Entrevista com Conceição Rodrigues

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1 Entrevista com Conceição Rodrigues Maria da Conceição Rodrigues é licenciada em Escultura e Artes Plásticas pela Faculdade de Belas-artes de Lisboa e doutorada em Letras, na área de História, na especialidade de Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra com a tese A Arqueologia em Moçambique nas Missões Científicas da Antiga Junta de Investigações do Ultramar de 1936 a Entrou para a antiga Junta de Investigações do Ultramar, hoje Instituto de Investigação Científica Tropical, em 1968 para o ex- Centro de Pré-História e Arqueologia onde desenvolveu todo um trabalho como investigadora nas áreas de Arqueologia, Conservação e Restauro e Desenho Técnico Científico, tendose especializado nas fases de Pré-História e Idade do Ferro Africana. Ao longo da sua carreira, visitou vários países um pouco por todo o mundo o que lhe permitiu recolher elementos técnico-científicos sobre colecções existentes em museus e instituições bem como participar em actividades arqueológicas e em missões que vieram enriquecer o seu trabalho tanto a nível profissional como pessoal. É exactamente sobre a vasta e diversificada experiência da investigadora bem como da sua área de especialização e dos estudos e projectos que tem desenvolvido que hoje iremos falar. TV Ciência: Doutora Conceição, obrigada por ter aceite a nossa entrevista. Pode fazer uma descrição do espólio arqueológico e etnográfico que se encontra na unidade científica de Pré-história e Arqueologia? Doutora Conceição Rodrigues: Ora bem, vamos ter aqui que olhar para dois aspectos. Primeiro, o espólio ou os elementos arqueológicos que foram recolhidos na década de 60 pelo Dr. Miguel Ramos que foi a pessoa que criou o Centro de Pré-História e Arqueologia a partir do trabalho desenvolvido no Sudoeste de Angola. Esse trabalho foi desenvolvido em conjunto com a antiga Junta de Investigações do Ultramar e com o Instituto de Investigação Científica 1

2 de Angola. Com a vinda dessa material, foi necessário criar um centro, mas numa fase posterior, ou seja, anterior e posterior, portanto, há dois ângulos aqui a considerar, na fase anterior tivemos as missões antropológicas. As missões antropológicas surgiram nos anos 30 como consequência da criação da Junta de Investigações do Ultramar em 1936 que teve como 1º presidente o Almirante Gago Coutinho. Quando o Professor Santos Júnior que foi o chefe da 1ª missão que surgiu que é a missão antropológica de Moçambique ele já não era o presidente da Junta. Ao longo dessas campanhas que foram seis, desenvolvidas entre 36 e 56, os materiais estavam no Porto, na Faculdade de Ciências, mais precisamente, no Instituto de Antropologia, Professor Mendes Corrêa. Os elementos materiais recolhidos, quer do ponto de vista arqueológico, quer do ponto de visita etno-arqueológico não se encontram ainda no nosso instituto. Os de Angola estavam em Lisboa, no Centro de estudos de Antropobiologia de que inicialmente a secção de Pré-história e Arqueologia fazia parte, portanto, o centro tinha doida núcleos, o Centro de Pré-história e Arqueologia e o centro de Antropologia Física porque as missões tinham largamente um carácter bio-étnico que era uma moda que existia, não é um trabalho feito exclusivamente pelos portugueses. Aliás, foram os franceses os grandes iniciadores até desse estudo e portanto foi mais fácil após essa recolha do Dr. Miguel Ramos conseguir transferir para o centro os materiais recolhidos pelo professor António de Almeida que foi o chefe da missão de Angola. TV Ciência: Quais as actividades e projectos que desenvolve actualmente? Doutora Conceição Rodrigues: Nós aqui tivemos ao longo dos anos n projectos. O projecto inicial centrou-se no Paleolítico do Sudoeste de Angola. Isso implicou enormes pesquisas porque havia muito poucos dados, a realização de desenho tipológico que foi uma coisa que eu comecei por apreender, inicialmente eram um dos objectivos também do então director porque eram muito importantes, não havia as metodologias que há hoje e, por outro lado, um desenho técnico-científico mostra, evidencia o talhe e a evolução da utensilhagem lítica ao longo da Idade da Pedra. 2

3 Depois, tivemos face à nossa deslocação na Brigada de Estudos do Vale do Zambeze foi dirigida para a cerâmica numa segunda fase. Porquê a cerâmica? Porque nós rolhemos imensa cerâmica, quer nos Fortes do Zumbo quer na área envolvente, quer no Songo. Era muitíssimo importante percebermos e fazermos a leitura dessa cerâmica porque a difusão Banto foi o elo que levou a cerâmica à África Austral e é através dessa cerâmica que se faz ou que se tem feito, a par da Linguística, o estudo dessa difusão Banto. Esse estudo estava mais desenvolvido no lado Oriental da África do que no lado Ocidental, mas mesmo assim eram muito poucos os elementos de que dispúnhamos o que levou a deslocações a Inglaterra, nomeadamente ao Museu Britânico, ao ManKind e do Homem em Paris, para tomar contacto com o que é que lá havia, porque é muito diferente ver um desenho tipológico do que ver o desenho em si, percebermos bem a temática decorativa, a sua organização que é isso que nos leva à sua classificação. Portanto, criámos outro projecto chamado Ceramologia Africana. Esse projecto implicou ensaios, mesmo de cozedura, e conseguimos arranjar uma mufla que nos foi cedida por um outro centro que não o utilizava, fizemos ensaios de cozedura para ver planos de resistências, etc. Entretanto, estabelecemos contactos com o professor Santos Júnior que surgiram através do Congresso Nacional de Arqueologia no Porto em 73. TV Ciência: Mas actualmente, quais são as actividades que desenvolve? Doutora Conceição Rodrigues: Repare, nós não podemos só falar no hoje porque o hoje está condicionado ou é uma continuidade daquilo que fizemos. Porque o hoje centra-se em aspectos das missões, na memória, na identidade e no estudo dessa cultura material. E nós temos que recuar para percebermos muito bem como é que esses materiais chegaram até nós, como é que eles foram recolhidos, condicionalismos e tudo isso para podermos situá-los, para os podermos enquadrar, portanto, na leitura da África Austral, e não ficarem uns elementos aqui a pairar, porque isso é que é a grande dificuldade da Arqueologia, porque a Arqueologia é uma ciência por comparação e se nós não dispusermos de elementos de comparação, é evidente que nós procuramos também apoio nos dados históricos, naquilo que os portugueses que lá 3

4 estiveram naquela época escreveram, nomeadamente através dos Anais em que há descrições até muito preciosas, pormenores e tudo sobre como é que as coisas se passavam mas temos sempre que utilizar os dados recolhidos no estudo do espólio recolhido pela Brigada de Estudos do vale do Zambeze, por um outro projecto que era o estudo do espólio da missão antropológica de Moçambique para o qual fizemos inicialmente um relatório temático a pedido do então director do centro e do director departamento porque não havia fotografias das peças todas, não havia um registo em computador, não dispúnhamos ainda desses elementos. TV Ciência: Pode-nos falar sobre a importância da missão sobre as actividades da Brigada de estudos de Pré-história e Arqueologia do vale do Zambeze na área de Cahora Bassa, Moçambique? Doutora Conceição Rodrigues: Essa missão como eu já tinha referido vai surgir nos finais dos anos 60. Ela vai surgir nos anos 60 justamente na altura em que o governo da altura decide avançar para a construção da grande barragem de Cahora Bassa. Claro que os estudos de impacto ambiental, como hoje se chama, também foram largamentos feitos e verificou-se que havia uma enorme área a inundar. Essa área tinha animais selvagens, tinha plantas, tinha construções não só dos africanos como elementos históricos da nossa presença e isso levou a criar uma comissão da qual também fazia parte o então director do centro, Dr. Miguel Ramos. Houve, inicialmente, imensas reuniões e n deslocações ao terreno para realizar todo esse trabalho. Quando nós lá chegámos em 1971 já havia estrada, já havia aldeamentos pelos trabalhadores e tudo isso e o grande recinto ainda estava praticamente isolado, estava envolto em vegetação muito densa ainda que de certo modo o salvaguardou, mas toda a área envolvente aonde ele se tinha inserido bem como as populações que tinham apoiado a vida naquela construção já não existiam, nós já não as pudemos ver ao contrário do que aconteceu e do que acontece ainda nas escavações efectuadas em volta do grande Zimbabué, hoje, num país também chamado Zimbabué. Aí foi possível ver o tipo de construções da área envolvente, foi possível ver isso tudo porque não sofreu nenhumas alterações, claro que sofreu algumas, houve escavações, mas foi 4

5 ainda possível fazer não se calhar o ideal porque até aos anos 50 foram feitas escavações para recolher ouro desordenadamente. A ideia do património, da conservação do património nasce nos anos 50 e até nesse caso nós até fomos pioneiros, temos que reconhecer porque o professor Santos Júnior em 46 tem uma intervenção no Gurué, hoje província da Zambézia, com a abertura duma estrada, o administrador da altura que sabia que a missão estava lá chamou o professor Santos Júnior face à cerâmica que encontraram quando da abertura da estrada, uma cerâmica notável, de excelente qualidade. TV Ciência: E advém a importância desta missão. Doutora Conceição Rodrigues: Exactamente. Voltamos à importância da cerâmica e curiosamente, essa cerâmica, uma cerâmica toda canelada com bordos biselados que só há mais outras duas que foram descobertas posteriormente, uma nos anos 60 e outra nos anos 70, uma em Silver Leaves no Trasvaal e outra também em Moçambique, na Matola, curiosamente em situações análogas, portanto, em que não foi possível fazer uma escavação com qualidade, tanto uma como as outras porque são resultantes da abertura de estradas dado que estavam a quatro metros de profundidade. Está a ver as contingências que têm uma escavação que ninguém sabia e, portanto, é extremamente importante percebermos porque, às vezes, uma escavação nós temos a informação dum sítio, nós não fomos fazer uma escavação num sítio à nossa escolha, por exemplo, no caso da Brigada de estudos, o nosso plano estava previamente definido. Claro que podemos alargar numa área envolvente e essa área envolvente deu-nos a possibilidade de estudar, de fazer levantamento cartográfico, topográfico daqueles dois fortes primitivos e recolher cerâmica naquela área e recolher cerâmica naquela área, não só cerâmica tradicional como a famosa cerâmica de importação, portanto, cerâmica chinesa. Nós encontrámos a primeira cerâmica chinesa recolhida no vale do Zambeze foi nas nossas campanhas, as primeiras contas de vidro são daquela missão, contas de vidro e contas de massa o que mostra, realmente, a importância do lugar. 5

6 TV Ciência: Visto ter tido um contacto tão alargado com o Professor Santos Júnior, pode falar um pouco da pessoa que é, que foi o investigador? Doutora Conceição Rodrigues: O professor Santos Júnior foi realmente um homem notável em todos os aspectos. Primeiro, era uma pessoa extremamente simpática; segundo, era uma pessoa que gostava de ensinar os outros, ele gostava que nós percebêssemos. A gente expunha-lhe perguntas, eu já o conheci depois de jubilado, portanto, já ele tinha mais de 70 anos, ele nasceu em 1901 e eu conheci-o em 73, 72, ele já tinha muitos anos, mas tenho que recordar que até ao fim nos demos extremamente bem. Ele colaborou em tudo e deu-nos a perceber como é que o seu interesse por todo aquele património que ele recolheu porque havia um objectivo, um ideal que era a criação de um museu, o museu do mundo africano que, no fundo, vai ser o mesmo objectivo do professor Jorge Dias, muitos anos depois porque tanto um como o outro achavam que a Europa desconhecia o que é que os africanos faziam e, portanto, ele procurou realmente trazer todos esses elementos da sua cultura material e criou no Porto um museu, o chamado Museu Colonial. Eu ainda tive o prazer de ver esse museu que desapareceu em 74, mas todos os materiais, no fundo, lá ficaram. Ele fez, a meu ver, um trabalho imenso sobre um país imenso em que procurou, além daquilo que era o objectivo principal das missões antropológicas que era o tal estudo bio-étnico, fazer e alargar a outros dados. Portanto, ele teve uma preocupação de ver, de fazer uma leitura dos ritos e mitos em que há trabalhos notáveis sobre esses aspectos, uma Antropologia Cultural em que nos podemos situar. Até recentemente numa conversa tida com uma pessoa que eu considero muitíssimo que também fez um trabalho brilhante que foi o Dr. Rita Ferreira em que me disse que há coisas escritas pelo professor Santos Júnior que o surpreenderam em toda a linha. Até a leitura que ele faz do que é que é a Antropologia para ele, a articulação entre Antropologia, Arqueologia, Etno-Arqueologia, Etno-Museologia, tudo isso tendo uma conversa com o professor Mesquitela Lima que é um homem das antropologias me disse que realmente ele não sabia nada que ele tinha essas 6

7 ideias, que ele via as coisas daquela maneira e, portanto, acho que ele foi realmente um pioneiro em todos os aspectos do mundo africano. TV Ciência: A sua tese é subordinada ao tema A Arqueologia em Moçambique nas missões científicas da antiga Junta de Investigações do Ultramar e Quais os principais objectivos e qual o porquê da escolha desta temática? Doutora Conceição Rodrigues: Primeiro, porque tinha feito parte da única missão de Arqueologia; segundo, porque me tinha sido já anteriormente pedido quer pelo professor Santos Júnior quer pelo Dr. Miguel Ramos que o trabalho tinha que ser feito porque corria-se o risco de os objectos ficarem objectos. Portanto, havia todo um enorme contexto onde eles se inseriam e os dados que, ao longo dos tempos, tinha conseguido reunir. Claro que esses dados têm que forçosamente ser revistos, têm que ser aumentados, têm que levar a novas escavações, a novas intervenções arqueológicas e isso só se poderia fazer se nós fornecêssemos todos os dados de que dispúnhamos, isso foi fundamental para se poder avançar. Por outro lado, foram as novas tecnologias que possibilitam e facilitaram um trabalho imenso que começa em estações líticas, portanto, de uma área inédita do vale do Zambeze e vai praticamente até ao Período Colonial. Um conjunto de artefactos cerâmicos, portanto, de vasos recolhidos nos anos 30, em 1937 pelo professor Santos Júnior, curiosamente, na segunda campanha, mas que são de certo modo o limite da tese. É uma latitude imensa, não é. Portanto, temos estações dos primórdios da Early Stone Age, temos estações dos inícios da Middle e da Later Stone Age e depois temos a cerâmica da Earlier e da Later Iron Age. Portanto, todos estes elementos a par daquilo que foi a nossa presença, valorizar a nossa presença. Eu penso que hoje as fortificações construídas já não são elementos de opressão, hoje já são elementos culturais. Eles permitiram o relacionamento dos portugueses, uma nova leitura, uma leitura diferente, o registo gravado da história da África, uma leitura diferente da temporalidade africana. Sem a nossa presença nós hoje estaríamos muito mais limitados nesses dados e, portanto, era importante perceber o que é que os portugueses fizeram. 7

8 O objectivo é realmente entendermos e interpretarmos face aos elementos disponíveis a valorização cultural não só das populações, do hoje território de Moçambique, mas o Homem desde a Pré-história, a construção e a valorização desse longo passado do Homem e integrar esse contexto no contexto da Idade do Ferro. Portanto, percebermos muito bem o que é que o Homem fez, todo o seu trabalho, toda a sua valorização social, cultural e tecnológica ao longo dum período imenso. TV Ciência: Que contributos é que a sua investigação sobre o espólio africano pode trazer para a competência nuclear do Património? Doutora Conceição Rodrigues: Ontem, a Junta tinha e hoje o Instituto, como herdeiro, tem tudo. Portanto, tem um património único sobre vários aspectos. A África dos anos 30, 40 e 50, eu já não a vi e a de 70 que eu vi já não estava lá quando eu lá fui em Portanto, todos os elementos que estão aqui a par dos dados escritos são elementos únicos para nós podermos avançar cada vez mais no conhecimento. Ao mesmo tempo que em Portugal nós nos interessamos e hoje cada vez mais pelas tradições, se nós estamos a restaurar todo o nosso património, tudo aquilo que diz respeito à nossa presença, lá o objectivo é o mesmo. Portanto, nós participámos na história comum de Portugal e de Moçambique e, hoje, é importante a construção e a valorização dessa história comum, independentemente de haver sempre pessoas que vêm as coisas com diferentes latitudes, mas isso até é saudável. Mas considero que sem a interpretação e a valorização de todo o trabalho desenvolvido por esta instituição que começou por ser, vamos lá, um sector de cartografia, era importante perceber. Sabe muito bem que no século XIX a luta era para perceber realmente, a luta enorme que deu conhecer as nascentes do Nilo. Portanto, aqui também o problema é o mesmo, tentar perceber como é que tudo aquilo era e hoje este património permite intercâmbio do ponto de vista cultural, do pinto de vista científico e que as pessoas possam vir a desenvolver novos estudos, fazer novas análises e levar para o terreno novos dados e até incitar a desenvolver novas pesquisas e alargar os conhecimentos. 8

9 Entrevista conduzida e da responsabilidade da Dra. Joana Forte, é também da responsabilidade da Dra. Joana Forte a transcrição. 9

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