Indisciplina: prevenção e intervenção sistémica - ferramentas para tutores e mediadores do gabinete de apoio ao aluno
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- Madalena de Caminha Arantes
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1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 3 An2-B N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Indisciplina: prevenção e intervenção sistémica - ferramentas para tutores e mediadores do gabinete de apoio ao aluno 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO No seguimento do diagnóstico das dificuldades sentidas pelos docentes, ao nível das atitudes e comportamentos dos alunos, quer em sala de aula quer no espaço escolar em geral, foi criado um grupo de trabalho na Escola Ibn Mucana, cujos objectivos se prendem com a prevenção da indisciplina, com uma maior capacidade de intervenção em casos considerados difíceis e complexos, com a promoção de um ambiente escolar e de aprendizagem mais positivos e com o reforço das competências dos alunos ao nível da cidadania e do relacionamento com o outro. Neste sentido, considerou-se fundamental fornecer aos docentes envolvidos o apoio necessário (ferramentas, estratégias alternativas, suporte técnico e emocional) no processo de desenvolvimento pessoal e profissional que uma intervenção deste tipo implica e representa. Perante a cada vez maior atenção que as questões da indisciplina e dos conflitos no seio das escolas suscitam por parte da comunidade educativa, e perante as dificuldades manifestadas em encontrar respostas adequadas, torna-se necessária uma reflexão profunda (e partilhada) sobre as suas causas, próximas e remotas, e, principalmente, sobre as alternativas de actuação e de gestão destas problemáticas. Se a reflexão é importante, menos não será a criação de um tempo e eu espaço de formação, onde se identificam, se escolhem e se projectam essas alternativas, treinando e reforçando técnicas e ferramentas, experimentando estratégias e metodologias de intervenção (no presente caso, essencialmente ao nível da tutoria e da mediação). A pertinência desta acção assenta, assim, em dois pontos essenciais: 1) pela especificidade do projecto em curso, que requere o desenho de uma acção à sua medida e que proporcione o suporte e acompanhamento necessários aos docentes intervenientes; 2) pelo facto de promover a reflexão partilhada sobre temas comuns à acção quotidiana de todos os docentes e de trabalhar técnicas, ferramentas e estratégias transversais a qualquer área disciplinar ou ciclo de ensino, como sejam: o saber afirmar-se e defender os seus direitos de forma assertiva, sem receio e sem atacar o outro; o saber lidar melhor com as críticas negativas e com os ataques do outro; o saber escutar de forma empática o ponto de vista do outro e respeitá-lo enquanto pessoa, independentemente de concordar ou não com ele; o saber reconhecer o que se sente e porque se sente, para gerir as suas emoções negativas ; o saber reconhecer e validar o que os outros sentem para melhor se adaptar à situação; o saber dar feedback positivo e negativo e o saber definir/ajudar a definir objectivos e metas como ferramentas de motivação e de orientação do projecto de vida.
2 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudo) (Art. 12.º-3 RJFCP) (Art. 33.º c) RJFCP) Número de proponentes: Escola(s) a que pertence(m): Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: 3.2 Destinatários da modalidade : (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Professores de todos os ciclos de ensino Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27.º e 28.º da lei n.º 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação CCPFC-Rua Nossa Senhora do Leite, n.º 7-3º Braga. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Ao nível da mudança de práticas: - Aumentar os índices, os hábitos e os tempos de reflexão em equipa sobre estas problemáticas e na procura e implementação de alternativas de resposta às mesmas; - Proporcionar momentos de experimentação e vivência de diferentes práticas de gestão das situações de tensão (no atendimento de alunos difíceis, na mediação de conflitos, na gestão da indisciplina), recorrendo a ferramentas e estratégias pensadas para o efeito; - Avaliar os resultados obtidos pelo projecto em curso (criação de Equipas de Intervenção Imediata, Gabinete de Apoio ao Aluno e Mediação de Conflitos); - Construir uma proposta de intervenção futura, seja pelo desenvolvimento seja pela redefinição do projecto em curso, com vista a uma abordagem mais construtiva e produtiva dos conflitos e mais preventiva da indisciplina em contexto escolar. Simultaneamente, ao nível do desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes, pretende-se: - O desenvolvimento e reforço de ferramentas e técnicas que permitam uma maior eficácia (com mais auto-controlo, menos desgaste e melhores resultados), em situações de atendimento ao aluno, em situações de orientação, aconselhamento e tutoria, em situações de gestão e mediação de conflitos e em situações de intervenção directa em casos difíceis nomeadamente no que se refere à capacidade de escuta-activa e resposta empática, à utilização das perguntas e da paráfrase, à definição de objectivos e fornecimento de feedback, ou às técnicas de comunicação assertiva com pessoas e/ou situações difíceis; - O desenvolvimento e reforço de estratégias pessoais que permitam uma maior protecção ao stress e uma maior capacidade de intervenção sobre as relações interpessoais em contexto escolar; - O desenvolvimento e reforço de estratégias de tutoria e coachig no acompanhamento de alunos; - O desenvolvimento e reforço dos níveis de inteligência emocional enquanto ferramenta essencial na prevenção e gestão de situações de indisciplina, na capacidade de resolução efectiva e construtiva dos conflitos, na construção da cidadania e do projecto de vida.
3 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Atendimento ao aluno (em situação de tensão) Gabinete de Apoio ao Aluno - Atitudes e comportamentos para um atendimento de excelência: Empatia; Simpatia; Tranquilidade; Disponibilidade; Ética e bom senso - A importância da comunicação eficaz no atendimento: Escuta activa; Paráfrase; Perguntas (de clarificação, de detalhe, de aprofundamento ); Resposta empática e mapa de referência do aluno - Assertividade como alicerce do atendimento de excelência: Mensagens do eu versus tu ; Comportamento versus pessoa; Concreto versus generalidades e opiniões; Cuidado na escolha das palavras - Particularidades do aluno (historial, contexto, idiossincrasia ) e implicações no atendimento - Como diagnosticar o estado mental do aluno: Ansiedade; Confusão; Irritação; Medo; Tranquilidade - Respostas e atitudes adequadas a cada estado emocional do aluno. - O ciclo de atendimento em cada sessão: Acolhimento, Atendimento, Fecho (despedida e compromisso) - Ir ao encontro das necessidades e ir para além das expectativas - Gerir interacções com alunos difíceis, revoltados, agressivos ou insatisfeitos Acompanhamento do aluno O tutor enquanto coach - Ferramentas do tutor / coach: Ferramentas internas - Calibração; Escuta; Comunicação; Intuição. Ferramentas externas ou instrumentos A Roda da Vida; O Modelo Grow; A Linha do Tempo; Metáforas, Parábolas e Imagens; etc. - A construção de uma relação positiva e de confiança - Definição de objectivos como ferramenta de orientação e motivação - Reforço positivo e clima de apoio - Feedback como ferramenta crucial no processo de tutoria - O compromisso (autonomia versus responsabilidade) - Ética e exemplo no relacionamento tutor-tutorado A mediação do conflito entre dois ou mais alunos - Características e atitudes do mediador - Estratégias para a mediação do conflito - Identificação e formulação do problema - Estabelecer as dimensões do conflito - Procura e oferta de soluções, consensos ou compromissos - Escolher uma solução consensual. Confirmar a aderência dos envolvidos - Elaboração de um plano de acção e avaliação de resultados. - Follow-up, manutenção de ganhos e correcção de desvios Os conteúdos não valem por si só mas antes enquanto potenciadores da reflexão e enquanto enquadramento da acção que, no caso desta oficina, se pretende ver vertida quer no desenvolvimento do próprio projecto a que visa dar suporte seja na avaliação da aplicação de ferramentas e técnicas experimentadas e de estratégias implementadas seja na avaliação dos resultados obtidos, quer na elaboração de propostas de intervenção posteriores e resultantes da acção de formação, no sentido da prevenção e gestão das situações de tensão, conflito e indisciplina e da criação de um ambiente de aprendizagem e convivência mais saudável e construtivo. Nesse sentido, a acção decorrerá num regime de alternância metodológica entre momentos de
4 discussão conceptual e momentos de trabalho autónomo de reflexão pessoal e de experimentação prática individual no terreno; entre momentos de experimentação e reforço de técnicas e ferramentas que permitem uma melhor gestão da relação em situação de atendimento ao aluno, em situação de mediação de conflito e em situação de intervenção directa em casos difíceis momentos estes que serão registados para autoscopia, o que constitui uma ferramenta poderosa de auto-percepção, de auto-avaliação e de identificação dos comportamentos e técnicas a reforçar. 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO Partindo da perspectiva de que uma acção de formação poderá ter como objectivo provocar ou contribuir para uma mudança, para que essa mudança se possa efectuar deverão estar presentes alguns pressupostos fundamentais: 1. Os adultos aprendem essencialmente através do apelo à experiência e ao envolvimento. Para responder a este pressuposto (reforçada a ideia pelo próprio carácter desta modalidade de oficina) a acção terá uma parte substancial dedicada a trabalhos práticos, simulações, roleplays, jogos pedagógicos, discussão de casos e debates; 2. Os adultos necessitam de ver aplicabilidade prática, utilidade e possibilidade de transferência dos conteúdos para a sua situação real. Esta oficina terá enquadramentos teóricos interligados à prática, através do recurso a casos vivenciados pelos próprios e da simulação de casos especialmente desenvolvidos para o efeito, que permitam uma mais eficaz apropriação e transferência dos conteúdos para a realidade quotidiana de cada um; 3. Os adultos necessitam de feedback construtivo como auxílio a uma tomada de decisão de mudança de comportamentos e/ou práticas. Esta acção, para além de partir dos conhecimentos e das experiências dos formandos (conduzindo-os, numa perspectiva de auto-descoberta) irá proporcionar o ambiente protegido (de confiança e de partilha) essencial para que o feedback das simulações e a discussão de casos proporcione um fórum facilitador do desenvolvimento pessoal e profissional. O recurso a jogos e actividades pedagógicas promovem um ambiente positivo, permitindo a descontracção dos participantes e uma aprendizagem efectiva, porque emocionalmente significativa e envolvida, promovendo uma maior participação, motivação e disponibilidade. Síntese das metodologias activas a privilegiar: 1) Diálogo socrático e auto-descoberta de conceitos, comportamentos e técnicas por parte dos formandos, garantindo uma melhor memorização e apropriação / construção dos conteúdos chave. 2) Dinâmicas de grupo, numa perspectiva vivencial, que permite aos formandos sentir e ver a pertinência dos conteúdos programáticos chave aplicados. 3) Sessões plenárias de discussão e reflexão conjunta, debatendo práticas e metodologias, identificando problemas e inquietações comuns, estratégias experimentadas, resultados obtidos, representações e expectativas; 4) Simulações registadas em vídeo e analisadas numa lógica de autoscopia e de reflexão entre pares - simulações de situações que enfrentam ou podem vir a enfrentar no seu dia-a-dia profissional - de forma a consolidar aprendizagens e facilitar as transferências de comportamentos, técnicas e competências para as situações futuras; 5) Análise de casos práticos (situações hipotéticas e situações reais trazidas pelos próprios
5 formandos), de forma a reforçar a capacidade de análise e de reflexão e possibilitar a aquisição de matrizes de intervenção para situações futuras Passos metodológicos 1º: Sessões teorico-práticas de levantamento e clarificação das representações sobre o conflito e a indisciplina e as repercussões das mesmas no processo educativo, bem como de experimentação de ferramentas que melhoram a comunicação e o relacionamento interpessoal (escuta-activa, reposta empática, observação calibrada, assertividade, perguntas e paráfrase, adequação ao mapa de referência do outro ), seja em situação de atendimento ao aluno, seja no acompanhamento do mesmo ou na gestão de situações de tensão, a, a mediação e a negociação, com recurso a simulações e roleplays (4horas presenciais) 2º: Identificação, registo, caracterização e avaliação de situações relativas a casos de intervenção em situações de tensão e das estratégias utilizadas para a gestão das mesmas (3horas de trabalho autónomo); 3º: Sessões práticas de apresentação e discussão dos casos relatados e reflexão sobre as estratégias e ferramentas utilizadas (bem como dos resultados obtidos), enquadrando teoricamente as mesmas e identificando propostas de acção alternativas para situações futuras; (2horas presenciais) 4º: Auto-avaliação de práticas e comportamentos em situações de tensão e conflito, com recurso a grelhas de registo e auto-reflexão, e hetero-avaliação por observação directa de pares, com recurso grelhas idênticas e em momentos e espaços previamente acordados entre os intervenientes; (2horas de trabalho autónomo) 5º: Sessões teorico-práticas de levantamento e clarificação das representações sobre os conceitos e as componentes da inteligência emocional e de gestão das emoções, bem como de identificação da aplicabilidade das mesmas na gestão mais eficaz e construtiva de interacções com alunos difíceis, revoltados, agressivos ou insatisfeitos; identificação dos conceitos de tutoria e coaching e dos instrumentos disponíveis para o seu exercício, nomeadamente no acompanhamento de casos difíceis, através da análise de casos; experimentação e treino de ferramentas que possibilitam uma melhor gestão do stress e das emoções em situações de tensão, através de simulações e roleplays (6horas presenciais) 6º: Aplicação das ferramentas e estratégias em situações reais na prática quotidiana (em contexto de mediação de conflitos, em contexto de atendimento no Gabinete e em contexto de intervenção directa e imediata em situações de indisciplina no espaço escolar), para identificação, caracterização e avaliação das dificuldades sentidas na gestão das mesmas, bem como dos resultados obtidos versus resultados esperados (11horas de trabalho autónomo); 7º: Apresentação e discussão dessas experiências e reflexão sobre as estratégias utilizadas, enquadrando teoricamente as mesmas e identificando propostas de acção alternativas para situações futuras; (2,30horas presenciais) 8º: Sessões práticas de dramatização de alguns dos casos relatados, com recurso a registo em vídeo para autoscopia e análise entre pares, para identificação e reforço dos aspectos postitivos já conseguidos e desmontagem dos aspectos com necessidade de melhoria, definindo metas e objectivos, bem como os passos a dar nesse sentido, resultando na elaboração de um plano de auto-desenvolvimento faseado, por parte de cada participante; (7,30horas presenciais)
6 9º: Elaboração de proposta de intervenção com vista à prevenção e melhor gestão das situações de tensão, conflito e indisciplina (quer em contexto de atendimento no Gabinete, quer em contexto de mediação ou de intervenção directa), e à criação de um ambiente de aprendizagem e convivência mais saudável e construtivo no espaço escolar (9horas de trabalho autónomo em grupos de trabalho); 10º: Apresentação e discussão plenária das propostas de intervenção e Identificação dos passos seguintes (possibilidade de outras acções de formação específica; criação de grupos de trabalho supervisionado numa lógica de auto-formação; etc.) para acompanhamento da implementação e desenvolvimento das propostas de intervenção apresentadas (3horas presenciais) 6.2. Calendarização Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar: Entre os meses de Dezembro e Junho do ano seguinte Número de sessões previstas por mês: Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas 2 5 Sessões de trabalho autónomo APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade do Projecto) (Art.7.º2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art.25.º-A,2c) RJFCP) Nome: (Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do conselho Coientífico-Pedagógico da Formação Contínua (Art. 37.ºf) RJFCP) Sim Não Nº. de acreditação do consultor 9.REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Avaliação da qualidade dos materiais produzidos em função dos respectivos objectivos. Avaliação dos formandos será ainda baseada no seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e de acordo com ECD, numa escala de 1 a 10 valores. A avaliação final, será feita pelo relatório do
7 Formador, do Consultor Pedagógico e finalmente pela Comissão Pedagógica. 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO I. Pelos Formandos Resposta a um inquérito elaborado para efeito pelo formador. Relatório de análise crítica da acção. II. Pelo Formador Relatório final circunstanciado sobre o decorrer da acção. III. Pela Entidade Formadora Elaboração de um relatório analítico pelo consultor de formação, com base nos instrumentos avaliativos, produzidos pelos formandos e pelo formador.
8 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL CASTANYER, O. (2002). A Assertividade expressão de uma auto-estima saudável. Coimbra: Tenacitas. CUNHA, P. (2001). Conflito e Negociação. Porto: Edições ASA ESTRELA, M. T. (2002) Relação Pedagógica, Disciplina e Indisciplina na Sala de Aula. Porto: Porto Editora. FACHADA, M. O. (2006). Psicologia das Relações Interpessoais. Lisboa: Rumo. GOTMAN, J. & DECLAIRE, J. (1999). A Inteligência Emocional na Educação. Cascais: Editora Pergaminho. JARES, X. R. (2001). Educação e Conflito Guia de Educação para a Convivência. Porto: Edições ASA. KESTNER, P. B. & RAY, L. (2002). The Conflict Resolution Training Program. San Francisco: Jossey-Bass. LARRIERA, E. (2004). El Conflicto como Motor del Câmbio. Madrid: Editorial Universitaria Ramón Areces. MARKHAM, U. (1993). Como Lidar com Pessoas Difíceis. Lisboa: Gradiva. MARUJO, H. A., NETO, L. M. & PERLOIRO, M. F. (1999). Educar para o Optimismo. Barcarena: Editorial Presença. MARUJO, H. A. & NETO, L. M. (2001). Optimismo e Inteligência Emocional Guia para Educadores e Líderes. Barcarena: Editorial Presença. MOORE, C., W. (2003). The Mediation Process Practical Strategies for Resolving Conflict. San Francisco: Jossey-Bass. PÉREZ, J. F. B. (2009). Coaching para Docentes. Porto: Porto Editora SEIJO, J. C. T. (2003). Mediação de Conflitos em Instituições Educativas. Porto: Edições ASA Data 08 / 10 / 2012 Assinatura:
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