Preparação a longo prazo no Andebol Etapas de formação de jogador

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1 Preparação a longo prazo no Andebol Etapas de formação de jogador Anna Volossovitch Fernando Gomes 1

2 Os modelos de periodização Long-Term Athlete Development (LTAD) Balyi, 1996 Developmental Model of Sport ParGcipaGon (DMSP) Côté, 1999; Côté, Baker, & Abernethy, 2007; Côté, Horton, MacDonald, & Wilkes, 2009 Youth Physical Development Model (YPDM) Lloyd & Oliver,

3 Porquê LTAD? (Balyi, 1996) ü Programas de treino, compelção e recuperação organizados em função das etapas de desenvolvimento (estado maturacional) dos atletas ü Oportunidades equilibradas de parlcipação e compelção ü Modelo centrado no atleta, com orientações claras para os treinadores como progredir na formação dos jogadores 3

4 Escalões etários na época de Escalão Masculino Feminino Seniores Juniores Juvenis Iniciados InfanGs Minis Bambis

5 Etapas de formação desporgva Treinar para ganhar Juniores anos Treinar para Juvenis compegr anos Iniciados anos Treinar para treinar InfanGs anos Minis Aprender a treinar anos Bambis FUNdamental 9-10 anos 5

6 Princípios da preparação desporgva a longo prazo Estabelecer objegvos a longo prazo. Definir os conteúdos de cada etapa de preparação Considerar a idade biológica Desenvolver um vasto repertório motor, evitando a especialização precoce Considerar as etapas de desenvolvimento e períodos sensíveis Aumentar as cargas de treino de forma gradual. Privilegiar a abordagem global ao treino Avaliar e reajustar os caminhos selecionados 6

7 FUNdamental ]sico ObjeGvos das etapas de formação desporgva Animação Bambis 9-10 anos Coordenação, velocidade Flexibilidade Desenvolvimento ]sico geral técnicotálco Psicológico Ocupação racional do espaço, ações de cooperação, oposição, progressão no terreno AlfabeLzação motora (correr, saltar, lançar) Socialização, molvação intrínseca, autoeslma, altude posilva, fair play Regulamento técnico-pedagógico Treinador entusiasmado, agvidade variada e divergda, contexto agradável e sedutor, envolver família 7

8 ObjeGvos das etapas de formação desporgva Aprender a treinar Iniciação Minis anos ]sico técnicotálco Psicológico Coordenação, velocidade, preparação ]sica geral Princípios básicos do ataque e defesa Contra-ataque, recuperação defensiva Aperfeiçoamento das ações individuais ofensivas e defensivas fundamentais Persistência, atenção, concentração, perseverança, fair play Treinador competente, aquisição de hábitos corretos de 8 treino e da noção saber estar no treino

9 ObjeGvos das etapas de formação desporgva Treinar para treinar ]sico técnicotálco Psicológico Força, velocidade, potência Orientação InfanGs anos Princípios específicos do jogo Aperfeiçoamento das ações ofensivas e defensivas individuais e de grupo Início de especialização por posto específico Sistemas de jogo Concentração, perseverança, Tolerância ao stress compellvo, Nível de autoeslma Avaliação da idade biológica, respeitar os períodos sensíveis de treino das qualidades ksicas, avaliação da capacidade de 9 aprendizagem, compegção entre seleções regionais

10 ObjeGvos das etapas de formação desporgva Treinar para compegr ]sico ]sico específico Especialização Iniciados anos Juvenis anos técnicotálco Aperfeiçoamento das ações técnico tálcas em situações semelhantes à compelção Modelação da alvidade compellva Psicológico Tolerância ao stress compellvo, controlo emocional psicológico personalizado Prevenir o abandono da modalidade 10

11 ObjeGvos das etapas de formação desporgva Treinar para ganhar ]sico técnicotálco Psicológico Rendimento Juniores anos OLmização das qualidades ]sicas específicas tendo em consideração o posto específico Aperfeiçoamento das ações técnico-tálcas individuais, de grupo e colelvas em situações próximas da compelção, tendo em consideração as carateríslcas do adversário Tolerância ao stress compellvo, controlo emocional OGmização da performance, elevado volume e intensidade do treino, individualização do treino 11

12 Para concluir... ü Apostar na formação a longo prazo com a definição dos objelvos finais de cada uma das etapas de formação. ü Implementar a figura de coordenador técnico do clube ü A compelção deve consltuir uma extensão e complemento do treino nas etapas iniciais. Organizar a compelção de forma a minimizar as influências maturacionais. ü InvesLr na organização das concentrações regionais e nacionais 12

13 Jogadores Mais jogos equilibrados CompeLções curtas e com reorganização em função do nível compellvo; Modificar o quadro compellvo (play-off) Modalidade Aumentar o número de clubes ReaLvar as compelções regionais juniores e juvenis, terminando com os nacionais de 2ª Divisão, reduzir o nº de equipas na 1ª Divisão para 14. Promover a parlcipação nas provas regionais das equipas do DE por ex. Sustentabilidade Reduzir os gastos com a compegção Mais provas em concentração (realvar parcerias com as CM) Menos gastos com arbitragem Menos gastos em transportes 13

14 Proposta da FMH para os Quadros CompeGGvos (Iniciados) 3ª FASE Apuramento de Campeão CompeLção de Seleções Regionais 3ª FASE CompeLções regionais abertas Maio Junho 2ª FASE CompeLções Regionais em concentração de Fevereiro a Abril (Grupos de Associações réplica 2ª Divisão Juvenis e Juniores) 2ª FASE CompeLções Associação para os não apurados 1ª FASE CompeLções ao nível da Associação de Setembro a Janeiro 14

15 Proposta da FMH para os Quadros CompeGGvos (1ª Divisão Juvenis e Juniores Masculinos ) 1ª Fase Out. a Jan. (17fsd) 14 equipas 7 Norte e 7 Sul Equipa folga joga Norte x Sul 16 FDS Taça fmh Fev. (Carnaval) Em concentração 3 Grupos 1º ao 4º (TxT 1V) 5º ao 8º (TxT 1V) 9º ao 14º ( 2 grupos 3 com final cruzada) 1 FDS (3 dias carnaval) 2ª Fase Mar. a Junho. (19fds) 8 primeiros Play-off (melhor de 5) 6 úllmos TxT 2V com os pontos da 1ª fase dos jogos entre si (descem 2). 6 a 12 FDS 9 jogos entre os melhores (FCPxSCP ou ABCxSLB) Reduzir o nº de viagens por equipa (15 9) e mais curtas e com mais jogos Resultados mais equilibrados em todas as fases ( 14x+=10; 5x+=15; 2x+=20) 15

16 Proposta da FMH para os Quadros CompeGGvos (2ª Divisão - Juvenis e Juniores e Provas Femininas) 1ª Fase Out. a Jan. (17 fds) Prova da Associação Nº mínimo de jogos 10 a 16 Apura 12 equipas para disputar subida 10 a 16 FDS 2ª Fase Fev. (Carnaval) Torneio 6 TOP Torneio Apuramento 2º Lpo A (4 Eq.) Torneio Apuramento 1º Lpo B (2 Eq.) 1 FDS (3 dias carnaval) 3ª Fase Mar. a jun. (19 fds) 2 séries 6 equipas (Norte e Sul) 2 primeiros de cada série jogam Play-off (melhor 3 e sobem 2 masculino) 14 a 16 FDS 16

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