#$%&'()%*!+,!-!./$)(*!01"2
|
|
- Ana Clara Castelhano de Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ! Sugestões de medidas para superação dos obstáculos econômicos, técnicos e regulatórios à meta de redução de emissões, com avaliação dos benefícios sócio-ambientais. #$%&'()%*!+,!-!./$)(*!01"2 Nota Técnica referente à letra (e) do estudo técnico 1 do Termo de Referência do contrato 49, do ano de 2013, entre CGEE e SDP/MDIC, para subsídios em: Modernização da produção de carvão vegetal! "!!
2 ! :;4!+.!<64+=:;4!+5!! 7CD%!AEFG)F%!! HIJKL&DML&!NL!OLN)N%&!P%$%!&JPL$%QRC!NC&!C/&DSFJ(C&! LFCGTO)FC&*!DEFG)FC&!L!$LKJ(%DU$)C&!V!OLD%!NL!$LNJQRC! NL!LO)&&ML&*!FCO!%W%()%QRC!NC&!/LGLX'F)C&!&UF)C- %O/)LGD%)&YZ! #$%&'()%*!+,!./$)(*!01"2! 0!
3 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Presidente Mariano Francisco Laplane Diretor Executivo Marcio de Miranda Santos Diretores Antonio Carlos Filgueira Galvão Gerson Gomes Nota Técnica da letra (e) do TR: Sugestões de medidas para superação dos obstáculos econômicos, técnicos e regulatórios à meta de redução de emissões, com avaliação dos benefícios sócio- ambientais. Subsídios 2014 ao Plano Siderurgia do MDIC: Modernização da produção de carvão vegetal. Contrato Administrativo CGEE/MDIC 49/2013. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, p. 1. Política incremento carvão vegetal. 2. Redução de emissões GEE I. CGEE. II. Título. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE SCS Qd 9, Lote C, Torre C Ed. Parque Cidade Corporate - salas 401 a Brasília, DF Telefone: (61) Fax. (61) Este relatório é parte integrante das atividades desenvolvidas no âmbito do Contrato Administrativo CGEE/MDIC 49/2013/Ação: Subsídios para Revisão do Plano Siderurgia (Carvão Vegetal) Todos os direitos reservados pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Os textos contidos neste relatório NÃO poderão ser reproduzidos, armazenados ou transmitidos. 3
4 MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Nota Técnica Sugestões de medidas para superação dos obstáculos econômicos, técnicos e regulatórios à meta de redução de emissões, com avaliação dos benefícios sócio- ambientais. Consultor Túlio Jardim Raad Vamberto Ferreira de Melo Equipe Técnica do CGEE Elyas Ferreira de Medeiros (Liderança do Estudo) Cristiano Hugo Cggnin (Apoio Metodológico) Marina Brasil (Apoio Administrativo) Esta NT aguarda revisão do texto pela equipe técnica do CGEE 4
5 CONTEÚDO 1 Introdução Desenvolvimento O consumo de florestas nativas e plantadas para a produção 9 de carvão vegetal siderúrgico Potenciais de ganhos para tornar a indústria siderúrgica a carvão 10 vegetal auto sustentável em florestas plantadas 3 Conclusões Avaliação do Plano Setorial de Redução de Emissões da Siderurgia Objetivo 1 - Promover a redução das emissões de CO Objetivo 2 Evitar desmatamento de mata nativa Objetivo 3 Incrementar a competividade brasileira da indústria de ferro e aço no contexto da economia de baixo carbono 15 4 Recomendações 19 5 Referências 20 5
6 RESUMO EXECUTIVO O processo de produção de carvão vegetal vem se mantendo de forma empírica e sem controle eficiente ao longo da sua história de uso industrial. Como consequências têm aumento das emissões, perdas de produto e falta de estabilidade físico- químico- metalúrgico. Esta nota técnica relata os ganhos que o controle do processo de carbonização trazem para a redução das emissões e estabilidade do produto carvão, via melhoria do rendimento gravimétrico. Analisa- se ainda a melhoria da competitividade da cadeia ferro gusa a carvão vegetal em função do aumento da produtividade das florestas, da melhoria do rendimento gravimétrico na conversão madeira para carvão e suas interferências no custo do ferro gusa e consumo nos altos fornos. Por fim pode- se afirmar que barreiras tecnológicas de décadas passadas já podem ser consideradas superadas, pois metodologias de controle de processo, acessíveis a qualquer produtor, já estão disponíveis sem a necessidade de grandes investimentos e totalmente adaptadas para o uso no parque industrial de produção de carvão vegetal atual. Nos dias atuais, muitas empresas siderúrgicas integradas e mesmo empresas produtoras de carvão vegetal, já praticam e têm a consciência da busca pelos melhores rendimentos de conversão da madeira em carvão vegetal. Assim, o desafio a partir de agora é encontrar os meios multiplicadores das melhores práticas para que elas se alastrem em larga escala por todas as regiões produtoras do Brasil. Entende- se que o caminho mais curto para o atingimento desta meta seria através da participação mais intensa das associações de empresas do setor como ABRAF, ABM, IABr e AMS. 6
7 1 INTRODUÇÃO A cobertura de área do Brasil é de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, e como pode ser visto na figura 1, atualmente apenas 0,8% desta área é ocupada por florestas plantadas, que tem a agricultura e pecuária como mandatários do uso comercial da terra superando os 30% da área. Figura 1 Distribuição percentual da área de cobertura do Brasil As florestas plantadas de eucaliptos e pinus no Brasil para uso comercial datam do início do século 20, porém o plantio em larga escala teve início a partir de 1949 com o eucalipto pela Cia Siderúrgica Belgo Mineira, no município de Santa Bárbara, MG, e em 1959 com o pinus no Estado de São Paulo já dentro de uma política de exploração racional de madeiras visando a preservação das matas nativas. Os plantios em larga escala no Brasil foram impulsionados a partir da década de 60 devido ao programa de incentivo fiscal aos plantios florestais associados aos grandes investimentos das industrias de celulose e papel e das siderúrgicas que usavam o carvão vegetal como termo redutor. Em 1990 a área estimada com florestas plantadas no país totalizava cerca de 6 milhões de hectares. Entretanto, durante a década de 1990 houve uma significativa redução passando em 2000 para 5,1 milhões de hectares (ABRAF, 2006). O principal motivo foi a conversão da terra para outros usos como agricultura e pecuária, que na época apresentava maior retorno econômico de curto prazo. Foi a partir de 2005 que as florestas plantadas saíram de um quadro de estagnação e passaram a um histórico crescimento médio de 3,9%, chegando em 2013 a cerca de 6,7 milhões de hectares (ABRAF, 2013). Apesar de ter havido uma freada brusca em 2011 devido à crise financeira mundial, onde se registrou um crescimento de apenas 0,1%, estimativas do mercado indicam um novo retorno aos investimentos florestais que podem atingir a marca de 500 mil hectares/ano, crescimento anual de 7
8 8%, principalmente pelo aumento da demanda da indústria de papel e celulose e painéis de madeira industrializada (Painel Florestal, nov.2012). Como destaque pode- se observar nos últimos sete anos o crescimento vigoroso de florestas plantadas no Estado do Mato Grosso do Sul, que saiu de 148 mil hectares em 2006 para quase 600 mil hectares em 2012, graças a grande expansão da indústria de papel e celulose (Fíbria e Eldorado Florestal) e da crescente expansão da demanda por carvão vegetal que deverá responder pela necessidade em torno de 100 mil hectares de área de eucalipto plantado nos próximos 5 anos (Grupo Vetorial), figura 2. Figura 2 Área de floresta plantada por estado brasileiro (x1000 ha), ABRAF 2013 Em termos de consumo, 51% das florestas plantadas vem de uso industrial para lenha na geração de energia doméstica, pellets, cavaco, maravalha para avicultura, serragem, briquetes, postes e mourões e mais recentemente para usos de geração de energia elétrica via termoelétrica a biomassa plantada (ABRAF, 2013), 37% para a indústria de papel e celulose e 12% para uso siderúrgico e energético na forma de carvão vegetal, figura 3. Estima- se um consumo anual de madeira proveniente de floresta plantada em torno de 163 milhões de metros cúbicos sólidos ou seja 83 Mm 3 para madeira industrial, 60 Mm 3 para a celulose e 20 Mm 3 para o carvão vegetal. Figura 3 Consumo de Floresta Plantada por setor, AMS
9 2 - DESENVOLVIMENTO O consumo de florestas nativas e plantadas para a produção de carvão vegetal siderúrgico Focando na questão do uso do carvão vegetal na indústria siderúrgica brasileira, que historicamente vem flutuando entre 25 a 30% de participação na produção total de aço no Brasil, consumiu- se em média nos últimos dez anos 6,9 milhões de toneladas por ano, chegando a patamares em torno de 8 milhões de toneladas no período de alta demanda do aço nos anos de 2004 a 2007 (AMS 2013). Importante neste ponto entender que estes quase 7 milhões de toneladas anuais impacta na necessidade exclusiva de madeira, seja eucaliptos, pinus ou nativa, como matéria prima do carvão vegetal (produzido tanto para uso nos altos fornos de ferro gusa quanto para os fornos elétricos do ferro ligas), uma vez que diversas outras biomassas como a cana de açúcar, capim elefante, coco de babaçu, entre outros não se mostraram ainda viáveis do ponto de vista técnico para uso nos altos fornos em forma de briquetes de carvão vegetal devido à sua baixa resistência mecânica. A figura 4 apresenta uma evolução do uso de florestas plantadas e nativas para suprir a demanda de carvão vegetal ao longo dos últimos 20 anos. Conforme pode ser observado, nos anos de maior demanda de ferro gusa (2004 a 2008) a participação de mata nativa na produção de carvão vegetal subiu drasticamente de patamar saindo de uma faixa entre 30% e 35% para a faixa de 51% a 56%. Figura 4 Consumo de floresta plantada x floresta nativa para carvão vegetal, AMS 2013 O carvão vegetal no Brasil é produzido predominantemente em fornos circulares de alvenaria e, em sua maioria, o controle de processo é feito via metodologias empíricas como a cor das fumaças ou o tato nas paredes. Sem um controle tecnológico das reações térmicas de transformação da madeira em carvão vegetal, ocorrem inevitavelmente muitas perdas no processo como, por exemplo, processo sob elevadas temperaturas de carbonização que em 9
10 muitos casos chegam a 600 o C (desejável <400 o C), combustão do carvão já formado devido a ocorrência de trincas nas paredes dos fornos e consequente indesejada entrada de ar, etc Potenciais de ganhos para tornar a indústria siderúrgica a carvão vegetal auto sustentável em florestas plantadas. Levantamentos de rendimentos da conversão da madeira em carvão vegetal feitos por várias siderúrgicas integradas através de empresas especializadas independentes, denominado rendimento gravimétrico de linha de base (madeira e carvão na base seca), apontaram para resultados variando suas médias por empresa entre 24% até 29%. Estes valores estão evidenciados em projetos de MDL aprovados pela UNFCCC das empresas Plantar e Queiroz Galvão, onde o foco é a redução de emissão de metano pela aumento do rendimento gravimétrico. Se considerarmos uma média geral de 26% de rendimento gravimétrico, para se produzir 7 milhões de toneladas de carvão (base seca) são necessárias cerca de 27 milhões de toneladas de madeira processada por ano (base seca). Tendo como referência a densidade básica das florestas de 550 kg/m 3 sólido, este consumo seria equivalente a 49 milhões de metros cúbicos sólidos de madeira. Conforme dados da AMS, tendo como base o ano de 2010, tinha- se disponível apenas 20 milhões de metros cúbicos anuais de floresta plantada para fins siderúrgicos. Este valor foi calculado tendo como referência a produtividade florestal média de 25 m 3 /hectare/ano vezes os 6,5 milhões de hectares plantados em 2010 vezes 12% de participação do carvão vegetal (= 19,5 milhões de metros cúbicos). Neste cenário o déficit anual de florestas plantadas seria de quase 29,5 milhões de metros cúbicos sólidos (cerca de 1,2 milhão de hectares), significando a necessidade de uso recorde de 60% de matas, caso a demanda de ferro gusa volte ao patamar da década de 2000 antes da crise mundial, figura 5. Figura 5 Evolução da produção de ferro gusa a carvão vegetal no Brasil 10
11 Felizmente, a partir dos dias atuais, o quadro deste déficit de floresta plantada poderá ser bastante reduzido e em um médio prazo (10 anos) ele poderá até zerar com os impactos da implantação imediata dos bons resultados já alcançados por diversas empresas como segue: O aumento da produtividade do plantio florestal de 25 m3/ha/ano para 40 m3/ha/ano já é uma realidade atual para mais de 50% dos produtores de eucalipto e pinus no Brasil (ABRAF, 2013). A maioria das empresas siderúrgicas integradas já tem implantado em escala industrial modernos sistemas de controle da carbonização da madeira, de baixo custo de investimento e de fácil operação, e vem conseguindo aumentar de forma significativa seus rendimentos na conversão de madeira em carvão. Como exemplo já existem empresas que são benchmark no mercado, saindo de uma linha de base de 29% para um patamar estável de 36% de rendimento. Isto representa produzir quase 25% a mais de carvão vegetal com a mesma quantidade de floresta plantada. Novas tecnologias de carbonização estão em fase avançada de desenvolvimento e quando consolidadas poderão contribuir não só para o aumento do rendimento gravimétrico mas também com a melhoria da qualidade do carvão vegetal, impactando diretamente no menor consumo específico dos altos fornos e fornos elétricos. Entre as opções que apresentam maior possibilidade de sucesso temos: o Forno DPC: onde ocorrem a queima das fumaças da produção do carvão vegetal para suprimento energético da secagem e carbonização da madeira; o Sistema ONDATEC: que utiliza energia dos micro- ondas para todo o processo, também queima as fumaças e pretende gerar energia elétrica via motores de combustão interna (projeto de parceria entre CEMIG- UFOP- ONDATEC); o Sistema Convencional Misto: e também podemos citar os esforços das grandes empresas siderúrgicas integradas na solução mista de fornos de alvenaria acoplados a queimadores de gases e secadores de madeira (Grupo G6 e outras como Vetorial, Saint Gobain, Viena e SD Florestal); o Sistema Retorta Contínua: forno metálico vertical equipado com queimador de gases para suprimento da energia do processo, que já opera na Europa há mais de 50 anos e que vem sendo testado desde 11
12 2008 em uma das unidades da Vallourec Florestal na tentativa de validação do custo- benefício visando sua expansão. A tabela 1 exemplifica o enorme potencial de ganhos que o setor siderúrgico e os produtores de carvão vegetal podem obter com tecnologias já disponíveis ou muito perto de se tornarem viáveis em larga escala. Em síntese, a combinação dos ganhos poderá zerar o déficit de madeira, o que significa preservar toda a mata nativa hoje utilizada no processo e também reduzir drasticamente as emissões de metano para a atmosfera. Tabela 1 Ganhos na produção de carvão vegetal x redução do déficit de florestas plantadas 12
13 3 CONCLUSÕES Avaliação do Plano Setorial de Redução de Emissões da Siderurgia O Plano Setorial de redução de emissões da siderurgia foi fundamentado em discussões técnicas e econômicas sobre o aumento da competitividade da indústria siderúrgica de forma sustentável, sendo debatidas em fóruns patrocinados pelo MDIC (Ministério de Desenvolvimento de Indústria e Comércio) a partir de 2008 e como consequência formando a base, entre outras ações impactantes da redução de emissões de CO 2, para a aprovação da lei , de 29 de novembro de 2009, que instituiu a Política Nacional sobre a Mudança do Clima PNMC. Os principais objetivos deste plano setorial são: (i) promover a redução das emissões de CO 2 ; (ii) evitar o desmatamento de floresta nativa e (iii) incrementar a competividade brasileira da indústria de ferro e aço no contexto da economia de baixo carbono. Três cenários foram projetados para balizamento quantitativo do atingimento das metas traçadas, tabela 2 e figura 6: Tabela 2 Cenários para redução de emissões de CO 2 na siderurgia a carvão vegetal Cenário de Cenário de Cenário de Cenário de Base Intervenção 1 Intervenção 2 Intervenção 3 (MtCO 2 eq.) (MtCO 2 eq.) (MtCO 2 eq.) (MtCO 2 eq.) 15,97 13,32 5,60 2,94 Figura 6 Projeção de Emissões Plano Setorial de Redução de Emissões na Siderurgia O cenário de Intervenção 3 foi eleito como cenário- alvo e combinado com as restrições impostas pelos requisitos de mensuração, reportabilidade e verificabilidade (MRV) das reduções de emissões, adotou- se como meta estimativa mais conservadora 13
14 o intervalo de 8 a 10 milhões de toneladas de CO 2 equivalentes, consignada no Acordo de Copenhague OBJETIVO 1 - Promover a redução das emissões de CO 2 Dentro do que foi pontuado na presente nota técnica, ficou demonstrado o potencial de redução das emissões no caso do aumento de rendimento gravimétrico (RG) na conversão de madeira em carvão e utilizando- se a equação advinda da metodologia aprovada para créditos de carbono MDL AM0041, equação (1), pode- se pontuar: Ao passar do RG de 26% como linha média de base nacional para um RG de 35% via controles mais eficientes e modernos do processo de produção do carvão vegetal (monitoramentos da temperatura e modelos matemáticos da cinética de secagem da madeira e carbonização), obtém- se uma mudança no patamar de emissões de metano de 78 kg CH 4 / t. carvão para 30 kg CH 4 / t. carvão, um delta de redução de 48 kg CH 4 / t. carvão. Considerando- se uma produção anual de 6,9 milhões de toneladas, a redução potencial seria de cerca de 7 milhões de CO 2 equivalentes. Considerando- se que o controle de processo sugerido como mitigador das emissões, de fornos pequenos (tipo rabo quente) até fornos retangulares de grande porte, são de fácil acesso, de baixo investimento e de alto retorno financeiro, avalia- se que o atingimento deste potencial de redução até 2020 é factível e de alto índice de sucesso, principalmente porque já existem empresas benchmark no mercado que podem ser multiplicadores de resultado. (1) No caso da substituição dos sistemas convencionais de produção de metano por novas tecnologias que permitam a queima dos gases, o potencial passará a ser de 11,3 milhões de CO 2 equivalentes. Nesta situação avalia- se que, em vista de uma série de barreiras como: o substituição do parque industrial atual, onde já foram feitos altos investimentos e que ainda não foram depreciados (grandes fornos retangulares de alvenaria); o dificuldade de se implementar tecnologias de ponta em pequenos fazendeiros florestais devido à baixa escala de produção, o que acaba por exigir tempos muito longos do retorno de investimento (CAPEX) e/ou custos operacionais elevados (OPEX); A obtenção deste potencial de redução de emissões em larga escala é de difícil sucesso, principalmente no prazo pré- estabelecido de Contudo é 14
15 imperativo que se busque o quanto antes a modernização do parque industrial brasileiro neste setor a fim de consolidar sua sustentabilidade e competividade, que prevê ser cada vez mais acirrada no futuro OBJETIVO 2 Evitar desmatamento de mata nativa Conforme foi demonstrado na presente nota técnica, mantendo- se a linha de base de rendimento gravimétrico no patamar de 26% e sem melhoria do incremento de produtividade florestal, estima- se a necessidade de no mínimo um adicional de 1,2 milhão de hectares de florestas plantadas para total substituição da mata nativa. Porém, se o nível de produção de gusa voltar para a alta demanda ocorrida nos anos de 2004 a 2007, valores ainda maiores e proporcionais deverão ser implantados. Entretanto, na avaliação do objetivo 1 mostrou- se que boa parte das metas de redução já podem ser alcançadas em larga escala se houver uma mudança para maior do patamar de rendimentos gravimétricos da carbonização, que dentro do estado da arte do procedimento operacional de carbonização atual, são perfeitamente acessíveis aos grandes, médios e pequenos produtores de carvão vegetal. Isto em si converte para o cenário de intervenção 3, com ganhos combinados entre os cenários de intervenção 1 e 2. Com isto as mensurações globais das médias de rendimento gravimétrico, devidamente normatizadas por sistemas de medição auditáveis, e periodicamente publicadas por instituições credenciadas pelo MDIC, deverão ditar o planejamento estratégico quantitativo de implantação de novos estoques florestais. Em adição, e para maior assertividade de planos estratégicos futuros de aumento de estoque florestal, a participação das associações de empresas do setor como ABRAF, ABM, IABr e AMS deverão em comum acordo com seus associados promover relatórios estatísticos que permitam vislumbrar os investimentos de longo prazo que irão demandar o aumento do consumo de carvão vegetal do setor, sempre em períodos de 10 anos, permitindo assim maior estabilidade e sustentabilidade na conquista da eliminação total do uso de mata nativa como termo redutor no Brasil. 15
16 3.4 - OBJETIVO 3 Incrementar a competividade brasileira da indústria de ferro e aço no contexto da economia de baixo carbono O carvão vegetal representa em média 50% do custo de produção do ferro gusa (J.Mendo, 2009). Desta forma, redução no custo do carvão associado a uma melhor qualidade como termo- redutor tem forte impacto na competividade dos produtos siderúrgicos brasileiros. No presente estudo foi evidenciado o quanto a melhoria do rendimento gravimétrico (RG) na conversão da madeira em carvão vegetal impacta na melhoria do meio ambiente em termos de redução das emissões, com foco para o gás metano. Como não poderia ser diferente, este aumento do RG tem relação inquestionável na redução do custo unitário do carvão vegetal em toda a cadeia de produção, pois é de fácil clareza como segue: Tomando como base o custo do carvão vegetal como R$400/ton e uma planta de produção de carvão vegetal processando 1000 toneladas de madeira por mês (bs), sendo o custo desta, desde o plantio, passando pela colheita, transporte e carga do forno, com custo variável equivalente a R$ 70,00/ton. de madeira (bs), simula- se o resultado do custo total, comparando- se um rendimento de 26% como linha de base e 35% como meta ideal, e tendo um custo adicional de investimento em melhores processos de transformação em torno de 30% do custo fixo de produção (fase de carbonização da madeira), obtém- se uma redução em torno de 22% do custo total final, tabela 3: Tabela 3 Impacto do rendimento gravimétrico (RG) nos custos unitários do carvão vegetal Item Unidade Base Valores Ideal Madeira Carbonizada (bs) ton mad/ mês Carvão Produzido (bs) ton cv/ mês Rendimento Gravimétrico % 25% 35% Custo da Madeira dentro do forno R$ Custo da Fase Carbonização R$ Custo Total R$ Custo do Carvão R$/ton Ganho na redução do custo do carvão % 22,3% 16
17 Para o exemplo de um alto forno produzindo toneladas por ano, o impacto desta redução no custo final do ferro gusa seria de 9%, tabela 4: Tabela 4 Impacto do rendimento gravimétrico (RG) nos custos unitários do ferro gusa Item Unidade Base Valores Ideal Produção de Ferro Gusa ton fg/ano Consumo Específico de carvão kg cv/ton.gusa Carvão total consumido ton./ano Custo do Carvão R$/ton Custo do Frete até a Usina R$/ton Custo de produção além do carvão (50%) Milhões R$/ano 37,5 Custo do Carvão Vegetal no gusa Milhões R$/ano 37,5 30,8 Custo total do Ferro Gusa Milhões R$/ano 75,0 68,3 Custo unitário do Ferro Gusa R$/ton.gusa Ganho na redução do custo do gusa % 9% Considerando- se o preço do ferro gusa praticado em 2013 como U$380/ton. ou R$855/ton., a margem de lucro (antes dos impostos) passaria de 12,3% para 20% do faturamento bruto, um valor considerado por muitas indústrias como rentabilidade mínima para garantir crescimento sustentável do negócio. Somados aos resultados da tabela 4 ainda podemos pontuar um real potencial de ganhos que a produção estável de carvão vegetal trará para o processo de produção de ferro gusa, impactando diretamente na redução do consumo específico. Como considerações para reflexão tem- se: Barreiras tecnológicas de décadas passadas já podem ser consideradas superadas, pois metodologias de controle de processo, acessíveis a qualquer produtor, já estão disponíveis sem a necessidade de grandes investimentos e totalmente adaptadas para o uso no parque industrial de produção de carvão vegetal atual. Nos dias atuais, muitas empresas siderúrgicas integradas e mesmo empresas produtoras de carvão vegetal, já praticam e têm a consciência da busca pelos melhores rendimentos de conversão da madeira em carvão vegetal. Assim, o desafio a partir de agora é encontrar os meios multiplicadores das melhores práticas para que elas se alastrem em larga escala por todas as regiões 17
18 produtoras do Brasil. Entende- se que o caminho mais curto para o atingimento desta meta seria através da participação mais intensa das associações de empresas do setor como ABRAF, ABM, IABr e AMS. 18
19 4 RECOMENDAÇÕES Algumas ações pilares patrocinadas pelo governo, sob- responsabilidade do MDIC, poderão ser implementadas como: Conscientização do empresariado brasileiro sobre o enorme ganho social, ambiental e financeiro que projetos desta natureza trazem para o negócio, fazendo que ocorra uma mobilização em massa visando a mudança de paradigmas do processo de produção de carvão vegetal atual e seu rudimentar e empírico procedimento operacional; Meio de ação: mídia e organização de seminários específicos; Desburocratização do fornecimento de linhas de crédito para os pequenos produtores, (um vez que as grandes empresas do setor já vem se mobilizando para mudar seus processos) aumentando a atratividade e a quantidade dos investimentos em sistemas de controle do seus sistemas produtivos de carvão vegetal. Meio: regulamentação de práticas mais objetivas e de fácil acesso ao pequeno produtor com redução de nível de exigências de garantias de recursos, via análise de risco do empreendimento (avaliado atualmente como baixo risco devido a vários casos de sucesso hoje com resultados estáveis e auditáveis); Treinamento e reciclagem de todo o corpo técnico de toda a cadeia de transformação da madeira em carvão vegetal, desde a preparação da matéria prima (madeiras mais secas e limpas), passando pela mudança radical do procedimento operacional (aumentar rendimentos) até a melhoria da qualidade do produto obtido (visando redução do consumo específico nos Altos Fornos). Meio: já existem empresas especializadas no setor que podem fazer parceiras público- privadas. 19
20 5 Referências ABRAF, 2006 Anuário Estatístico ABRAF, 2010 Anuário Estatístico ABRAF, 2013 Anuário Estatístico WINTER, M.E.L Cadeia Produtiva do Carvão Vegetal - Implicações Econômicas, Ambientais e Sociais, AMS Associação Mineira de Silvicultura, 30/10/2013, 27 p. 20
Medidas para superação de obstáculos para redução de emissões
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Medidas para superação de obstáculos para redução de emissões Túlio Jardim Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais
Leia maisProtocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal. Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013
Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013 Histórico O Protocolo foi assinado em 03 abril de 2012, pelas empresas: Aperam South America ArcelorMittal Gerdau Siderúrgica
Leia maisMODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Subsídios 2014 ao Plano Siderurgia do MDIC (estudo) VERSÃO PRELIMINAR DO ESTUDO
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Subsídios 2014 ao Plano Siderurgia do MDIC (estudo) VERSÃO PRELIMINAR DO ESTUDO Brasília, Junho 2014 1 CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos) Presidente
Leia maisCONHECIMENTO E GESTÃO COMO FATORES TRANSFORMADORES DA INDUSTRIA DE CARVÃO VEGETAL
CONHECIMENTO E GESTÃO COMO FATORES TRANSFORMADORES DA INDUSTRIA DE CARVÃO VEGETAL CONTATO: biocarbo@biocarbo.com emilia@charconsulting.com 31 9129 8722 EQUIPE BIOCARBO EQUIPE ENERGIA VERDE EQUIPE CHARCONSULTING
Leia maisPensamento estratégico Percepções/Visão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL - LAPEM 36.570-000 VIÇOSA MG - BRASIL (Texto oferecido ao CGEE em 20/5/2014 pela profa. Angélica de Cássia
Leia maisJornal Canal da Bioenergia A energia das florestas Agosto de 2014 Ano 9 Nº 94
Jornal Canal da Bioenergia A energia das florestas Agosto de 2014 Ano 9 Nº 94 Apesar de pouco explorada, a biomassa florestal pode ser uma das alternativas para a diversificação da matriz energética Por
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisEconomia de Floresta em Pé
Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisSITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL
II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL
Leia maisELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!
ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração
Leia maisLocal: Mogi Guaçu São Paulo Brasil. Evento Oficial:
Local: Mogi Guaçu São Paulo Brasil Evento Oficial: 3 BRASIL HISTÓRICO O Brasil é referência mundial quando o assunto é floresta plantada. Por isso, é o lugar certo para a maior feira florestal dinâmica
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisProjeto Container de Carbonização Rima Industrial S/A www.rima.com.br
Projeto Container de Carbonização Rima Industrial S/A www.rima.com.br Ricardo Antônio Vicintin José Urbano Alves Adriana de Oliveira Vilela Flávio Lúcio Eulálio de Souza Belo Horizonte, Outubro 2008 Rima
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisCarvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos. 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008
Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008 APRESENTAÇÃO Apresentação preparada por: Ronaldo Sampaio PhD. - Diretor da RSConsultants Paulo César
Leia maisUSOS DA ENERGIA GERADA NA COMBUSTÃO DOS GASES DA CARBONIZAÇÃO
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL USOS DA ENERGIA GERADA NA COMBUSTÃO DOS GASES DA CARBONIZAÇÃO Sergio Scherer Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 Os elementos básicos na
Leia maisSeminário Ambientronic
Seminário Ambientronic 27/04/2011 11.06.2010 Perfil da Empresa PERFIL Empresa de Tecnologia 100% nacional, controlada pelo Grupo Itaúsa Mais de 30 anos de presença no mercado brasileiro Possui 5.891 funcionários
Leia maisEtanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas
Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas 4o. Congresso de Tecnologia na Cadeia Produtiva da Cana de Açúcar em Mato Grosso do Sul CANASUL 2010 Campo Grande, Agosto 2010 Isaias C Macedo NIPE/UNICAMP
Leia maisSeminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15
Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 São Paulo, 24/02/2010 Mudanças Climáticas: redução de emissões de GEE pelo setor sucro-alcooleiro Isaias C. Macedo NIPE,
Leia maisBases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso
Bases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso Histórico O Grupo Floresteca foi fundada em 1994 tendo como objetivo o desenvolvimento de plantações de teca no Brasil de maneira sustentável
Leia maisPropostas de Posição (MMA)
Rio de Janeiro, 15 de Outubro de 2009 Aos membros do Fórum, Conforme estava previsto, foi realizada no dia 13 de outubro do corrente ano reunião do Presidente da República para tratar da posição da posição
Leia maisÍndice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa
Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo
Leia maisRecuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"
Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado
Leia maisSustentabilidade da produção de gusa a CV: ações em curso no país
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Sustentabilidade da produção de gusa a CV: ações em curso no país Túlio Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO
Leia maisInformativo da ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE SILVICULTURA nº 07 de 18 de agosto de 2014.
Informativo da ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE SILVICULTURA nº 07 de 18 de agosto de 2014. Associação Mineira de Silvicultura (AMS) marca presença na III Mostra de Oportunidades, do Programa Jovens Construindo a
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisEconomia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?
Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisDefinição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012. Minuta de proposta BNDES
Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012 Minuta de proposta BNDES 1. Apresentação O presente documento visa a apresentar proposta de adaptação de um conjunto
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisLinhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade
Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisA Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras
A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras Emilio Lèbre La Rovere Coordenador, CentroClima/LIMA/PPE/COPPE/UFRJ 2º Encontro dos Secretários
Leia maisSEBRAE. Reunião da Câmara Técnica T. da Silvicultura MAPA 20/08/2013
SEBRAE Reunião da Câmara Técnica T da Silvicultura MAPA 20/08/2013 SEBRAE Análise do Ambiente Externo Demanda crises econômicas sucessivas; Legislação ambiental necessidade do CV ser proveniente de floresta
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL. Sebastião Renato Valverde 1
CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL Sebastião Renato Valverde 1 A economia do setor florestal brasileiro até o ano de 1965 era pouco expressiva, tanto que as atividades de
Leia maisVALLOUREC UNIDADE FLORESTAL
VALLOUREC UNIDADE FLORESTAL A EMPRESA Fundada em 1969, o objetivo principal da Vallourec unidade Florestal é o plantio de florestas de eucalipto para, a partir delas, produzir o carvão vegetal, um dos
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisPapel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas
Ethanol Summit Painel: Biocombustíveis e a Mitigação das Mudanças Climáticas Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Géraldine Kutas International Advisor, Brazilian Sugarcane
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisFundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA)
Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Conteúdo A Política Nacional sobre Mudança do Clima O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) Aplicações Não-Reembolsáveis Aplicações Reembolsáveis
Leia maisIndústria brasileira de pellets. Texto publicado na Revista da Madeira Edição n 133 de Dezembro/2012. As Indústrias de Pellets no Brasil 01/10/2012
Prof. MSc. Dorival Pinheiro Garcia Diretor de Pesquisa da ABIPEL Engenheiro Industrial Madeireiro Especialista em pellets de madeira pelletsdemadeira@gmail.com 01/10/2012 Texto publicado na Revista da
Leia maisFórum Qualidade Automotiva - IQA
Fórum Qualidade Automotiva - IQA INOVAR-AUTO: EM BUSCA DA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Principais objetivos
Leia maisA Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas. Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015
A Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015 servatório(do(clima( SBDIMA( (( Sociedade(Brasileira( de(direito( Internacional(do(
Leia maisNECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões
NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a
Leia maisSuporte de alto nível, equipe atualizada e a qualidade dos equipamentos HP.
Suporte de alto nível, equipe atualizada e a qualidade dos equipamentos HP. Av. Paulo VI, 1.922 Perdizes São Paulo - SP Tel.: (11) 3875.1000 www.mpesolucoes.com.br POR QUE CONTRATAR OS SERVIÇOS DA MPE
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisMudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho
SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisMercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014
Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Ibá Inédita união de quatro associações de empresas de produtos de base florestal plantada, com valores intrínsecos de desenvolvimento
Leia maisMario Sant Anna Junior 1 ; Douglas Seibert Lazaretti 2 ; Alberto Souza Vieira 3
Logística em Operações Florestais EFICIÊNCIA LOGÍSTICA NA CADEIA DO GUSA A BIORREDUTOR Mario Sant Anna Junior 1 ; Douglas Seibert Lazaretti 2 ; Alberto Souza Vieira 3 RESUMO O aço é um produto essencial
Leia maisEnergy Target Setting
Energy Target Setting 1 A mudança comportamental está na base de toda e qualquer alteração que queiramos provocar, seja no contexto empresarial ou outro. No caso específico da eficiência energética é crítico
Leia maisOrdenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar
Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria sucroalcooleira SIMTEC 01 de
Leia maisResultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso
Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso Belo Horizonte, 26 de Abril de 2011 Jim Michelsen SCS Engineers & Frederico
Leia maisA Ibá e o Setor de Florestas Plantadas
A Ibá e o Setor de Florestas Plantadas Beatriz P. Milliet Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 30 de setembro- 2015 1 1 A Ibá
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS Jun/15 Análise de Competitividade Embalagens Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisEduardo Giesen Coordenação Latino-americana GAIA www.no-burn.org
Taller do Sociedade Civil sobre MDL & Florestas e o mercado de carbono Incineração e mercados de carbono: Falsas soluções para um grande e REAL problema Eduardo Giesen Coordenação Latino-americana GAIA
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL
JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA
Leia maisO Histórico da Evolução das Políticas Climáticas O Papel Governamental
O Histórico da Evolução das Políticas Climáticas O Papel Governamental Roberto Kishinami Consultor Independente para DESK GREEN ECONOMY Projeto Desenvolvimento Sustentável Bilateral Câmara Ítalo Brasileira
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia mais1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade
Artigo por: Suani T Coelho, Javier Escobar Como implementar a Biomassa na Matriz Energética Brasileira? 1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade O tema das energias renováveis na matriz
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisPROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS)
PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) * Rubens C. Garlipp São Paulo - SP 07 de junho de 2001 Mudanças Climáticas: Uma Abordagem Estrutural 3ª Semana FIESP / CIESP de Meio Ambiente
Leia maisEficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08
Eficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08 RME Rio Minas Energia Participações S.A Luce Brasil Fundo de Investimentos - LUCE Missão da Light: Ser uma grande empresa
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisGiuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo.
Entraves à consolidação do Brasil na produção de energias limpas e renováveis Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo
Leia maisO Estado de São Paulo, Mudanças Climáticas e Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável
O Estado de São Paulo, Mudanças Climáticas e Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável Principais pontos de abordagem: Legislação Paulista que aborda Mudanças Climáticas; Estratégias para o Desenvolvimento
Leia maisProjeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising
Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisObtenção e Uso do Carvão Vegetal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Obtenção e Uso do Carvão Vegetal Doutoranda: Teresa Raquel Lima
Leia mais&DUYRHMDPHQWR. Aumentando o Rendimento dos Fornos Possibilidades a Curto e Longo Prazos
&DUYRHMDPHQWR Aumentando o Rendimento dos Fornos Possibilidades a Curto e Longo Prazos :25.6+230$'(,5$(1(5*e7,&$ %1'(60DLR $35(6(17$d 2 Apresentação preparada por: Ronaldo Sampaio PhD. - Diretor da RSConsultants
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisO Fundo Clima e sua ferramenta de estimativa de emissões evitadas
O Fundo Clima e sua ferramenta de estimativa de emissões evitadas Seminário Internacional sobre Finanças Climáticas São Paulo, 26 de fevereiro de 2015 Estrutura da Apresentação 1 O Fundo Clima 2 Ferramenta
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisSeminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília. 08 e 09 de Junho 2010
Seminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília 08 e 09 de Junho 2010 No Programa de Governo Gestão 2009-2012 está previsto o Programa Biocidade e neste o Plano
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisSUSTENTABILIDADE 2014
SUSTENTABILIDADE 2014 Rutivo de no CONSTRUIR, PLANTAR E TRANSFORMAR Nosso objetivo vai além de ser responsável pelo processo construtivo de nossas obras, procuramos estimular e disseminar o conceito de
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Ford Nome fantasia: Ford - CNPJ: 03.470.727/0001-20 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisCusto de Produção do Milho Safrinha 2012
09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem
Leia maisResultados da Pesquisa Inovações Ambientais
Núcleo Bradesco de Inovação Resultados da Pesquisa Inovações Ambientais Encontro CRI- MG 4 de Outubro de 2012 Apoio: Objetivo da Pesquisa Compreender como ocorrem as inovações ambientais nas empresas brasileiras;
Leia mais