Acção de Formação. Conflitos de Interesses e Organização Interna dos Intermediários Financeiros. Paulo Câmara
|
|
- Maria Prado Schmidt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acção de Formação Conflitos de Interesses e Organização Interna dos Intermediários Financeiros Paulo Câmara Lisboa 12 Junho de 2007 Auditório da CMVM
2 Apresentação Conflito de interesses e Objectivos das acções de formação sobre DMIF: Facilitar a compreensão sobre a finalidade e as implicações das principais normas; Prestar informação sobre as fontes e materiais interpretativos relevantes; Identificação de pontos críticos; Facilitar o processo de adaptação ao novo regime. 1
3 Fontes Conflito de interesses e Nível 1: Directiva 2004/39/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de Abril de 2004 Nível 2: Regulamento (CE) 1287/2006, da Comissão, de 10 de Agosto de 2006 ; Directiva 2006/73/CE, da Comissão, de 10 de Agosto de 2006 Nível 3: Orientações do CESR sobre informação consolidada de mercados e dever de conservação de registos, reporte de transacções, dever de melhor execução e benefícios ilegítimos Outros elementos interpretativos: FAQ no sítio da Comissão Europeia 2
4 Ponto de situação da transposição da DMIF Processo de transposição: -Relatório de consulta pública divulgado - Lei de Autorização Legislativa aprovada na Assembleia da República no dia 30 de Maio de 2007: texto do ante-projecto disponível em ( -Data oficialmente prevista para finalização processo: Junho - Previsto processo de consulta pública sobre regulamentos da CMVM em Maio-Julho 3
5 Ponto de situação da transposição da DMIF Iniciativas recentes da CMVM: Plano DMIF apresenta calendarização de etapas futuras Endereço electrónico dedicado à resposta de perguntas sobre DMIF ) Lista de respostas a perguntas frequentes Zona reservada do sítio Internet ( ) sobre DMIF 4
6 Uma abordagem regulatória baseada em princípios [Impacto: **] 5
7 Uma abordagem regulatória baseada em princípios Apesar da extensão do material normativo que alberga, DMIF denuncia abordagem regulatória baseada em princípios. Menor densidade normativa dos enunciados, no sentido de um sistema mais apoiado em princípios e técnicas legislativas abertas. Decorrências: - menos permeável a lacunas; - pode revelar-se mais adaptado a um contexto de mercado em evolução; - supõe um diálogo mais próximo entre o regulador e os participantes do mercado no que concerne à leitura interpretativa dos princípios e sua aplicação; e - reclama uma dose mais elevada de responsabilização por parte da indústria. 6
8 Uma abordagem regulatória baseada em princípios Uma maior abertura da abordagem legislativa detecta-se nomeadamente: -auto-contenção das prescrições normativas: harmonização máxima nas regras de nível 2 (art. 4.º DMIF nível 2) -descrição dos objectivos a atender em prescrições-chave, conferindo aos destinatários das normas liberdade quanto aos meios para os alcançar (ex: conflito de interesses); -utilização de cláusulas gerais (as empresas de investimento devem actuar de forma honesta, equitativa e profissional ) e conceitos indeterminados (v.g. razoabilidade). 7
9 Conflito de interesses e intermediação [Impacto: **] 8
10 Conflito de interesses e intermediação: quadro geral DMIF, e os textos comunitários que a complementam, conformam de modo injuntivo diversos aspectos da: - relação contratual estabelecida entre intermediário financeiro e o seu cliente; e da - organização do intermediário financeiro. Este um legado decisivo da Directiva em termos de protecção dos investidores. 9 Alargamento dos deveres surge como correspectivo de alguns traços da Directiva que também aproveitam aos intermediários: Aperfeiçoamento do regime de passaporte Permissão de novas formas organizadas de negociação e estabelecimento de condições concorrenciais equitativas Alargamento de novas actividades que constituem serviços de investimento.
11 Conflito de interesses e intermediação: quadro geral Harmonização ambiciosa da prestação de serviços de investimento implica maior desenvolvimento do regime comunitário das normas de conduta e organizacionais. Regime dos conflitos de interesses ocupa lugar central. Objectivo: a empresa de investimento deve tomar todas as medidas organizacionais e administrativas razoáveis destinadas a evitar que conflitos de interesses relevantes prejudiquem os interesses dos clientes (13 (3) DMIF). Regime aplica-se ante qualquer cliente do intermediário, seja qualificado, não qualificado ou contraparte elegível. 10
12 Conflito de interesses e intermediação: quadro geral Delimitação dos conflitos de interesses relevantes: Subjectiva: disciplina abrange: - conflito entre clientes e -conflito entre cliente e o intermediário prestador do serviço, mas também aquele e os dirigentes do intermediário, colaboradores e agentes vinculados ou quaisquer pessoas em relação de domínio com o intermediário financeiro. É necessária a intervenção de um cliente para haver conflito de interesses subsumível a esta disciplina Objectiva: tais conflitos apenas relevam se implicarem prejuízo para uma das partes. 11
13 Deveres impostos para gestão dos conflitos de interesses Conflito de interesses e São consagrados deveres instrumentais para cumprimento do objectivo fixado no art. 13.º (3) DMIF. Para uma apreensão mais imediata do material normativo em exame, podemos subdividi-los em três conjuntos essenciais, a saber: 1.deveres de planeamento e execução da política de conflito de interesses; 2.deveres de recenseamento, registo e de comunicação; 3.deveres de organização. 12
14 A política de gestão dos conflitos de interesses Conflito de interesses e É obrigatório adoptar, divulgar e executar uma política em matéria de conflito de interesses que seja : -eficaz; - adequada à dimensão e natureza do intermediário e aos riscos envolvidos nas actividades por este prestadas; -global, cobrindo todas as áreas de actuação dos intermediários financeiros; -reduzida a escrito. 13 Objectivo: os colaboradores do intermediário financeiro em áreas de actividade que possam implicar conflitos de interesses devem actuar com o grau adequado de independência.
15 A política de gestão dos conflitos de interesses Conflito de interesses e 14 Meios para o atingir incluem: 1. estabelecimento de separações informativas interdepartamentais; 2. estabelecimento de fiscalizações distintas de departamentos que podem representar interesses divergentes entre clientes ou com o interesse do intermediário; 3. estruturação da remuneração de modo a evitar ligações aos serviços potencialmente conflituantes; 4. desenho dos mecanismos de reporte hierárquico de modo a que uma pessoa não possa exercer influência indevida sobre outras no modo como são prestados serviços de investimento; 5. prevenção do envolvimento sequencial ou simultâneo de um pessoa em diferentes actividades de intermediação financeira, quando tal possa entravar a gestão adequada dos conflitos de interesses.
16 A política de gestão dos conflitos de interesses Conflito de interesses e Gestão dos conflitos supõe o conhecimento sobre os casos em que o conflito pode ser mais lesivo designadamente pela gama de serviços prestados e pela situação do grupo em que o intermediário se insere. Confia-se ao intermediário a concreta escolha das medidas a adoptar. Tal logrará, com maior facilidade, a adequação das medidas de gestão do conflito de interesses à dimensão e natureza do prestador do serviço visada pelo texto comunitário. 15
17 A política de gestão dos conflitos de interesses Conflito de interesses e Fixação de uma política em matéria de conflito de interesses pressupõe, naturalmente, uma identificação dos serviços prestados e actividades desenvolvidas que podem originar conflitos de interesses. Alguns dos mais críticos quando combinados entre si são os seguintes: - estudos e consultoria de investimento; - negociação por conta própria; - gestão de carteiras; - prestação de serviços financeiros às empresas sobretudo tomada firme ou colocação, consultoria sobre fusões e aquisições. 16
18 Deveres de recenseamento e de comunicação Aqui cabem: - o dever de identificar os conflitos de interesses; - o dever de registo de actividades que originaram conflito de interesses com risco de afectação de interesses de cliente; - o dever de comunicação ao cliente do conflito no caso de não existir garantia de que os interesses dos clientes não saiam lesados. 17
19 Deveres de recenseamento e de comunicação Dever de comunicação do conflito de interesses surge já em situação problemática, em que não existe garantia de que os interesses dos clientes não saiam lesados Neste caso a comunicação: - deve ser clara; - incide sobre a natureza genérica e/ou fonte do conflito; - deve ser prestada antes da execução da operação em nome do cliente; No entanto, os deveres de informação não substituem os demais antes constituem o último recurso quando os restantes expedientes para lidar com os conflitos são insuficientes. 18
20 Conflito de interesses e gestão de OICVM DMIF não se aplica à gestão de OICVM. Mas as gestoras de fundos podem prestar serviços de investimento (v.g. gestão de carteiras). E Directiva UCITS contém regras sobre conflito de interesses. Com transposição da DMIF procurou-se eliminar desarticulação entre regras de duas Directivas: por isso, tornaram-se aplicáveis à gestão de instituições de investimento colectivo: deveres de, conflito de interesses e dever de comunicação do extracto relativo aos activos dos clientes. 19
21 Recomendações de investimento DMIF complementa regras dos arts. 12.º-A-12.º-D CVM (Dir Abuso de Mercado). Recomendações de investimento é tornado serviço auxiliar de investimento, o que faz estender as normas de conduta para as empresas de investimento que prestem estes serviços. Além disso, há 2 grupos de regras adicionais: - Regras para acautelar a sua independência - Regras para prevenir abuso de mercado 20
22 Recomendações de investimento - Regras para acautelar a independência O intermediário financeiro, os analistas e outras pessoas próximas envolvidas na elaboração de recomendações não podem: Aceitar, de quem tem um interesse significativo na matéria objecto das recomendações benefícios ilegítimos; Prometer uma avaliação favorável aos emitentes a que a recomendação se refere. 21
23 Recomendações de investimento Conflito de interesses e Regras para prevenir abuso de mercado - Até à sua comunicação aos destinatários, o intermediário financeiro deve limitar o acesso ao conteúdo da recomendação aos analistas envolvidos na sua elaboração - Pessoas envolvidas na elaboração da recomendação não podem realizar operações pessoais, em sentido contrário ao que nela se recomenda, sobre os instrumentos financeiros abrangidos pela recomendação ou instrumentos financeiros com eles relacionados, salvo se ocorrerem circunstâncias excepcionais e forem para tal autorizados pelo serviço competente do intermediário financeiro. E as pessoas que tenham acesso à recomendação ou ao momento da sua divulgação não podem realizar operações, nem por sua conta, nem por conta de outrem, sobre os instrumentos financeiros abrangidos pela recomendação ou instrumentos financeiros com eles relacionados antes de os destinatários da recomendação a ela terem tido acesso e a oportunidade de tomar decisões de investimento em função do seu conteúdo, excepto se no âmbito do exercício normal da função de criador de mercado ou em execução de uma ordem de 22cliente não solicitada.
24 Conflitos de interesses Conflito de interesses e Conclusão Principais alterações face ao regime actual 23 Dever geral de evitar a ocorrência de conflitos de interesses prejudiciais agora complementado com dever concreto de estabelecer, por escrito, uma política que os identifique, previna e preveja medidas de gestão dos mesmos; Política de gestão de conflitos de interesses deve ser definida numa perspectiva de grupo; Comunicação prévia do conflito de interesses e dependência de consentimento do cliente; Dever de manter um registo de actividades que originam conflitos de interesses; Conceito de conflitos de interesses potencialmente prejudiciais para um cliente; Medidas concretas aplicáveis à emissão de recomendações de investimento
25 Deveres de organização [Impacto: **] 24
26 Deveres de organização Objectivos gerais: boa organização administrativa e contabilística; mecanismos de controlo interno; controlo eficaz do sistema de processamento de informações. Objectivos específicos: a) Estabelecer, aplicar e manter os procedimentos de tomada de decisão e criar uma estrutura organizativa que especifique de modo claro e documentado os canais de comunicação e que assegure a afectação de funções e responsabilidades; b) Assegurar que as suas pessoas relevantes estejam ao corrente dos procedimentos a seguir para a correcta execução das suas responsabilidades; 25
27 Deveres de organização Objectivos específicos: c) Estabelecer, aplicar e manter mecanismos de controlo interno adequados, concebidos para garantir o respeito das decisões e procedimentos a todos os níveis da empresa de investimento. d) Contratar quadros com as qualificações, conhecimentos e capacidade técnica necessários para a execução das responsabilidades que lhes são atribuídas; e) Estabelecer, aplicar e prosseguir efectivamente a prestação e a comunicação de informação de âmbito interno a todos os níveis relevantes da empresa de investimento; 26
28 Deveres de organização Objectivos específicos: f) Manter registos adequados e metódicos das suas actividades e ; g) Assegurar que a realização de múltiplas funções pelas suas pessoas relevantes não impedirá essas pessoas de executarem qualquer função específica de modo eficaz, honesto e profissional. Competência intra-societária para velar por estes aspectos cabe ao órgão de administração da sociedade, que deve proceder à sua avaliação periódica e correcção de eventuais deficiências detectadas. Critérios de adequação e razoabilidade permitem calibrar as exigências organizativas consoante a dimensão e a natureza da empresa de investimento em causa. 27
29 Sistema de controlo de cumprimento 28 Objectivos: - detectar o risco de incumprimento dos deveres a que o intermediário se encontra sujeito; - aplicar medidas para a sua correcção ou mitigação; - permitir às autoridades competentes o exercício das suas funções. Responsabilidades: a) Acompanhamento e avaliação regular do carácter adequado e da eficácia das medidas e procedimentos aplicados e das medidas tomadas para corrigir eventuais deficiências a nível do cumprimento por parte da empresa; b) Consultoria e assistência das pessoas relevantes, responsáveis pela prestação de serviços e exercício de actividades de investimento, com o objectivo de cumprir os deveres da empresa.
30 Sistema de controlo de cumprimento 29 Independência do sistema de controlo de cumprimento postula algumas regras particulares, a saber: Dever de nomeação do responsável pelo sistema e por qualquer prestação de informação relativa àquele, investido dos poderes necessários ao desempenho das suas funções de modo independente, designadamente quanto ao acesso a informação relevante; Dever de dotação do sistema de meios e capacidade técnica adequados; Proibição de envolvimento dos colaboradores do sistema de controlo do cumprimento na prestação de serviços ou exercício de actividades por si controlados; Método de determinação da remuneração dos colaboradores envolvidos no sistema de controlo do cumprimento não deve ser susceptível de comprometer a sua objectividade.
31 Sistema de gestão de riscos Conflito de interesses e 30 Objectivos: identificar e gerir os riscos relacionados com as suas actividades, procedimentos e sistemas considerar ou definir o nível de risco tolerado. Responsabilidades: - A adopção de políticas, processos e mecanismos eficazes para gerir os riscos relacionados com as actividades, procedimentos e sistemas da empresa, à luz desse nível de tolerância face ao risco; -O acompanhamento do carácter adequado e a eficácia das políticas e procedimentos em matéria de gestão de risco da empresa de investimento; - O acompanhamento do nível de cumprimento, por parte da empresa de investimento e das suas pessoas relevantes, das disposições, processos e mecanismos adoptados; -
32 Sistema de gestão de riscos Responsabilidades -O acompanhamento do carácter adequado e a eficácia das medidas tomadas para corrigir eventuais deficiências verificadas nessas políticas, procedimentos, disposições, processos e mecanismos, incluindo quaisquer situações de incumprimento por parte das pessoas relevantes relativamente a essas disposições, processos e mecanismos ou à observância dessas políticas e procedimentos. O intermediário financeiro que, em função dos critérios previstos no número anterior, não adopte um serviço de gestão de riscos independente deve garantir que as políticas e os procedimentos adoptados satisfazem os requisitos gerais do sistema 31
33 Sistema de auditoria interna Conflito de interesses e Este deve ser independente e ser responsável por: Adoptar e manter um plano de auditoria para examinar e avaliar a adequação e a eficácia dos sistemas, procedimentos e normas que suportam o sistema de controlo interno do intermediário financeiro; Emitir recomendações baseadas nos resultados das avaliações realizadas e verificar a sua observância; e Elaborar e apresentar ao órgão de administração e ao órgão de fiscalização um relatório, de periodicidade pelo menos anual, sobre questões de auditoria, indicando e identificando as recomendações que foram seguidas. 32
34 Deveres de organização Conflito de interesses e Conclusão Principais alterações face ao regime actual Abordagem mais prescritiva que a actual Responsabilidade primária dos titulares do órgão de administração pela avaliação periódica da eficácia das políticas, procedimentos e normas internas adoptadas Princípio da proporcionalidade: o intermediário financeiro deve ter em conta a natureza, a dimensão e a complexidade das suas actividades, bem como o tipo de actividades de intermediação financeira prestadas Novos órgãos internos: além do sistema de controlo do cumprimento, a gestão de riscos e auditoria interna Deveres de reporte pelos órgãos de controlo: relatórios anuais de diagnóstico e medidas adoptadas para órgão de administração e fiscalização 33
35 Subcontratação [Impacto: **] 34
36 Subcontratação Objectivos das regras: - Evitar o risco operacional; - Não diminuir qualidade do controlo interno; e -Não prejudicar exercício de poderes de supervisão pela autoridade competente. Regime cobre subcontratação de serviços de investimento e de actividades operacionais. Supõe legitimidade da entidade subcontratante sob pena de não haver sequer subcontratação. 35
37 Subcontratação Delimitação: Positiva: a lei apenas cura da subcontratação de funções operacionais essenciais à prestação de serviços de investimento de forma contínua e em condições de qualidade e eficiência, definidos como aqueles cuja falha prejudica sensivelmente o cumprimento dos deveres do intermediário subcontraente ou a continuidade dos seus serviços. - Negativa: exclui-se a prestação de serviços de consultoria ou de serviços que exorbitem os serviços de investimento (consultoria jurídica, formação, facturação e segurança) e serviços normalizados (informações sobre produtos ou sobre preços) 36
38 Subcontratação Exigências ligadas à natureza do subcontrato: Não deve resultar na delegação das responsabilidades do órgão de administração; Manutenção, pelo intermediário financeiro subcontratante, do controlo das actividades e funções subcontratadas e da responsabilidade perante os seus clientes, nomeadamente dos deveres de informação; Não esvaziamento da actividade do intermediário financeiro subcontratante; Manutenção da relação e dos deveres do intermediário financeiro subcontratante relativamente aos seus clientes, nomeadamente dos deveres de informação; Manutenção dos requisitos de que dependem a autorização e o registo do intermediário financeiro subcontratante. 37
39 Subcontratação Conflito de interesses e Exigências especiais dos serviços de investimento: - Deveres de cuidado, segundo bitolas de diligência profissional; - Deveres de vigilância sobre entidade subcontratada; - Deveres de comunicação prévia mas não de aprovação prévia - do subcontrato; - Dever de revisão periódica da prestação do intermediário subcontratado. 38
40 Subcontratação Conflito de interesses e Adaptações em caso de grupos Se o intermediário financeiro subcontratante e a entidade subcontratada integrarem o mesmo grupo de sociedades, o primeiro pode ter em conta a medida em que controla a entidade subcontratada ou influencia as suas acções e em que esta está incluída na supervisão consolidada do grupo. Neste caso, o intermediário financeiro subcontratante é responsável pelo cumprimento das normas relativas à prevenção e à gestão de conflitos de interesses e à segregação de funções. 39
41 Subcontratação A subcontratação de serviços de gestão de carteiras em intermediários situados fora da União Europeia encontra-se sujeita a exigências adicionais. Nesses casos, há assegurar que: No seu país de origem, a entidade subcontratada esteja autorizada a prestar esse serviço e esteja sujeita a supervisão prudencial; e Exista um acordo de cooperação entre a CMVM e a autoridade de supervisão daquela entidade. Quando não se verificar qualquer destes requisitos, a CMVM tem o prazo de 90 dias após ter sido notificada do contrato de subcontratação para levantar objecções ao mesmo. 40
42 Subcontratação Conflito de interesses e Conclusão Principais alterações face ao regime actual 41 Delimitação mais apurada - funções operacionais, que sejam essenciais à prestação de serviços de forma contínua e em condições de qualidade e eficiência e todos os serviços de investimento e auxiliares; Deveres mais exigentes impostos ao subcontratante: de fiscalização, avaliação de desempenho e gestão de riscos da entidade subcontratada; de adoptar um plano de contingência e realizar ensaios periódicos dos sistemas de cópias de segurança; de actuar e ser informado sempre que ocorram problemas que afectem a qualidade dos serviços prestados; de assegurar o seu próprio acesso, dos seus auditores e da autoridade de supervisão à informação relativa às funções subcontratadas e instalações comerciais do subcontratado;
43 Subcontratação Conflito de interesses e Conclusão Principais alterações face ao regime actual Regime mais exigente relativamente à subcontratação de serviços de gestão de carteiras em entidades localizadas em países terceiros; Contrato de subcontratação deixa de estar sujeito a registo ou autorização na CMVM - substituído por dever de prévia comunicação. 42
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros Paulo Câmara Director do Departamento Internacional e de Política Regulatória Sentido geral da nova disciplina
Leia maisVI - Política de Conflitos de Interesses
VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a politica de conflitos de interesses
Leia maisImplicações da Transposição da DMIF
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Carlos Tavares Lisboa, 18 de Dezembro de
Leia maisPOLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES BPI GESTÃO DE ACTIVOS
POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES BPI GESTÃO DE ACTIVOS BPI GESTÃO DE ACTIVOS SGFIM, S.A. 1 CONTEÚDOS 1. Princípios gerais... 3 2. Circunstâncias potencialmente geradoras de conflitos de interesses...
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.
do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO CONFLITOS DE INTERESSES DO GRUPO ESAF
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO CONFLITOS DE INTERESSES DO GRUPO ESAF 1. Introdução A ESAF- Espírito Santo Activos Financeiros SGPS, S.A é a holding do Grupo Espírito Santo que enquadra a actividade de
Leia maisANTEPROJECTO DE DECRETO-LEI n.º, de de. [Regulamenta o Código dos Valores Mobiliários]
ANTEPROJECTO DE DECRETO-LEI n.º, de de [Regulamenta o Código dos Valores Mobiliários] O presente diploma regulamenta o disposto no Título VI do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-lei
Leia maisDepósitos estruturados
Depósitos estruturados Tiago Aguiar Liliana Blazer Departamento de Supervisão Comportamental OPEN HEARING 30 31 JANEIRO 2017 Depósitos estruturados Enquadramento normativo vigente Abordagem regulatória
Leia maisCOMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO
COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18
Leia maisANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE
ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
22.5.2019 L 134/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/819 DA COMISSÃO de 1 de fevereiro de 2019 que complementa o Regulamento (UE) n. o 346/2013 do Parlamento Europeu
Leia maisPolítica de Conflitos de Interesses
Política de Conflitos de Interesses 1 Objeto e declaração de princípios O presente documento visa definir os potenciais conflitos de interesses a que se encontram sujeitas as diversas atividades de intermediação
Leia maisPROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS CMVM AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS GOVERNO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 6 DE FEVEREIRO DE 2006 Desactualização dos Modelos de Governação Actual regime concebido
Leia maisIMPACTO DA DMIF II NAS GESTORAS DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO
IMPACTO DA DMIF II NAS GESTORAS DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Lisboa, 20 de novembro de 2017 Índice Enquadramento Regulatório Arquitetura Regulatória Europeia Enquadramento Regulatório Nacional
Leia maisRESUMO DA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE
RESUMO DA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE 1. Introdução Este Resumo da Política de Conflitos de Interesse ("a Política") é-lhe fornecida (a si, o nosso cliente ou potencial cliente) em conformidade
Leia maisPolítica de Mitigação de Conflitos de Interesse
Política de Mitigação de Conflitos de Interesse Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIO... 3 3. OBJECTIVO... 3 4. ALCANCE E DEFINIÇÕES... 4 5. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR E NORMATIVO... 4 6.
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITO DE INTERESSES
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITO DE INTERESSES 1 Conteúdo 1. Preâmbulo... 3 2. Objecto... 3 3. Definições... 4 4. Âmbito de Aplicação... 5 5. Princípios Gerais... 6 6. Identificação de Situações
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Capítulo I Disposições gerais
CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto No exercício das suas funções, em particular nas relações com os restantes trabalhadores e com a CMVM,
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse no âmbito das Atividades de Intermediação Financeira
Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse no âmbito das Atividades de Intermediação Financeira BEST Banco Electrónico de Serviço Total, SA Novembro de 2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Enquadramento
Leia maisREGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS
REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS Ao abrigo do disposto no número 5 do artigo 9.º, do número 2 do artigo 10.º, dos artigos 11.º e
Leia maisData: 18/08/2006. Assunto: Perguntas frequentes relativas a Recomendações de Investimento
Data: 18/08/2006 Assunto: Perguntas frequentes relativas a Recomendações de Investimento Na sequência da entrada em vigor do Decreto-lei n.º 52/2006, de 15 de Março, em alteração do Código dos Valores
Leia maisDeclaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 (Rectifica o Decreto-Lei n.º 357-A/2007, do Ministério das Finanças
Leia maisNormas e Procedimentos nº 3/2016
Normas e Procedimentos nº 3/2016 Versão 02 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES Política de Registo e Análise de Atividades Suscetíveis de Originarem Conflitos de Interesses Entrada em vigor: 2018/02/28
Leia maisaptidões profissionais a todos exigidas.
Projeto de regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores, de intermediários financeiros, que prestam serviços de consultoria para investimento, de gestão de carteiras
Leia maisVI - Política de Conflitos de Interesses
VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a política de conflitos de interesses
Leia maisRegras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários
Colóquio Internacional A Regulação Financeira em Portugal num Mercado em Mudança Regras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários Manuel Alves Monteiro Presidente
Leia maisCONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES
CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE
Leia maisNão dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República.
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 3/2010 Deveres de Conduta e Qualificação Profissional dos Analistas Financeiros e Consultores para Investimento
Leia maisCÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS
CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS O cumprimento da função de supervisão financeira por parte da CMVM, especialmente num contexto de crescente internacionalização e globalização dos mercados, de elevadíssima
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse no âmbito das Atividades de Intermediação Financeira
Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse no âmbito das Atividades de Intermediação Financeira Janeiro de 2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Enquadramento Legal... 4 3. Âmbito de aplicação...
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse no âmbito das Atividades de Intermediação Financeira
Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse no âmbito das Atividades de Intermediação Financeira Janeiro de 2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Enquadramento Legal... 4 3. Âmbito de aplicação...
Leia maisREGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM
REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação
Leia maisCONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS
CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE ), o qual,
Leia mais1. A CMVM O QUE É A CMVM?
1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados
Leia maisRegulamento da CMVM n.º /2017
Regulamento da CMVM n.º /2017 Artigo 1.º Objeto 1- O presente regulamento visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores de intermediários financeiros que prestam serviços de consultoria
Leia maisPolítica de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A.
Política de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A. Janeiro de 2016 1 Índice Enquadramento... 3 Regulamento da Política de Tratamento dos Tomadores de Seguro, Segurados, Beneficiários ou Terceiros
Leia maisTRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES
TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES Fernando Teixeira dos Santos Presidente da CMVM Reformas recentes reformas urgentes 1 Sumário Introdução Medidas Recentes
Leia maisPolítica de Protecção de Dados e Privacidade
1 Política de Protecção de Dados e Privacidade A PROBOS cumpre com todas as normas jurídicas comunitárias e nacionais aplicáveis no âmbito da protecção de dados e da privacidade. No âmbito do Sistema de
Leia maisJulho de 2009 Informação Geral Relativa à Gestão de Reclamações
Julho de 2009 Informação Geral Relativa à Gestão de Reclamações Regulamento da Política de Tratamento da Financial Insurance Company Limited, Sucursal em Portugal no Quadro do seu relacionamento com os
Leia maisFundamento da não adopção. Recomendação Adoptada Total / Parcial Não adoptada. 1. Princípios Gerais
Recomendação Adoptada / Parcial Não adoptada As instituições devem adoptar uma politica de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco,
Leia mais1. Competências do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros
Nota de apoio à audição do Presidente do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, Dr. Carlos da Silva Costa, na Comissão Parlamentar de Inquérito à Celebração de Contratos de Gestão de Risco Financeiro
Leia maisREGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO
REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO A AGMVM aprovou um Código de Governo dos Emitentes de Valores Mobiliários admitidos à
Leia maisSTANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC )
STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC ) NOMEADO PELO: MEMBROS: PRESIDENTE: PARTICIPAÇÃO: Conselho de Administração do Standard Chartered
Leia maisAnexo Declaração de Cumprimento (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal)
Anexo Declaração de (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal) Indicação discriminada das recomendações adoptadas e não adoptadas contidas na Circular
Leia maisProjecto de Lei n.º 113/XII
Projecto de Lei n.º 113/XII Quadro de referência para a elaboração dos códigos de conduta e de ética para a prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas Exposição de Motivos O exercício de actividades
Leia maisConselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ÍNDICE Instituição da Comissão de Vencimentos...
Leia maisMedidas de Reforma do Regime da Auditoria, do Governo das Sociedades e da Análise Financeira
1. Auditoria Por regulamento da CMVM Prestação de informação sobre honorários pagos a auditor Exigência de inclusão, no relatório anual sobre governo das sociedades, de informação sobre os honorários pagos
Leia maisA DIRECTIVA DOS MERCADOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS (DMIF): UMA LEITURA GUIADA
A DIRECTIVA DOS MERCADOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS (DMIF): UMA LEITURA GUIADA A DIRECTIVA DOS MERCADOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS (DMIF): UMA LEITURA GUIADA A Directiva relativa aos Mercados de Instrumentos
Leia maisIMPLICAÇÕES PARA O DIREITO PORTUGUÊS DA TRANSPOSIÇÃO DA DMIF II
Lisboa, 30/01/2017 Salvador Lobo Antunes IMPLICAÇÕES PARA O DIREITO PORTUGUÊS DA TRANSPOSIÇÃO Índice A. Pontos: Elenco de Instrumentos financeiros Elenco de serviços e atividades de investimento Isenções
Leia maisCircular Informativa
N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento
Leia maisBriefing Comercial # 5 1
Briefing Comercial # 5 1 REGULAMENTO GERAL DE PROTECÇÃO DE DADOS O QUE HÁ DE NOVO? REGULAMENTO (EU) 679/2016, DE 27 DE ABRIL, DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO No passado dia 25 de Maio de 2016, entrou
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 3/2018
Regulamento da CMVM n.º 3/2018 Regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores, de intermediários financeiros, que prestam serviços de consultoria para investimento, de
Leia maisAdoptado pela Direcção 26 de Setembro de 2011 e aprovado pela Assembleia Geral 24 de Setembro de 2011
CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA Adoptado pela Direcção 26 de Setembro de 2011 e aprovado pela Assembleia Geral 24 de Setembro de 2011 1. Preâmbulo a. Este Código de Conduta foi elaborado em consonância
Leia maisDecreto-lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro
Decreto-lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro Os sistemas centralizados de valores mobiliários são formados por conjuntos interligados de contas, através das quais se processa a constituição e a transferência
Leia maisISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem
Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos
Leia maisCENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C>
~o-jt1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., adiante designado por CHUC, EPE, criado
Leia maisConselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 3 de Março de 2016 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres
Leia maisAcção de Formação. Dever de Execução nas Melhores Condições. Oradores: Nuno Casal António Miguel Oliveira. Lisboa 19 Junho de 2007 Auditório da CMVM
Acção de Formação Dever de Execução nas Melhores Condições Oradores: Nuno Casal António Miguel Oliveira Lisboa 19 Junho de 2007 Auditório da CMVM Introdução Dever de Execução nas Melhores Condições (Best
Leia maisREGULAMENTAÇÃO RELATIVA A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 7/2007
REGULAMENTAÇÃO RELATIVA A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 7/2007 1.º ENQUADRAMENTO O presente documento condensa um conjunto de propostas normativas referentes à regulamentação do
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES
ANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES Catarina Gonçalves de Oliveira e Raquel Azevedo 13 de Maio de 2015 AGENDA Introdução I. Conceitos II. Suitability III. Execution-only
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais
UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais DECISÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO COMUNITÁRIO DAS VARIEDADES VEGETAIS de 25 de Março de 2004 sobre a execução do Regulamento
Leia maisFinibanco Angola Política de Conflito de Interesses
ANEXO I DELIBERAÇÃO 06/CA/2017 Finibanco Angola Política de Conflito de Interesses Política de Conflito de Interesses Julho de 2017 1/8 ÍNDICE I. Disposições Gerais 3 1. Âmbito 3 2. Conceito 3 3. Objectivos
Leia maisBanco de Investimento Rural (BIR)
do Banco de Investimento Rural Dezembro 2018 (esta versão foi elaborada a 29.11.2018) Detalhes do documento Titulo: Ficheiro: Políticas de Conflito de Interesses BIR_ Políticas de Conflito de Interesse_v.2.0.doc
Leia maisCódigo de Conduta dos Associados da APAF
Código de Conduta dos Associados da APAF 2016 Considerando que: 1. Entre as competências da APAF encontra-se a de elaborar e disponibilizar aos seus associados um Código de Conduta que estabeleça princípios
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 28/2000 Normas Prudenciais
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 28/2000 Normas Prudenciais A recente reforma legislativa operada no mercado de valores mobiliários veio reformular
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções O Comité Europeu de Reguladores
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2004O0013 PT 22.12.2004 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 1 de Julho de 2004 relativa à prestação,
Leia maisGOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 5. Política de Remuneração
Leia maisCONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016)
CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016) 1 REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. Artigo 1º
Leia maisRESUMO DA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE
1. INTRODUÇÃO 1.1. Um conflito de interesse pode surgir quando uma pessoa está numa posição de confiança que lhe exige um juízo em nome de outras pessoas, e no qual tem interesses ou obrigações que possam
Leia maisA S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. Comissão de Assuntos Europeus
A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A Comissão de Assuntos Europeus COM (2010) 482 Final Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às vendas a descoberto e a certos aspectos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia mais1. Objectivo, âmbito e competência
Regulamento sobre Prevenção, Comunicação e Sanação de Conflitos de Interesses, incluindo transacções com partes relacionadas da Real Vida Pensões, S.A. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA ( RVP ou
Leia maisNovas Medidas da CMVM de Prevenção e Combate ao Abuso de Mercado. Carlos Tavares 21 de Fevereiro de 2008
Novas Medidas da CMVM de Prevenção e Combate ao Abuso de Mercado Carlos Tavares 21 de Fevereiro de 2008 Novas Medidas da CMVM para a Prevenção e Combate ao Abuso de Mercado Enquadramento Em 2007, o Conselho
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank S.A.
Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank S.A. Aprovada pela Comissão Executiva 18 de dezembro de 2017 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas atividades
Leia maisVICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE
VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Introdução... 4 2. Âmbito e Objectivo... 4 3. Implementação... 5 4. Definições... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 5 4.3. Fraude Externa... 5 4.4.
Leia maisPolitica de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho
Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho AXA Portugal, Companhia de Seguros, SA AXA Portugal, Companhia de Seguros de Vida, SA AXA
Leia maisCódigo de Conduta do Analista Financeiro 2015
Código de Conduta do Analista Financeiro 2015 Considerando: 1. O papel determinante do Analista Financeiro e do Consultor para Investimento no respeito de um princípio basilar dos mercados financeiros,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de
CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de 2010 1 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Código de Conduta (a seguir designado por «Código») estabelece linhas de orientação em matéria de ética profissional para todos os
Leia maisChecklist de elementos necessários para o Registo das Agências de Notação de Risco da CMC. Sociedades de Notação de Risco com sede em Angola
Complexo Administrativo Clássicos de Talatona, Rua do MAT 3º B, GU 19 B, Bloco A5, 1º e 2º I Luanda, Angola Tel: +244 992 518 292 949 546 473 Fax: +244 222 70 46 09 E-mail: institucional@cmc.gv.ao UO/OD
Leia maisDMIF II CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO
DMIF II CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO Lisboa, 20 de novembro de 2017 Florbela Razina Departamento de Supervisão Presencial AGENDA Enquadramento A. O conceito e a diferença face à comercialização B. A relevância
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas O Regulamento n.º 9/2000 da CMVM veio com a experiência a revelar-se insuficiente para reger algumas
Leia maisRegulação, Supervisão e Funcionamento do Sistema Financeiro
Regulação, Supervisão e Funcionamento do Sistema Financeiro Fernando Teixeira dos Santos Presidente do Conselho Directivo da CMVM OROC - 19/07/2002 EFICIÊNCIA DOS MERCADOS Reclama transparência da actuação
Leia maisCMVM CONSULTA PÚBLICA NOVAS REGRAS SOBRE GOVERNO DAS SOCIEDADES COTADAS CONFERÊNCIA LISBOA 9 DE NOVEMBRO DE 2005
CONFERÊNCIA CONSULTA PÚBLICA NOVAS REGRAS SOBRE GOVERNO DAS SOCIEDADES COTADAS LISBOA 9 DE NOVEMBRO DE 2005 RESULTADOS DA CONSULTA PÚBLICA E NOVAS REGRAS SOBRE GOVERNO DAS SOCIEDADES COTADAS PAULO CÂMARA
Leia maisOrientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes
Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO
NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução
Leia maisO REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS REGULAMENTO (UE) 2016/679, DE 27 DE ABRIL DE 2016 RGPD O Responsável pelo Tratamento de Dados 1 , a sua relação com o encarregado de proteção de dados e com o subcontratante
Leia maisM A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA - PILAR 2 PRINCÍPIOS DESTINADOS A REFORÇAR A LIGAÇÃO ENTRE O CAPITAL INTERNO DETIDO POR UMA INSTITUIÇÃO E OS
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas O regulamento que ora se publica resulta de mais de dois anos de aplicação
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação Indo de encontro às exigências permanentes de modernização, de eficácia e de simplificação
Leia maisREGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30/06/2003 C(2003)1731 final DECISÃO DA COMISSÃO de 30/06/2003 nos termos da Directiva 95/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à adequação do
Leia mais