VAINFAS, Ronaldo. Os protagonistas anônimos da História: Micro-História. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

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1 RESENHA/REVIEW Micro-História. Rio de Janeiro: Capus, Maurício Silva Já se tornou u verdadeiro truíso afirar que a transforação que a cultura ocidental conheceu no últio século vale por praticaente todas aquelas que ela teria protagonizado desde tepos ieoriais da ais reota antigüidade. E ebora seja teerário endossar seelhante afiração, de fato a acreditaros no que os historiadores nos procura deonstrar o século XX parece ter sido u dos ais copiosos e teros de eventos culturais de toda a história huana. Mas, se os fatos históricos, nesse sentido, parece-nos, por vezes, incontestáveis, é necessário que tenhaos a devida cautela para co a sua pretensa objetividade científica, já que a própria concepção de História sofreu nesse século de feitos extreados, para lebrar ua expressão de u célebre historiador conteporâneo ua transforação de fundo: deixou de denotar ua atitude positiva, inequívoca e hoogênea, para significar u coplexo conjunto de atividades forais voltadas para a explicação de feitos históricos que, no liite, soente adquire consistência a partir de ua concepção ultívoca de histórias: a história das entalidades, a nova história cultural, a icro-história e outros conceitos afins. É o que nos ensina, de odo ao eso tepo resuido e perspicaz, esse novo livro de Ronaldo Vainfas, que retira seu principal érito do fato de ser obra ais didática do que crítica: escrito co clareza de linguage e objetividade expositiva, seu texto possui a rara propriedade de tratar de u assunto coplexo de fora 113 M

2 siples, se, contudo, chegar a ser deasiadaente siplório, a ponto de inviabilizar a exposição dos conceitos. Organizando, portanto, didaticaente sua explanação, o autor coeça afirando que, ebora a icro-história não se tenha difundido e larga escala no Brasil, os debates e torno dela data da década de 1980, quando autores da nova história cultural e da história das entalidades coeça a ser traduzidos entre nós, debates que redundara nua percepção pelo enos nesse prieiro oento extreaente negativa da icro-história. Nesse sentido, o objetivo do autor é sobretudo esclarecer o conceito de icro-história, definir seus objetivos e situá-la nu contexto ais aplo da Nova História, sobretudo a partir do contraste co duas outras tendências recentes da historiografia ocidental: as já citadas história das entalidades e nova história cultural. Desde o princípio sendo confundida co a história das entalidades, de orige francesa, a icro-história, co efeito, conté pontos e cou co aquela, coo afinidades teáticas, apego pela narrativa, tentativa de relacionar história e antropologia, etc. E relação à história das entalidades, o ponto de partida é o oviento dos Annales, surgido na França no final da década de 1920, sob a inspiração de Bloch e Febvre, co o intuito de cobater a história historicizante prevalecente na passage do século XIX para o XX, ais preocupada co fatos singulares, autocentrada, baseada nos eventos factuais, representada, na Aleanha, por Leopold von Ranke e, na França, por Langlois e Seignobos. A esta história, opunha-se ua nouvelle histoire, probleatizadora do social, interdisciplinar, preocupada co as assas anônias e dando enor relevo às deterinações econôicas dos acontecientos históricos. É nesse contexto que aparece a preocupação co o estudo das entalidades, já desde a prieira fase da Nova História (co Bloch e Febvre), antendo-se e sua segunda fase (co Braudel), quando prevalece a visão totalizante e socioeconôica da história, até atingir o auge na terceira fase (co Le Goff, Revel e outros), co a prevalência dos estudos acerca de processos entais, da vida cotidiana e suas representações etc. 1 Assi, sobretudo a partir da década de 1960, a história das entalidades predoinou dentro das novas tendências historiográficas, caracterizando-se pelo apego às teáticas do cotidiano, à narrativa dos fatos e à inúcia descritiva, à interdisciplinaridade e à quantificação coo bases para análises. Não obstante, é preciso considerar que a própria história das entalidades orente nessa sua últia fase conheceu, ao longo de seu desenvolviento, vertentes etodológicas distintas, podendo-se apontar três tendências: ua história das entalidades de orige francesa, 1 Para u resuo do percurso da Nova História na Europa, consultar DOSSE, François. A História e Migalhas. Dos Annales à Nova História. São Paulo/Capinas: Ensaio/Unicap, M

3 M que busca articular o ental a totalidades explicativas (Le Goff, Duby, Le Roy Ladurie); ua de extração arxista, que relaciona entalidade e ideologia (Vovelle); ua voltada para a siples reconstituição do cotidiano e, portanto, enos probleatizadora que as deais (Hennig, Tarczylo). De qualquer aneira, todas as vertentes possue, e sua base, ua concepção cou do que é a história e o fazer histórico, coo já afirou u de seus aiores expoentes: história das entalidades: estudo das ediações e da relação dialética entre, de u lado, as condições objetivas da vida dos hoens e, de outro, a aneira coo eles a narra e eso coo a vive. A esse nível, as contradições se dilue entre dois esqueas conceituais, cujos aspectos contrastaos: ideologia de ua parte, entalidades de outra. O estudo das entalidades, longe de ser u epreendiento istificado, torna-se, no liite, u alargaento essencial do capo de pesquisa. Não coo u território estrangeiro, exótico, as coo o prolongaento natural e a ponta fina de toda história social. 2 2 VOVELLE, M. Ideologias e Mentalidades. São Paulo: Brasiliense, p. 25. É ainda nesse período que se forja a concepção definitiva de Nova História que, coo a história das entalidades, refere-se a u étodo historiográfico voltado para o ecletiso teático e para a interdisciplinaridade, se contudo recusar copletaente diferenteente da história das entalidades a explicação factual e o arxiso coo princípio. Surge, portanto, a partir de eados do século XX, ua nova safra de historiadores que procurou roper co as totalidades históricas, a qual pode ser representada por Bloch (Os reis tauaturgos, 1924), por Ariès (História social da criança e da faília), Mandrou (Magistrados e feiticeiros na França do século XVII, 1968), Delueau (História do edo no Ocidente, 1978), Le Goff, Duby, Flandrin, Daron e outros. Alé de se confundir, por vezes, co a história das entalidades, a icro-história te sido couente confundida co a história cultural, ua vertente na Nova História que, enfatizando o estudo do ental se desprezar a especificidade da própria história coo disciplina, procurou corrigir os excessos da história das entalidades. Nesse sentido, rejeita, antes de ais nada, o conceito na sua opinião bastante vago de entalidade; alé disso, busca valorizar as anifestações culturais das assas anônias, deonstrando especial afeição pelo popular e pelo inforal, diferenciando-se, nesse sentido, da tradicional história da cultura; procura ainda, nesse contexto, resgatar o papel das classes sociais, analisando os processos de estratificação e conflito sociais; enfi, 115 M

4 tende a apresentar cainhos alternativos à investigação histórica, eergindo antes coo ua história plural. Do ponto de vista prático, essas características da história cultural pode ser exeplificadas nas atitudes distintas, poré copleentares, de historiadores cujas obras se diferencia, presenteente, da história das entalidades: Carlo Ginzburg, Roger Chatier e Edward Thopson. 3 É a partir do desenvolviento da história cultural que se constituirá coo se verá adiante a chaada icro-história, a qual, diferenciando-se da história das entalidades e razão de seu esgotaento, procurou se aliar à história cultural, o que se pode perceber até no fato de alguns dos grandes noes da história cultural sere os esos da icro-história (coo os próprios Guinzburg e Thopson). Desse odo, a icro-história surge no contexto dos grandes redirecionaentos dados à história nas últias décadas do século XX, prieiro coo recusa do pressuposto básico de história-síntese dos Annales, depois coo rejeição dos fundaentos etodológicos pouco nítidos da história das entalidades. Nascida, a princípio, coo denoinação de ua coleção editorial italiana (Microstorie), na década de 1980, dirigida por Carlo Ginzburg e Giovanni Levi e publicada pela Einaudi, a icro-história pode ser representada por obras de Carlo Guinzburg (O Queijo e os Veres, 1976), de Natalie Davis (O Retorno de Martin Guerre, 1983), de Judith Brown (Atos Ipuros, 1984) ou de Giovanni Levi (A Herança Iaterial, 1985). Entre as principais características da icro-história, o autor aponta o apego à narrativa, apesar de não haver, por isso, renúncia à busca da veracidade dos fatos, ancorando-se, ao contrário, nua exaustiva pesquisa de fontes, cobinando a exposição narrativa e descritiva dos casos (p. 102). E sua, pode-se dizer: a icro-história, na verdade, não inventa fatos, ebora especule uito, passando ao leitor as dúvidas do historiador e os dileas iúdos da pesquisa, contribuindo, por eio desse procediento, para adensar o clia novelesco de uito enredos (...) Apega-se obsessivaente às ínias evidências que a docuentação pode fornecer para dar vida a personagens esquecidos e desvelar enredos e sociedades ocultados pela história geral. (p. 103). Assi, a icro-história percorre u cainho relativaente independente, preocupando-se sobretudo co os recortes históricos inúsculos, reconhecendo a legitiidade das particularidades coo objeto da história (p. 110). Nesse sentido, a icro-história propõe quatro tipos de redefinições: a redefinição dos pressupostos da análise sócio-histórica, da noção de estratégia social, da noção de contexto e da hierarquia das probleáticas históricas. Alé disso, a 3 Para ua visada geral dos pressupostos conceituais e da aplicação da História Cultural, consultar HUNT, L. A Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes, M

5 M exeplo da história das entalidades e da história cultural, a icrohistória aproxia-se da Antropologia, sobretudo do odelo de Clifford Geertz e seu conceito de relativiso cultural. Não obstante, é preciso considerar que, cada vez ais, a icroanálise busca tornarse copatível co a acroanálise, tornando a abordage histórica ais copleta e dinâica. Assi, obedecendo ao didatiso aludido, o percurso construído pelo autor segue dupla perspectiva: prieiro, ua perspectiva teporal, partindo da história factual e docuental, passando pela história social-arxista inglesa até chegar à chaada Nova História e, dentro dessa últia tendência, expondo as três gerações dos Annales; segundo, ua perspectiva conceitual, indo da história das entalidades, passando pela história cultural, até chegar à icro-história. Resultado desse percurso, é coo sugerios no início ua consideração do fazer histórico que pressupõe a falência da verdade histórica, já que, coo afirou Paul Veyne, u dos grandes representantes das novas tendências da historiografia, nenhua abordage escolhida pelo historiador pode ser toada coo verdade absoluta, coo a verdadeira História: les historiens racontent des intrigues, qui sont coe autant d itinéraires qu ils tracent à leurs guise à travers le très objectif chap événeentiel (lequel est divisible à l infini et n est pas coposé d atoes événeentiels); aucun historien ne décrit la totalité de ce chap, car un itinéraire doit choisir et ne peut passer partout; aucun de ces itinéraires n est le vrai, n est l Histoire. 4 E isso Ronaldo Vainfas explica e sua obra do odo exeplarente lúcido, claro e didático. 4 VEYNE, P. Coent on écrit l histoire. Paris: Seuil, p M

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