ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM REVENDA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS MECANIZAÇÃO

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS CURSO TÉCNICO AGRÍCOLA COM HABILITAÇÃO EM AGRICULTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM REVENDA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS MECANIZAÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Douglas da Silva Moreira Santa Maria, RS, Brasil. 2010

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS CURSO TÉCNICO AGRICOLA COM HABILITAÇÃO EM AGRICULTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM REVENDA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS Por Douglas da Silva Moreira Relatório de Estágio de Profissional apresentado como requisito para obtenção do título de Técnico Agrícola com Habilitação em Agricultura do Instituto Federal Farroupilha Campus de Júlio de Castilhos RS. Orientador: Prof. Jorge Alex Willes Santa Maria, RS, Brasil. 2010

3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS CURSO TÉCNICO AGRICOLA COM HABILITAÇÃO EM AGRICULTURA O Supervisor da Empresa, Romoaldo Gabbi, o Orientador, Jorge Alex Willes, e o Estagiário, Douglas da Silva Moreira, abaixo assinados, cientificam-se do teor do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado do Curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agricultura. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM REVENDA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS Elaborado por Douglas da Silva Moreira Como requisito parcial para obtenção do título de Técnico Agrícola com Habilitação em Agricultura Romoaldo Gabbi (Supervisor de Estágio) Jorge Alex Willes (Orientador) Douglas da Silva Moreira (Estagiário) Santa Maria, março de 2010.

4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1 Estagiário 1.1 Nome: Douglas da Silva Moreira 1.2 Curso: Técnico Agrícola com Habilitação em Agricultura 1.3 Turma: Agricultura Endereço: Vila Santo Inácio 1.5 Município e Estado: Nova palma RS 1.6 CEP: Telefone: (55) (55) (55) (55) douglasmoreira90@yahoo.com.br 2 Empresa 2.1 Nome: Cinpar Comércios e Consultorias 2.2 Endereço: Presidente Vargas, Cidade e Estado: Santa Maria - RS 2.4 CEP: Fone: (55) (55) (55) Fax: (55) Estágio 3.1 Área de realização: Mecanização 3.2 Presidente do Colegiado do Curso: Ricardo Luis Schons 3.3 Professor Orientador no IIF-JC: Jorge Alex Willes 3.4 Supervisor de Estágio na empresa: Romoaldo Gabbi 3.5 Cargo Horário total: 400 horas 3.6 Data de início e término: 10/08/09 a 20/10/09

5 SUMÁRIO Lista de Anexos...6 Lista de Figuras INTRODUÇÃO HISTÓRICO DA EMPRESA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO Manutenção de Semeadoras Manutenção de Pulverizadores Componentes do Pulverizador Entrega Técnica CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 21

6 6 LISTA DE ANEXOS Anexo-1 Reforma de plantadeira MPS Anexo-2 Danos causados pela ferrugem...20 Anexo-3 Danos causados pelo Adubo...21

7 7 LISTA DE FIGURAS Figura 1- Disco sulcador danificado pela terra e pó...10 Figura 2- Bomba mpp 22 pulverizador...11 Figura 3- Bico jato em leque...13 Figura 4- Levante Hidráulico e Manual...14 Figura 5- Componentes do comando...15

8 8 1. INTRODUÇÃO O estágio supervisionado do curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agricultura foi realizado na empresa Cinpar comércios e consultorias, localizada na Rua Presidente Vargas nº 871, na cidade de Santa Maria-RS. Durante o período de dez de agosto a vinte de outubro de dois mil e nove, totalizando quatrocentas horas de estágio. O estágio foi desenvolvido sob a orientação do Professor Jorge Alex Willes do Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos, e o supervisor do estágio Romoaldo Gabbi responsável pela área de pós-vendas na empresa. Durante este período na empresa atuei na área de pós-vendas e trabalhei com diversos tipos de equipamentos. Iniciei na parte de oficina com montagem e manutenção, onde foi à base do meu conhecimento, ali se iniciou o contato direto com as máquinas. No início tive acompanhamento de um técnico da empresa, logo comecei identificar peças, de plantadeiras e pulverizadores que eram os equipamentos que mais se atendia. Depois de algum tempo de oficina comecei a fazer entregas técnicas, dos equipamentos vendidos pela empresa, que além de ter contato com clientes que foi uma experiência nova, a oportunidade de conhecer novos lugares foi muito grande, o contato com grandes empresas conhecidas no mercado possibilitaram com que eu tivesse mais informações sobre minha área de atuação. As atividades técnicas desenvolvidas foram: montagem e manutenção de semeadoras e pulverizadores, regulagem, instalação de marcadores de linha, entrega técnica, assistência técnica e acompanhamento dos técnicos das fabricas. Com essas atividades pude aumentar meu conhecimento sobre determinados equipamentos, que possibilitou melhor rendimento na minha função de Pós-Vendas, de tal forma a alcançar um dos objetivos do estágio que é a integração da teoria e a pratica. No decorrer do relatório apresenta-se o histórico da empresa, e a descrição das atividades desenvolvidas no estágio.

9 9 2. HISTÓRICO DA EMPRESA A Centrosul Máquinas começa a surgir em meados do ano de 2000 a partir da Centrosul Administradora de Consórcios empresa do mesmo grupo. Neste ano inova o mercado sendo a primeira Administradora do país a formar grupos de implementos agrícolas com experiência e seriedade de 17 anos de concessionária. No ano de 2009 a Centrosul Máquinas começa a atuar na entrega dos implementos oriundos do consorcio. Para ganhar espaço a empresa se torna concessionária dos tratores Landini, empresa italiana com 124 anos de história e liderança no mercado europeu. Localizada na cidade de Santa Maria na Avenida Presidente Vargas número 871, a Centrosul Máquinas instala uma filial na cidade de Tupanciretã, município ícone no setor agrícola do RS, região onde mais se produz grãos e com a maior frota de máquinas e implementos. Com uma relação diferenciada entre agricultores, fornecedores e amigos a Centrosul Máquinas tem a ideologia de aproximar o homem do campo com a excelência na sua produção e atendê-los com rapidez e eficiência na manutenção e reposição dos equipamentos.

10 10 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO 3.1 Manutenção de Semeadoras Na oficina participei das desmontagens e manutenção dos equipamentos danificados. No caso de semeadoras esses danos são causados por resíduos de adubos armazenados nas caixas das semeadoras, que caem sobre outras partes metálicas da máquina, corroendo, isso acontece pelo fato de o adubo conter sais que absorvem a água causando a ferrugem. Muitas vezes essas partes encontram-se muito danificadas, tendo necessidade de uma reforma geral. No conjunto de suportes de discos foi feita a desmontagem para a troca de rolamentos e dos discos gastos. Todos os rolamentos e buchas devem ser revisados e trocados se necessários, assim garantindo o funcionamento padrão da máquina. Os problemas de rolamento e buchas ocorrem por haver atrito com terra, poeira, água, etc. O que pode ser observado na Figura 1. Em semeadoras as dificuldades foram menores que pulverizadores, pelo fato da plantadeira ser uma máquina mais robusta em relação ao pulverizador, onde o funcionamento, peças, regulagens são mais visíveis facilitando muito a identificação de irregularidades. Com essas experiências facilitou-se a analise e diagnostico de equipamentos com problemas a campo, com isso ganhando tempo e a confiança do cliente. Para a manutenção é importante que se use peças originais, garantindo assim o trabalho e padronização da máquina. Figura 1: Disco sulcador danificado pela terra e pó

11 Manutenção de Pulverizador Na desmontagem de pulverizadores tive a oportunidade de conhecer todo o sistema de funcionamento de pulverização e abastecimento, começando pela bomba de pulverização (Figura 2) que é considerada o ponto mais importante do pulverizador. Identifiquei todos seus componentes e suas devidas funções, verifiquei a possibilidade de haver alguma alteração na sua forma original que pode interferir no funcionamento do sistema, e os danos causados no pulverizador. Na bomba realizei a troca de cupês, parte responsável em realizar a compressão da calda decida do reservatório, esta se desgasta por trabalhar expandida dentro das camisas mantendo atrito direto com as paredes da camisa e com partículas grosseiras da calda. Também desmontei comando de pulverização, identifiquei peças e funções, foi procedida a analise de desgaste. O comando é responsável pela pressão, distribuição, números de seção, quantidade de calda a ser distribuída por hectare, também responsável pelo controle do abastecimento. Neste realizei a troca da válvula de pressão, que apesar de ser metal sofre enorme desgaste, sua função é reduzir a abertura de retorno da calda, assim aumentando a pressão nos bicos de pulverização, mas pra isso a válvula é pressionada através de duas molas centrais contra um nipel de metal. Figura 2: bomba mpp 22 do pulverizador

12 Componentes do pulverizador Para melhor uniformidade de aplicação e aproveitamento do sistema de pulverização, de modo a aperfeiçoar o equipamento, é necessário conter: A) Energia A energia necessária para aplicação de produtos por meio de um pulverizador pode ser: Manual Motorizada Quando acoplada ou arrastada por um trator na maioria das vezes utiliza-se a energia do motor através da tomada de potencia (TDP). Onde há uma padronização de giro de entrada deste equipamento, que é de 540rpm nos equipamentos pequenos e 1000rpm nos maiores. (Schlosser, 1998). B) Depósito O deposito serve para armazenar a calda. Fisicamente este depósito pode ser de plástico industrial, ou fibra de vidro, e mais modernamente de poliéster reforçado com fibra de vidro o qual tolera reparos. Um dos problemas encontrados nos depósitos é a decantação do material, para manutenção outro problema é o acumulo de partículas grosseiras deixadas pela calda. Possui indicador de nível de calda interna, bocal grande o suficiente para que a mistura seja feita com segurança, neste bocal deve possuir um filtro pra reter partículas grosseiras. Outros equipamentos de porte maior utilizam-se incorporador de calda que é instalado na lateral do equipamento, onde se deposita o produto e a incorporação é feita através de sucção acionada por válvulas e registro. (Schlosser, 1998).

13 13 C) Bomba Para pulverizadores são recomendas bombas volumétricas, que tem sua vazão independente da pressão do sistema, mas as mais escolhidas são as de pistão-membrana e as de pistões. (Schlosser, 1998). As bombas de pistão-membrana trabalham com pressões de 20 e 35 bar a 540rpm. A vantagem das bombas de pistão é que se consegue até 50 bares com a rotação menor que a usada nas bombas de pistão-membrana, assim havendo necessidade de introduzir uma redução entre o pulverizador e a TDP. A bomba de pistão-menbrana possui uma câmara de compressão que trabalha com uma membrana acionada por um pistão, uns dos problemas que podem ocorrer nesse tipo de bomba é o rompimento da membrana, fazendo com que a calda tenha acesso ao deposito de óleo lubrificante da bomba, podendo acarretar no desgaste interno da bomba. D) Bicos leque Os bicos leque possuem um orifício de fenda por onde sai o liquido formando um leque líquido que é aplicado transversalmente á direção de deslocamento. A formação das gotas se dá pelo choque de duas lâminas formadas na entrada da fenda e pela resistência do ar. É indicado para a aplicação de líquidos em superfícies planas, como é o caso do solo, em aplicações de herbicidas em pré-emergência, ou pós-emergência. Nestes bicos o perfil de distribuição é irregular caindo mais produto na faixa central do leque, necessitando assim uma sobreposição entre os jatos dos outros bicos contíguos. Quando a sobreposição de faz adequadamente a uniformidade de distribuição e regular. Como podem ver observar na Figura 3. Figura 3: Bico de jato em leque

14 14 E) Barra A principal capacidade que se exige da barra do pulverizador é que seja capaz de manter sempre a mesma altura do solo ou da cultura. Por este motivo deve ser equipada com sistema de amortecimento diminuindo vibrações e oscilações. As barras têm que dispor de um sistema de recolhimento para o transporte, este recolhimento da barra de pulverizadores de até 12 metros pode ser manual, através de catracas, ou com sistema hidráulico, o qual é muito mais pratico e seguro ao usuário. A vantagem do sistema hidráulico é a facilidade de operação, a rapidez de obter um movimento preciso, e principalmente a segurança do operador evitando o contato manual com as barras que ficam expostas a calda durante as aplicações. (Figura 4). A) B) Figura 4: (a) Pulverizador automatizado com levante Hidráulico, (b) levante manual. F) Mangueira e tubulações Para levar o produto até a barra de pulverização, se utiliza grande quantidade de mangueiras e tubulações, que devem ser resistentes á pressão e a movimentação, sendo as de borracha para alta pressão as mais utilizadas. Em alguns equipamentos há a necessidade de trocar as mangueiras ou tubulações por conseqüência de rachaduras, vazamentos e até por encontrar-se ressecado.

15 15 G) Componentes de regulagens Regulador de pressão: O regulador de pressão é um registro de vazão que regula a pressão do liquido que vem da bomba e é conduzido para os bicos. Pelo fato de que a bomba é de pressão constante e a velocidade é sempre a padronizada, quando a pressão dos bicos é diminuída, a vazão que o regulador deixa de enviar a estes é canalizada para o retorno, resultando em agitação hidráulica no deposito. (Figura 5) Retorno: O retorno tem como função agitar a calda, a agitação da calda é para homogeneizar a mistura de produtos, quando se utiliza mais que um produto químico para aproveitar a aplicação, a agitação da calda serve para evitar reações entre os produtos, que podem se unir e transformar-se em partículas grosseiras causando danos no funcionamento do sistema de pulverização. Um dos mais agravantes é o entupimento de bicos de pulverização, e danos nas malhas de retenção (Filtros de linha e Filtros dos bicos). Manômetro: Este instrumento indica a pressão de trabalho de sistema, não a pressão que está atuando sobre os bicos. (Figura 5) Registro de comando: O registro de comando serve para interromper o fluxo de produto que vai aos bicos quando das operações de parada e manobras do conjunto mecânico. (Figura 5). Figura 5: Componentes: (a) controlador de pressão, (b) manômetro, (c) registro de comando.

16 16 Registro de entrada: O registro de entrada está localizado abaixo do tanque e serve para permitir a entrada de calda até a bomba e suas canalizações. Identifiquei que esse registro possui um filtro, conhecido como filtro primário do sistema de pulverização, que deve ser limpo todas as vezes que realizar o abastecimento, para isso possui uma válvula que fecha a saída água do reservatório, possibilitando a retirada do filtro mesmo com calda no interior do reservatório. Esse registro possibilita a manutenção e a retirada da bomba sem haver a necessidade de esvaziar o reservatório de calda. Filtros: O primeiro filtro de abastecimento é colocado no bocal. Depois são necessários filtros entre o deposito e a bomba localizado no, impedindo que chegue resíduos na bomba, outros filtros entre as tubulações ou mangueiras de cada seção conhecidas como filtros de linha, outros diretamente nos bicos em forma de uma malha plástica ou metálica. Os filtros possuem espessuras nas suas malhas, onde são identificadas através de cores, onde as mais usadas são cores vermelhas que corresponde a malha 50, o azul a malha 80 e o verde a malha 100. Os filtros também auxiliam na pressão e deve-se ter muito cuidado com a escolha da malha e do bico, pois são fatores determinantes para se obter os resultados desejados. Válvula anti-gotejo: Nos bicos deve ser montada uma válvula anti-gotejo, que tem a função de evitar desperdício da calda assim como intoxicação e contaminação. Abastecedor de água: É um equipamento acessório utilizado para abastecer o pulverizador de água de açudes, rios, etc. sem provocar contaminação. Isso é possível por realizar o abastecimento por modo de sucção não havendo contato da calda com a água sugada.

17 17 H) Acessórios Marcador de linha: O marcador de linha é um equipamento que auxilia no processo de pulverização pela marcação da área já pulverizada. Contem um compressor que através de uma válvula comprime ar para dentro de um reservatório que contem um agente espumante, por consequência este líquido é induzido através de mangueiras instaladas sobre a tampa do reservatório que percorrem as barras do pulverizador até chuveiros posicionados nas pontas das barras. A marcação pode ser tanto do lado direito quanto esquerdo, sendo selecionado através de um comando elétrico, ligado a válvulas responsáveis por liberar água e ar para os chuveiros. Os chuveiros possuem esponjas geradoras de espumas, o ar que vem do compressor penetra na esponja que se encontra úmida por conseqüência da água com o agente espumante vindos do reservatório gerando a espuma. Neste equipamento realizei manutenção e limpeza de suas válvulas, assim como consertos na sua parte elétrica. DGPS: sistema de posicionamento global diferenciado é um grande auxiliar na localização da pulverização em grandes extensões de áreas. Tive a oportunidade de aprender a instalar e configurar este aparelho. O marcador de linha e o DGPS foram desenvolvidos para melhor aproveitamento e desempenho da propriedade, sendo usados tanto pra pulverização quanto aplicações de adubos, calcários e outros. I) Vantagens do pulverizador: Mistura homogênea da calda durante a aplicação; Razoável controle dos parâmetros de aplicação; Boa cobertura superficial; Uniformidade de aplicação.

18 18 4- Entrega Técnica A entrega técnica na área de pós-vendas é um momento de contato com os clientes, com isso comecei a identificar o modo de produção de cada propriedade, condições de terreno, necessidades da propriedade, assim tendo condições adequadas para indicar equipamentos viáveis para melhor aproveitamento do seu sistema de produção. Com essa experiência comecei a me dar conta de quanto é importante à questão ética na vida profissional, pois a confiança do cliente em mim fez com que eu pudesse interferir no seu meio de vida, assim tudo que lhe digo a empresa que trabalho deverá cumprir e isso vice-versa. A exposição da minha pessoa pode ser boa e abrir portas no mercado de trabalho ou pode ser ruim e me levar ao fracasso. Juntamente com o cliente, através de suas dúvidas e perguntas cada vez mais fui aperfeiçoando meus conhecimentos, pois muitas vezes sem respostas momentâneas para o cliente, houve a necessidade de procurar conteúdo, dados, sites com explicações sobre minhas dúvidas e as dos clientes.

19 19 5. CONCLUSÃO Através do texto escrito pode-se ter uma idéia do funcionamento de alguns dos equipamentos mais importantes dentro de uma propriedade. Os cuidados que devem ser tomadas para o aumento da vida útil do equipamento. As oportunidades que tive de conhecer, praticar, com acontecimentos reais fizeram com que tivesse facilidade de identificar problemas que causam danos nos equipamentos, assim tendo como objetivo a solução destes para evitar problemas maiores. O contato direto com clientes fez com que eu desenvolve se habilidades de diálogos, pois cada cliente visitado é uma realidade e vocabulário diferente do anterior, tendo que haver para cada cliente um método de abordagem e atitude. Assim, posso dizer que o estágio curricular foi de grande aproveitamento, as situações enfrentadas e os ambientes profissionais que frequentei contribuíram muito pra meu crescimento pessoal, para uma melhor convivência, isso fez com que eu me desinibisse, facilitando minha comunicação. O Estágio Curricular Supervisionado é o melhor caminho para preparar para o exercício da profissão, possibilitando a vivência de situações que desenvolvem a iniciativa e tomada de decisões; a capacidade de organização; a sociabilidade no trabalho individual e de equipe e a capacidade de adaptação as novas situações, alem de atingir um dos objetivos que é a integração da teoria e a pratica, com situações vivenciadas no dia-a-dia de um profissional.

20 20 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SCHLOSSER, J. F. Apostila de Máquinas Agrícolas, Editora da UFSM, 1998, Folder Stara, Não-Me-Toque-RS Tecnologia adicionada ao melhoramento de máquinas e equipamentos para transporte. LOBO JUNIOR, Manuel Ibrain. Disponível em: < /avaliacao-01.htm>. Acesso em: 31 de março de COPYRIGHT, KGF Indústria e Comércio de Bicos para pulverização Agrícola Inc. Disponível em: Acesso em: 31 de março de Marcador de linha. Disponível em: < Acesso em: 31 de março de 2010

21 21 7. ANEXOS Anexos-1 Reforma de plantadeira mps 1000 Anexo-2 Danos causados pela ferrugem

22 22 Anexo-3 Danos causados pelo adubo

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