DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE EM AGRAVOS ESTRATÉGICOS - DECA Mirian Woiski

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2 MINISTRO DA SAÚDE Jose Gomes Temporão GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ Roberto Requião SECRETÁRIO DO ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Gilberto Berguio Martins SUPERINTENDENTE DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE José Lúcio dos Santos DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE EM AGRAVOS ESTRATÉGICOS - DECA Mirian Woiski DIVISÃO DE CONTROLE DAS DST/AIDS Francisco Carlos dos Santos GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - PARANÁ / DIVISÃO DE CONTROLE DAS DST/AIDS Francisco Carlos dos Santos Maria da Penha Francisco Wilsa Regina do Amaral REVISÃO E DIGITAÇÃO Maria da Penha Francisco

3 2009 Secretaria de Estado da SaÄde 1 Å EdiÇÉo 2009 Ö permitido a reproduçéo total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte Secretaria de Estado da SaÄde do ParanÜ Rua Piquiri, 170 RebouÇas CEP: TEL: (41) CatalogaÇÉo na fonte: SESA/SVS/DECA/DVDST/Aids ParanÜ. Secretaria de Estado da SaÄde PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAáàO DA EPIDEMIA DA AIDS NO PARANâ SecretÜria de Estado da SaÄde -1 Å. ed. Curitiba:SESA, p.: 1 Plano atualizado em 04/02/2009

4 COLABORADORES: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE - SESA: Superintendência de Políticas Primárias, Departamento de Atenção Básica e 22 Regionais de Saúde. Secretaria de Segurança Publica. Coordenações Municipais de DST/Aids Representante dos Organismos Institucionais de Mulheres do Paraná; Fórum Paranaense de ONG AIDS. Fundação Nacional de Saúde MinistÄrio da SaÅde PN-DST/Aids Arlene Santos: arlenesantos@spmulheres.gov.br Lidiane Gonçalves: lidiane.goncalves@saude.gov.br AGRADECIMENTOS Todas, mulheres tanto ou mais bonitas de qualquer estrela, porque lutam diariamente para fazer um mundo melhor para se viver... A todos aqueles que colaboraram para que este plano fosse elaborado.

5 SUMÉRIO: 1- ApresentaÑÖo püg Contextos de Vulnerabilidades : püg Desigualdades de gánero, pois gera falta de autonomia da mulher, desemprego, baixa escolaridade. ( Metas e Atividades ) 2.2. Adolescente. (Metas e Atividades ) 2.3. Mulheres na Melhor Idade. (Metas e Atividades ) 2.4. Élcool e outras Drogas. (Metas e Atividades ) 3 Monitoramento e AvaliaÑÖo: püg. 11

6 APRESENTAÇÃO 2 No inäcio da epidemia, a Aids foi vista pelo imaginürio social, como um fenãmeno masculino, pois a doença se manifestou inicialmente em homossexuais masculinos. Atualmente o nämero de casos de HIV/Aids no mundo estü estimado em 40 milhåes de pessoas contaminadas atç 2001 e em mçdia 1400 pessoas se contaminam por dia, sendo que 50% desses casos séo de mulheres (Brasil, 2001). No Brasil, os primeiros casos conhecidos de pessoas com Aids datam de 1982, quando foram notificados sete pacientes homo/bissexuais. Ao final deste ano contava-se com 11 notificaçåes no paäs e 3 anos depois eram 541 casos (Brasil, 1999). Esses dados nos fazem acreditar que a doença entrou no paäs no fim de 1970, se considerar seu peräodo de incubaçéo (Leite, 1999). A partir da idçia de que a doença ficaria restrita a um determinado grupo social, usou-se erradamente o termo "grupos de risco". Esse termo foi largamente difundido e utilizado no inäcio da epidemia do HIV/Aids no sentido de indicar aqueles indiväduos que colocavam as outras pessoas em risco de infecçéo pelo HIV o que, epidemiologicamente ç considerado incorreto, posto que esta expresséo designa indiväduos ou grupos mais propensos a adquirir certas patologias, néo a transmiti-las (Ibid). Devido a essa divulgaçéo de que Aids era restrita a um determinado grupo de pessoas que se "expunham" a ela, muitas mulheres com parceiros fixos, acreditavam que estavam imunes é contaminaçéo pelo HIV/Aids. Um grande nämero de mulheres com parceiros fixos foi contaminada porque seus companheiros apresentavam-se em situaçéo de risco como: uso de drogas injetüveis, mältiplas parceiras, bissexualidade, causando assim o crescimento da epidemia entre as mulheres (chamado de feminilizaçéo da Aids). Atualmente ainda ç muito difäcil acabar com essas idçias de sexo sem proteçéo, a idçia de que a prevençéo së vem depois de uma traiçéo e com a submisséo da mulher diante do homem e atç mesmo em achar que conhecer o parceiro ç um mçtodo de prevençéo ao HIV/Aids. Isso pode estar colaborando para o aumento de casos de mulheres contaminadas pelo HIV, pois néo fazem uma prevençéo adequada. Sendo a Aids ainda hoje conhecida como a "doença do outro", o mal que atinge aqueles cujo comportamento os colocam em risco. 2 Boletim Epidemiológico. Ano XIII - Brasil, Ministério da Saúde (2001)

7 No Brasil 3, do total de casos notificados atç junho de 2006, 67,2% foram do sexo masculino ( casos) e 32,8% do feminino ( casos) e, em 2003, a taxa de incidíncia foi de 25,4 por hab. Entre homens e 16,1 por hab. Entre as mulheres. A razéo de sexos vem diminuindo sistematicamente, passando de 15,1 homens por mulher, em 1986, para 1,5 homens por mulher, em No ParanÜ 4, desde o inicio da epidemia foram notificados casos acumulados de Aids, sendo que deste, ( 95,9% ) séo em adultos e 60 (4,1% ) em menores de 13 anos. A razéo entre os sexos: que jü foi de 7,6 homens para cada mulher em 1998; encontra- se 1,6 em 2005, razéo que vem se mantendo desde Com relaçéo a faixa etüria a de 35 é 49 anos com (36,7%), maiores de 50 anos com ( 9%). Com maior concentraçéo na faixa etüria de 20 é 34 anos, com casos e representa 51,8% do total. Observa-se que na faixa de 13 é 19 anos tím-se 195 casos masculinos e 246 femininos. Com a inverséo da razéo entre os sexos, esta faixa etüria apresenta 1,2 mulheres para cada homem notificado. O principal desafio social e programütico a ser considerado ç traduzir as soluçåes para a superaçéo dos diferentes contextos de vulnerabilidades das mulheres as DST e HIV/aids em açåes concretas, que assegurem o acesso aos mçtodos de prevençéo disponäveis nos sistemas de saäde e, no caso de exposiçéo a um determinado agravo, tenham a garantia de assistíncia de qualidade. 3 Plano Integrado de Enfrentamento de FeminizaÇÉo da Epidemia de Aids e outras DST MarÇo/ SESA-PR- DV-DST/Aids- SINAN-WINDOWS/NET ( 13/12/2008)

8 Contexto de Vulnerabilidade Desigualdades de gínero, pois gera falta de autonomia da mulher, desemprego, baixa escolaridade. PLANILHA DE ATIVIDADES PARA O ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS 2009/ Metas Sugeståes de Atividades Executores Cronogra Parcerias Indicadores de ma Monitoramento Atingir 10% das Escolas 1.. Ministçrio da Jan/dez 1. Da ImplantaÇÉo do Estaduais, com relaçéo SaÄde e Ministçrio 2009 SaÄde (SESA), SPE; és desigualdades de da EducaÇÉo; Gínero; EducaÇÉo (SEED). 1. ArticulaÇÉo entre SaÄde (SESA) e EducaÇÉo (SEED) no ParanÜ para Implantar o projeto SaÄde e PrevenÇÉo nas Escolas (SPE) 2. RealizaÇÉo de SeminÜrios sobre desigualdade de gínero com enfoque na feminizaçéo da epidemia para pedagogos de Escolas Estaduais 2. CoordenaÇÉo Municipal de DST e AIDS. NÄcleos Regionais de EducaÇÉo. 2. Relatërio de Atividades; Fotos; Lista de presença; Relatërio das AvaliaÇåes; Atingir 10% das Escolas Estaduais com açåes do SPE. 3. Trabalhar atravçs de abordagem de campo com mulheres prostitutas ou néo. 1. ArticulaÇÉo entre SaÄde (SESA) e EducaÇÉo (SEED) no ParanÜ para implantaçéo do SPE 3. CoordenaÇÉo Municipal de DST e AIDS. 1. Ministçrio da SaÄde e Ministçrio da EducaÇÉo; Jan/dez de 2009 CoordenaÇÉo Regional de DST/Aids, Pëlos Regionais de EducaÇÉo Permanente em SaÄde (PREPS). Municäpios com PAM. 3. NÄmero de insumos distribuädos. 1. Da ImplantaÇÉo do SPE, Adolescente 2. Instrumentalizar Profissionais da AtenÇÉo BÜsica com relaçéo ao tema Sexualidade do Adolescente e dinìmicas na formaçéo de grupos 2. AtenÇÉo BÜsica, CoordenaÇÉo da criança e do adolescente, Pëlos Regionais de EducaÇÉo Permanente em SaÄde (PREPS) Numero de profissionais instrumentalizados. 5 Plano atualizado em 04/02/ Para aqueles municäpios que néo recebem recurso de Incentivo do Ministçrio da SaÄde atravçs do Plano de AÇåes e Metas PAM, portaria 2313/2002.

9 Contexto de Vulnerabilidade Mulheres na Melhor Idade Metas Sugestões de Atividades Executores Cronogra ma 1. Atingir 50% 1. Inserir na campanha de Jan/Dez de dos idosos vacinação da influenza as 2009 com ações de Ações de prevenção as prevenção; DST/Aids; 2. 50% dos cadastrados nas UBS 2. Inserir ações de prevenção as DST/Aids nos grupos de hipertensão e Diabetes Vigilância em Saúde, Atenção Básica, Coordenação saúde do idoso, Programa DST/Aids. Parcerias SESC, Conselho do idoso, Universidades e Faculdades, Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES). Indicadores de Monitoramento Relatório de Atividades; Fotos; Lista de presença; Relatório das Avaliações; Número de insumos distribuídos. 3. Realizar uma visita por TRIMESTRAL em cada grupo 3. Realizar abordagem de campo nos grupos da melhor idade. (bailes...) Álcool e outras drogas Inserir nos Projetos de RD já existentes, as questões da Feminização do HIV/Aids. 1.Distribuição de materiais educativos; 2.Abordagem de Campo; 3.Atendimentos coletivos e/ou individual 4.Desenvolver parcerias Com CAPS-Alcool e Drogas e Centro de Testagem e Aconselhamento Coordenação Municipal de DST/Aids com Projetos de Redução de Danos ; Jan/Dez de 2009 Secretarias Municipais de Saúde; ONGs; Conselho Antidrogas; Conselho da Criança e Adolescente; Ministério da Saúde; Ministério Publico; Secretaria de Segurança Publica (policias civil e militar); Educação, Secretarias e coordenadorias de Mulheres Relatório de Atividades; Número de Usuários de Álcool e Drogas atendidos com intervenção em DST/Aids.

10 O Pacto pela Vida coloca algumas prioridades büsicas como linhas de trabalho para a reduñöo da mortalidade por càncer de colo de Återo e de mama, proporcionando mais anos de vida para a populañöo feminina, reduñöo da mortalidade materna, infantil que demonstram ausáncia de bons serviños de saåde, e de facilidade de acesso. Coloca ainda que añâes de promoñöo da saåde devam ser elaboradas e pactuadas. Nessa linha de trabalho o Plano de Enfrentamento da FeminizaÑÖo da Aids busca integrar añâes que busquem melhorar o acesso das mulheres aos serviños de saåde, desta forma alem das vulnerabilidades pactuadas, em todas as atividades que envolvam a saåde da mulher deve receber um olhar especial por parte dos profissionais de saåde, ou seja deve ser atendida de uma forma integral sob todos os aspectos. Assim o fortalecimento da AtenÑÖo BÜsica deve ser prioridade dos gestores, considerando que ela Ä a porta de entrada dos serviños. Maria da Penha Francisco Assessoria TÄcnica dos Planos de Enfrentamento

11 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 7 : RELATÓRIO DAS ATIVIDADES (anexar fotos) REGIONAL DE SAÚDE Município: Nome da Atividade: Nº e Categoria de Profissionais Envolvidos Publico Alvo Meta Realizado Material utilizado: Nº Folder, cartaz, preservativos etc Parcerias Estabelecidas Resultados Alcançados Responsável pelo preenchimento: 7 Este relatório deverá ser utilizado para todas as atividades do Plano, devendo ser reproduzido e encaminhado para os municípios.

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