PROPOSIÇÕES DO COACHING PARA DOCÊNCIA SUPERIOR The coaching propositions for top teaching
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- Sarah Casado Cortês
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1 PROPOSIÇÕES DO COACHING PARA DOCÊNCIA SUPERIOR The coaching propositions for top teaching Juliana Leal MICHELETTI 1 Marcus Antonius da Costa NUNES 2 RESUMO Este trabalho objetiva na elaboração de proposições do coaching para a docência no ensino superior, tanto no âmbito da conduta, quanto da prática pedagógica. Ao se participar da formação em coaching e estudar outras obras sobre o assunto, pode-se perceber a aplicabilidade de algumas estratégias no contexto da docência. Na abordagem sobre a conduta, serão analisadas questões éticas e posturas que viabilizam o aprendizado pelo caminho da excelência. Ao versar sobre a prática pedagógica, especialmente no capítulo sobre os professores maiêuticos, são apresentadas possibilidades de desenvolvimento de competências, geração de autoconsciência e comprometimento discente, enquanto se constrói o aprendizado. Existe, também, o escopo de explicitar sobre como o coaching dialoga com outras áreas do saber, proporcionando mais horizontes para o ato educativo. Essa produção visa clarificar sobre como as proposições do coaching podem agregar ótimas posturas no trabalho do efetivo arquiteto da aprendizagem, que é o professor, em ações benéficas ao discente, que é o protagonista de todo o processo. Palavras-chave: Coaching; Docência Superior; Diálogo; Competências. ABSTRACT This work aims at the development of coaching propositions for teaching in higher education, both in the conduct, as the pedagogical practice. By participating in the training in coaching and study other works on the subject, one can see the application of some strategies in the context of teaching. In the approach to conduct, analyze ethical issues and attitudes that enable learning the path of excellence. To traverse on pedagogical practice, especially in the chapter on maieutic teachers, skill development opportunities are presented, generation of self-awareness and student involvement, while building learning. There is also scope to explain how the coaching dialogue with other disciplines, providing more horizons for the educational act. This production is intended to clarify how the coaching propositions can add great postures at work the actual architect of learning, which is the teacher in beneficial actions to the student, who is the protagonist of the whole process. Keywords: Coaching; Teaching Higher; Dialogue; Skills. 1- Autora. Mestranda em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Regional da (Faculdade Vale do Cricaré). Especialista em Pedagogia Empresarial (Universidade Cândido Mendes). Pedagoga habilitada em Administração e Coordenação de Projetos Pedagógicos (Universidade do Estado da Bahia). Coach (Sociedade Brasileira de Coach). Professora da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas-BA em colegiados de engenharia e pedagogia. juleal.mi@gmail.com 2- Orientador. Doutor em Engenharia Mecânica, área Vibrações e Acústica (Universidade Federal de Santa Catarina). Mestre em Engenharia Mecânica, área Vibrações e Acústica (Universidade Federal de Santa Catarina). Graduado em Engenharia Mecânica (Universidade Federal do Espírito Santo). Professor Associado III e Coordenador do Curso Superior de Tecnologia Mecânica da Universidade Federal do Espírito Santo. macn1000@yahoo.com.br Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
2 INTRODUÇÃO A palavra coaching tem estado cada vez mais em evidência nos ambientes corporativos e na mídia. Ao digitá-la na busca do Google (2014), apareceram resultados, o que comprova que na rede mundial de computadores existem diversas postagens sobre coaching. Diante das várias definições para o que seja coaching, fez-se pertinente mencionar algumas. Para O Connor e Lages (2013, p. 5) o coaching é um processo, um meio para se chegar a um objetivo, e no decorrer desse processo é possível alcançar mudanças cognitivas, melhor desempenho, liberação do potencial existente no indivíduo, melhoria nos relacionamentos e aprendizados. Da Matta e Victoria (2012) definem o coaching como um processo, uma parceria e uma nova profissão com infinitas possibilidades. Sendo que o escopo do processo é conquistar um objetivo. A parceria ocorre porque, de um lado, o coach entra com seu conhecimento, expertise e ética, e de outro o coachee (cliente do coach), com o comprometimento e disposição para a mudança. Ademais, a nova profissão se configura com as diferentes atuações que um coach pode ter, trabalhando com indivíduos no alcance de suas metas, no desenvolvimento de suas carreiras, atuando em empresas ou até virtualmente. Segundo os autores, o coaching é uma metodologia de eficácia comprovada cientificamente. O autor português Pérez (2009, p.13) afirma que o coaching é uma técnica de desenvolvimento de pessoas, que acontece no trajeto do alcance de um objetivo, sendo vantagens do processo melhorias nas competências, nos comportamentos, na qualidade de vida. Diferente do que muitas pessoas acreditam, a palavra coach não visa representar treinadores conforme aponta sua tradução para a língua portuguesa, mas cocheiros. Ela é uma palavra antiga de origem anglo-saxônica que significa carruagem (O CONNOR, 2013, p. 3). Sendo o coaching uma carruagem, o coach é um expert cocheiro que conduz o seu cliente ao seu objetivo, pelos melhores e mais seguros caminhos. Ao conhecer, vivenciar e aplicar a metodologia do coaching foi possível oportunamente associar as ferramentas com o contexto educacional. Cuja proposta inicial é perceber ferramentas e teoria do coaching, como proposições para docentes do nível superior, e refletir a educação também pelo prisma do processo de coaching. Uma grande referência das ciências humanas, o filósofo Sócrates, pode ser considerado o primeiro coach da história. Por meio da sua maiêutica, que se constitui num diálogo com perguntas, ele fazia o seu interlocutor dar à luz a verdade, tomar consciência de si mesmo e do conhecimento envolvente (DORION, 2011). Primeiro é válido clarificar que a palavra maiêutica surge como uma homenagem à mãe de Sócrates que era parteira, numa analogia entre o nascer de uma vida, e o nascer de um conhecimento verdadeiro. Na prática, Sócrates questionava seu interlocutor a tal ponto, que este se via obrigado a repensar as próprias ideias, e a si mesmo, então, o interlocutor se dava conta do que seria a verdade, surgia, então, o neoconhecimento. A forma de o filósofo questionar, com perguntas que geravam um movimento intelectual em seus interlocutores, inspirou de fato a profissão de coach, e pode inspirar educadores para suas práticas pedagógicas. Criar um cenário para que o ato educativo seja um processo de construção permanente é tarefa primeira de um professor profissional, comprometido com o processo de aprendizagem (DEMO, 2011). Nesse sentido as proposições do coaching podem ajudar no engendramento deste ambiente propício ao ato educativo, bem como gerar uma consciência profunda do processo de ensino-autoconsciência-aprendizagem. Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
3 PROPOSIÇÕES DO COACHING PARA A CONDUTA DOCENTE Quando fazemos a formação de coaching e acessamos as mais diversas literaturas publicadas sobre o assunto, percebemos que apresentam algo em comum no que diz respeito à conduta. No dicionário Houaiss (2009), conduta quer dizer modo de agir, de se portar, de viver. É exatamente neste ponto que iremos tratar. Associar com pertinência a conduta dos coaches com a dos docentes. Somente está apto para exercer com excelência o processo de coaching o profissional que acredita no potencial do seu coachee (cliente). Do mesmo modo se o docente não acredita no potencial do seu aluno, correrá o risco de ser medíocre no planejamento e na execução. Um coach precisa visualizar uma rota ascendente para o seu coachee, do planejamento à execução, e do mesmo modo o professor, precisa ter expectativas e estratégias de ascensão para seus alunos. Mais um ponto importante na conduta de um coach é o respeito ao código de ética, que chamamos, também, de código de conduta. Saber guardar sigilo e ter discrição sobre aspectos confidenciais da vida do coachee. Ser confiável para ganhar a confiança. Essa premissa se enquadra perfeitamente na ação de um professor profissional, porquanto precisa preservar assuntos sigilosos de seus alunos, quando ocorrerem, e ser discreto sobre fenômenos que possam acontecer na esfera educativa. Docente confiável, ganha confiança. James Hunter (2004, p. 37) nos ensina que a confiança é a cola que gruda os relacionamentos, ou seja, elemento essencial para estabelecer um laço de convivência. Outra prerrogativa do processo se coaching que deveria ser objetivo precípuo da docência é o desenvolvimento de competências. Philippe Perrenoud (2013), sociólogo, pensador que tem sido referência para os educadores, dedicou seu tempo a escrever uma obra cujo título vale à pena ser mencionado agora: Desenvolver competências ou ensinar saberes? O autor aborda a necessidade de que a escola extrapole a mera transmissão de conteúdos e realmente se ocupe de formar o aluno para a vida. Ou seja, ter duas dinâmicas em jogo, ensinar-vivenciar sobre conhecimento científico e o conhecimento de mundo, tão bem postulado por Paulo Freire (1996). No processo de coaching eficaz e eficiente, o coach tem a incumbência de ajudar o coachee a perceber que não existe fracasso, só existe feedback. A radicalidade da afirmativa se justifica na mentalidade de que, tudo aquilo que saiu da rota, que pensamos ter dado errado de alguma forma, contém em si o cerne do aprendizado. O mesmo deveria acontecer na educação, os educandos deveriam ser incentivados a aprender, de verdade, também com os erros. Para estimular essa visão de mundo, o professor precisa em primeiro lugar apreendê-la. Ao trabalhamos com nossos alunos fazemos abordagens sobre os erros, clarificamos que existem dois tipos de erro, o erro por negligência e o erro por experiência. Mostramos que o erro por negligência deve ser banido de nossas práticas, mas que o erro advindo de uma experiência que aparentemente não deu certo, nos possibilita novas descobertas, nos fornece algum aprendizado ou reflexão. Os desvios de percurso devem gerar feedbacks e não frustrações. Ademais a incerteza é a única certeza que temos ao traçar uma rota para o alcance de um objetivo. Por fim, num processo de coaching, tanto o coach, como o coachee têm a mesma responsabilidade pelo sucesso do empreendimento. O compromisso e a dedicação são prerrogativa para ambos, devendo este último ser mais empenhado no cumprimento de cada etapa da estratégia que ele mesmo traçou, auxiliado pelo seu coach. Um professor profissional tem a árdua missão inspirar o educando, para que este se conscientize de que ele é, igualmente, responsável pelo que irá aprender e aplicar. Temos percebido que alguns discentes acreditam que a responsabilidade da aquisição do conhecimento é apenas do professor, ou seja, do que o professor leva para o seu aluno. Essa mentalidade arcaica compromete Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
4 o processo. É claro que o professor, diante de seu plano de curso e ementa, deve criar os melhores cenários para que a aprendizagem aconteça, mas o compromisso e dedicação do aluno são essenciais para o sucesso do processo. Para tanto a educação precisa fazer sentido para o aluno, muitos não entendem porque precisam decorar um monte de coisas para fazer uma prova, e depois apagar tudo da mente sem ter realmente aprendido alguma coisa. Só consegue estabelecer sentido no ato educativo professor que busca formação constante, que pesquisa para elaborar suas aulas, e que, como nos ensina Pedro Demo (2004), tem autoria própria, ou seja, não ministra uma aula que foi copiada e colada, mas pensa em cada detalhe e monta a aula-cenário de acordo com suas perspectivas, e de acordo com as necessidades dos alunos. Existem muitos outros horizontes de conduta envolvidos num processo de coaching, contudo, elencamos numa tabela o resumo desse aprendizado com os pontos-chave sobre as proposições do coaching para a conduta docente: Tabela 1: Paralelo entre o coaching e a docência Coaching Docente Horizonte de Visão Que ocorram mudanças Expectativa de crescimento do coachee. Expectativa de crescimento do educando. positivas no processo, que ambos ganhem autonomia e capacidade de autoria. Manter sigilo quando Código de Conduta. Ética docente. necessário. Ter discrição. Ser confiável para ganhar confiança. Desenvolvimento de competências enquanto se alcança uma meta. Não existe fracasso, só existe feedback. Compromisso com o objetivo e com as metas. Fonte: Elaboração dos autores. Experiências que saíram da rota de intenção, chamadas de erro, podem ser geradoras de novos aprendizados. Desenvolvimento de competências enquanto ocorre o processo de ensinoautoconsciência-aprendizagem. Compromisso com o processo de ensino-autoconsciênciaaprendizagem. Desenvolver competências intrapessoais, interpessoais e técnicas. Banir o erro por desleixo, e valorizar o erro advindo de novas experiências, tentativas. Fazer com que o ato educativo tenha sentido para o educando. Demonstrar a responsabilidade com o próprio crescimento intelectual, e ter noção das consequências de cada escolha. PROPOSIÇÕES DO COACHING E OS PROFESSORES MAIÊUTICOS A metodologia do coaching tem potencialidade de caminhar pela via da docência de modo a colaborar com ideias de práticas didático-metodológicas para serem aplicadas em sala de aula. Este capítulo apresentará algumas ferramentas que os coaches usam em suas sessões com a proposta de uso na sala de aula. Ao utilizar ferramentas como estas, em algumas atividades, o professor poderá contribuir para desenvolver competências dos alunos, promover autonomia, autoconsciência e autoria discente (DEMO, 2011). O objetivo é ultrapassar os limites do ensinar, para alcançar os Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
5 horizontes do educar (MORIN, 2010). É claro que bom senso e experiência profissional do professor irão apontar para o quando e como utilizar as ferramentas na ambiência onde ocorrem suas práticas. A ideia é também estimular os professores para que sejam maiêuticos, ou seja, questionadores de seus alunos e de si mesmos. Um professor maiêutico desperta a autoconsciência do educando, e a sua própria, quanto ao aprendizado. O dicionário Houaiss (2009) traz a seguinte definição para autoconsciência: consciência que reflete sobre si própria, sobre sua condição e seus processos. Então, um professor maiêutico, utilizando questionamentos oportunos, promoverá para seu discente um momento de refletir sobre si próprio, sobre sua condição, sobre seus processos, sobre o quanto evoluiu, sobre suas limitações e possibilidades. E ao utilizar a maiêutica consigo próprio, poderá descobrir novas estratégias de ensino, bem como perceber sua eficácia e eficiência enquanto educador, polindo cada vez mais sua capacidade profissional. Vejamos agora algumas atividades que já foram testadas em sala de aula em nossa prática. Serão apresentadas as atividades e seus resultados. Este trabalho tem o propósito de ganhar maiores dimensões se tornando objeto pesquisa-ação no curso de pós-graduação stricto sensu, da Faculdade Vale do Cricaré (FVC), que se localiza em São Mateus, no estado do Espírito Santo. A experiência realizada na esfera de nossas salas de aula instigou a construção de uma experiência futura com demais docentes, que se identifiquem com a possibilidade de utilizar as proposições do coaching na docência, tanto para a conduta, para a didática quanto para constituir a prática da maiêutica. Com o intuito de melhor explicitar as estratégias utilizadas, com seus objetivos e resultados, subdividiremos as proposições em tópicos. Proposição de sondagem inicial. Objetivo: Perceber o quanto o discente se julga conhecedor prévio da disciplina que será apresentada; captar o quanto o discente está satisfeito com seu curso, com o seu próprio desempenho; descobrir as expectativas discentes quanto ao desempenho do professor; captar o nível de compromisso discente com o próprio aprendizado. Vejamos a ferramenta: SONDAGEM: GESTÃO DE PROCESSOS EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES DISCENTE: Por favor, a cada indagação abaixo coloque um percentual de 0 a 100%. Indagação Percentual 1- O quanto você se julga conhecedor de assuntos concernentes a esta disciplina que será ministrada? 2- O quanto você julga que seu curso, até a data de hoje, contribuiu para seu crescimento e aprendizado? 3- Que percentual demonstraria o grau de desempenho que você tem demonstrado até o momento, em relação ao seu curso? 4- Utilize o campo do percentual para escrever três competências que você espera perceber no seu professor dessa disciplina. 5- Qual o seu grau de comprometimento com o seu próprio aprendizado, na jornada dessa disciplina? Fonte: Elaboração dos autores. É muito favorável que a sondagem seja aplicada no início das aulas, e reaplicada próximo do término do semestre letivo, desse modo o professor poderá comparar os dados e captar avanços ou retrocessos. Contudo, nada impede que a estratégia seja utilizada para um conteúdo ou atividade, que seja avaliada antes do término do semestre para rever estratégias, enfim, as possibilidades são Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
6 muitas. É sempre necessário, ao aplicar esta estratégia, dialogar com os alunos sobre o teor das indagações, se estas o fizeram refletir, se promoveram autoconsciência, se gerou alguma percepção nova. A experiência com esta ferramenta, em quatro turmas de pedagogia, com uma média de trinta e cinto alunos cada, foi bem positiva. Quanto ao conhecimento prévio, por exemplo, foi possível notar uma disparidade, alguns discentes já tinham experiência com gestão e colocaram um percentual alto, entre 85 a 100%, contudo, ocorreram percentuais na casa dos 40%. O mesmo aconteceu com os julgamentos sobre a própria performance. Algo que chamou a atenção foi sobre o comprometimento com o próprio aprendizado, a maioria das respostas estavam acima de 90%, demonstrando que pessoas que desejam se formarem docentes têm grande noção do compromisso com a autoformação. As competências mais desejadas nos docentes: compromisso, planejamento, respeito pelo educando, dinamicidade. Proposição de levantar competências Objetivo: Trazer à consciência as competências necessárias à realização de uma atividade. Promover reflexões acerca da possibilidade de se adquirir e lapidar competências. A estratégia é a seguinte, após a execução de uma atividade, seja ela a solução de um exercício, a escrita de um artigo, a apresentação de um seminário, enfim; os discentes deverão fazer uma lista em que constem quais competências eles precisaram aplicar para execução da atividade proposta. É interessante pedir que anotem o máximo de competências que se lembrarem. Para preparar este momento os docentes poderão indicar uma leitura sobre o tema, e clarificar que as competências são um misto de conhecimentos, habilidades, e atitudes (CARNONE, 2009). Então, para exibir uma competência é preciso demonstrar conhecimento, demonstrar que se sabe aplicar aquele conhecimento, que se tem habilidade (o saber fazer), e atitude, que simplesmente refere-se ao querer fazer. Quando esta estratégia foi aplicada, ouvimos algo interessante de uma aluna, ela disse que não tinha consciência do quanto já estava competente sobre o assunto. Alguns discentes reconheceram a necessidade de lapidar algumas competências, como por exemplo, a competência leitora, a relacional. E outros, na discussão sobre a estratégia, puderam entender que competências podem ser adquiridas, sendo condição primordial para isso, a prática constante, após o contato com um novo aprendizado. O saldo foi positivo, despertar essa consciência comprometeu ainda mais o discente com o próprio aprendizado e qualificação. Proposição de maiêutica para checar ou validar a aprendizagem Objetivo: Verificar a aprendizagem do discente; despertar nele consciência do processo ensino-autoconsciência-aprendizagem; validar ou reavaliar a metodologia adotada para uma determinada aula. Após a aplicação de um conteúdo novo, ou ao término de uma aula, o professor poderia fazer algumas perguntas do tipo: O que você percebe agora, que não percebia antes da aplicação deste conteúdo? Como você se visualiza utilizando este conhecimento na sua prática profissional? Se você buscasse uma inovação a partir desse novo aprendizado, qual seria esta inovação? Por que valeu a pena estudar sobre este assunto? Qual acontecimento faria com que esta aula ficasse perfeita, do seu ponto de vista? O que você poderia fazer para se lembrar desse conhecimento durante essa semana? Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
7 Ao utilizar estas perguntas, que geram um diálogo mais espontâneo entre professor e aluno, se pode garimpar informações importantes sobre a prática docente e aprendizagem discente. Em nossa experiência os resultados se traduziram num termômetro deveras eficiente. Por exemplo, ao perguntar o que o discente percebia agora, que não havia percebido antes, alguns comentaram pontos essenciais que deveriam (e foram) aprendidos. Contudo, ocorreram abordagens em que foi possível notar pontos cegos na aquisição do conhecimento, possibilitando novas estratégias. Outro questionamento que é válido comentar, sobre o que poderia fazer para se lembrar do conhecimento na semana, alguns discentes disseram que iriam reler sobre o conteúdo, e houve até quem se propôs colocar um lembrete na geladeira! Estas simples atitudes mostraram envolvimento no processo de ensino-autoconsciência-aprendizagem. Ficou claro que alguns discentes não se envolveram plenamente como outros, mesmo assim, persistindo no envolvimento, temos a chance de contagiá-los. RELAÇÃO ENTRE O COACHING E ÁREAS DO SABER Por fim serão apresentadas as relações entre o processo de coaching e outras áreas do saber, com intuito de explicitar o coaching como uma metodologia que pode gerar desenvolvimento humano além da docência, e interligar conteúdos na docência. Tendo um ótimo senso de realidade, não se apresenta aqui, a solução de todos os problemas, mas, possibilidade de diálogo entre o que se faz no processo de coaching, com importantes áreas do saber. A pedagogia. Ao se fazer a formação de coaching, foi possível ouvir com frequência que não existe fracasso, existe apenas feedback, existe aprendizagem em tudo o que se faz. O processo é pautado no aprender a aprender. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a pedagogia não é uma ciência que se ocupa somente da educação das crianças. Ela tem um leque muito mais amplo, um pedagogo pode se especializar para coordenar ou dirigir escolas e demais espaços educativos. Pedagogos podem empreender do seguimento educacional, dar consultoria educacional, tanto no âmbito regular, quanto em treinamentos; pode ainda trabalhar em departamentos de recursos humanos, se tornar escritor ou palestrante sobre práticas educativas, entre tantas outras possibilidades. Nesse sentido o coaching em si é muito pedagógico, de modo que o coach precisa aprender sobre metodologia, didática, planejamento, empreendedorismo, visão de futuro, visão de mercado, missão pessoal e sobre os mais diversos processos de aprendizagem e construção de novas possibilidades pessoais e profissionais. A filosofia. A primeira pessoa a utilizar uma metodologia, muito parecida com o a que se utiliza do coaching foi o filósofo Sócrates, que por meio de sua maiêutica, conforme já fora mencionado. Nesse sentido, o ato de questionar, refletir, compreender, desabrochar ideias, descobertas e futuras inovações, liga partes do pensamento filosófico à metodologia do coaching. A filosofia não é o coaching, e vice-versa, contudo ela concede parte dos seus ensinamentos para o processo. É sabido que etimologicamente filosofia significa amor à sabedoria, bem como um grande objetivo do coaching é de se tornar cada vez mais sábio, fazendo as melhores escolhas, e tendo descobertas oportunas por meio das perguntas oportunas. A psicologia. Os processos de coaching acontecem externa e internamente, ou seja, as mudanças e aquisições que acontecem no campo material são um reflexo das mudanças e aquisições que acontecem no campo psicológico, na vasta seara das emoções e dos pensamentos. Quando fiz a formação em coaching encontrei muitos profissionais psicólogos buscando a formação também. Eles sabem que o coaching não é terapia e que tem uma proposta diferente, porquanto na terapia se trabalha o passado, e o coaching foca no futuro, mesmo assim alegaram perceber os benefícios que Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
8 este estudo lhes traria para o exercício de suas profissões. No próprio caderno de metodologia do coaching (DA MATTA, 2012), encontramos a admissão do uso de correntes psicológicas para desenvolver o processo. A administração. Um bom líder precisa ser um bom gestor e vice-versa, faz-se mister trabalhar com projetos e metas numa sociedade é que cambiante e híbrida. O líder precisa desenvolver com perspicácia seus planos de ação, sem descuidar da rede de relacionamentos e responsabilidade social. O coaching pode ser considerado, também, uma ferramenta de gestão. Gestão nos planos de ação, na administração do tempo, dos recursos e até mesmo das emoções, porquanto se faz necessário saber trabalhar com as pressões, ou com desvios nas rotas projetadas. Administradores compõem o estratégico das empresas. Um coach não poderia ser comparado ao administrador no processo, o coachee sim. A relação entre eles é que o coach tem a responsabilidade de auxiliar seu coachee na descoberta e aplicação das melhores estratégias de gestão para se chegar, com segurança, êxito e realização, ao objetivo final. Compreende-se, então, que um docente que dilata sua atuação, se relacionando com saberes nas searas da pedagogia, filosofia, psicologia, administração, entre outras, terá maior possibilidade de conectar saberes, de trabalhar sua aula num formato de rede. Infelizmente se vê, ainda, uma prática docente no formato de caixas, de departamentos que não interagem. Por esse motivo, considerou-se pertinente explicitar que o coaching, além da docência que é proposta desse trabalho, dialoga com qualidade em outras áreas do conhecimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de coaching tem potencialidades para auxiliar docentes do nível superior em suas práticas pedagógicas, bem como promover momentos de reflexão sobre sua conduta, numa constante busca pela excelência profissional. No campo da conduta, o coaching aborda questões éticas, autoconsciência, formação continuada, escopo no desenvolvimento constante de competências discentes e docentes. Aliás, encoraja uma prática para que, no decorrer de algumas aulas os discentes possam tomar consciência de suas competências, lapidá-las e que possam desejar adquirir outras, num processo de construção constante. Pode-se dizer que a experiência do uso da maiêutica e de algumas proposições do coaching na docência já demonstrou ser positiva. Ocorreu o despertar de novas consciências, a checagem constante da aprendizagem, o envolvimento discente no seu próprio processo de construção da aprendizagem. Foi possível notar que o coaching dialoga com outras áreas do saber, respeitando cada uma delas. Um docente pode aproveitar conhecimentos advindos do coaching para performar cada vez melhor na profissão de professor, de forma maiêutica, criativa e evolutiva. REFERÊNCIAS CARBONE, Pedro Paulo et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, DA MATTA, Villela; VICTÓRIA, Flora. Personal e professional coaching: livro de metodologia. Rio de Janeiro: Publit, DEMO, Pedro. Universidade aprendizagem e avaliação: horizontes reconstrutivos. Porto Alegre: Mediação, Outro professor: alunos podem aprender bem com professores que aprendem bem. Jundiaí: Paco Editorial, Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
9 DORION, Louis-André. Compreender Sócrates. Tradução: Lúcia M. Endlich Orth. Petrópolis: Vozes, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, GAARDER, Joisten. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Tradução: João Azenha Jr. São Paulo: Companhia das Letras, GOOGLE. Coaching. Disponível em: < 00j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8>. Acesso em 18 set HOUAISS, Antônio; VILAR Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, HUNTER, James C. O monge e o executivo. Tradução: Maria da Conceição Fornos de Magalhães. 18 ed. Rio de Janeiro: Sextante, MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução: Eloá Jacobina. 17 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, O CONNOR, Joseph; LAGES, Andrea. Como o coaching funciona: o guia essencial para a história e prática do coaching. Tradução: Luiz Frazão Filho. Rio de Janeiro: Qualitymark, PÉREZ, Juan Fernando Bou. Coaching para docentes: motivar para o sucesso. Portugal: Porto Editora, PERRENOUD, Philippe. Desenvolver competências ou ensinar saberes? A escola que prepara para a vida. Tradução: Laura Solange Ferreira. Porto Alegre: Penso, 2013 Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/
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