PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PARTICIPANTES DO PROJETO EXTENSIONISTA QUALIDADE DE VIDA

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1 10. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PARTICIPANTES DO PROJETO EXTENSIONISTA QUALIDADE DE VIDA Bibiana Garcia 1 Jackson Vieira Machado 2 Juciandre Capri 3 Felipe Augusto B. de Andrade 4 Heleise Faria dos Reis de Oliveira 5 RESUMO Introdução: O aumento na prevalência do sobrepeso e da obesidade em todo o mundo, causada em grande parte pela hipocinesia e por dietas hipercalóricas, configura a obesidade como uma verdadeira pandemia. A adoção de políticas públicas eficazes é fundamental para reverter esse quadro epidemiológico; indivíduos com sobrepeso correm mais riscos de desenvolver distúrbios psicológicos e sociais, além de estarem mais predispostos a desenvolverem doenças como o diabetes mellitus, a hipertensão, cardiopatias, osteoartrite, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e câncer. Devido a todas as doenças correlacionadas, a obesidade é considerada atualmente, uma das principais ameaças à saúde no mundo desenvolvido. Alterações como o ganho ou a perda de tecido adiposo, assim como, a distribuição da gordura corporal, podem influenciar na Qualidade de Vida. Desta forma, os objetivos pretendidos, são; verificar a prevalência de sobrepeso e/ou obesidade em funcionários da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e da Delegacia da Receita Federal do Brasil, em Ponta Grossa, participantes do Projeto de Extensão Qualidade de Vida, praticantes da Ginástica Laboral. Sendo assim, para a metodologia será utilizada uma análise quantiqualitativa, cujos instrumentos metodológicos serão o Índice de Massa Corporal (IMC), proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a fim de determinar o sobrepeso ou obesidade e para o enquadrando dos resultados nos pontos de corte; será realizado a perimetria da cintura e do quadril (Circunferência da Cintura e Razão Cintura-Quadril), para verificar a distribuição da gordura corporal central (obesidade central), e os riscos representados. Os resultados tornarão possível uma intervenção adequada, baseada no incentivo á prática de exercícios físicos, com o propósito de promover a saúde e a Qualidade de Vida dos funcionários participantes da pesquisa. PALAVRAS CHAVE Qualidade de Vida, Sobrepeso e Atividade Física. 1 Acadêmica de Bacharelado em Educação Física UEPG; bibianasartori@hotmail.com 2 Acadêmico de Licenciatura em Educação Física UEPG; jackao.vieira@hotmail.com 3 Acadêmica de Bacharelado em Educação Física UEPG; juci_capri@hotmail.com 4 Acadêmico de Bacharelado em Educação Física UEPG; filipe_bio2k10@live.com 5 Mestre em Educação, Professora titular da UEPG; heleise@oliveiras.com.br

2 10. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução A obesidade é considerada uma doença integrante do grupo de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT), as quais são de difícil conceituação, gerando aspectos polêmicos quanto à sua própria denominação, seja como doenças não-infecciosas, doenças crônicas-degenerativas ou como doenças crônicas não-transmissíveis, sendo esta última, a conceituação atualmente mais utilizada 7. Caracterizando-se por um acúmulo de tecido adiposo e consequentemente, determinando excesso significativamente maior de peso 2 a obesidade não é uma desordem singular, e sim um grupo heterogêneo de condições, com múltiplas causas que em última análise resultam no fenótipo de obesidade 5 ; as várias causas estão agrupadas, de acordo com as influências do comportamento (nível de atividade física, nutrição, condição de fumante, condição socioeconômica); do metabolismo (fatores genéticos, metabólicos e endócrinos); de fatores biológicos (raça, sexo, idade e estado gestacional) que predispõem o indivíduo ao seu desenvolvimento 11. Contemporaneamente é uma das principais ameaças à saúde no mundo desenvolvido 14 e o aumento de sua incidência e prevalência em diversos grupos populacionais tomou proporções alarmantes, caracterizando-a como uma pandemia. Indivíduos com sobrepeso ou obesos, apresentam maior predisposição a desenvolver vários distúrbios físicos, sociais e psicológicos, como: AVC, cardiopatologias, hiperlipidemias, diabete mellitus não insulino dependente, osteoartrite, alguns tipos de câncer, gota, doença da vesícula biliar, hipertensão e distúrbios alimentares, de humor e do sono 3. Problemas de auto-estima e imagem corporal estão intimamente relacionados ao sobrepeso. Existem diferentes métodos, diretos ou indiretos, para verificar a composição corporal (tecido adiposo e muscular) e a prevalência ou a incidência de sobrepeso e obesidade. Medidas diretas para avaliar a composição corporal, ainda são limitadas a centros de pesquisa. Para o uso em estudos epidemiológicos ou na prática clínica, os métodos indiretos de avaliação são baseados em uma ou mais variáveis antropométricas 6, como a altura, circunferências de membros, peso e dobras cutâneas; essas medidas antropométricas podem ser combinadas, resultando, por exemplo, no Índice de Massa Corporal (IMC) e a Razão Cintura-Quadril (RCQ). O IMC é um dos métodos mais utilizados para verificar a existência de sobrepeso, principalmente pela simples aplicabilidade, baixo custo e possibilidade de avaliar grandes grupos em pouco tempo; é calculado dividindo-se o valor do peso em quilos (Kg) do indivíduo avaliado, pelo quadrado da sua altura, medida em metros, (kg/m 2 ). Mesmo sendo o IMC uma variável contínua, o modelo da classificação da OMS usa pontos de corte arbitrários para definir sobrepeso e obesidade 2. De acordo com a OMS (1998), a seguinte classificação foi adotada 10 : Tabela 1- Classificação do IMC Classificação IMC (kg/m 2 ) Riscos associados à saúde Abaixo do peso < 18,5 Baixo (mas com riscos aumentados de outros problemas clínicos) Peso Normal 18,5 24,9 Médio Sobrepeso 25 ou maior - Pré Obeso 25-29,9 Aumentado Obeso Classe I 30-34,9 Moderadamente aumentado Obeso Classe II 35-39,9 Severamente aumentado Obeso Classe III 40 ou maior Muito severamente aumentado A subdivisão de obesos em classes é particularmente relevante para estudos clinico de obesidade e controle de peso 14, além de ser uma medida prática (e de fácil compreensão), para determinar em quais condições de riscos associados à saúde o indivíduo se encontra. Outra avaliação simples e eficaz para determinar os riscos acarretados pela obesidade é a Razão Cintura- Quadril (RCQ). A RCQ é determinada dividindo o valor de perimetria da cintura pelo valor de perimetria do quadril e auxilia a individuar a distribuição da gordura na região central do corpo, a obesidade central, que está diretamente relacionada com as taxas de mortalidade elevada 3. A obesidade, particularmente aquela localizada na região abdominal, pode elevar o risco da ocorrência de Diabetes mellitus não-dependente de insulina em dez vezes 1. Atualmente, sabe-se que é a localização abdominal de gordura (obesidade central), que se mostra mais associada a distúrbios metabólicos e riscos cardiovasculares como dislipidemias, hipertensão arterial e diabetes. Medidas regionais de obesidade, entre as quais a circunferência da

3 10. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 cintura, são capazes de fornecer estimativas de gordura centralizada que, por sua vez, está relacionada à quantidade de tecido adiposo visceral 8. Sendo assim, essas medidas vêm sendo largamente utilizadas em estudos de base populacional como indicadores da gordura abdominal, seja pela sua associação com a ocorrência de doenças cardiovasculares, seja pela alta correlação que possuem com métodos laboratoriais de avaliação da composição corporal 4. A OMS 10 propõe os seguintes pontos de corte para RCQ e Circunferência da Cintura (CC) respectivamente: Tabela 2- RCQ Pontos de corte para RCQ Sexo Favorável Desfavorável Homens < 1,0 >= 1,10 Mulheres < 0,85 >= 0,85 A circunferência da cintura (CC) também pode ser utilizada isoladamente para classificar os indivíduos com relação ao risco para doenças crônicas e complicações metabólicas associadas à obesidade. Tabela 3- CC Pontos de corte para CC Sexo Aumentado Muito aumentado Homens >= 94 cm >= 80 cm Mulheres >= 102 cm >= 88 cm Objetivos Verificar a prevalência de sobrepeso e/ou obesidade em funcionários da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Ponta Grossa, participantes do Projeto de Extensão Qualidade de Vida, que objetiva a Ginástica Laboral. Formular, de acordo com os resultados obtidos, intervenções eficazes para reduzir a incidência e a prevalência de sobrepeso e obesidade, baseadas na promoção de saúde, através da atividade e exercício físico, do lazer ativo e da conscientização acerca do problema. Metodologia A unidade amostral deste estudo será composta por aproximadamente 150 indivíduos, funcionários da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Ponta Grossa, participantes do Projeto de Extensão Qualidade de Vida, praticantes da Ginástica Laboral, com idade centesimal entre 16 e 65 anos, abrangendo ambos os sexos. Para o instrumento metodológico, a fim de mensurar a classificação e verificação da prevalência do sobrepeso ou obesidade serão aferidas medidas antropométricas primárias (peso, altura, circunferências da cintura e do quadril) para calcular o IMC e a RCQ; as avaliações serão realizadas no ambiente de trabalho, individualmente, em local reservado, arejado e bem iluminado. Os dados obtidos serão estratificados de acordo com as linhas de corte propostos pela OMS, apresentadas anteriormente na introdução. Serão excluídos da pesquisa aqueles que não apresentarem índices de sobrepeso e ou obesidade. Esta pesquisa passará pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UEPG. Resultados A ciência Epidemiológica estuda a descrição da distribuição dos padrões de ocorrências de doenças em populações humanas e a identificação de seus determinantes. O pré-requisito para qualquer investigação epidemiológica é a habilidade para quantificar a ocorrência da doença. As principais medidas de freqüência são: a prevalência, a fórmula e a incidência 12. A prevalência, foco do presente estudo, quantifica a proporção de indivíduos que têm a doença a um específico instante do tempo em determinado grupo populacional 12, logo, será possível com os resultados, ter conhecimento da porcentagem real de indivíduos acometidos pelo sobrepeso ou obesidade, ou seja, a prevalência do sobrepeso ou obesidade entre os funcionários avaliados. As medidas de incidência e prevalência são inter-relacionadas, porém, se a incidência da doença é baixa, mas os afetados têm condições de ter um longo período de vida, isto poderá

4 10. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 aumentar a prevalência em relação à incidência. Ao contrário, se a taxa de desenvolvimento da doença na população é alta, mas a duração é pequena (cura rápida ou morte rápida), a prevalência será baixa em relação à incidência 12. A obesidade, em muitos casos, contradiz essa inter-relação: sabe-se que a sua incidência (novos casos da doença durante um específico intervalo de tempo), está aumentando em todo o mundo, assim como a sua prevalência, devido principalmente aos avanços tecnológicos no campo médico, que muitas vezes prolonga a vida, mesmo em detrimento da Qualidade de Vida. Os resultados de prevalência do presente estudo podem servir para verificar futuramente, a incidência de novos casos da doença (sobrepeso ou obesidade), além de possibilitar comparações, com dados de outros estudos semelhantes. Referências 1- BLUMENKRANTZ, M. Obesity: the world's metabolic disorder. Beverly Hills, Disponível em: >. Acesso em: 02 de abril de BOUCHARD, C. Atividade Física e Obesidade. São Paulo: Manole, BRAY, G. A. Sobrepeso, Mortalidade e Morbidade. In: BOUCHARD, C. (Ed.). Atividade Física e Obesidade. São Paulo: Manole, CASTANHEIRA, M.; OLINTO, M.T.A.; GIGANTE, D.P. Associação de variáveis sóciodemográficas e comportamentais com a gordura abdominal em adultos: estudo de base populacional no Sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública, FRANCISCHI, R. P. P. et al. Obesidade: atualização sobre sua etiologia, morbidade e tratamento. Revista de Nutrição, Campinas, v. 13, n. 1, Abril Disponível em: < =iso>. Acesso em: 06 de abril de KUSHNER, R. F.; SCHOELLER, D. A. Estimation of total body water by bioelectrical Impedance analysis. The American Journal of Clinical Nutrition, LESSA, I. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis. São Paulo: Hucitec, LERARIO, D.D.G.; GIMENO S.G.; FRANCO, L.J.; IUNES M.;FERREIRA, R.G. Excesso de peso e gordura abdominal para a síndrome metabólica em nipo-brasileiros. Revista de Saúde Pública MARIATH, A. B. et al. Obesidade e fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis entre usuários de unidade de alimentação e nutrição. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, OMS (WHO). Obesity: preventing and managing the global epidemic. WHO, Geneva, SALBE, A. D.; RAVUSSIN, E. As Determinantes da Obesidade. In: BOUCHARD, C. (Ed.). Atividade Física e Obesidade. São Paulo: Manole, PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. São Paulo: Phorte, SCHOLS, A. M.W.J. et al. Body composition by bioelectrical-impedance analyses compared with deuteriumdilutionand skinfold anthropometry in patients withchronic obstructive pulmonary disease. The American Journal of Clinical Nutrition, SEIDELL, J. C. A Atual Epidemia de Obesidade. In: BOUCHARD, C. (Ed.). Atividade Física e Obesidade. São Paulo: Manole, 2003.

5 10. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5

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