ANÁLISE DA LOGÍSTICA REVERSA PÓS- CONSUMO DE ÓLEOS VEGETAIS E PNEUS NA CIDADE DE MARÍLIA/SP

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1 ANÁLISE DA LOGÍSTICA REVERSA PÓS- CONSUMO DE ÓLEOS VEGETAIS E PNEUS NA CIDADE DE MARÍLIA/SP Vania Erica Herrera (UNIV EM) vania.erika1@terra.com.br Marlene de Fatima Campos Souza (UNIVEM) marlene@univem.edu.br Glaucia Aparecida Benhossi Dilelli (UNIVEM) glauciadilelli@yahoo.com.br Bruna Vieira Bosco (UNIVEM) brunavbosco@hotmail.com Eduardo Merlo Leme da SilvA (UNIVEM) dm_edu@hotmail.com O presente trabalho tem como objetivo de estudo a Logística Reversa Pós- Consumo de Óleos e Pneus na Cidade de Marília/SP. Os assuntos relacionados à preservação ambiental estão ganhando força no mercado brasileiro, a fim de diminuir os impactos que os produtos pós-consumo causam no meio ambiente as empresas, fabricantes e revendedoras estão inserindo na organização em paralelo com a logística empresarial, a logística reversa de pós-consumo, que tem como objetivo o descarte apropriado do produto no fim de sua vida útil. Perante tais afirmações e ao aumento do consumo de alguns materiais como óleos e pneus, o presente trabalho traz os conceitos de logística e seus tipos, enfatizando a logística reversa pósconsumo na cidade de Marília/SP, que devido ao aumento da população e, conseqüentemente, do consumo vem tratando o descarte dos resíduos sólidos como prioridade no que diz respeito ao meio ambiente. Resultado disto são parcerias com empresas privadas e prefeituras que realizam o recolhimento correto de óleos e pneus na cidade, onde os mesmo são transformados em novos produtos ou reaproveitados como novas fontes de energia. Palavras-chave: Logística reversa pós-consumo; óleo de cozinha; pneus.

2 1. Introdução O descarte incorreto dos resíduos sólidos traz inúmeras conseqüências ao meio ambiente que atingem direta e indiretamente, o homem. Os óleos vegetais e pneus são grandes vilões do meio ambiente, visto que um litro de óleo é capaz de contaminar milhares de litros de água, enquanto o pneu com o acúmulo de água pode propagar insetos transmissores de doenças. Desta forma, os assuntos relacionados ao meio ambiente estão cada vez mais sendo discutidos em todo o mundo. Muitas leis estão surgindo para que os impactos ambientais sejam diminuídos e que os resíduos, fundamentalmente os sólidos, tenham um destino adequado. Os resíduos urbanos devem ter uma disposição adequada, por meio de uma coleta seletiva que deve contar com a iniciativa da poder público e com a participação efetiva da população na disposição adequada dos produtos para posterior coleta. Isso deve acontecer também com óleos comestíveis usados e pneus, ambos objetos de estudo do presente trabalho. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo pesquisar na teoria e na prática como são feitos os descartes de óleo vegetal comestível já utilizados e pneus na cidade de Marília, os impactos do descarte incorreto no meio ambiente e como serem reutilizados, baseando-se no tema Logística Reversa Pós-Consumo. 2. Os resíduos sólidos, a logística reversa pós-consumo e o lixo no Brasil 2.1 Os resíduos sólidos e a logística reversa pós-consumo Segundo a Secretaria do Meio Ambiente (1993, p.15) a palavra resíduo também é derivada do latim e significa aquilo que resta de qualquer substância, e foi acrescentado a palavra sólido, discernindo assim dos resíduos líquidos que são impelidos nos esgotos ou das emissões de gases poluentes. Ainda de acordo com a Secretaria do Meio Ambiente (1993, p. 15) os resíduos sólidos podem ser definidos como material inútil, indesejável ou descartado, com conteúdo líquido insuficiente [...] resultantes de atividades da comunidade, sejam eles de origem doméstica, hospitalar, comercial, de serviços, de varrição e industrial. A partir dessa definição caracteriza-se o lixo em diversas formas: comercial, doméstico, industrial, hospitalar, de varredura, agrícola, mineração, etc. 2

3 Para Dornier al. (2000, p. 39) a Logística Reversa (LR) é definida como a logística moderna, onde foram incluídos fluxos antes desconhecidos. A logística moderna abrange os fluxos de retorno dos produtos a serem reparados, aos produtos com pouco ou nenhum uso que são devolvidos e aos que necessitam ser reciclados. Pode-se dividir a Logística Reversa em pós-consumo e pós-venda. A LR pós-consumo são canais de distribuição reversos que, após finalizada a utilidade original do produto, esse volta para o ciclo produtivo de alguma forma. A LR pós-venda são também canais de distribuição reversos, porém esses produtos retornam ao ciclo produtivo com pouco ou nenhum uso, devido a problemas relacionados à qualidade em geral ou a processos comerciais entre empresas. (LEITE, 2009, p. 8). 2.2 Estatísticas de lixo no Brasil Segundo ABRELP (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) a geração de resíduos sólidos no Brasil cresceu 4,1% de 2012 para 2013, índice superior a taxa de crescimento populacional que correspondeu a 3,7%. A figura 11 demonstra a quantidade de resíduos gerados no ano de Mesmo com a preocupação por parte dos municípios de destinarem de maneira correta os materiais inservíveis, o descarte incorreto dos mesmos ainda é um problema, de acordo com a ABRELP, em 2013 foram descartados incorretamente 28,8 milhões de toneladas de resíduos. Pode-se entender por descarte incorreto aterros e lixões que não possuem nenhum sistema de preservação ambiental. Ainda de acordo com a ABRELP, em 2013 foram coletados mais de 117 mil toneladas por dia de resíduos de construções e demolições, um aumento em torno de 4,6% referente a A região sudeste foi a maior responsável pelo descarte desses materiais, totalizando toneladas/dia. Outro ponto tratado é o descarte de resíduos da saúde pública, a coleta destes materiais pela maioria dos municípios é parcial, visto que os mesmos só dão destino correto aos materiais utilizados pelas redes públicas de saúde, como consequência se tem o desconhecimento de dados referente à quantidade gerada e reciclada, a figura a seguir é um demonstrativo parcial da reciclagem desses materiais no Brasil. 3

4 3. Procedimentos metodológicos O presente trabalho tem como base a pesquisa exploratória tem como objetivo proporcionar maior compreensão do que esta sendo investigado, permitindo traçar de forma precisa o problema a ser estudado. (ACEVEDO E NOHARA, 2007, p. 46) Porém, a pesquisa exploratória abrange outros tipos de pesquisa, pois a mesma não formula hipóteses, com isso o trabalho tem como base a pesquisa de estudo de caso que de acordo com Acevedo e Nohara (2007, p. 50), é caracterizada pela profunda análise de um ou mais objetos. Esta pesquisa compreende o planejamento, técnicas de coleta e as abordagens da análise de dados diante de acontecimentos contemporâneos baseando-se em um conjunto de procedimentos predeterminados. Tais metodologias serão necessárias para a análise da problemática em questão, ou seja, a análise da Logística Reversa Pós-Consumo de óleos de cozinha e pneus na cidade de Marília/SP. Para a realização do presente trabalho, foram realizadas pesquisas e entrevistas com o Secretário do Meio Ambiente de Marília, com a representante de ONG, com empresas de pneus e pesquisas em sítios de busca sobre os assuntos trabalhados neste trabalho. 4. A logística reversa de pneus e óleos na cidade de Marilia/SP 4.1 A Cidade de Marília Marília possui aproximadamente habitantes nos 249 bairros da cidade, entres os quilômetros quadrados. A cidade é conhecida como a capital nacional do alimento devido à grande concentração de indústrias alimentícias instaladas na cidade. (PREFEITURA MUNICIPAL DE MARÍLIA) 4.2 Resíduos na cidade de Marília/SP De acordo com o atual Secretário do Meio Ambiente de Marília, por meio de entrevista para este trabalho, a Prefeitura do Município recolhe diariamente 170 toneladas de lixo. O descarte dos rejeitos foi terceirizado recentemente pela prefeitura do município, sendo a empresa Monte Azul de Araçatuba responsável por encaminhar os rejeitos para aterros fora do município, visto que na cidade não existe espaço suficiente para instalação de aterros que se enquadram nas obrigações ambientais. 4

5 Assim, a coleta de lixo na cidade é feita por caminhões compactadores e funcionários da prefeitura. Os resíduos recolhidos são levados até a cidade de Avencas SP onde é feito o transbordo (passagem do lixo de caminhões de coletas para containers). Tais containers são encaminhados para as cidades de Piratininga ou Quatá onde existem aterros sanitários licenciados e apropriados para o descarte de todo o lixo orgânico recolhido. De acordo com dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), na cidade de Marília no ano de 2013, 97,4% da população possuíam os serviços de coleta de lixo, enquanto 2% da população enterravam ou queimava o lixo produzido e 0,6% descartavam a céu aberto. Para o Secretário do Meio Ambiente de Marília, as políticas de resíduos sólidos implantadas na cidade são as mesmas nacionais, que de acordo com o Ministério do Meio Ambiente se encontra na Lei nº /10. Com relação a futuras políticas na cidade, destaca que esta em elaboração um plano que visa parcerias com empresas para o recolhimento dos resíduos sólidos. Hoje a cidade enfrenta problemas com resíduos sólidos da construção civil, visto que o município não possui lugares apropriados para o descarte. Por outro lado, para o descarte de óleos e pneus já existem centros de recolhimentos adequados e parcerias de empresas com a prefeitura do município, assunto este que será tratado nos tópicos seguintes. 4.3 Pneus Em 26 de Agosto de 1999 foi aprovada a Resolução do CONAMA nº 258/99, que fixa metas e obriga os fabricantes e revendedores de pneus inservíveis a derem destino certo aos mesmos. O Artigo 3 da legislação esclarece a quantidade de pneus a serem recicladas: IV - a partir de 1 o de janeiro de 2005: a) para cada quatro pneus novos fabricados no País ou pneus novos importados, inclusive aqueles que acompanham os veículos importados, as empresas fabricantes e as importadoras deverão dar destinação final a cinco pneus inservíveis; b) para cada três pneus reformados importados, de qualquer tipo, as empresas importadoras deverão dar destinação final a quatro pneus inservíveis. Em março de 2007, os grandes fabricantes de pneus Bridgestone, Goodyear, Michelin e Pirelli criarem em parceria a Reciclanip. Hoje presente em todo o Brasil a empresa tem como 5

6 trabalho a coleta e recolhimento de pneus inservíveis, a fim de dar destino certo ao material. (RECICLANIP) De acordo com dados da ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos) no ano de 2013 o volume de produção de pneus chegou a 68,8 milhões, onde 183 mil toneladas de pneus inservíveis foram recicladas. Já nos nove primeiros meses de 2014 foram coletados 334 mil toneladas de pneus para a reciclagem. (RECICLANIP) Os pneus inservíveis possuem dois destinos, as cimenteiras que os utiliza como combustível alternativo através do co-processamento ou a trituração, que transforma a borracha triturada em matéria prima para outros produtos. Além da Anip que atua contra os atos ilegais no que se referem a não realização da reciclagem do material e a Reciclanip que faz o recolhimento a reciclagem de pneus inservíveis no Brasil, existem outras empresas que fazem o reaproveitamento do material, é o caso do polo do pneu localizado no estado do Paraná, onde se concentram maior parte das empresas recauchutadoras de pneus do país devido ao grande número de frota de veículos de transportes de cargas presente no estado. Outra empresa responsável pelo recolhimento e destino adequado de pneus inservíveis é a AREBOP (Associação Nacional das Empresas de Reciclagem de Pneus e Artefatos de Borracha), que tem como atividade a reciclagem da borracha a fim de transformá-la em matéria prima para outros produtos Reciclagem de pneus da cidade de Marília O descarte irregular de pneus pode causar sérios riscos ao meio ambiente e a saúde humana, visto que o produto possui em sua composição elementos e materiais capazes de contaminar água e solo, além de que seu tempo de decomposição equivalente a 600 anos. (COMPAM) A prefeitura do município concluirá em 2015 o Plano Municipal de Resíduos Sólidos que visa o descarte correto do lixo do município, com a finalidade de criar quatro EcoPontos até 2015, a cidade já pode contar com o EcoPonto de recolhimento de pneus inservíveis. De acordo com o Secretário do Meio Ambiente, Mascarin, a frota de veículos esta crescendo muito e consequentemente o número de pneus inservíveis também. Ao todo são recolhidos na cidade pneus por mês. Inúmeros problemas são causados pelo descarte incorreto do material, sendo que o maior é o acumulo de água dentro dos pneus, o que dissemina o 6

7 mosquito da dengue e outros insetos, além da demora na decomposição que prejudica o meio ambiente. A fim de amenizar tais problemas a Prefeitura do Município de Marília, em parceria com a empresa Reciclanip criou um Eco Ponto de coleta de pneus inservíveis na cidade, conhecido como Reversa Pneus. De acordo com o proprietário da empresa Reversa Pneus, Edmilson Ferreira, os pneus recolhidos pela empresa em sua grande maioria são descartados por borracharias, sendo também recolhidos pneus de empresas privadas, da prefeitura do município e de consumidores. Os pneus descartados no EcoPonto são recolhidos pela empresa Reciclanip e encaminhados para São Paulo, onde existe a usina de reciclagem que faz a trituração da borracha para servir de matéria prima para outros produtos, já os pneus em piores estados são encaminhados ao Grupo Votorantim, que é responsável pela incineração do produto e reaproveitamento como combustível alternativo. Os centros automotivos de trocas de pneus na cidade dão destino diferente ao material, de acordo com Dalan, gerente da empresa Caiado Pneus de Marília, são coletados por mês 300 pneus que são encaminhados a fabrica GoodYear em São Paulo para a reciclagem correta, sendo que os mesmo não voltam como pneus novos. A empresa participa do programa de Sele Verde, que visa o trabalho de responsabilidade ambiental, dando descarte correto aos pneus usados por meio de empresas de recolhimento certificadas pelo Ibama. A empresa Odair Pneus de Marília recolhe por mês aproximadamente 100 pneus, sendo muito deles levados por clientes. Os pneus coletados na empresa são destinados a empresa Neto Pneus de Marília, que de acordo com Neto, proprietário da empresa, são recolhidos aproximadamente 200 pneus de carro e 100 de caminhões por mês sendo os mesmo encaminhados á Reversa Pneus de Marília. 4.4 Óleo de cozinha De acordo com Leite et al (2011, p. 4) o óleo vegetal é uma substância antiga utilizada pelo homem, produzido por meio de sementes de plantas como soja, algodão, amendoim, girassol, canola, gergelin, palmiste, copra, linhaça e mamona, sendo que a principal fonte de óleo 7

8 comestível é a soja. Dados da Abiove (2014) apontam que em setembro de 2014 foram consumidos no Brasil litros de óleo bruto e refinado Reciclagem do óleo de cozinha Segundo a Ecóleo - Associação Brasileira para Sensibilização, Coleta e Reciclagem de Resíduos de Óleo Comestível, apenas 1% do óleo consumido no País é reciclado, o restante ainda é descartado incorretamente. Após a utilização do óleo de cozinha grande parte da população o descarta indevidamente na pia, no lixo ou no ralo, causando problemas ambientais e problemas na infra-estrutura das cidades. O óleo de cozinha é insolúvel, desse modo se despejado na água, como em rios, lagos e mares, forma uma camada impermeável na superfície, dificultando assim a oxigenação e prejudicando a vida aquática; se descartado na rede de esgoto tende a se aderir às paredes de tubulação e reter resíduos sólidos, acarretando obstrução das tubulações, refluxo do esgoto ou até infiltrações do esgoto no solo, poluindo lençóis freáticos; se o óleo ingressa em sistemas de tratamentos de esgoto dificulta e encarece o tratamento do mesmo; entre outros problemas. (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp) A partir dos problemas expostos acima, a Sabesp, em 2007, lançou o Programa de Reciclagem do Óleo de Fritura (PROL) que visa estimular a reciclagem dos óleos de fritura com o intuito de diminuir seus impactos ambientais. Para iniciar o projeto, a Sabesp se associou à ONG Trevo com a pretensão de realizar um piloto somente em uma parte da cidade de São Paulo, porém, devido ao sucesso alcançado com o PROL a Sabesp resolveu apoiar outros programas relacionados à reciclagem de óleo, para isso, fez parcerias com Prefeituras e ONGs. (Sabesp, 2014, p. 1-2) A ONG Trevo, situada na cidade de São Paulo, é uma das precursoras em coleta e reciclagem de óleos. De acordo com a ONG Trevo, são disponibilizadas bombonas para a população e containers para as empresas, com um valor simbólico para cobrir os custos da entrega do material. Dessa forma o óleo usado é despejado nesses recipientes e quando cheios é feita a coleta. Além disso, a ONG também disponibiliza Ecopontos de coleta pela cidade. Segundo a Organização, são coletados 250 toneladas de resíduos por mês de estabelecimentos comerciais e residenciais, sendo destinados a indústria de biodiesel. 8

9 Outra iniciativa de coleta de óleo usado é o Ecoleo - Associação Brasileira para Sensibilização, Coleta, Reaproveitamento e Reciclagem de Resíduos de Óleo Comestível, que possui 12 empresas associadas em mais de 60 municípios do Estado de São Paulo, como também em outros estados do País. Além de catadores que recolhem o óleo usado, o projeto também incentiva a população a levar o óleo até o posto de reciclagem mais próximo e despejá-lo em uma bombona e, depois de reciclado, é destinado para a produção de diversos produtos como sabão, tintas e vernizes, graxa, biodiesel, etc. (ECÓLEO, 2014) Reciclagem de óleo de cozinha da cidade de Marília A Prefeitura Municipal de Marília instaurou a Campanha Permanente de Conscientização da Reciclagem do Óleo Vegetal Comestível, de acordo com a Lei Orgânica do Município (Lei nº 6434/06), conforme disposto nos artigos 1º e 2º: Art. 1º - Fica instituída a Campanha Permanente de Conscientização da reciclagem do Óleo Vegetal Comestível no Município de Marília, com a realização de campanhas publicitárias e distribuição de material informativo. Art. 2º - O objetivo da presente lei é conscientizar e estimular o munícipe da importância da reciclagem do óleo vegetal comestível, evitando o seu despejo diretamente na rede de esgoto. A partir da campanha citada anteriormente, a Prefeitura de Marília procura oferecer para a população opções para o descarte do óleo de cozinha. O Secretário do Meio Ambiente, Leonardo Mascarin, informou que a Prefeitura da cidade disponibiliza pontos de coletas de óleo de cozinha em escolas municipais, sendo que em três meses o projeto recolheu aproximadamente litros de óleo. O óleo de cozinha recolhido pela Prefeitura de Marília é destinado para a empresa Óleo Química na cidade de Garça, que o designa para a produção de biodiesel. Outra iniciativa de reciclagem de óleo na cidade de Marília é o programa social Irmã Dilma iniciado pela Paróquia Santa Rita de Cássia. O projeto não possui auxílio de recursos públicos e foi criado como uma forma de renda para a população do bairro, assim como para minimizar os impactos ambientais causados pelo descarte incorreto do óleo de cozinha. Tal programa visa recolher o óleo de cozinha para fabricação de sabão, vender o sabão fabricado e reverter a renda para a população carente que trabalha no projeto. Therezinha Couto, a responsável pelo programa, informa que é recolhido por mês em média 200 litros de óleo usado proveniente de estabelecimentos comerciais e residenciais em toda a 9

10 cidade. Segundo Couto, o recolhimento do óleo é feito no lugar onde as pessoas ou empresas solicitam, ou então deixados em Ecopontos, como na própria Paróquia Santa Rita de Cássia ou na Associação dos Moradores no bairro Nova Marília. Ainda de acordo com a entrevistada, o projeto conta com quatro colaboradores que são responsáveis pelo recolhimento do óleo, pela fabricação do sabão e sua venda. A fabricação do sabão é feita em um ambiente improvisado e todas as embalagens utilizadas no processo são cedidas pela comunidade. Para a fabricação do sabão em pedra são utilizados os seguintes materiais: 5 litros de óleo; 1 kg de soda; 1 litro de água e uma medida de essência e álcool, para eliminar o cheiro do óleo. O sabão em pedra que resta é transformado em sabão em pó, pasta ou líquido. Os tipos de sabão fabricados são em pedra, em pó, em pasta e em líquido. Sendo que o sabão em pedra é vendido de R$ 0,50 a R$ 1,00, dependendo do tamanho do pedaço, e os sabões em líquido, pó ou pasta são vendidos por R$ 3,00. Além dos projetos citados anteriormente, também foram identificados na cidade de Marília os programas de recolhimento de óleo de cozinha no Supermercado Confiança, no Supermercado Preço Certo, na Cooperativa dos Cafeicultores e no DAEM (Departamento de Água e Esgoto de Marília). Todos os estabelecimentos mencionados fazem apenas o recolhimento do óleo de cozinha e o repassam para empresas que o aproveitarão para fabricação de diversos produtos, como sabão, tintas, vernizes, graxa, biodiesel, entre outros. 5. Conclusões As questões ambientais se tornaram nos últimos tempos de suma importância para populações, empresas e governos em âmbito mundial. Um dos motivos para a crescente preocupação com tais questões são os problemas gerados pelo consumo excessivo de matérias primas e a escassez dos recursos do planeta. Além disso, devido a produção de produtos em alta escala há ainda a preocupação com a disposição final dos resíduos, esses gerados após a utilização e descarte do produto. Os resíduos quando eliminados de forma incorreta degradam o meio ambiente e causam diversos problemas à saúde pública. Os produtos escolhidos para análise no presente trabalho 10

11 foram o óleo de cozinha e os pneus, pois são altamente poluidores do meio ambiente, gerando diversos problemas ambientais se descartados incorretamente. O estudo com o óleo de cozinha usado demonstrou que se descartado de forma imprópria polui a água e o solo, além de causar transtornos a população como, por exemplo, obstrução das tubulações de esgoto. Da mesma forma os pneus, se descartados indevidamente geram acúmulo de água em seu interior, com isso há a propagação de insetos malfeitores para a saúde pública, além de que seu tempo de decomposição de aproximadamente 600 anos e os materiais de que são formados possuem substâncias que contaminam o solo e a água. Dessa forma, quando o óleo de cozinha usado retorna ao ciclo produtivo pode-se fabricar diversos outros produtos como, por exemplo, sabão, tintas, vernizes, graxa, biodiesel, entre outros. Já o pneu, se reciclado, pode ser triturado e seu material utilizado como matéria-prima para a produção de asfalto, pisos, forros, grama sintética, bolsas, etc., ou então, se incinerado pode ser utilizado como combustível alternativo. Na cidade de Marília, como visto anteriormente, há diversos projetos para o recolhimento de pneus, como a empresa Reversa Pneus que em parceria com a Reciclanip e a Prefeitura do Município recolhe e destina corretamente os pneus inservíveis. Já os óleos de cozinha utilizados, são recolhidos por escolas municipais e encaminhados para empresas de reciclagem, ou enviados para reutilização do produto no caso do Projeto Irmã Dilma, iniciativas estas que colocam os resíduos de volta ao processo produtivo. Porém, a partir do presente trabalho foi verificado que há ineficácia nos programas de reciclagem oferecidos pela Prefeitura Municipal de Marília, devido a escassez de informação para a população e a falta de divulgação dos projetos. Assim como os demais projetos de reciclagem da cidade não possuem divulgação necessária para conscientizar as pessoas quanto a importância do descarte correto dos resíduos. Foi constatado dificuldade em informações junto aos órgãos ou empresas competentes pelos projetos, pois, em quase todos os casos, quando tenta-se contato os funcionários não sabem instruir ou informar o necessário. Dessa forma, conclui-se que para melhor aproveitamento desses materiais inservíveis é preciso maior conscientização da população quanto às questões ambientais, assim como maiores políticas de incentivos da Prefeitura local e empresas para com a divulgação dos programas de reciclagem e com a utilização dos métodos de Logística Reversa pós-consumo. 11

12 REFERÊNCIAS ABIOVE. Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais. Estatística Mensal do Complexo Soja - Setembro de Disponível em: < Acesso em: Outubro de ABRELP (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais). Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil Disponível em: < Acesso em Outubro de ACEVEDO, Claudia Rosa. NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no Curso de Administração. 3º ed. Editora Atlas, 2007 ANIP. Associação Nacional da Industria de Pneumáticos. Disponível: < Acesso em: Outubro de AREBOP. Associação Nacional das Empresas de Reciclagem de Pneus e Artefatos de Borracha. Disponível em: < Acesso em: Novembro de BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Disponível em Acesso em set. de BRASIL. Resolução nº 258, de 26 de agosto de Disponível em: < Acesso em: Outubro de BRASIL. Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de Disponível em: < Acesso em Outubro de BRASIL. Lei nº , de 02 de agosto de Disponível em: < Acesso em: Outubro de 2014 COMPAM. Portal da Reciclagem e do Meio Ambiente. Tempo de Decomposição dos Resíduos. Disponível em: < Acesso em: Outubro de DORNIER, P.P. et al. Logística e Operações Globais. São Paulo: Atlas, ECÓLEO. Associação Brasileira para Sensibilizar, Coletar e Reciclar Resíduos de Óleos Comestíveis. Disponível em < Acesso em Agosto de LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa Meio Ambiente e Competitividade. 2º ed. São Paulo. Editora Pearson, PREFEITURA DE MARÍLIA. Disponível em: < Acesso em: Outubro de

13 PREFEITURA DE SÃO PAULO. Resíduos Sólidos. Disponível em: < Acesso em: Setembro de RECICLANIP. O Ciclo Sustentável do Pneu. Disponível em: < Acesso em: Outubro de SABESP. Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Programa de Reciclagem de Óleo de Fritura da Sabesp. Disponível em < Acesso em: Outubro de 2014 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Resíduos Sólidos e Meio Ambiente no Estado de São Paulo. São Paulo: A Secretaria,

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