Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos Manual do Usuário. 1ª REVISÃO, junho de 2013
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- Nelson di Azevedo Carvalho
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1 Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos Manual do Usuário 1ª REVISÃO, junho de 2013
2 Sumário 1 - Introdução 1.1 Objetivo Sumário Introdução Objetivo Antecedentes Desenvolvimento do Projeto Protocolo de Ações Sistema Página inicial Cabeçalho Corpo Rodapé Login Menu após Login Menu Observação Estações Automáticas - INMET Outros itens Menu Satélite
3 3 1 - Introdução 1.1 Objetivo Mapa Outros itens Menu Modelo Numérico Mapa Outros itens Menu Visual Weather GOES IR METAR Surface Menu Protocolo Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos - Texto Todos os Protocolos para situações de Eventos Meteorológicos Severos Eventos Severos Menu Videoconferência Menu Verificação Verificação sobre o sistema Verificação sobre o protocolo... 45
4 1 - Introdução 1 - Introdução 1.1 Objetivo Objetivo O Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos (ALERT-AS) propõe a utilização das diversas informações meteorológicas disponíveis e a sinergia dos centros operacionais de Previsão do Tempo do Brasil e da América do Sul, sob a gerência do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET Antecedentes O Brasil e a América do Sul sofrem constantemente, diversas vezes ao ano, com as conseqüências dos desastres naturais, principalmente com a- queles devidos a fenômenos meteorológicos severos. Casos como as enchentes no Vale do Rio Paraíba em janeiro de 2000 (Sugahara e Silveira, 2008), o Evento Catarina em março de 2004 (Silveira et. al., 2004), os deslizamentos no Vale do Rio Itajaí em 2008, os deslizamentos na região serrana do Rio de Janeiro (Nova Friburgo e Teresópolis) em janeiro de 2011, as enchentes e deslizamentos no litoral do Paraná (Morretes, Antonina) em fevereiro de 2011 e diversos outros, são exemplos que demonstram a necessidade de preparo dos centros operacionais de emergência para receberem informações meteorológicas em curtíssimo prazo e sob um consenso de vários centros especializados no tratamento e interpretação da informação meteorológica. As ocorrências dos fenômenos meteorológicos severos geram, por outro lado, demandas da sociedade para melhor aparelhamento e gestão das informações meteorológicas e ambientais, seja pela aquisição de equipamentos sofisticados para medição de chuva e vento (tais como adensamento da rede de instrumentos meteorológicos e radares meteorológicos), ou seja pela sinergia entre diversos grupos operacionais de Meteorologia e Recursos Hídricos (Hidrografia, Aviação e agentes da Defesa Civil), para aprimoramento das informações disponíveis ao público com relação a avisos antecipados de eventos meteorológicos severos e com potencial para destruição e perda de vidas. No Brasil e no mundo, várias iniciativas têm sido realizadas com esta finalidade, incluindo desde projetos científicos (THOR- PEX, THORPEX-SH, SIMPAT-FINEP, ADAPT-FINEP, SINAL-SOS-FINEP) a exemplos operacionais (METEOALARM (UE) e o Centro de Integração Meteorológica e Hidrometeo-
5 rológica da América Central CIMHAC) Introdução Desenvolvimento do Projeto A concepção deste Centro Virtual foi primeiro descrita por Moura, 2007, que projetou um ambiente operativo, no qual diversos Centros participam e trocam informações com foco nos eventos que possam ocorrer em qualquer área do país. Nessa concepção, a gerência das ações e operações fica a cargo do Centro mais próximo à região de ocorrência do evento, conforme sua disponibilidade, descentralizando as operações e possibilitando a participação local, em conjunto com os demais centros participantes. Por isso, a designação de Centro Virtual; ou seja, um centro hospedado em ambiente WEB, que pode ser controlado parcialmente pelos diversos participantes, no entanto, mas sob a administração e manutenção do Desenvolvimento do Projeto Tendo como base pesquisas e ações sobre o tema de aviso antecipado de eventos meteorológicos severos já realizadas por diversas instituições do Brasil e centros internacionais, foi construído o Centro Virtual do INMET com as seguintes características: Identificação, rápida e antecipada em dias, de situações meteorológicas passíveis de se tornarem severidade, tendo em conta que o início/intensidade/duração/término são ainda desafios para Meteorologia operacional; Capacidade de acesso imediato a informações diversas: observações, sensoriamento remoto: satélite, relâmpagos, radares; climatológicas (históricos, recorrências, extremos); Com metodologia para integração de informações; Com comunicação entre grupos participantes do CV para discussões em tempo real; Com fórum de discussões e armazenamento de informações diversas; Com armazenamento das informações (boletins, discussões, dados e notícias sobre os eventos meteorológicos e fontes das informações); Adicionalmente o Centro Virtual conta com um servidor de mapas, com base no sistema GeoServer, para publicação de camadas diversas, relacionadas a mapas de riscos, índices de instabilidades, observações meteorológicas, informações de modelo numérico de previsão do tempo, todas georeferenciadas; a possibilidade de inclusão de links de interesse de operadores do centro virtual; sistema de verificação e monitoramento da qualidade (taxas de acertos, erros, alarmes falsos, índices diversos); capacidade de comunicação entre INMET e agentes da Defesa Civil e entre os participantes do Centro e um Protocolo Operacional de ações, pertinentes ao processo de monitoramento e alerta de evento severo.
6 6 1 - Introdução Desenvolvimento do Projeto A calibração de índices de riscos segue inicialmente a metodologia de Silveira et al, 2010, referente à classificação de eventos severos com uso dos dados meteorológicos observados e estimados com o modelo numérico de previsão de tempo, MBAR e de boletins da Defesa Civil do Estado do Paraná, aplicados naquele estado, conforme ilustrado na figura 1. O experimento foi realizado com 27 anos de registros da Defesa Civil do Estado do Paraná, para 20 tipos de desastres naturais, subdivididos em 5 grupos: G1 causas eólicas; G2: excessos de precipitação; G3: déficit de chuva; G4: temperaturas extremas; G5: geomorfológicos, intemperismos, erosão e acomodação do solo. Os grupos foram associados às variáveis meteorológicas através de uma análise estatística de fatores. As variáveis utilizadas na análise foram VV (vento máximo diário), PP-1 (precipitação acumulada no dia anterior); PP0 (precipitação acumulada no dia da ocorrência); PP1 (precipitação acumulada até o dia posterior a ocorrência); PL-1 (tendência de pressão atmosférica local média no dia anterior); PL0 (tendência de pressão atmosférica média no dia da ocorrência); PL1 (tendência de pressão atmosférica média no dia posterior a ocorrência); UR (umidade relativa), TT (temperatura à superfície); NSCH (número de dias sem chuva até o dia da ocorrência); LAT (latitude), LON (longitude). Após a calibração com dados observados nas estações do PARANÁ (SIMEPAR, INMET, IAPAR, ANA), determinou-se o modelo numérico de previsão de variáveis meteorológicas associadas a eventos severos. Os limites das variáveis foram obtidos a partir dos carregamentos (positivos) de cada variável nos componentes principais. Para aplicação no INMET, uma adaptação foi necessária, tendo em vista a dificuldade inicial de obter operacionalmente os dados do modelo para um tempo maior do que 30 dias; então se optou inicialmente p o r trabalhar apenas com variáveis de chuva e vento e com os grupos 1 e 2, respectivamente, relacionados com causas eólicas e excessos de precipitação, para o período de verão somente. Os valores de chuva acumulada referemse aos acumulados no período de 24 horas; e os de ventos, referem-se aos máximos dos valores instantâneos, simulados pelo modelo numérico. Na calibração para o Estado do Paraná, foram utilizados 8 (oito) níveis de alerta. No entanto, por uma questão de coerência com o modelo apresentado para a comunidade européia e conforme resultados da Agência Americana NOAA, foram utilizados 4 (quatro) níveis de alerta, utilizando-se o mesmo código de cores do METEOALARM, conforme as tabela de 1 a 4.
7 7 1 - Introdução Desenvolvimento do Projeto Figura 1.1: Exemplo da classificação de PCA obtida para o Paraná para os dados de estação para simulações com o MBAR.
8 ível Tabela 1.1: DEFINIÇÃO DOS NÍVEIS E CORES A SEREM UTILIZADOS COMO ÍNDICES DE ALERTA NO CENTRO VIRTUAL. N C Descrição or Ve Nada rde A- previsto Perigo potencial marelo Laranja evento Existe Ver Grande perigo, grande possibilidade severo de danos materiais e perdas de melho vidas. Fonte: Autoria própria. Desta forma, os limites para as variáveis chuva e vento, são: Tabela 1.2: definição dos limites para chuva acumulada Introdução Desenvolvimento do Projeto N Chuva V ível 0 a 0 a 5 m/s (valor ento máximo instantâneo) 10mm/24h 11 a 20mm/24h 21 a 6 a 10 m/s 11 a 29mm/24h 4 50mm/24h 17 m/s 18 m/s Fonte: Autoria própria. Os níveis e limites foram utilizados para informar, concomitantemente, os seguintes códigos de desastres e alertas da Defesa Civil (CODAR): GRUPO 1: Causas Eólicas C1 vendavais muito intensos ou ciclones extratropicais C2 vendavais extremamente intensos ou ciclones tropicais C3 tornados ou trombas d água C4 vendavais e tempestades GRUPO 2: Excessos de Precipitação C5 alagamentos C6 enxurradas C7 enchentes C8 inundações litorâneas provocadas pela inversão do mar
9 9 1 - Introdução 1.4 Protocolo de Ações Neste ponto é importante observar que a associação deve ser concomitante a ambos os grupos do CODARES, devido à impossibilidade no momento de discriminar os eventos de desastres por utilizar as mesmas variáveis para os dois grupos. Neste caso, a classificação deve ser feita posteriormente pelos operadores do Centro Virtual. 1.4 Protocolo de Ações O Centro Virtual tem uma interface ao usuário onde são publicados protocolos de ações em caso de avisos, conforme o que será produzido de maneira automática pelos indicadores do modelo numérico. O usuário poderá assinalar, com polígonos, as áreas sujeitas a evento meteorológico severo e determinar a fenomenologia de interesse, seguindo a nomenclatura adotada pela Defesa Civil, ou seja, o CODAR. Os índices de severidade são produzidos automaticamente pelo modelo numérico, duas vezes ao dia, para um período de 120 horas (5 dias), para todos os municípios do Brasil e estados dos demais países da América do Sul. Tais índices serão indicativos de severidade, quanto ao total acumulado em mm de chuva em 24 horas e quanto ao valor máximo do vento em m/s, num período de 6 horas e serão utilizados como referência para os operadores do Centro Virtual. Ao examinar tais índices e as regiões susceptíveis às ocorrências de desastres, o operador pode concordar ou não com a referência objetiva e alterar se for o caso a solução determinada pelo modelo de severidade. Esta alteração, bem como a solução original, será armazenada para a realização do processo de verificação do sistema. Uma vez realizada a etapa avaliação das regiões passíveis de eventos severos, o operador poderá publicar boletins e ações para cada situação de emergência, chamados de protocolo de emergência. O centro que gerar um dado protocolo passa a ser responsável pelo mesmo e deverá gerenciar as ações determinadas no protocolo, mediante conferência remota com os demais participantes do Centro Virtual, pertinentes àquele protocolo. O Projeto conta com um sistema de vídeo conferência, através de ambiente WEB, com base no aplicativo BigBlueButton, o qual possibilita a conferência entre grupos e a possibilidade de interação com apresentações carregadas pelos conferentes, além de diversas ferramentas para demonstrações e palestras.
10 2 - Sistema 2 - Sistema 2.1 Página inicial 10 O Centro Virtual está disponível em ambiente web no endereço gov.br e pode ser acessado utilizando os navegadores C- hrome, Firefox e Internet Explorer nas versões mais recentes. O Centro Virtual está dividido em dois ambientes. O primeiro, público, não exige usuário e senha para acesso e apresenta um conjunto limitado de informações. O segundo, privado, exige usuário e senha para acesso e disponibiliza o conjunto completo de informações. O acesso aos dois ambientes está disponível a partir da página inicial do sistema. 2.1 Página inicial A figura 2.1 apresenta a tela da página inicial do Centro Virtual. A página é composta por três áreas principais: Cabeçalho: composto pela logo do Centro Virtual, formulário para login, as bandeiras dos respectivos idiomas suportados no sistema e a barra de menu Corpo: composto por um texto explicativo sobre a natureza e o objetivo do Centro Virtual Rodapé: composto pelas logo das instituições envolvidas no Centro Virtual.
11 2 - Sistema 2.1 Página inicial Cabeçalho Figura 2.1: Página inicial do Centro Virtual O cabeçalho da página inicial é composto pelo formulário de login (ver Figura 2.2), ferramenta de seleção de idioma (ver Figura 2.3) e a barra de menus (ver Figura 2.4). As informações para login no Centro Virtual são fornecidas pelo administrador do sistema e são compostas por um e senha. Figura 2.2: Formulário de login
12 Sistema 2.1 Página inicial O Centro Virtual possui atualmente suporte para três idiomas: Português, Inglês e Espanhol. O usuário pode alterar o idioma do sistema a qualquer momento, clicando sobre a bandeira do respectivo idioma. Figura 2.3: Seleção do idioma A barra de menus é responsável por disponibilizar links para acesso à maioria das funcionalidades do Centro Virtual. Os menus disponíveis na barra mudam de acordo com o perfil do usuário. Por exemplo, enquanto não realizar o login, o usuário tem acesso a somente três menus na barra. O primeiro, Home, redireciona o usuário para a página inicial do sistema (ver 2.1). O segundo, Protocolo, disponibiliza a opção Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos. O terceiro, Ajuda, é um link para o usuário realizar o download do manual do Centro Virtual em formato PDF. Figura 2.4: Barra de menus Corpo O corpo da página inicial apresenta o seguinte texto sobre o Centro Virtual: O Brasil e a América do Sul sofrem constantemente, diversas vezes no ano, com as consequências dos desastres naturais, principalmente com aqueles devidos a fenômenos meteorológicos severos como as enchentes, os deslizamentos e diversos outros. Estes são e- xemplos que demonstram a necessidade de preparo dos centros operacionais de emergência para receberem informações meteorológicas em curtíssimo prazo e sob um consenso de vários centros especializados no tratamento e interpretação da informação meteorológica. ALERT-AS consiste em um Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos que propõe a utilização das diversas informações meteorológicas disponíveis e a sinergia dos centros operacionais de Previsão do Tempo do Brasil e América do Sul a ser gerenciado pelo Instituto Nacional de Meteorologia INMET.
13 2 - Sistema 2.2 Login Rodapé O rodapé da página inicial apresenta as logos das instituições que estão envolvidas com o Centro Virtual. A instituição responsável pela realização é o INMET. As instituições de apoio são: SIMEPAR, IICA, Marinha, CPTEC, DECEA, Ciram, Unesp, INPE, FINEP, Aemet, Funceme e DWD. 2.2 Login O módulo web do sistema Alert-AS é acessado através do fornecimento de um usuário e senha. Para solicitar um usuário válido, enviar para alert-as@inmet.gov.br. 2.3 Menu após Login O módulo web do sistema Alert-AS disponibiliza aos usuários um menu personalizado com mapas e links para páginas na internet com informações agrupadas de acordo com a natureza da informação. A Figura 2.5 apresenta o menu do sistema após o login. Figura 2.5: Menu após login Os itens disponíveis nos menus são divididos em dois tipos. O primeiro tipo, interno, apresenta informações disponíveis no sistema na forma de mapas, tabelas e formulários. O segundo tipo, externo, apresenta links para páginas de outros sistemas. A inclusão de novos links para páginas de outros sistemas é realizado pelo administrador do sistema. A seguir apresentam-se os itens disponíveis nos menus na data da confecção deste manual. 2.4 Menu Observação No menu Observação foram agrupadas as informações relacionadas a dados de telemetria, como estações meteorológicas automáticas Estações Automáticas - INMET
14 Sistema 2.4 Menu Observação O item Estações Automáticas - INMET apresenta um mapa dinâmico com informações baseadas nos dados das estações nas últimas 24 horas. A Figura 2.6 apresenta a respectiva tela. Figura 2.6: Mapa com informações baseadas nas estações automáticas - INMET O corpo da página é dividido em duas áreas: Camadas e Mapa de severidade baseadas em observações. A área Camadas é responsável por apresentar em forma de uma árvore de diretórios as camadas de informações disponíveis. As camadas de
15 informações disponíveis no sistema são: Raios - 24 horas, visualização dos raios detectados nas últimas 24 horas Raios - 6 horas, visualização dos raios detectados nas últimas 6 horas Raios - 3 horas, visualização dos raios detectados nas últimas 3 horas Raios - 60 minutos, visualização dos raios detectados nos últimos 60 minutos Raios - 30 minutos, visualização dos raios detectados nos últimos 30 minutos Umidade - 6 horas, visualização da severidade relacionada à umidade nas últimas 6 horas Umidade - 12 horas, visualização da severidade relacionada à umidade nas últimas 12 horas Umidade - 24 horas, visualização da severidade relacionada à umidade nas últimas 24 horas Temperatura - 6 horas, visualização da severidade relacionada à temperatura nas últimas 6 horas Temperatura - 12 horas, visualização da severidade relacionada à temperatura nas últimas 12 horas Temperatura - 24 horas, visualização da severidade relacionada à temperatura nas últimas 24 horas Vento - 6 horas, visualização da severidade relacionada ao vento nas últimas 6 horas Vento - 12 horas, visualização da severidade relacionada ao vento nas últimas 12 horas Vento - 24 horas, visualização da severidade relacionada ao vento nas últimas 24 horas Precipitação - 6 horas, visualização da severidade relacionada à precipitação acumulada nas últimas 6 horas Precipitação - 12 horas, visualização da severidade relacionada à precipitação acumulada nas últimas 12 horas Precipitação - 24 horas, visualização da severidade relacionada à precipitação acumulada nas últimas 24 horas 2 - Sistema 2.4 Menu Observação Composição Eumetsat - GOES, visualização da composição Eumetsat GOES fornecidas pela área de dados de satélite do INMET. Ao lado de cada camada de informação está disponível uma caixa. Ao clicar na caixa, a camada de informação se torna visível no mapa do lado direito. Da mesma forma, ao clicar novamente e desmarcar a caixa, a camada de informação se torna invisível no mapa. As camadas de severidade utilizam uma escala de cores para apresentar a intensidade da severidade. No caso de não haver severidade, a camada não apresenta informação, tornando- se transparente. Abaixo da lista de camadas de informação é possível visualizar a data e hora da última atualização das camadas. A área Mapa de severidade baseadas em observações é responsável por apresentar a barra de ferramentas e o mapa. A Figura 2.7 apre- 15
16 senta a barra de ferramentas do mapa. Da esquerda para direita, estão disponíveis as seguintes ferramentas: vista anterior mapa, é a ferramenta responsável por retornar o mapa para a vista anterior ao clicar sobre o botão na barra de ferramentas vista posterior mapa, é a ferramenta responsável por retornar o mapa para a vista posterior ao clicar sobre o botão na barra de ferramentas mover mapa, é a ferramenta padrão da mapa e permite ao usuário mover o mapa clicando e arrastando o mouse 2 - Sistema 2.4 Menu Observação aproximar mapa, é a ferramenta responsável por aproximar o mapa ao clicar sobre o botão na barra de ferramentas afastar mapa, é a ferramenta responsável por afastar o mapa ao clicar sobre o botão na barra de ferramentas vista inicial mapa, é a ferramenta responsável por retornar o mapa para a vista inicial ao clicar sobre o botão na barra de ferramentas identificar municípios no mapa, é a ferramenta responsável por identificar municípios no mapa ao clicar com o mouse sobre o mapa liga/desliga divisão política no mapa, é a ferramenta responsável por tornar visível e invisível a divisão política no mapa informações sobre camadas do mapa, é a ferramenta responsável por apresentar uma tela sobreposta ao mapa com informações sobre os horários de atualização das camadas de informação do mapa (ver Figura 2.8) informações sobre a escala de cores das severidades, é a ferramenta responsável por apresentar uma tela sobreposta ao mapa com informações sobre a escala de cores das severidades (ver Figura 2.9) consulta por municípios, é a ferramenta responsável por permitir a consulta por nome de municípios no mapa. O usuário fornece o nome completo ao parcial do município e clica sobre o botão Ok. Se houver somente um município correspondente o nome informado, o sistema automaticamente aproxima e centraliza o mapa na localização do município. Se houver mais de um município então o sistema apresenta uma tela com todas as opções de municípios disponíveis (ver Figura 2.10) e o usuário seleciona o município de interesse e clica sobre o botão Ok. O sistema automaticamente aproxima e centraliza o mapa na localização do município. consulta por municípios, é a ferramenta responsável por permitir a consulta por nome de municípios no mapa. O usuário fornece o nome completo ao parcial do município e clica sobre o botão Ok. Se houver somente um município correspondente o nome informado, o sistema automaticamente aproxima e centraliza o mapa na localização do município. Se houver mais de um município então o sistema apresenta uma tela com todas as opções de municípios disponíveis (ver Figura 2.10) e o usuário seleciona o município de interesse e clica sobre o botão Ok. 16
17 O sistema automaticamente aproxima e centraliza o mapa na localização do município. 2 - Sistema 2.4 Menu Observação 17 Figura 2.7: Barra de ferramentas do mapa Figura 2.8: Tela com informações sobre horário de atualização das camadas Outros itens O outros itens do menu Observação são links para páginas de outros sistemas com informações relacionadas às estações automáticas.
18 2 - Sistema 2.4 Menu Observação 18 Figura 2.9: Tela com escala de cores das severidades Figura 2.10: Consulta por município
19 2.5 Menu Satélite 2 - Sistema 2.5 Menu Satélite 19 No menu Satélite foram agrupadas as informações relacionadas aos dados dos satélites GOES e Eumetsat Mapa O item Mapa apresenta um mapa dinâmico com informações da Composição EumetsatGOES. A Figura 2.11 apresenta a respectiva tela. Figura 2.11: Mapa com a composição Eumetsat GOES O corpo da página é dividido em duas áreas: Camadas e Mapa baseado nas informações dos satélites.
20 Sistema 2.6 Menu Modelo Numérico A área Camadas, assim como no Menu Observações, é responsável por apresentar em forma de árvore de diretórios as camadas de informações disponíveis. As camadas de informações disponíveis no sistema são: Composição Eumetsat - GOES, visualização da composição Eumetsat - GOESfornecida pela área de dados de satélite do INMET A barra de ferramentas existente na parte superior do mapa é semelhante ao do mapa do Menu Observações Outros itens Os outros itens existentes no Menu Satélite são links para outros sistemas com conteúdo relacionado ao deste menu. 2.6 Menu Modelo Numérico No menu Modelo Numérico foram agrupadas as informações relacionadas aos dados de modelos numéricos Mapa O item Mapa apresenta um mapa dinâmico com informações baseadas em modelos numéricos. A Figura 2.12 apresenta a respectiva tela.
21 Sistema 2.6 Menu Modelo Numérico Figura 2.12: Mapa de Modelo Numérico O corpo da página é dividido em duas áreas: Camadas e Mapa. A área Camadas, assim como no Menu Observações e Menu Satélite, é responsável por apresentar em forma de árvore de diretórios as camadas de informações disponíveis.
22 Sistema 2.7 Menu Visual Weather As camadas de informações disponíveis no sistema são: Composição Eumetsat - GOES, visualização da composição Eumetsat - GOES fornecidas pela área de dados de satélite do INMET As ferramentas existentes na parte superior do mapa são semelhantes às do mapa do Menu Observações e Menu Satélite Outros itens Os outros itens existentes no Menu Modelo Numérico são links para outros sistemas com conteúdo relacionado ao deste menu. 2.7 Menu Visual Weather No menu Visual Weather foram agrupadas informações referentes aos dados disponíveis no servidor Visual Weather do INMET. Somente os mapas disponibilizados no módulo de webservices do Visual Weather podem ser acessados via sistema Alert-AS, pois o acesso aos mapa é realizado através de requisições WMS (Web Mapping Service ) GOES IR O item GOES IR apresenta um mapa dinâmico com informações da camada GOES IR existente no servidor Visual Weather do INMET. A Figura 2.13 apresenta a respectiva tela. O corpo da página é dividido em duas áreas: Camadas e Mapa. A área Camadas assim como nos outros menus, é responsável por apresentar em forma de árvore de diretórios as camadas de informações disponíveis. As camadas de informações disponíveis no sistema são: Municípios, item responsável por exibir informações sobre os limites dos municípios GOES-IR, item responsável por exibir as informações da camada GOES IR do servidor Visual Weather do INMET
23 Sistema 2.7 Menu Visual Weather Figura 2.13: Mapa Visual Weather - GOES IR Figura 2.14: Mapa Visual Weather - Seleção de tempo As ferramentas existentes na parte superior do mapa é semelhante a do mapa do Menu Observações e Menu Satélite. Portanto suas funcionalidades também se aplicam ao mapa do Menu GOES IR. Apenas há um item a mais (Figura Responsável por selecionar qual período do tempo será mostrado no mapa do GOES IR.
24 Sistema 2.7 Menu Visual Weather METAR O item METAR apresenta um mapa dinâmico com informações da camada METAR existente no servidor Visual Weather do INMET. A Figura 2.15 apresenta a respectiva tela. Figura 2.15: Mapa Visual Weather - METAR O corpo da página é dividido em duas áreas: Camadas e Mapa. A área Camadas assim como nos outros menus, é responsável por apresentar em forma de árvore de diretórios as camadas de informações disponíveis. As camadas de informações disponíveis no sistema são: Municípios, item responsável por exibir informações sobre os limites dos municípios METAR, item responsável por exibir as informações da camada METAR do Visual Weather do INMET
25 2.7.3 Surface Sistema 2.7 Menu Visual Weather O item Surface apresenta um mapa dinâmico com informações da camada Surface existente no Visual Weather do INMET. A Figura 2.16 apresenta a respectiva tela. Figura 2.16: Mapa Visual Weather - Surface O corpo da página é dividido em duas áreas: Camadas e Mapa.
26 Sistema 2.8 Menu Protocolo A área Camadas assim como nos outros menus, é responsável por apresentar em forma de árvore de diretórios as camadas de informações disponíveis. As camadas de informações disponíveis no sistema são: Municípios, item responsável por exibir informações sobre os limites dos municípios Surface, item responsável por exibir as informações da camada Surface do Visual Weather do INMET 2.8 Menu Protocolo No menu Protocolo foram agrupadas informações referente aos Protocolos para situações de Eventos Meteorológicos Severos. A Figura 2.17 a- presenta o menu Protocolo. Figura 2.17: Menu Protocolo
27 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos No item Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos, o usuário pode visualizar os protocolos em vigência e criar novos protocolos. A Figura 2.18 apresenta a tela do sistema, onde está disponível a lista de todos os protocolos em vigência e o mapa onde a área de abrangência de cada protocolo pode ser visualizado. A lista de protocolos em vigência apresenta informações sobre os protocolos como: nível de severidade do protocolo (Risco), o código do risco associado utilizado pela Defesa Civil (Codar), a data de início da vigência do protocolo (Data) em horário UTC, a duração estimada do protocolo (Duração Estimada) em horário UTC, a instituição do usuário responsável pela criação do protocolo (Instituição) e o usuário responsável pela criação do protocolo (Criador). A lista ainda apresenta uma caixa de seleção ao lado esquerdo de cada registro de protocolo, que deve ser selecionada para que o área de abrangência seja desenhada no mapa e ao lado direito o link Entrar que redireciona o usuário para a tela com mais informações sobre o protocolo. Para criar um novo protocolo, o usuário deve clicar no botão Novo Protocolo para situações de Eventos Severos. A Figura 2.19 apresenta a tela disponível para criação de um novo protocolo. Durante a criação do protocolo, o usuário deve desenhar no mapa a área de abrangência do protocolo e preencher o formulários com informações referente ao protocolo. A barra de ferramentas do mapa disponível na página para criação de um novo protocolo possui as mesmas funcionalidades dos outros mapas disponíveis no sistema, com duas diferenças. A primeira é a camada de informação de risco, calculada e disponibilizada pelo sistema, para apoiar o u- suário na definição da área de abrangência do protocolo. Esta camada de informação possui dados para as próximas 24h, 48h, 72h, 96h e 120h. A segunda diferença é a ferramenta de desenho, que permite o usuário desenhar polígonos no mapa para indicar a área de abrangência com cliques do mouse. A barra de ferramentas de desenho possui dois botões. O primeiro ativa o modo de desenho, e a partir do primeiro clique no mapa, o sistema insere no mapa dos vértices do polígono desenhado. Para encerrar o desenho, basta um duplo clique sobre o mapa no local do último vértice. A Figura 2.20 apresenta a barra de ferramentas. A Figura 2.21 apresenta um exemplo de desenho de polígono sobre uma região do Estado da Bahia. Cada clique no mapa adiciona um novo vértice ao polígono. 27
28 Sistema 2.8 Menu Protocolo Após finalizar o desenho do polígono com um duplo clique no mapa, o sistema utiliza o polígono desenhado para identificar os municípios atingidos. A área de abrangência do protocolo é a união dos perímetros de todos os municípios atingidos. A Figura 2.22 apresenta a área resultante da união dos perímetros dos municípios atingidos. Caso o usuário deseje alterar o polígono, deve iniciar um novo desenho clicando novamente no mapa. Ao finalizar o desenho com um duplo clique, o polígono anterior será substituído pelo novo polígono. Após o desenho do polígono da área de abrangência no mapa, o usuário deve preencher o formulário com as informações obrigatório. A Figura 2.23 apresenta o formulário. O usuário deve informar o nível de severidade do protocolo (Risco), o código do risco associado utilizado pela Defesa Civil (Codar), a data de início da vigência do protocolo (Data) em horário UTC e a duração estimada do protocolo (Duração Estimada) em horário UTC. Além destas informações obrigatórias, o usuário pode selecionar quais as ações que devem ser tomadas para acompanhamento do protocolo. A indicação das ações é opcional. Ao final do processo, o usuário deve clicar no botão Salvar para criar o protocolo. Após clicar no botão Salvar, uma tela de confirmação aparece para que o usuário confirme a criação do protocolo. A Figura 2.24 apresenta a tela de confirmação.
29 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo 29 Figura 2.18: Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos
30 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo 30 Figura 2.19: Novo Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos Figura 2.20: Barra de ferramentas de desenho
31 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo 31 Figura 2.21: Tela de cadastro de novo protocolo - Ferramenta de desenho
32 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo 32 Figura 2.22: Tela de cadastro de novo protocolo - Área de abrangência do protocolo
33 Sistema 2.8 Menu Protocolo Depois da confirmação o usuário é redirecionado para o tela do Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos, onde uma mensagem de confirmando a criação do protocolo é apresentada e o novo protocolo aparece disponível na lista de protocolos vigentes. A Figura 2.25 apresenta a tela com a confirmação e o novo protocolo já disponível na lista e no mapa. Figura 2.23: Formulário de cadastro de protocolo
34 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo 34 Figura 2.24: Tela de confirmação do cadastro de protocolo
35 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo 35 Figura 2.25: Tela de confirmação do cadastro de protocolo
36 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos - Texto O item Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos - Texto apresenta os protocolos em vigência em uma versão com as informações formatadas em um parágrafo descrevendo a severidade do protocolo, o código da Defesa Civil, a data de início e término da vigência e os municípios afetados pelo protocolo. A Figura 2.27 apresenta a tela do sistema. Figura 2.26: Protocolo para situações de Eventos Meteorológicos Severos - Texto
37 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo Todos os Protocolos para situações de Eventos Meteorológicos Severos 37 O item Todos os Protocolos para situações de Eventos Meteorológicos Severos apresenta todos os protocolos vigentes e não vigentes. A Figura 2.27 apresenta a tela do sistema. Figura 2.28: Todos os Protocolos para situações de Eventos Meteorológicos Severos
38 2.8.5 Eventos Severos 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo 38 O item Eventos Severos é responsável por cadastrar eventos severos relatados pela Defesa Civil e outros órgãos. O objetivo deste cadastro é disponibilizar uma base de registros de eventos que possam ser utilizados para calibração do sistema. Este item apresenta a tela com todos os registros disponíveis e o botão Novo Evento Severo que redireciona o usuário para tela de cadastro. As Figuras 2.29 e 2.30 apresentam as duas telas respectivamente. Figura 2.29: Eventos Severos
39 2 - Sistema 2.8 Menu Protocolo 39 Figura 2.30: Cadastro de novo Evento Severo
40 2.9 Menu Videoconferência Sistema 2.9 Menu Videoconferência O sistema de videoconferência em funcionamento atualmente no sistema Alert-AS é o Big Blue Button. Este sistema permite a realização de conferências com áudio e vídeo, bem como o compartilhamento de tela e arquivos. A Figura 2.31 apresenta a tela de autorização para acesso ao microfone e câmera do computador do usuário. O usuário deve clicar no botão Allow para permitir o acesso. Figura 2.31: Tela de confirmação de acesso ao microfone e câmera do computador A Figura 2.32 apresenta a tela de autorização para acesso ao áudio do computador do usuário. O usuário deve clicar no botão Join Audio para permitir o acesso.
41 Sistema 2.9 Menu Videoconferência Figura 2.32: Tela de confirmação de acesso ao áudio do computador A Figura 2.33 apresenta a tela inicial do sistema de videoconferência.
42 Sistema 2.9 Menu Videoconferência Figura 2.33: Big Blue Button
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