade arca para obter um produto ou serviço qualquer, normalmente representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).

25 25 Despesas: são bens ou serviços consumidos direta e indiretamente para obtenção de receitas. As despesas são itens que reduzem o Patrimônio da empresa e tem características de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas, portanto, todas as despesas são ou foram gastos, mas alguns gastos muitas vezes não se tornarão despesas, ou só se transformam quando de sua venda. Custos: é um gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Insumos: são bens adquiridos para o consumo no processo de produção de novos bens ou de prestação de serviços. Exemplo: material secundário; matéria-prima; embalagens; mão de obra direta ou indireta; combustíveis e outros utilizados para o funcionamento dos equipamentos na produção. Investimentos: São todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos) que são estocados nos Ativos da empresa para baixa (saída) ou amortização (quitação) quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização. Exemplo: compras de máquinas para a produção. Perdas: bem ou serviço consumido de forma anormal e involuntária, que representa a diminuição de um ativo sem que haja a contrapartida de uma receita ou de um ganho. São itens que vão diretamente à Conta de Resultados, ou seja, são descontados do resultado final após o lançamento das receitas menos as despesas (sobras). As perdas de pequeno valor são consideradas dentro dos custos ou das despesas, sem ser feita separação, pois os valores envolvidos são irrelevantes. Exemplos: perdas de tecido durante a fabricação de camisetas, perda na evaporação de produtos químicos durante a elaboração de um medicamento, são perdas que são lançadas no custo de produção, são perdas previsíveis. As perdas anormais são perdas não desejadas e não programadas durante um processo de produção. Exemplos: perdas com incêndio, obsolescência de estoques, inundações, entre outras. Desperdícios: Pode ser considerado um dos vilões da lucratividade devido à falta de controle e improdutividade, ocasionando um ônus financeiro evitável. O professor Berti (2006) esclarece que desperdícios são gastos ocorridos nos processos produtivos ou de geração de receitas que podem ser eliminados sem prejuízo da qualidade ou quantidade de bens, serviços ou receitas geradas. Diante desses conceitos, percebe-se a sua importância dentro da Contabilidade de Custos, pois é necessária a correta classificação dos mesmos na elaboração dos relatórios para os gestores, diretores, proprietários da empresa Classificação dos Custos Diretos e Indiretos Várias são as maneiras de classificar custos, pois existe a necessidade de produzir informações que atendam as expectativas dos gestores na tomada de decisão.

26 26 A classificação dos Custos é necessária para verificar custos específicos, entre eles custos diretos e indiretos, custos fixos e variáveis, demonstrando-os assim detalhadamente a sua formação e classificação. Vieira (2008, p.11) relata: Uma das maneiras de diferenciar os custos é quando ocorre a facilidade de identificação ou apropriação ao seu objeto de estudo. Assim sendo, a preocupação está em atribuir os custos a seus portadores finais, o que significa dizer que os custos serão classificados em diretos ou indiretos, de acordo com a dificuldade existente para a sua apropriação. Custo Direto é aquele que se identifica diretamente ao produto, não necessitando de critérios de rateio para a sua alocação. Custos Diretos são os gastos facilmente apropriáveis às unidades produzidas, ou seja, são aqueles que podem ser identificados como pertencentes a este ou aquele produto. Por sua natureza, características próprias e objetividade de identificação no produto são imputadas por medições objetivas ou por controles individuais como a ficha técnica do produto, sem a necessidade de rateios. Correspondem aos gastos específicos do produto ou serviço, ou seja, não sendo produzida a unidade ou executando o serviço, esses gastos não ocorrem (WERNKE (2001, p.13). Entende-se por custos indiretos, aqueles que não podem ser diretamente apropriados a cada tipo de bem ou produto no momento de sua ocorrência. O custo indireto é atribuído ao bem através de rateio, como a mão-de-obra indireta (chefia, supervisão), e os demais custos de fabricação (seguros, impostos). Custos Indiretos são os gastos que não podem ser alocados de forma direta ou objetiva aos produtos ou a outro segmento ou atividade operacional, e caso sejam atribuídos aos produtos, serviços ou departamentos, serão mediante critérios de rateio. São os gastos que a empresa tem para exercer suas atividades, mas que não têm relação direta com um produto ou serviço específico, pois se relacionam com vários produtos ao mesmo tempo (WERNKE, 2001, p.14).

27 27 Custos indiretos são aqueles custos que não podem ser identificados diretamente ao produto no momento de sua ocorrência. Custos indiretos necessitam de aproximações, isto é, algum critério de rateio, para serem atribuídos aos produtos. A figura a seguir ilustra a classificação dos custos: podemos verificar a separação dos custos em custos diretos e indiretos. Figura 2: Classificação de Custos Fonte: Vieira (2008, p. 14) É necessário observar conforme a figura, que todos os custos diretos são classificados como custos variáveis. Precisamos classificar os custos em diretos, significa que é um custo que se pode identificar com o produto que consumiu, portanto se tem condições de medir, de saber o quanto será gasto. É variável porque depende da quantidade a ser produzida. Ou seja, os custos variam de acordo com o número de unidades produzidas. Pode-se verificar também que todos os custos indiretos se classificam em fixos e variáveis. Os custos fixos são aqueles que se sabe o valor total no mês, eles não apresentam

28 28 variações. Os custos variáveis vão ter seus valores definidos conforme o consumo. Tanto os custos indiretos fixos, quanto os custos indiretos variáveis, precisam de critérios de rateio para ser alocados aos produtos Classificação dos Custos em Fixos e Variáveis Custos variáveis são os que estão diretamente relacionados com o volume de produção ou venda. Quanto maior for o volume de produção, maiores serão os custos variáveis totais. São os valores consumidos ou aplicados que têm seu crescimento vinculado à quantidade produzida pela empresa. Segundo Horngren, Foster e Datar (1999) um custo variável é o custo que se altera em montante em proporção às alterações num direcionador de custo. Um direcionador de custo é qualquer fator que afeta os custos totais. Segundo Leone (1997) os custos variáveis são os Custos (ou Despesas) que variam de acordo com os volumes das atividades. Os volumes das atividades devem estar representados por base de volume, que são geralmente medições físicas. Custo variável é aquele que varia com o volume de qualquer atividade que tenha sido escolhida como referência. Atende ainda ao fato de que o custo variável no total é variável, mas, quando considerado como custo unitário diante do quantitativo da base de volume, ele é fixo. Custos fixos são aqueles gastos que tendem a se manter constantes nas alterações de atividades operacionais, independentemente do volume de produção. São os custos que têm seu montante fixado não em função de oscilações na atividade, ou seja, sem vínculo com o aumento ou diminuição da produção. Assim, esses custos permanecem no mesmo valor independentemente da quantidade produzida. Relaciona-se com a capacidade instalada que a empresa possui e seu valor independe do volume de produção, existindo independentemente de a empresa estar produzindo ou parada.

29 29 Segundo Horngren, Foster e Datar (1999), um custo fixo é um custo que não se altera em montante apesar de alterações num direcionador de custo. Em relação aos custos fixos Leone (2000) relata que são custos (ou despesas) que não variam de acordo com o numero de unidades produzidas. Isto é, o valor total dos custos permanece praticamente igual. Por exemplo: o aluguel mensal da padaria, ele é um custo fixo mensal, independente do numero de unidades produzidas, esse custo será o mesmo no final do mês. Portanto, ele é um custo fixo. Também podemos citar outros itens de custos fixos, como os seguros, os contratos de manutenção de sistemas, ou seja, qualquer item de custo que não altera o seu valor conforme a produção. O entendimento dessas conceituações e classificações foi de fundamental importância para a realização de um sistema de custos, mas existem outras formas de diferenciação dos custos, utilizados conforme a necessidade gerencial de cada situação. 2.3 Gestão de custos Segundo Hansen e Mowen (2001, p.28) A gestão de custos produz informações para usuários internos, identifica, coleta, mensura, classifica e relata informações que são úteis aos gestores, para o custeio (determinar quanto algo custa), planejamento, controle e tomadas de decisão. O mesmo autor relata: A gestão de custos requer uma compreensão profunda da estrutura de custos da empresa. Os gestores precisam ser capazes de determinar os custos a longo e curto prazo de atividades e processos, assim como os custos de produtos, serviços e outros objetivos de interesse (por exemplo, os clientes). Os custos de atividades e processos não aparecem nas demonstrações financeiras. Porém, conhecer esses custos é fundamental para as empresas que estão se engajando em tarefas como melhoria contínua, a administração da qualidade total, a gestão ambiental, o realce da produtividade e a gestão estratégica. A gestão de custos engloba tanto o sistema de informação da contabilidade de custos quanto o da contabilidade gerencial. (HANSEN e MOWEN, 2001, p.28)

30 30 Sabe-se da importância da gestão de custos, pois a partir de uma gestão bem elaborada busca-se obter o melhor custo (mais baixo) dos produtos, e que se adicionado as despesas fixas rateadas da organização, mais a margem de lucro desejada, forma-se o preço de venda mais ou menos competitivo. O ambiente econômico atual criou necessidades de reestruturação da gestão de custos em função da grande competitividade. O sistema de informações de Gestão de Custos é um subsistema que se preocupa primariamente com a produção de saídas para usuários internos, usando entradas e processos necessários para satisfazer os objetivos gerencias (HANSEN e MOWEN, 2001, p.57). Três são os objetivos do sistema de informação de gestão de custos. 1. Fornecer informações para computar o custo de serviços, produtos e outros objetos de interesse da gestão. 2. Fornecer informações para o planejamento e controle. 3. Fornecer informações para a tomada de decisão. 2.4 Custos com pessoal É todo o trabalho aplicado na produção de determinado produto, tanto de forma direta como indireta. Segundo Ribeiro (1992, p.28), mão-de-obra compreende os gastos com o pessoal que trabalha na empresa, envolvendo salários, encargos sociais, refeições e estadias seguros, etc. No geral a definição dos custos de mão-de-obra é a mais confusa, cada organização desenvolve sua própria interpretação, rateio, apropriação e contabilização dos custos de mãode-obra, de acordo com a atividade fim da empresa.

31 31 a) Mão-de-obra Direta - é todo o trabalho envolvido diretamente na confecção de um produto ou de um serviço prestado. Mão-de-obra direta é aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, sendo possível a averiguação de qual o tempo despendido e de quem executou o trabalho, sem necessidade de qualquer apropriação indireta de rateio. Se houver qualquer tipo de alocação por meio de estimativas ou divisões proporcionais, passa a desaparecer a característica de direta (MARTINS 1990, p.112). Segundo o mesmo autor, mão-de-obra Direta não se confunde com o total pago à produção, mesmo aos operários diretos. Só se caracteriza como tal a utilizada diretamente sobre o produto. Portanto, a mão-de-obra Direta varia com a produção, enquanto a Folha relativa ao pessoal da própria produção é fixa. Bruni e Fama (2004, p.93) menciona, A mão-de-obra direta ou, simplesmente, MOD corresponde aos esforços produtivos das equipes relacionadas à produção dos bens comercializados ou dos serviços prestados. Refere-se apenas ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, desde que seja possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho, sem necessidade de qualquer apropriação indireta ou rateio. b) Mão-de-obra indireta - é todo o trabalho realizado pelos departamentos auxiliares, podem ser nas indústrias ou prestadores de serviços que não são medidos diretamente na produção ou prestação de serviço. Mão-de-obra Indireta poderia ser subclassificada como aquela que pode com menor grau de erro e arbitrariedade ser alocada ao produto como a de um operador de grupo de máquinas, aquela que só é apropriada por meio de fatores de rateio, de alto grau de arbitrariedade, como o das chefias de departamentos etc. Quando falamos em operador ou supervisor de máquinas só podemos tratar a mão-de-obra como indireta se estiver sendo elaborados diversos produtos; se fosse produzido apenas um logicamente seria Mão-de-obra Direta dele (MARTINS, 2001, p.112). Com isso, pode-se perceber que a mão-de-obra seja ela direta ou indireta, é muito importante na composição dos custos. Uma identifica-se diretamente com o processo produtivo, a outra por sua vez indiretamente, auxiliando os gestores no suporte a produção.

32 Apuração de margem de contribuição Margem de contribuição é a diferença entre o preço de venda e o custo e despesas variáveis de cada produto ou serviço; é o valor com que cada unidade contribui para o pagamento dos custos e despesas fixas e para a formação do lucro. A margem de contribuição pode ser: unitária quando a contribuição é oriunda de uma só unidade de produto; ou total quando provém de diversas unidades de produto e indica quantitativamente a importância do produto no desempenho global da empresa. (BERTI, 2006). Para determinação do valor da margem de contribuição, dois elementos são fundamentais: as Despesas variáveis e os Custos variáveis. É sabido que as despesas variáveis são aquelas que incidem diretamente sobre o preço de venda, portanto, só ocorrem quando a venda é realizada. Por exemplo, Comissões devidas a vendedores e os impostos incidentes sobre a venda. O Custo variável é o valor do preço de custo da mercadoria adquirida para revenda. No comércio o custo variável refere-se somente ao custo da mercadoria que será vendida. Para apurar a margem de contribuição, aplica-se a seguinte fórmula: MCu = PVu (CVu + DVu) Wernke (2005) propõe a adoção de relatórios gerenciais de controle da margem de contribuição, que podem ser elaborados pelo tipo de mercadoria ou linha de mercadoria, por setor ou departamento. 2.6 As vantagens do Cálculo da Margem de Contribuição Segundo Assef (1997), a margem de contribuição indica de maneira imediata qual é a contribuição direta de cada mercadoria vendida aos resultados finais da empresa. Permitem

33 33 a identificação das mercadorias mais ou menos lucrativas, sem a utilização de critérios de rateio totalmente discutíveis. Nesta linha, Santos (2000) descreve as vantagens de conhecer os índices e o valor da margem de contribuição, adaptadas ao comércio varejista, da seguinte forma: a) os índices de margem de contribuição ajudam a administração a decidir quais mercadorias devem merecer maior esforço de venda, e quais devem ser colocados em planos secundários, ou serem toleradas por trazerem benefícios para vendas de outras mercadorias; b) as margens de contribuição são essenciais para auxiliar os gestores a decidirem se um segmento de comercialização deve ou não ser abandonado; c) podem ser usados para avaliar alternativas relacionadas às reduções de preços, descontos especiais, campanhas publicitárias e uso de premiações para o aumento do volume de venda. Normalmente, quanto maior for o índice de margem de contribuição, melhor será a oportunidade de promover vendas; quanto mais baixo o índice, maior será o aumento do volume de vendas necessário para recuperar os compromissos de promover vendas adicionais; d) quando se chega à conclusão quanto aos lucros desejados, pode-se avaliar prontamente o seu realismo pelo cálculo do número de unidades a vender para conseguir os lucros desejados. O cálculo é facilmente feito, dividindo-se os custos fixos mais o lucro desejado pela margem de contribuição unitária; e) muitas vezes é necessário decidir sobre como utilizar determinado grupo de recursos (exemplo: equipamentos ou insumos) de maneira mais lucrativa. A abordagem da margem de contribuição fornece dados necessários a uma decisão apropriada, porque essa decisão é determinada pelo produto que der a maior contribuição total aos lucros; f) a margem de contribuição auxilia os gerentes a entenderem a relação entre custos, volume, preços e lucros, levando as decisões mais sábias sobre preços. 2.7 Ponto de equilíbrio Para a formação do ponto de equilíbrio é preciso levar em conta as receitas e as despesas, calculando os parâmetros que indicam a capacidade mínima em que a empresa deve operar para não ter prejuízo, sendo necessário, para tanto, saber a margem de contribuição em

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