CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MAX DADA GALLIZZI BIOLOGIA GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MAX DADA GALLIZZI BIOLOGIA 07 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PRAIA GRANDE - SP

2 Roteiro de Estudo - Fazer científico: Teses e Teorias; - AIDS, transmissão e sintomas; - Sistema circulatório: sangue, suas estruturas e funções. - Produção de anticorpos. Atividades da unidade 1) Responder questões Desenvolvendo Competências 03 (pag. 06) e 05 (pag. 08). Valor 10,0. 2) Pesquisa sobre a situação da AIDS no Brasil.Valor 10,0. 3) Avaliação da pag. 14 a 19. Valor 10,0

3 EM BUSCA DO CONHECIMENTO: O FAZER CIENTÍFICO Nossos ancestrais não sabiam explicar os fenômenos da Natureza, como o fogo, a chuva e o trovão; diante disso, suas reações eram de espanto e medo. O desconhecido era tratado com magias e forças espirituais. As tempestades eram fruto da ira divina; as doenças e as pestes eram manifestações dos espíritos do mal. Podemos dizer que o mago foi um dos ancestrais remotos do cientista, do artesão e do engenheiro moderno. O ser humano foi aprendendo a reunir conhecimentos para a sua vida prática. Descobriu como se fazia e conservava o fogo. Começou a domesticação dos animais selvagens e assim nasceu à pecuária. Apareceram problemas no dia-a-dia que foram gradativamente tendo soluções: Como levantar grandes pesos? Como deslocar grandes volumes? Como conservar carnes e peles? Como fundir minerais? Figura 1 Para construir as pirâmides, os egípcios se defrontaram com problemas de ordem prática: Como elevar os grandes e pesados blocos? Fonte: L ÉGYPTE des Pharaons. Les Dossiers de Science & Vie Junior, n. 33, juillet,1998. (Revista francesa). Essa era a ciência dos nossos ancestrais. Cada época da história tem uma maneira de explicar os acontecimentos que é própria do período. A Grécia Clássica, séculos antes da era cristã, foi um período notável em que filosofia e ciência se confundiam. Na Idade Média (século V a XV d.c.), a Igreja, na Europa, exercia uma autoridade muito grande e não aceitava explicações diferentes das suas para o funcionamento do mundo natural. Foi durante o período denominado Renascença (séc XVI e XVII) que a ciência procurou caminho próprio, afastando-se do pensamento religioso e se tornando autônoma com relação à filosofia. Passou a ter mais valor o conhecimento que vinha da observação da realidade e da experimentação. Contudo, o pensamento religioso, o místico, o mágico ainda continuam a ter seu espaço. Coexistem com o conhecimento científico, mas representam maneiras diferentes de interpretar o mundo natural e social, tendo valores diversos, é bem verdade, dependendo da realidade em que se aplicam. 01

4 A CIÊNCIA HOJE Não são só os cientistas que usam técnicas e processos para estabelecer e solucionar problemas. Toda vez que temos um problema para resolver, como um aparelho que deixou de funcionar ou um sintoma físico anormal que estamos sentindo, (e em cada caso procuramos fazer um diagnóstico), estamos, mesmo sem saber, usando procedimentos empregados pela ciência. Observamos, fazemos experimentos (verificamos o fusível do aparelho), obtemos dados (medimos a temperatura), levantamos hipóteses, suposições tais como: será uma gripe? Terá sido um curto-circuito? Falamos em dados, informações e conhecimento. O que são essas coisas? Imaginemos uma pessoa que vai a um médico porque não está se sentindo bem e este lhe pede um exame de sangue. A figura da próxima página mostra uma cópia do resultado desse exame. Observe-o e compare os resultados obtidos com os valores de referência (normais). Percebe-se, entre outras, alteração no número de leucócitos (glóbulos brancos do sangue envolvidos com a defesa do organismo), o que indica anormalidade. 1) Desenvolvendo competências a) Qual foi o número de glóbulos brancos encontrados? b) Por que esse número caracteriza uma anormalidade? Ao ver esse resultado o médico conclui que o paciente está com uma infecção. Podemos então resumir: Dado Informação Conhecimento leucócitos/mm3 de sangue O sangue está com leucócitos em número acima do normal O paciente está com uma infecção O dado é neutro. Já a informação dá um significado para o dado. Valores encontrados Homem Mulher Hemácias 4.28 milhões/mm3 4,5 6,5 3,9 5,8 Hemoglobina g/dl 13,0 18,0 11,0 16,4 Hematócrito % 40,0 50,0 37,0 46,0 VCM a a 100 HCM a a 34 CHCM a a 14 02

5 valores encontrados Valores de referência Leucócitos mil/mm3 4,00 a 10,00 mil/mm3 Promielócitos 0.0 % mil/mm3 % 0 Mielócitos 0.0 % 0 mil/mm3 % 0 Metamielócitos 0.0 % 0 mil/mm3 0 a 1 % N. Bastonetes 4.0 % 357 mil/mm3 2 a 4 % N. Segmentados 72.7 % 6492 mil/mm3 50 a 60% Eosinófilos 2.6 % 232 mil/mm3 2 a 4 % Basófilos 0.7 % 63 mil/mm3 0 a 2 % Monócitos 7.8 % 697 mil/mm3 4 a 8 % Linfócitos 12.2 % 1089 mil/mm3 20 a 30% Figura 2 Exame de sangue. É preciso, agora, investigar onde está essa infecção. O médico faz, então, hipóteses e pode pedir outros exames para confirmar ou não suas hipóteses. Ele estará à procura de novos dados e informações. TESES E TEORIAS Muitas vezes você ouve falar de hipóteses em ciências naturais. Elas são, como no caso do médico, uma idéia que ainda não foi comprovada. Já a tese é uma afirmação comprovada: uma planta é formada por minúsculas estruturas chamadas células. Quando se fala em uma teoria é porque temos um conjunto de teses que explicam um dado fenômeno: todos os seres vivos conhecidos, menos os vírus, são constituídos da mesma maneira, por células. As teorias mostram uma possível explicação do mundo, isso quer dizer, que uma parte do mundo funciona dessa maneira. Os conhecimentos científicos, assim como outros, podem mudar se novas observações ou experimentações o contradigam. Por isso as verdades científicas podem mudar muitas vezes, e é exatamente isso que tem acontecido ao longo da história. Novos modelos e representações dos fenômenos podem aparecer, explicando as novas informações. LENDO O MUNDO NA LINGUAGEM DA CIÊNCIA Para exercitar nossa habilidade em ler dados e obter informações através deles, escolhemos um tema Vinte anos de AIDS. 2) Desenvolvendo competências Leia um trecho de um texto do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho 03

6 CONFESSO QUE ESTOU VIVO Assim como todo brasileiro, vejo televisão. Depois de um dia de trabalho intenso, cheguei a casa e liguei a TV para ver os noticiários, quando fui pego de surpresa. Aparecia na tela um jovem que dizia ter sido tuberculoso, mas que estava curado. Respirei aliviado. Uma jovem dizia que tinha câncer e que se curou. Fiquei mais animado ainda com o progresso da medicina. Logo entra um jovem, olha para mim e diz: Eu tenho AIDS e não tenho cura! Depois li nos jornais que a segunda etapa dessa campanha veiculada pela TV iria começar. No carnaval, ia aparecer à máscara negra o negro da morte e do racismo para continuar o didático processo de assustar a população, uma espécie de terrorismo pedagógico com seqüestro da esperança... Custava a crer que fosse uma propaganda promovida pelo Ministério da Saúde, mas era. Lembrei-me de que a AIDS havia aparecido em 1981, ligada à idéia da morte, doença fatal, vírus invencível, morte com data marcada... Com o tempo muita coisa foi mudando... Veio o AZT, que não cura, mas controla em muitos casos o desenvolvimento da doença. Vieram várias outras drogas que estão sendo testadas e administradas, como o DDI e vários outros. Vieram os tratamentos preventivos nos soropositivos e nos doentes... Os prazos de manifestação da doença foram se alargando para 7, 10, 15 anos... romperam a barreira do ano e meio. A vacina deixou de ser uma pura hipótese e está sendo testada.... Depois de me preparar para morrer em dois anos... e de verificar que já se passaram quase três anos de minha morte anunciada, cheguei à conclusão de que o melhor que faço é me preparar mesmo para continuar vivendo. Tenho ainda e gozo de boa saúde e grande disposição para o trabalho... Adaptado de: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 10 fev Betinho morreu em 1997, aos 61 anos. Ele era hemofílico e contraiu o vírus da doença numa transfusão de sangue. Baseado no texto, responda: a) O texto fornece informações sobre a doença em si (AIDS) e fala também da evolução do tratamento. Você pode nos mostrar onde isso é feito? b) Betinho também faz uma crítica. A quem? Qual é essa crítica? Você concorda com ela? c) Ele termina o texto mostrando que não está doente e que goza de boa saúde. Mas... afinal, como ele pode ser aidético e estar gozando de boa saúde? Betinho fala em outro momento... Vieram os tratamentos preventivos nos soropositivos e nos doentes... O texto não diferencia estas situações da AIDS: ser soropositivo e estar doente. Percebemos que as informações que os documentos nos trazem podem ser limitadas. Às vezes, precisamos de várias fontes para construir um conhecimento sobre um determinado tema. A AIDS (sigla em inglês que significa Acquired Immune Deficiency Syndrome ou síndrome da imunodeficiência adquirida, em português - SIDA) é transmitida pelo vírus HIV (sigla em inglês de Human Immunodeficiency Virus, ou vírus da imunodeficiência humana, em português). Como todo vírus, esse também precisa de uma célula viva para se reproduzir. Essas células, no caso da AIDS, são as que cuidam da defesa do nosso organismo contra a invasão de organismos estranhos, os leucócitos. 04

7 Os vírus da AIDS também são atacados pelos leucócitos, mas, com o tempo, alguns tipos de leucócitos (como os linfócitos T) são destruídos e o organismo fica desprotegido contra a agressão de outros vírus ou bactérias, chamados então de oportunistas. Assim, o indivíduo infectado fica imunodeficiente, permitindo o aparecimento de infecções variadas (pneumonia, encefalite etc.), que geralmente levam o paciente à morte. O gráfico da página 9 mostra as etapas da doença, desde a contaminação até a completa fragilidade imunológica, incluindo um período de alguns anos, em que a pessoa passa de soropositiva, ou seja, quando exames podem mostrar que está contaminada, mas que ainda não tem sinais aparentes da doença, para o estado de doente de AIDS em si, quando aparecem as doenças oportunistas. Sem saber que está contaminada, a pessoa pode contagiar muitas outras. Quando a AIDS surgiu e era pouco conhecida, um único doador de sangue contaminado provocava a doença em dezenas de outras. Betinho e seu irmão Henfil, que eram hemofílicos e precisavam de transfusão, foram contaminados desta forma. A PASSAGEM DE UM SOROPOSITIVO A UM DOENTE DE AIDS Figura 3 Fonte: CAMPERGE, Mariette et al. Sciences de la vie et de la terre: 3e. Paris: Nathan, p. 88. (Collection Périlleux). 05

8 3) Desenvolvendo competências a) De acordo com o gráfico, é possível dizer que a pessoa infectada reage à infecção, num primeiro momento? b) O que acontece em seguida com o número de vírus e de linfócitos T (células de defesa) e o estado geral do paciente? Renato Russo, músico, foi mais uma vítima da AIDS. Morreu em Veja um trecho de sua música A Via Láctea:... Eu nem sei por que me sinto assim Vem de repente um anjo triste perto de mim E essa febre que não passa E meu sorriso sem graça... c) Supondo que Renato Russo escreveu esses versos pensando em seu estado de saúde, em qual das fases apresentadas no gráfico ele provavelmente estava nessa época? No que você se baseou para responder? Vimos que a transfusão de sangue, no início da história da doença, teve uma importância grande no aumento do número de casos. Hoje, porém, a transmissão do vírus se dá especialmente por outras vias. Observe a ilustração: OS VÍRUS DA AIDS PODEM SER TRANSMITIDOS COMPARTILHANDO SERINGAS COM OUTROS USANDO ESCOVAS DE DENTE, APARELHOS DE BARBEAR E OUTROS OBJETOS CORTANTES DE OUTRAS PESSOAS TENDO RELAÇÕES SEXUAIS SEM CAMISINHA DURANTE A GRAVIDEZ E A AMAMENTAÇÃO A MÃE PODE TRANSMITIR O VÍRUS AO FILHO 06

9 OS VÍRUS DA AIDS NÃO SE TRANSMITEM USANDO CAMISINHA NAS RELAÇÕES SEXUAIS BEIJANDO E ABRAÇANDO DANDO-SE AS MÃOS JOGANDO ATRAVÉS DE PICADAS DE INSETO VIVENDO COM PORTADORES OU DOENTES DE AIDS LILA (Liga Italiana pela Luta contra a AIDS). Figura 4 Fonte: CEROFILINI, Mara; CESARI, Ester; IMBERGAMO,Gilda. Io mi voglio bene: percorsi di educazione allá sallute. Roma: La Nuova Itália p. 106 e ) Desenvolvendo competências a) Quais são essas outras vias? b) Que outras informações temos com a ilustração? A distribuição da doença entre os dois sexos pode dar uma idéia da evolução da AIDS, ao longo dos anos. Vamos ver essa informação através de um gráfico. Quando temos um gráfico para observar, devemos estar atentos às grandezas representadas nos dois eixos, à escala empregada e às unidades usadas. 07

10 NÚMERO DE CASOS DE AIDS POR ANO NO BRASIL EM MULHERES E HOMENS Figura 5 Fonte: CN-DST/AIDS/Ministério da Saúde. 5) Desenvolvendo competências a) Olhando para as duas linhas dos gráficos, da página 14, o que você observa sobre a evolução da doença em homens e mulheres? b) Levante hipóteses que expliquem a sua resposta à pergunta acima. c) Com quem o problema estava mais grave em 2000: com os homens ou com as mulheres? No que você se baseou para responder? d) No eixo horizontal do gráfico, usou-se um determinado espaço (escala) para representar um ano. Por que a distância entre o primeiro e o segundo pontos do gráfico é maior do que entre o segundo e o terceiro? A porcentagem de óbitos está diminuindo também: em 82, esse valor era de 100%, mas, em 2000, 22,9% das pessoas soropositivas morriam. 08

11 Esses dados nos fornecem a informação de que alguma coisa está acontecendo no Brasil. Um exemplo que pode nos ajudar a interpretar os dados acima é uma linha do tempo comentada. Podemos representar, numa única linha, do tamanho que quisermos, o tempo que precisar, desde que respeitemos a escala. LINHA DO TEMPO DA AIDS NO MUNDO E NO BRASIL >12 de dezembro de 1977: Morre, aos 47 anos, a médica e pesquisadora dinamarquesa Margrethe P. Rask. Ela havia estado na África, estudando o Ebola. A autópsia revelou que seus pulmões estavam cheios de microorganismos que ocasionaram um tipo de pneumonia. >1981 Descreve-se pela primeira vez a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, contudo, sem nomeá-la cientificamente. > Ainda não era compreendida a forma de transmissão. Neste ano, casos de AIDS foram relatados em 14 países ao redor do mundo. >1983 A doença é relatada em 33 países. Estavam confirmados casos da doença nos EUA, com um total de óbitos. >1984 Descobre-se o retrovírus considerado agente etiológico da AIDS. No final deste ano, americanos tinham a doença. >1985 Chega ao mercado um teste para diagnóstico da infecção pelo HIV que podia ser utilizado para triagem em bancos de sangue. Ao final do ano, a AIDS havia sido relatada em 51 países. É relatada no Brasil a primeira ocorrência de transmissão perinatal, em São Paulo. > Em Paris, foi reportada experiências iniciais do uso do AZT. No mesmo ano seu uso foi aprovado. > mil americanos já possuíam diagnóstico e já haviam morrido. Ao redor do mundo, no mês de novembro, casos já tinham sido oficialmente reportados pela OMS, de 127 países. >1989 Um grande número de novas drogas tornou-se disponível no mercado para tratamento das infecções oportunistas. O preço do AZT caiu 20%. Um novo antiretroviral, DDI, foi autorizado pelo FDA para pacientes com intolerância ao AZT. >1990. Em dezembro, mais de 307 mil casos de AIDS haviam sido oficialmente reportados pela OMS, porém havia estimativas de números próximos a 1 milhão. >1991 Ao final de 1991, chega a 200 mil o número de casos nos EUA com 133 mil mortes. No Brasil, inicia-se a distribuição gratuita do AZT a nível nacional. >1993 Mais de 3,7 milhões de novas infecções ocorreram mundialmente. Mais de 10 mil por dia. Durante este ano, mais de 350 mil crianças nasceram infectadas. O AZT começa a ser fabricado no Brasil em laboratórios particulares. 09

12 >1994. A AIDS se torna a principal causa de morte entre americanos com idade entre 25 e 44 anos. Desde o início da infecção, 400 mil pessoas nos Estados Unidos haviam desenvolvido a AIDS com 250 mil mortes. >1995. Mais de 80 mil casos de Aids já tinham sido registrados no Brasil. >1996. No final deste ano, a UNAIDS reportou que o número de novos infectados havia declinado em vários países em que práticas de sexo seguro haviam sido disseminadas (Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, e países do norte da Europa). Decreto no Brasil, garante a distribuição gratuita do AZT. >1997 A UNAIDS reportou que os números mundiais de AIDS estavam piores do que o esperado: sugerindo que havia 30 milhões de pessoas vivendo com HIV/AIDS e 16 mil novas infecções por dia. O Brasil fabrica outras drogas para o combate à Aids e as distribui de forma gratuita. > Na América Latina e Caribe, estima-se que aproximadamente indivíduos entre 15 e 24 anos de idade adquiriram o HIV (UNAIDS, 1999). Primeiros experimentos de uma vacina contra a Aids. >1999 Até este ano, casos de AIDS foram registrados no Brasil, dos quais 43,23% na faixa etária entre 25 e 34 anos". >2000 Sete medicamentos produzidos no Brasil são distribuídos gratuitamente. 6) Desenvolvendo competências a) A linha do tempo permitiu testar alguma hipótese que você havia levantado na atividade anterior (item b)? Qual? b) Os dados lhe forneceram condições para levantar argumentos para qual fato comentado no parágrafo anterior? Quais foram esses dados? Vimos como podem ser as vias de transmissão da AIDS, mas quais são as mais significativas formas de contágio? Porcentagem de casos de AIDS em maiores de 13 anos segundo categoria de transmissão, Brasil (de 1980 a 1999) Figura 7 Fonte: CN-DST/AIDS/Ministério da Saúde (dados aproximados e até 28/08/99). 10

13 Os gráficos pizza mostram como uma determinada população se distribui. No caso, a circunferência toda equivale a 100%, e cada fatia dessa pizza equivale à porcentagem em que é encontrada cada categoria diferente. 7)Desenvolvendo competências a) Que informações sobre a doença no Brasil ele acrescenta? b) Que conclusões você tira com essas informações? Mas há ainda muito mais coisas que podemos saber sobre os vinte anos de AIDS, usando outros tipos de documentos. Um gráfico muito usado é o tipo histograma. Ele também representa dados de uma pesquisa, mas através de colunas verticais. A representação a seguir mostra como anda a AIDS no mundo, usando essa forma de representação. Os números da AIDS no mundo Adultos e crianças portadoras do HIV ou doentes com AIDS no final de 2000: África subsaariana Ásia do Sul e Sudeste América Latina 25,3 milhões 5,8 milhões 1,4 milhão América do Norte Europa do Leste e Ásia Central Ásia do Leste e Pacífico Europa Ocidental Norte da África e Oriente Médio Caribe Austrália e Nova Zelândia TOTAL 36,1 milhões Figura 8 Fonte: Programa da ONU sobre a AIDS (ONUAIDS). 11

14 8) Desenvolvendo competências a) Represente os dados da ilustração na forma pizza. Você deve fazer dois gráficos: um para 1990 e outro para Aqui vai uma sugestão: considere o total de doentes de AIDS no mundo como 100% e veja com que porcentagem cada uma das dez regiões representadas contribui para esse total. A circunferência toda (100%) equivale a 360. Agora é só calcular a quantos graus equivale cada porcentagem. b) Faça um texto sobre a distribuição mundial da doença, destacando e procurando justificar, através de uma hipótese, o que se alterou no quadro geral mundial nestes dez anos. Para terminar essa parte do nosso estudo sobre 20 anos de AIDS por meio de procedimentos próprios das ciências naturais, vamos observar esta fotografia. Figura 9 Fonte: Ministério da Saúde. 9) Desenvolvendo competências Qual o significado dessa imagem? O que você sentiu ao vê-la? 12

15 SISTEMA CIRCULATÓRIO O aparelho circulatório realiza o transporte, entre longas distâncias, de moléculas de um ponto a outro do organismo multicelular. As partes principais do aparelho circulatório são: o sangue (composto de um plasma líquido e de células livres), o coração (órgão com paredes musculares que se contraem ritmicamente para impulsionar o sangue através do corpo) e os vasos sangüíneos, onde o sangue circula de modo fechado (o sangue não sai dos vasos sangüíneos). O coração e os vasos sangüíneos são denominados conjuntamente de sistema cardiovascular. Um rápido fluxo de volume de sangue por todas as partes do organismo, através dos vasos sanguíneos, é produzido pelas pressões geradas pela ação bombeadora do coração. A extraordinária arborização dos vasos sanguíneos assegura que todas as células do corpo estejam muito próximas dos menores e mais finos vasos, os capilares. O SANGUE E OS VASOS SANGÜÍNEOS Denominamos veias os vasos que chegam ao coração. As artérias são vasos que saem do coração, dirigindo-se a todas as partes do organismo. O sangue é o líquido circulatório. É composto de um plasma quase incolor onde estão mergulhados elementos celulares: os glóbulos brancos (leucócitos), os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias) e fragmentos celulares (plaquetas ou trombócitos). O plasma transporta pequenas moléculas alimentícias (aminoácidos, glicose) em solução, metabólitos, secreções internas (hormônios), gases (CO 2 ) e íons. O plasma sanguíneo tem cerca de 92% de água, além de proteínas e cerca de 0,9% de íons inorgânicos (Na+, Cl-). Uma pessoa adulta tem, em média, 5 litros de sangue (cerca de 60% são formados de plasma), portanto, a perda de sangue por hemorragia pode ser fatal. ELEMENTOS CELULARES DO SANGUE As hemácias são nucleadas e ovais em todos os vertebrados, com exceção dos mamíferos, nos quais são anucleadas, circulares e bicôncavas. A maior parte do oxigênio transportado em nosso corpo encontra-se ligado a hemoglobina, substância presente nas hemácias. Hemácias 13

16 Plaquetas Glóbulos Brancos Os eritrócitos de mamífero são nucleados durante sua formação na medula óssea. O citoplasma da hemácia é preenchido por hemoglobina, um pigmento que tem afinidade com o oxigênio. Em média, há cerca de 4,5 milhões de hemácias por mililitro cúbico de sangue na mulher e 5 milhões no homem. O número total de eritrócitos, num ser humano, é de 30 trilhões. Cada hemácia pode viver 120 dias e fazer ciclos de viagem dentro do aparelho circulatório. As hemácias envelhecidas são retiradas de circulação e destruídas pelo baço, de onde grande parte da hemoglobina é passada ao fígado; o pigmento é excretado na bile, e o ferro volta para a medula óssea. Por não terem núcleo, os eritrócitos têm um período de vida limitado. Os leucócitos têm suas atividades nos vários tecidos do corpo. Os que se encontram no plasma sanguíneo estão, em grande parte, em trânsito de sua fonte (medula óssea, baço, estruturas linfóides) para os tecidos do organismo. Em geral, o período de vida de um leucócito é de 12 a 13 dias. Os glóbulos brancos podem realizar movimentos amebóides, atravessar os capilares e alcançar os espaços intercelulares dos tecidos. Muitos leucócitos agem como fagócitos, englobando (fagocitando) bactérias que ocorrem em ferimentos; outros produzem anticorpos para defesa imunológica. Nas infecções agudas, como pneumonia, o número de leucócitos sobe de a (normal) para ou por mililitro cúbico, com o objetivo de combater a infecção. O pus é a mistura de leucócitos mortos, células dos tecidos e soro sanguíneo. As plaquetas (ou trombócitos) constituem fundamental elemento do líquido circulatório. São aproximadamente discoidais, anucleadas e muito menores que as hemácias. No homem, há mais de um trilhão de plaquetas, e cada uma vive de 8 a 10 dias. Quando ocorre uma lesão num vaso sanguíneo, as plaquetas agrupam-se e desintegramse, liberando a tromboplastina, que inicia o processo de coagulação do sangue. 14

17 FUNÇÕES DO SANGUE O sangue, nosso líquido circulatório [também existe a linfa], transporta: a) oxigênio dos pulmões para os tecidos e dióxido de carbono no sentido inverso. b) água e alimentos obtidos do processo digestivo. c) alimentos armazenados de um órgão ou tecido para outro, por exemplo, a glicose guardada sob forma de glicogênio. d) resíduos metabólicos, excesso de água ou íons minerais para os órgãos excretores. e) hormônios das glândulas onde são produzidos para os tecidos com as células-alvo de sua ação. f) anticorpos para a defesa do organismo e imunização fosfato e bicarbonato. CAPILARES E O SISTEMA LINFÁTICO Quando o sangue chega ao nível dos capilares, realiza a função fundamental do sistema circulatório: a troca de nutrientes e de produtos finais do metabolismo. Entre as células e os capilares existem os vasos linfáticos. Esses têm paredes delgadas e com válvulas que impedem o retorno da linfa no seu interior. A maioria dos vasos linfáticos é estrutura tão delicada que não é vista nas preparações anatômicas. Os vasos linfáticos são a principal via de transporte que os lipídios absorvidos no intestino percorrem para chegar ao sangue. O colesterol dos tecidos alcança o sangue pelos vasos linfáticos. Ao longo do sistema linfático, temos muitos nódulos (gânglios) linfáticos. Neles há a produção de linfócitos. As infecções podem ser acompanhadas de inchação dos nódulos linfáticos. O CORAÇÃO E O BAÇO O coração é um órgão muscular, oco, com quatro cavidades (duas aurículas, ou átrios, e dois ventrículos).esse órgão localiza-se na cavidade torácica e é recoberto por um revestimento fibroso, o pericárdio. As paredes do coração são constituídas principalmente de músculo (o miocárdio). O ventrículo esquerdo apresenta a parede mais espessa por efetuar maior pressão no sangue para transportá-lo para todo o corpo. 15

18 AD Átrio direito AE Átrio esquerdo VD Ventrículo direito VE Ventrículo esquerdo I Veias cavas superiores e inferiores II Artérias pulmonares direita e esquerda III Veias pulmonares IV Artéria Aorta O coração recebe sangue das veias e o impulsiona para as artérias. O lado direito impulsiona sangue vindo do corpo em direção aos pulmões. É o que denominamos circuito pulmonar ou pequena circulação. O lado direito bombeia sangue oriundo dos pulmões em direção aos demais órgãos do corpo - é o chamado circuito sistêmico ou grande circulação. O músculo cardíaco é formado por um tipo especial de fibra muscular estriada. O trabalho do coração é realizado da seguinte maneira: as aurículas enchem-se de sangue vindo das veias e então se contraem, lançando o sangue para os ventrículos. Quando estes iniciam sua contração, as válvulas bicúspide (ou mitral) e tricúspide fecham pelo aumento da pressão do sangue e deste modo impedem o retorno do sangue às aurículas. As válvulas semilunares estão ainda fechadas, e a pressão sangüínea nos ventrículos sobe. Quando a pressão nos ventrículos supera a das artérias (os ventrículos se contraem), as válvulas semilunares abrem-se e o sangue é impulsionado para o sistema arterial. Este ciclo se repete durante toda a vida de um indivíduo. O coração de uma pessoa normal e em repouso bate cerca de 72 vezes por minuto e impele cerca de 60 ml de sangue por ciclo de bombeamento. Durante uma vida de 70 anos, o coração pode contrair-se três bilhões de vezes e impulsionar cerca de duzentos milhões de litros de sangue. O coração se contrai (sístole) e se enche (diástole). O fluxo de retorno de sangue, pelas veias, é praticamente uniforme. As pressões normais para o homem normal são 120/80 (sistólica, diastólica); capilares, 30/10; veias, 10/0. O coração tem seus próprios vasos para supri-lo de oxigênio e nutrientes. 16

19 Qualquer oclusão dos vasos coronários é sinalizada por dor aguda no tórax e braço esquerdo. O entupimento dos vasos coronários por coágulos pode ser fatal. REVESTIMENTO DOS VASOS SANGUÍNEOS As veias apresentam paredes finas. Ao contrário das artérias, as veias achatam-se quando vazias. As veias têm um grande número de válvulas que auxiliam na manutenção da corrente sanguínea de retorno ao coração. As válvulas das veias também têm um papel na neutralização dos efeitos da postura ereta do corpo em relação ao fluxo de sangue e à ação da gravidade. No homem, o aparelho circulatório tem papel na regulação da temperatura corporal. Um excesso de calor age sobre um centro nervoso do bulbo, que causa a dilatação dos vasos sanguíneos superficiais da pele, promovendo a dissipação do calor. O resfriamento do ambiente causa a contração desses vasos com o objetivo de evitar a perda de calor. PERCURSO DA CIRCULAÇÃO NO HOMEM Se considerarmos uma célula do sangue viajando no nosso corpo, mergulhada no plasma sanguíneo, observamos o seguinte percurso: O sangue que vem dos diversos órgãos do organismo passa às veias cava inferior e cava superior para adentrar a aurícula direita. Este sangue tem pouco oxigênio e contém dióxido de carbono. Chamamos este sangue de carbonado. Da aurícula direita, passa ao ventrículo direito, atravessando a válvula tricúspide. Como resultado da forte contração do músculo cardíaco (sístole), o sangue atravessa a válvula semilunar e alcança, pelas artérias pulmonares, os pulmões. Dos pulmões, o sangue percorre os numerosos capilares que vascularizam os alvéolos pulmonares. Aí ocorre a troca de dióxido de carbono pelo oxigênio do ar dentro do alvéolo. Essa troca é denominada hematose. Desse modo o sangue é reoxigenado. Agora o sangue segue para vasos maiores e, depois, para as veias pulmonares, que chegam à aurícula esquerda. Pela válvula bicúspide, o sangue chega ao ventrículo esquerdo, onde, por forte contração muscular (sístole), é lançado na artéria aorta, o maior vaso do corpo e de paredes mais resistentes. Por ter que bombear sangue para todos os órgãos, a parede muscular do ventrículo esquerdo é muito espessa e forte. Em nenhum ponto do coração ou das veias e artérias há mistura de sangue carbonado com sangue oxigenado. PATOLOGIAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO A hipertensão (elevada pressão arterial) é definida como uma alta pressão arterial crônica. Esta doença pode ter um resultado final letal, causando insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral (oclusão ou ruptura de um vaso sanguíneo cerebral) ou uma lesão renal. A aterosclerose é uma enfermidade caracterizada pelo espessamento da parede arterial com células musculares lisas anormais e depósitos de colesterol e outras substâncias. Sabe-se que o fumo, colesterol aumentado, hipertensão, diabete estão associados a essa doença. 17

20 SISTEMA IMUNITÁRIO Possui a capacidade de reconhecer e combater microrganismos e substância estranhas ao corpo. O elemento estranho capaz de estimular o sistema é denominado antígeno, que geralmente é uma proteína. Ele pode estar presente nos envoltórios dos vírus, bactérias, fungos, protistas e vermes parasitas e, também na superfície de materiais estranhos ao corpo humano. O sistema imunitário responde produzindo uma proteína chamada anticorpo, que é específica para determinado antígeno. Os anticorpos são produzidos por linfócitos. Existem vários tipos de linfócitos: - T citotóxicos (CD8): função de combater e destruir as células infectadas. - T auxiliares (CD4): ativam os linfócitos T e estimulam os linfócitos B na função de produzir anticorpos. Uma criança aos nascer já recebeu anticorpos através da placenta e irá receber pela amamentação. Ao longo da vida, o corpo humano é capaz de produzir grande número de anticorpos em resposta à grande quantidade de antígenos com os quais entra em contato. Em caso de necessidade o nosso organismo pode ser auxiliado no combate de certas doenças. Para isso existe dois tipos de imunização. - Ativa: são as vacinas que possuem os antígenos na forma atenuada das toxinas ou de microrganismos enfraquecidos ou mortos. Estimulam o organismo na produção de anticorpos que permanecem durante longo tempo em nosso Corpo. Sua ação é preventiva. - Passiva: são os soros que já possuem os anticorpos prontos para atacar os antígenos. Sua duração no Corpo é passageira. Sua ação é curativa. 18

21 Conferindo seu conhecimento 1) a) O número de glóbulos brancos encontrados foi de /mm3. b) Porque os valores de referência que são os normais esperados são de até / mm3 de sangue. 2) a) Nos trechos: 1) Logo entra um jovem,... cura! ; 2) Lembrei-me de que a AIDS... data marcada; 3) Com o tempo...mudando; 4) Veio o AZT...preventivos nos soropositivos e nos doentes; 5) Os prazos...7, 10, 15 anos... e está sendo testada. b) Ao Ministério da Saúde. Refere-se a uma propaganda veiculada na televisão comentando que outras doenças tinham cura, mas a AIDS não. Betinho achou chocante demais. Não gostou também da idéia de associarem à doença uma máscara negra (no carnaval) que lembrava a morte e o racismo e também não concordou que essa era uma campanha didática, achando que só assustava a população e lhes tirava a esperança. A outra resposta é pessoal do leitor. c) O texto não tem essa resposta. Mas pode ter uma interpretação: gozar de boa saúde não envolve só o aspecto físico (ausência de doença), mas também o mental, o social e o psíquico. O Betinho podia ter esse bem-estar, uma grande vontade de viver, e estava no período assintomático da doença, de modo que não se considerava doente. 6) a) Não. b) Diminuição do número de óbitos. Foram descobertos, nos EUA, medicamentos que retardam o aparecimento das doenças oportunistas; começou a sua distribuição no Brasil e a fabricação e distribuição gratuita desses e outros medicamentos; o uso do chamado coquetel anti-aids produz resultados positivos; no Brasil, por decreto, é garantida a distribuição gratuita de medicamentos; em 2000 já se distribuíam sete medicamentos gratuitamente a cada paciente; cai o custo do tratamentos e com isso e possível se tratar mais doentes. 7) a) Como se tem contraído a AIDS de 1980 a Via sexual (em 1º etc) b) Que ainda há muita gente não usando camisinha nas relações sexuais, que usuários de droga continuam não se protegendo e contraindo a doença por uso comum de seringas e, além disso, pode ter aumentando o número de usuários. 8) b) Resposta pessoal do leitor, mas o texto deve ter algumas considerações importantes: a região onde mais cresceu o número de casos foi o Sul e Sudeste Asiático que passou de 6 para 16% da população mundial afetada. A região da Austrália e Nova Zelândia, ao contrário de todas as outras, diminuiu o número. De uma maneira geral, em todas as outras regiões, diminuiu a proporção de aidéticos em relação ao total, com exceção da África Subsaariana, que manteve a maior proporção de doentes do mundo. As justificativas para esse quadro podem estar ligadas ao desenvolvimento da região: países que investem em saúde pública tenderam a diminuir a incidência da doença. (Há outras respostas possíveis) 19

22 9) Relaciona respeito, carinho, amor e cuidado com a saúde, mostrando que só pensando em todos esses fatores poderemos combater a doença. Também lembra respeito à mulher, já que o número de casos está aumentando muito. Glossário Leucócito: glóbulo branco do sangue responsável pela defesa do nosso organismo. Multicelular: quando o ser apresenta várias células. Bulbo: parte do sistema nervoso que fica entre a medula espinhal e o cérebro. 20

23 Bibliografia - São Paulo, (Estado) Secretaria da Educação. Proposta curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Biologia no Ensino Médio. SE - Ciências da Natureza e suas tecnologias Ensino Médio Coordenação: Zuleika de Felice Murrie.2 ed. Brasília : MEC : INEP, Fundamentos de Biologia Moderna, Amabis e Marto Ed. Moderna. Volume único. Sites pesquisados: - Brasil Escola - Programa Biota Fapesp atlasveg.ib.usp.br homologa.ambiente.sp.gov.br

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