Ministério da Fazenda. Modelo de Mensuração dos Custos
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- Juan Campos Cesário
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1 Ministério da Fazenda Modelo de Mensuração dos Custos Novembro de 2014
2 Objetivo Desenvolver e implantar o modelo de mensuração dos custos do MF, de maneira a contribuir para a avaliação da eficiência das ações governamentais. Resultados Esperados Disponibilização de informações relacionadas a custos dos órgãos do MF, para subsidiar a tomada de decisões relativas às alocações de recursos do Ministério e avaliação dos resultados Aumento da eficiência, eficácia e efetividade das políticas públicas Cumprimento da legislação pertinente ao assunto e atendimento dos órgãos de controle Projeto:
3 Cronograma Mar/14 Mai/14 Jul/14 Set/14 Nov/14 Jan/15 Mar/15 Mai/15 Início Seg 10/02/14 Diagnóstico de Situação e Proposição de Ideias Seg 10/02/14 - Qui 26/06/14 Proposta do Modelo de Mensuração dos Custos Qui 26/06/14 - Qua 27/08/14 Validação do Modelo (projeto-piloto) Qui 29/08/14 - Qui 11/12/14 Implantação do Modelo de Mensuração dos Custos para o Ministério da Fazenda 11/12/15- Qui 16/04/15 Conclusão Sex 15/05/15 Produto1 Produto 7 Produto 2 Produto 6 Produto 4 Produto 5 Produto 3 Produto 1: Material referente ao tema consolidado - Ter 22/04/14 Produto 2 : Lista de representantes dos Grupos - Qua 28/05/14 Produto 3: Diagnóstico de situação e proposição de ideias realizado (definição dos objetos de custo) - Qua 25/06/14 Produto 4 : Modelo de Mensuração dos Custos proposto - Qua 27/08/14 Produto 5 : Modelo de Mensuração dos Custos validado - Qua 05/11/14 Produto 6: Plano de Implantação do Modelo de Mensuração dos Custos do MF elaborado e validado - Qui 11/12/14 Produto 7 : Modelo de Mensuração dos Custos para o Ministério da Fazenda implantado - Qui 16/04/15
4 Base normativa PORTARIA Nº 402, DE 18 DE SETEMBRO DE Contabilidade de Custos Aspectos Normativos Aprova o Manual de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda, institui o projeto-piloto na Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva e dá outras providências. O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, SUBSTITUTO, DA SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 8º do Anexo I do Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011, e Considerando o disposto na Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, que organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências; Considerando a necessidade de manter sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, estabelecida na forma do inciso XIX do art. 7º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009; Considerando a Portaria STN nº 157, de 9 de março de 2011, que estabeleceu a criação do Sistema de Custos no âmbito do Governo Federal, integrado pelo órgão central e por órgãos setoriais; e Considerando a importância do Sistema de Custos do Governo Federal que tem por objetivo proporcionar conteúdo informacional para subsidiar as decisões governamentais de alocação mais eficiente de recursos e gerar as condições para a melhoria da qualidade do gasto público,
5 RESOLVE: Base normativa Contabilidade de Custos Aspectos Normativos Art. 1º Aprovar o Manual de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda Projeto-Piloto na Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva (SPOA/SE/MF). Parágrafo único. A SPOA disponibilizará versão nos endereços eletrônicos e Art. 2º Fica instituído o projeto-piloto de aplicação do Manual na SPOA e nas respectivas Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda nos Estados e no Distrito Federal. Parágrafo único. O período de aplicação do projeto-piloto compreenderá o dia 1º de outubro a 31 de dezembro de Art. 3º Os responsáveis pela execução orçamentária deverão observar o disposto no Manual para alocar adequadamente as despesas ocorridas aos seus respectivos objetos de custos e aos órgãos e unidades gestoras beneficiadas. (...) Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e tem seus efeitos aplicados a partir de 1º de outubro de NERYLSON LIMA DA SILVA
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7 PORTARIA Nº 324, DE 24 DE JULHO DE 2014 Altera a Portaria GMF nº 369, de 28 de julho de 2011, que institui o Comitê Estratégico de Gestão do Ministério da Fazenda e dá outras providências O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, resolve: Art. 1º O art. 2º do capítulo I da Portaria GMF nº 369, de 28 de julho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º O Comitê Estratégico de Gestão - CEG, órgão colegiado do Ministério da Fazenda - MF, tem por competência e finalidade: V - garantir, no contexto do MF, o alinhamento das ações relacionadas à gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, gestão de processos, gestão de projetos, gestão de pessoas, gestão de riscos, gestão de custos e a gestão de infraestrutura com a estratégia ministerial; XII - estabelecer, no contexto do MF, políticas relativas à gestão de TIC, gestão de processos, gestão de projetos, gestão de pessoas, gestão de riscos, gestão de custos e a gestão de infraestrutura; XIII - solicitar aos órgãos integrantes da estrutura organizacional do MF ou mesmo a quaisquer outras organizações públicas ou privadas quaisquer informações necessárias para a realização dos seus trabalhos;
8 O Escopo do Programa 1ª Frente de Trabalho: Planejamento Estratégico 2ª Frente de Trabalho: Inovação (Processos e Projetos) 3ª Frente de Trabalho: Pessoas 4ª Frente de Trabalho: TI PMIMF 5ª Frente de Trabalho: Infraestrutura 6ª Frente de Trabalho: Riscos 7ª Frente de Trabalho: Custos
9 Nível de Detalhamento Os Níveis de Detalhe da Informação sobre Processos Cadeia de Valor Macroprocessos Processos Atividades
10 A Cadeia de Valor como Ferramenta de Gestão Processos Finalísticos Processos de Suporte
11 BALANÇO DAS AÇÕES Ministério da Fazenda MÉTODOS DE GESTÃO VERSÃO INICIAL DO MODELO DE GESTÃO INTEGRADA COM FOCO EM RESULTADOS INTEGRAÇÃO DAS PERSPECTIVAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA, DE PROJETOS, PROCESSOS, PESSOAS, RISCOS E CUSTOS
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13 Estrutura Objetos de Custo TÍTULO DA CADEIA Desenvolvimento econômico e controle do comércio exterior TIPO DE CADEIA - Finalística UNIDADE - RFB MACROPROCESSO Administração aduaneira
14 Objetos de Custo Definidos - Finalísticos ATORES OBJETOS DE CUSTO DA CADEIA FINALÍSTICA CARF COAF ESAF CÓDIGO DO OBJETO DE CUSTO Julgamento de Recursos Administrativos Fiscais Prevenção do Litígio Produção de Inteligência Financeira Regulação e Supervisão dos Procedimentos de Prevenção a Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo Processo Administrativo Punitivo Relacionamento com Sociedade Relacionamento entre Governos (Entes Federados e Governos Soberanos) e Outros Poderes Gestão dos Créditos da Dívida Ativa Consultoria Jurídica PGFN Julgamento de Recursos Administrativos Fiscais Processo Judicial Atuação em Assuntos Societários e Financeiros QUANTIDADE DE OBJETO DE CUSTO POR ATOR
15 Objetos de Custo Definidos - Finalísticos ATORES OBJETOS DE CUSTO DA CADEIA FINALÍSTICA CÓDIGO DO OBJETO DE CUSTO QUANTIDADE DE OBJETO DE CUSTO POR ATOR Administração Aduaneira Gestão do Crédito Tributário Cooperação, Negociação Internacional e Integração Regional RFB Fiscalização Tributária Julgamento de Recursos Administrativos Fiscais Suporte à Execução das Políticas Relacionamento com Sociedade Relacionamento Entre Governos (Entes Federados e Governos Soberanos) e Outros Poderes Análise e Encaminhamento das Demandas de Formulação Política Cooperação, Negociação Internacional e Integração Regional SAIN Definição do Posicionamento Econômico, Comercial e Financeiro do Brasil Gestão das Operações de Crédito à Exportação Monitoramento e Avaliação das Políticas Econômicas Relacionamento com Sociedade
16 Objetos de Custo Definidos - Finalísticos ATORES OBJETOS DE CUSTO DA CADEIA FINALÍSTICA QUANTIDA CÓDIGO DE DE DO OBJETO DE OBJETO DE CUSTO POR CUSTO ATOR SEAE Regulação de Mercados, Advocacia da Concorrência e Defesa Comercial Análise e Encaminhamento das Demandas de Formulação Política SPE Formulação e Preparação da Decisão Monitoramento e Avaliação das Políticas Econômicas Acompanhamento e Transparência Fiscal Administração Financeira Gestão da Contabilidade e Informações de Custos do Setor Público STN Gestão das Demandas de Financiamento Público e Proposição de Medidas Fiscais-Financeiras Gestão de Ativos e Passivos Planejamento Fiscal-Financeiro Relações Financeiras e Controle das Operações de Crédito de Estados e Municípios
17 Objetos de Custo Definidos de Gestão (em todos os órgãos) OBJETOS DE CUSTO DA CADEIA DE ESTRATÉTGIA, GESTÃO E SUPORTE CÓDIGO GESTÃO DE TIC ADMINISTRAÇÃO E LOGISTISCA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA GESTÃO DA COMUNICAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO E CONTROLE INSTITUCIONAL GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBIL 2770XX 2880XX 2220XX 2550XX 2440XX 2660XX 2110XX 2330XX
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19 Panorama dos Custos do MF Exercício de 2013 Folha de pagamento ,67 71,09% Sistemas informatizados ,62 12,84% Outros Custeios ,72 16,06% Total ,01 100,00% Folha de pagamento - Pessoal ativo - Contribuições previdenciárias - Assistência médica, odontológica e pré-escolar - Auxílio-alimentação e auxílio-transporte Sistemas Informatizados - Sistemas da RFB, STN, PGFN, SEAE e CARF Outros custeios - Serviços, diárias, passagens, material, depreciação etc.
20 Apropriação dos Custos com pessoal O nível de departamentalização Um recorte da departamentalização do MF no SIAPE - Verifica-se a participação do custo de cada UORG nos objetos de custo TIPO DE CADEIA -----> FINALÍSTICA SUPORTE Análise e Encaminha Monitoram mento das ento e TÍTULO DO OBJETO DE CUSTO > Demandas Formulação Avaliação de e das ADMINISTR Formulação Preparação Políticas GESTÃO DE AÇÃO E Política da Decisão Econômicas TIC LOGISTISCA UORG UORG2 SIGLA UORG Órgão COORD-GERAL POLIT FISCAL TRIBUTARIA/SPE COFIT SPE COORD.GERAL ACOMP.PROD.AGROPECUÁRIA/SPE CGAPASPE SPE COORD.GERAL CRÉDITO RURAL E NORMAS/SPE COORD.GERAL MEIO AMB.MUDANÇAS CLIMÁTICAS CGCRNORSP E SPE CGAMCLISPE SPE - Após, obtém-se o custo da folha por UG, por meio do vínculo entre UORGs e Ugs pré-estabelecido, alocando-os aos objetos de custo.
21 Apropriação dos Custos com pessoal O nível de departamentalização Observações na apropriação de alguns custos de pessoal - Os encargos patronais deverão ser rateados na mesma proporção dos custos da UORG por objeto de custo; - Os custos com ressarcimento de pessoal requisitado fora do SIAPE serão apropriados a partir de um relatório de custos de pessoal requisitado por UORG.
22 Apropriação dos Custos com Sistemas - A apropriação dos custos com sistemas informatizados é realizada através da participação dos custos com sistemas informatizados em cada objeto de custo finalístico TIPO DE CADEIA -----> FINALÍSTICA SUPORTE TÍTULO DO OBJETO DE CUSTO > Gestão do Administraçã Crédito ADMINISTRA GESTÃO DE ÇÃO E o Aduaneira Tributário TIC LOGISTISCA Programa PT Ação PT Plano Orçamentário (PO) Ator PROGRAMA DE GESTAO E MANUTENCAO DO MINISTERIO DA FAZENDA 2110 PROGRAMA DE GESTAO E MANUTENCAO DO MINISTERIO DA FAZENDA 2110 PROGRAMA DE GESTAO E MANUTENCAO DO MINISTERIO DA FAZENDA 20VG 20VG SISTEMAS INFORMATIZADOS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL E DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SISTEMAS INFORMATIZADOS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL E DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS 2247 SISTEMA INTEGRADO DE COMERCIO EXTERIOR - SISCOMEX 0001 SISTEMAS INFORMATI ZADOS DA SECRETARI A DA RECEITA FEDERAL 0003 SISTEMA INTEGRAD O DE INFORMAC OES - ANTERIOR A 2013 RECEITA RECEITA RECEITA
23 Apropriação dos demais custos (que não sejam de folha de pagamento ou sistemas informatizados) Definições: Quanto ao objeto de custo, de acordo com o benefício que a despesa gera em relação ao objeto de custo (macroprocesso). Se os custos forem administrativos, não serão alocados nos objetos finalísticos, mas nos objetos de suporte. Quanto à UG beneficiada 1º Analisar se a UG Executora é a própria beneficiada do custo (Ex. Delegacia da RFB em Aracaju apropria despesa de energia elétrica. Nesse caso, tem-se o custo alocado no objeto Administração e Logística na UG beneficiada Delegacia da RFB em Aracaju) 2º No caso de execução por outra UG, a UGR é a UG beneficiada. Ex. SAMF/DF executa contratos de vigilância para RFB e a própria SAMF. 3º Quando não houver UGR identificada e UGE for outra Unidade, analisar outros indicativos da célula da despesa, constantes do empenho, como a UO e o PI. Para diárias e passagens, verificar o motivo da viagem. 4º Consultar o responsável pelo ateste da despesa. 5ª Na impossibilidade de identificação, a UG beneficiada será a própria UG executora.
24 Não existe fracasso no erro, existe fracasso na desistência. Mário Sérgio Cortella Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Analista de Finanças e Controle Coordenador de Análise Contábil Secretaria-Executiva/Ministério da Fazenda sitio:
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