INDICADORES DE DESEMPENHO E O CRM NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INDICADORES DE DESEMPENHO E O CRM NA CADEIA DE SUPRIMENTOS"

Transcrição

1 ! "#$ " %'&)(*&)+,.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?<>=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& INDICADORES DE DESEMPENHO E O CRM NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Carlos Henrique Michels de Sant Anna (UFPE) carloshmsantanna@gmail.com Jorge da Silva Correia Neto (UFRPE) jorgecorreianeto@gmail.com Entender o mundo globalizado e seus impactos nos diversos setores empresariais é uma condição de sobrevivência na atualidade. Assim, iniciou-se uma discussão acerca dos elos da cadeia de suprimentos e de seus inter-relacionamentos cada vez mais profundos. Também foi analisada a utilização de indicadores de desempenho que englobem toda a cadeia de suprimentos, incluídos aí os clientes e fornecedores, num claro alinhamento com as estratégias organizacionais. Neste contexto, foi realizado um estudo de caso numa grande indústria de alimentos da região Nordeste do Brasil. Os resultados demonstraram que a mesma ainda não havia absorvido os conceitos de gestão do relacionamento com o cliente e não havia ainda integrado informações acerca de seus clientes e fornecedores aos indicadores de desempenho em uso na empresa. Também foi percebido que os indicadores de desempenho atuais precisam ser revistos para integrarem mais elos da cadeia de suprimentos. Palavras-chaves: Logística, Gestão da Cadeia de Suprimento, Gestão do Relacionamento com o Cliente, Indicadores de Desempenho.

2 1. Introdução O fim do século XX é marcado pela instabilidade geopolítica, econômica, de desregulamentação e tecnológica (TAPSCOTT & CASTON, 1995). Hoje as organizações estão inseridas em um ambiente dinâmico que tem como característica as mudanças constantes e não previsíveis (COSTA & ALMEIDA, 2002a). Clientes têm novas expectativas, novos fornecedores são inseridos no mercado e a concorrência que antes era somente real agora é invadida pelo mundo virtual. Para se tornar competitivo neste mundo globalizado, é preciso pensar e agir de forma estratégica, o que demanda mudanças de postura e mentalidade (KARDEC et al, 2002). Por isso precisam ser utilizados de forma extremamente estratégica. Ademais é preciso integrar a esses ID os resultados provenientes da gestão do relacionamento com o cliente, o CRM (customer relationship management), cliente este que pode ser o consumidor, o varejista ou o distribuidor. Vale ressaltar ainda que o CRM contempla funcionalidades operacionais (como a integração dos departamentos no atendimento aos clientes, etc.) e estratégicas (como ações de marketing segmentadas, etc.), daí a importância de sua integração com os ID. E é dentro deste contexto de racionalizar processos e reduzir custos que se fortalece o conceito de logística e de gestão da cadeia de suprimentos, o SCM (supply chain management). O enfoque integrador da logística é cada vez mais reconhecido pelas organizações como um instrumento para gerar vantagem competitiva e alavancar negócios. Seu planejamento, aliado com a estratégia da empresa, é um desafio constante para os gerentes à medida que o SCM e o relacionamento entre os agentes da cadeia têm papel fundamental na solução de problemas e na melhora no atendimento aos clientes. 2. Referencial conceitual 2.1 Marketing de relacionamento A expressão marketing de relacionamento (MR) só começou a aparecer na literatura acadêmica e comercial de marketing a partir da década de 80. Morgan & Hunt (1994) afirmam que o MR pode ser visto como um conjunto de atividades dirigidas à criação e desenvolvimento de relações, inter ou intra-organizacionais. As relações inter-organizacionais envolvendo os funcionários, departamentos e unidades organizacionais e as relações interorganizacionais envolvendo clientes, fornecedores, parceiros, governos e sociedade. McKenna (1992) e Bretzke (2000) defendem ainda que o marketing de relacionamento é a resposta para as empresas enfrentarem os desafios da atualidade, pois se baseia nos seguintes pilares: - experiência com os clientes - obtida através de um sistema de feedback e fruto da interatividade, da conectividade dos sistemas online e da criatividade na obtenção e uso dessas informações; - conhecimento do mercado - visão ampla que os gestores devem ter sobre a tecnologia inerente à sua atividade, à concorrência, seus clientes e sua própria organização. 2

3 2.2 Tecnologia da informação nas organizações A tecnologia da informação (TI) facilita o acesso às fontes de conhecimento de maneira mais rápida e com menor custo e oferece variadas opções para criação, distribuição recuperação e preservação da informação (BEAL, 2004) e caracteriza-se como elemento viabilizador para a agregação de valor. Numa análise mais técnica, a TI pode ser definida como sendo todos os componentes de hardware e software envolvidos no processamento de informações (ALTER, 1999). Nesta concepção, a TI tem como funções básicas nas organizações a obtenção, transmissão, armazenagem, recuperação, manipulação e exibição dos dados e surgiu da necessidade de se estabelecerem estratégias e instrumentos de captação, organização, interpretação e uso das informações, através de vários recursos tecnológicos (PEREIRA & FONSECA, 1997). Estas informações são sistematizadas com o apoio dos sistemas de informação (SI), que são um conjunto de componentes inter-relacionados que coletam, manipulam e disseminam dados e informação, proporcionando um mecanismo de feedback para atender a um objetivo específico (LAUDON & LAUDON, 1999). Dentre os diversos tipos de SI, os mais importantes no contexto empresarial e em especial da SCM são os sistemas integrados de gestão (ERP), ou enterprise resource planning, que permitem o gerenciamento completo e integrado de uma organização, viabilizando o fluxo incessante de informações por todas as funções e unidades de negócios da organização, sem barreiras ou fronteiras geográficas (DAVENPORT, 2002). 2.3 Gestão do relacionamento com o cliente Diversas são as formas de se conceituar a gestão do relacionamento com o cliente e elencar seus pontos-chave. Bretzke (2000) define CRM como a integração entre o marketing e a TI com o objetivo de prover a empresa com os meios mais eficazes e integrados para atender, reconhecer e cuidar do cliente, em tempo real, e transformar esses dados em informações que, disseminadas pela organização, façam com que o cliente seja conhecido e cuidado por todos. Para Manzione Jr. (2001), o CRM baseia-se em três pilares: o tecnológico, o de processos e o das pessoas. Brown (2001), afirma que o CRM é uma estratégia de negócios que visa entender, antecipar e administrar as necessidades dos clientes atuais e potenciais de uma organização. É uma jornada de estratégias, processos, mudanças organizacionais e técnicas pelas quais a empresa deseja administrar melhor seu próprio conhecimento acerca do comportamento dos clientes, acarretando na coleta, distribuição e uso do conhecimento sobre os clientes nos diversos pontos de contato. Entretanto, o foco de utilização do CRM pode variar. Uma visão menos temporal e mais funcionalista é proposta por Poser (2001): - o nível operacional (front-office), o mais básico, tem foco na comunicação, na oferta de produtos, na resolução rápida de problemas e nas necessidades dos clientes; - o nível colaborativo (back-office), concentra os clientes que não puderam ser atendidos no nível operacional e por isso precisam ser agrupados mediante estratégias preestabelecidas. O call center faz o acompanhamento de campanhas e a automação da força de vendas; - o nível analítico interage com o nível colaborativo e com a alta direção para devolver ao nível colaborativo novas instruções de atendimento, inovações e evoluções constantes. 3

4 2.4 Logística A logística existe desde os primórdios da Grécia Antiga, em função da distância entre os locais das batalhas e seus acampamentos. Alexandre o Grande e Napoleão são citados nos livros de história como grandes conquistadores que também utilizaram a logística para poder vencer seus adversários. Gomes (2002) menciona ainda que logística tornou-se matéria, em 1888, na Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos. Existem muitas maneiras de conceituar logística, entre elas a do Council of Supply Chain Management Professional (CSCMP) dos Estados Unidos, que diz que Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla, de forma eficiente e eficaz, a expedição, o fluxo reverso e a armazenagem de bens e serviços, assim como do fluxo de informações relacionadas, entre o ponto de origem e o ponto de consumo, com o propósito de atender às necessidades dos clientes. Este conceito revela a idéia principal da logística, pois observa as atividades relacionadas à aquisição, movimentação e estocagem de insumos e produtos acabados, envolvendo toda a cadeia de informações e o seu fluxo físico, desde os fornecedores até os clientes finais, o que nos envia para o conceito de logística integrada e como conseqüência ao conceito de gestão da cadeia de suprimentos (SCM), ou supply chain management (FARIA & COSTA, 2005). 2.5 Gerencimento da cadeia de suprimento Não existe um marco histórico que defina o aparecimento do vocábulo supply chain management, tendo o mesmo sido utilizado pela primeira vez por John B. Houlihan (PIRES, 2004). Por ser um campo relativamente novo, focalizado a partir da década de 90, há algumas confusões entre SCM e logística, conforme destacou Cooper et. al (1997). A logística na cadeia de suprimentos é o elo entre os seus membros e o meio que torna viável os acordos estratégicos entre os parceiros de uma cadeia de valor (FARIA & COSTA, 2005), sincronizando os fluxos de demanda, caixa e suprimentos (TAYLOR, 2005). Retomando os conceitos vistos pelo Council of Supply Chain Management Professional (CSCMP), verificamos que ele assim descreve o SCM em seu site: SCM abrange o planejamento e gerenciamento de todas as atividades envolvidas na obtenção e fornecimento, transformação e todo o gerenciamento das atividades Logísticas. Importante que, também, inclui a coordenação e colaboração com parceiros nos canais, que podem ser fornecedores, intermediários, provedores de serviços logísticos e clientes. Na essência, a SCM integra o gerenciamento do fornecimento e da demanda entre as empresas-membro. Com a evolução do conceito de marketing e como conseqüência da segmentação de mercado e um número muito grande de lançamentos específicos para os consumidores finais, temos um novo cenário com novos e diversificados formatos, principalmente no varejo. Os canais de distribuição se tornaram mais complexos (FLEURY, 2000), exigindo, em função da estratégia competitiva adotada pela empresa, canais de distribuição específicos (NOVAES, 2004). 4

5 Podemos concluir assim, que o SCM, representa o esforço para a coordenação dos mais diversos participantes do canal de distribuição, através da administração compartilhada de processos decisórios que interligam as diversas unidades e membros organizacionais deste canal, desde o consumidor final até o fornecedor. 2.6 Indicadores de desempenho Uma empresa não consegue alcançar seus objetivos se não tiver um processo de tomada de decisão eficaz e se não tiver como garantir a eficiência de seus processos (COSTA & ALMEIDA, 2002b, p. 13). Partindo deste principio é importante observar que decisão eficaz está associada a processo eficiente e este ao seu desempenho. Pode-se assim deduzir que desempenho é um indicador oriundo de uma informação quantificada. Ou seja, o uso da informação está relacionado a uma decisão e o próprio processo de decisão deve estar inserido no sistema de informação (SI) (GOLDRATT, 1991; ALMEIDA et. al, 2002). A maioria das empresas toma decisões baseadas em informações financeiras obtidas da contabilidade das empresas, no entanto, estas medidas financeiras não são mais suficientes para os gestores dirigirem seus negócios no dia-a-dia: devem ser agregadas medidas não financeiras (KAPLAN & NORTON, 1997). Peacock & Tanniru (2004) sugerem o uso do método de custeio baseado em atividades (ABC), ou activity based costing, e Crowston & Myers (2004) três perspectivas para estudar o impacto do SI: econômica, institucional e sociocultural. Lima (2001, p ), diz que Os indicadores de desempenho possibilitam que as avaliações sejam feitas com base em fatos, dados e informações quantitativas, o que dá maior confiabilidade às conclusões, sendo normalmente ligados a metas. Adverte ainda sobre o uso de técnicas estatísticas buscando uma melhor confiabilidade nessas análises. O uso de modelos gráficos, identificação de tendências, análises de séries e controle estatístico de processos são algumas das técnicas que devem ser consideradas. 2.7 Relação entre indicadores e estratégia Segundo Kaplan & Norton (2004), citando uma reportagem de capa da Revista Fortune de 1999 sobre os casos de fracassos de eminentes diretores executivos (CEO), ou chief executive officer, concluiu que a ênfase na estratégia e na visão dava origem a uma crença enganosa que para se ter sucesso bastava a estratégia certa. O que se percebeu é que na maioria dos casos (estimados em 70%), não é a má estratégia e sim a má execução o verdadeiro problema! Partindo deste principio, percebe-se a necessidade de se conhecer a atual situação da empresa, dos cenários desejados e de seus possíveis planos de ação. Para tanto, é indispensável ter-se um conjunto de indicadores que possa medir se os resultados dos planos de ação estão alinhados com as metas e cronogramas propostos (KARDEC et al, 2002). Kaplan & Norton (2000; 2004) destacam a importância de se ter um mapa estratégico, tal como o BSC balanced scorecard, que une os ativos intangíveis a processos que criam valor. 5

6 Este mapa estratégico é baseado em quatro perspectivas: financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento. Com ele é possível traçar uma lógica comum em prol da criação de valor. Neste cenário é importante lembrar que o papel da informação na cadeia de suprimentos é de vital importância, pois afeta os diversos estágios da cadeia, permitindo a coordenação de ações que podem colocar em prática muitos benefícios de maximização da lucratividade. Além disso, a informação é crucial para as operações diárias de cada um destes estágios, transformando-se assim em um fator-chave na estratégia competitiva da empresa (CHOPRA & MEINDL, 2003). 3. Metodologia Como o objeto da pesquisa dita o método de investigação (HAGUETTE, 1987), a natureza da pesquisa que mais se adequou foi a qualitativa. Já que o objeto em estudo tinha um alto grau de complexidade e seria estudado em seu ambiente natural, o uso do método qualitativo se mostrava como o mais apropriado. A estratégia de estudo de caso permitiu o aprofundamento sobre o objeto de pesquisa e os ajustes dos instrumentos utilizados para explorar elementos imprevistos (LAVILLE & DIONNE, 1999; YIN, 2001). A técnica utilizada foi, em especial, a da observação participativa. A seleção do estudo de caso único se embasou nas proposições de Stake (1994), acerca dos casos instrumentais, e nas de Miles & Huberman (1994) acerca de um ambiente adequado e propício ao estudo e à acessibilidade do pesquisador ao ambiente. A empresa foco do estudo é uma das mais tradicionais no setor alimentício do Nordeste. Possui três linhas diferentes de produtos, com um total de quarenta e cinco produtos diferentes. Ela utiliza o conceito de canais múltiplos, isto é, entregas para atacadistas, distribuidores e pequenos varejistas, com atuação em seis Estados do Nordeste (capital e interior) além dos Estados de Brasília, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Conta com um ERP e está implantando um projeto de CRM. 4. Resultados Como mostra a teoria, foi necessário entender os processos atuais, priorizá-los, relacionar os indicadores atuais a estes processos e analisar o gerenciamento dos processos com estes indicadores, incluindo aí medidas de desempenho financeiras e não financeiras (como as relacionadas com o CRM) aliadas aos processos. O levantamento identificou cinco processos considerados principais pela diretoria da empresa, cujo reflexo tem efeito direto tanto na produção (fluxo não financeiro) como nos clientes finais (fluxo financeiro): - Insumos (matéria prima e embalagem): Tonelada recebida por tipo de farinha e capacidade de estocagem; - Expedição: Tonelada movimentada, Quantidade movimentada e Movimentação diária. - Frete (transporte): Pagamento a transportadora. - Resíduo: Produtos Impróprios - Inventário: Contábil versus Físico. Entretanto, pôde-se verificar que alguns indicadores atuais não cumprem seu papel. Não pela precisão de sua informação, mas sim pelo fato que alguns deles simplesmente se 6

7 transformaram em dados que nada agregam à cadeia ou foram incorporados a outros que traduzem esta informação de uma maneira mais clara e precisa. Adicionalmente, percebeu-se um enfoque eminentemente interno, sem a participação do cliente nem antes, nem durante, nem depois do processo produtivo, o que por si só já seria crítico, quanto mais numa SCM que tem como pano de fundo a estrutura do ERP e o apoio futuro do CRM. 4.1 Situação proposta de indicadores na cadeia de suprimentos Uma revisão cuidadosa, discutida com os principais diretores e gestores da organização, propôs a agregação de novos indicadores, que analisam toda a cadeia de suprimentos incluindo a área de produção e sua integração com o CRM em fase de implantação na empresa: - Insumos (matéria prima e embalagem): Percentual de Entrega no Prazo e Motivo do Atraso. - Expedição: Avarias, Tempo de Carregamento, Controle de Ocupação; Controle de Saída de Produto Acabado e Produtos Próprios. - Frete: Avarias, Devolução e Prazo de Entrega. - Resíduo: Quantidade de sacos de ráfias; Bombonas; Pó de biscoito e massa; Papel e papelão; Varredura úmida e plásticos. - Inventário: Inventário Físico x Financeiro. - Satisfação: Níveis de satisfação interno (departamentos) e externo (clientes e fornecedores); Quantidade de reclamações; Tempo médio de resolução de problemas. (Base do CRM) Estes novos indicadores vêm reforçar a necessidade de vinculação entre o fluxo de processo e a informação e de se ter um SIG completamente integrado com a estratégia, de forma holística e sistêmica. 5. Considerações finais Foram apresentadas as diversas etapas do fluxo de informações, do processo logístico e da cadeia de suprimentos, abordando as principais dificuldades e oportunidades encontradas em conjunto com uma nova realidade para a empresa: o CRM Como ocorre quando se usa este tipo de metodologia, foi surpreendente o potencial de aumento de eficiência da cadeia que pode ser obtido. Pode-se visualizar claramente onde estão as ineficiências dos indicadores e de suas informações, o que facilita o entendimento de todo o processo e ajuda na busca de melhoria para o desenvolvimento e integração do supply chain management junto com o customer relationship management É importante citar que o modelo foi desenvolvido tomando por base a visão da empresa, que têm como foco os processos que permeiam seus departamentos funcionais. Não se deve esquecer da importância da TI para o gerenciamento da Cadeia de Suprimentos principalmente se tem aliados como o ERP e o próprio desenvolvimento do CRM A vantagem competitiva é obtida justamente quando as empresas melhoram significativamente o serviço ao seu cliente e ao mesmo tempo reduzem custos. Os investimentos em logística, associados àqueles em tecnologias de processo e da informação, permitem alcançar altos padrões de desempenho, pois reduzem e controlam custos logísticos e permitem uma maior integração 7

8 interna e da cadeia de abastecimento, atendendo ao padrão de qualidade exigido pelo mercado. Por fim esta abordagem contribui para o entendimento sistêmico do assunto, deixando claro que não adianta somente um conjunto de indicadores para gerenciar uma empresa. Estes indicadores de desempenho fazem parte de um sistema de avaliação complexo que está inserido no sistema de gestão estratégica que precisa ser conhecido e considerado. Como sugestão para pesquisas futuras existe a possibilidade de se medir o impacto da utilização desses novos ID no dia-a-dia da empresa e na percepção de seus dirigentes, funcionários, clientes e consumidores. Referências ALMEIDA, A. T. de, COSTA A P.C. S & MIRANDA C.M.G. de (2002 ), Informação e Gestão. In: ALMEIDA, A. T. de. & RAMOS, Francisco S., org. Gestão da Informação na Competitividade das Organizações, Recife: Editora Universitária da UFPE, 2002 ALTER, Steven. Information systems: a management perspective. 3. ed. New York: Addison-Wesley, BARNES, James. Segredos da Gestão pelo Relacionamento com os Clientes CRM É Tudo uma Questão de Como Você Faz com que Eles se Sintam. Rio de Janeiro: Qualitymark, BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação. São Paulo: Atlas, BRETZKE, Miriam.. Marketing de relacionamento e competição em tempo real. São Paulo: Atlas, BROWN, Stanley. CRM Customer Relationship Management Uma Ferramenta Estratégica para o Mundo e-business. São Paulo: Makron Books, CHOPRA, S. & MEINDL, P; tradução Claudia Freire: revisão técnica Paulo Roberto Leite. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos; São Paulo: Prentice Hall, 2003 COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONAL (CSCMP), Conselho dos Profissionais de Gestão da Cadeia de Suprimentos; Conceitos de Logística e de Gestão da Cadeia de Suprimentos, disponível em < acesso em 18 de Junho de COOPER, Martha C., LAMBERT, Douglas e PAGH, Janus D., Supply Chain Management: More Than a New Name for Logistics, The International Journal of Logistics Management, Vol 8, Number 1,p 1-14, 1997 COSTA, A. P. C. S & ALMEIDA, A. T. de ( 2002a ), Planejamento de Sistema de Informação. In: ALMEIDA, A. T. de. & RAMOS, Francisco S., org. Gestão da Informação na Competitividade das Organizações, Recife: Editora Universitária da UFPE, 2002 COSTA, A. P. C. S & ALMEIDA, A. T. de (2002b), Sistema de Informação. In: ALMEIDA, A. T. de. & RAMOS, Francisco S., org. Gestão da Informação na Competitividade das Organizações, Recife: Editora Universitária da UFPE, 2002 CROWSTON, Kevin & MYERS, Michael D., Information technology and the transformation of industries: three research perspectives, Journal of Strategic Systems, 13 (2004) 5-28 DAVENPORT, Thomas. Missão Crítica Obtendo vantagem competitiva com os sistemas de gestão empresarial. Porto Alegre: Bookman, FARIA, Ana Cristina de & COSTA, Maria de Fátima Gameiro da; Gestão de Custos Logísticos; São Paulo: Atlas, 2005 FLEURY, P. Fernando ( 2000 ), Supply Chain Management. In: FLEURY, P. Fernando, WANKE, Peter e FIGUREDO, Fossati org. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira, São Paulo: Atlas, 2000 ( Coleção COPPEAD de Administração). GOMES, C. F. S. (2002), Logística e Comércio Eletrônico. In: ALMEIDA, A. T. de. & RAMOS, Francisco S., org. Gestão da Informação na Competitividade das Organizações, Recife: Editora Universitária da UFPE, 2002 GOLDRATT, E. M., tradução: Claudiney Fullmann, A Síndrome do Palheiro: Garimpando Informação num Oceano de Dados, São Paulo: IMAM, 1991 HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologia Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987 KAPLAN, Robert S. e NORTON, David P., tradução: Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho, Estratégia em Ação Balanced Scorecard:, Rio de Janeiro: Campus,

9 KAPLAN, Robert S. e NORTON, David P tradução: Afonso Celso da Cunha Arruda, Organização Orientada para a Estratégia Como as empresas que adotam o Balanced Scoredcard prosperaram no novo ambiente de negócios, Rio de Janeiro: Campus, 2000 KAPLAN, Robert S. e NORTON, David P., tradução: Afonso Celso da Cunha Arruda, Mapas Estratégicos Balanced Scorecard: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 KARDEC, Alan; ARCURI, Rogério e CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação do Desempenho, Rio de Janeiro, Qualimark, 2002 LAUDON, Kenneth C. &; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LAVILLE, Christian & DIONNE, Jean. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: UFRGS, 1999 LIMA, Orlando Jr (2001), Análise e Avaliação do Desempenho dos Serviços de Transporte de Carga. In: CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira org. Gestão Logística do Transporte de Cargas, São Paulo, Atlas: 2001 MANZIONE JR., Sydney. Fator Humano no CRM Alavancagem do Sucesso. In: Customer Relationship Management (CRM) Conceitos e Estratégias: Mudando a Estratégia sem Comprometer o Negócio. Organizado por Luiz Cláudio Zenone. São Paulo: Atlas, p. McKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento: estratégias bem sucedidas para a era do cliente. Rio de Janeiro: Campus, MILES, Matthew B. & HUBERMAN, A. Michael, Qualitative Data Analysis: An Expanded Sourcebook., 2º Ed. Thousand Oaks, California: SAGE Publictions, 1994 MORGAN, Robert M. & HUNT, Shelby D. The commitment-trust theory of relationship marketing. Journal of Marketing, v. 58, p , jul NOVAES, Antônio Galvão, Logística e gerenciamento da Cadeia de distribuição estratégica, operação e avaliação, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 PEACOCK Eileen & TANNIRU, Mohan, Activity-based justification of IT investments, Information & Management 42 ( 2005) PEREIRA, Maria José; & FONSECA, João Gabriel. Faces da Decisão: as mudanças de paradigmas e o poder da decisão. Makron Books, PIRES, Silvio R. L., Gestão da Cadeia de Suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos Supply chain management, São Paulo: Atlas, 2004 POSER, Denise von. Relacionamento com os Clientes Externos, Internos e Estratégias de Comunicação com o Mercado. In: Customer Relationship Management (CRM) Conceitos e Estratégias: Mudando a Estratégia sem Comprometer o Negócio. Organizado por Luiz Cláudio Zenone. São Paulo: Atlas, p. STAKE, Robert E. Case Studies. In: DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Ivonna S. Handbook of Qualitative Resourch. California: SAGE Publications, 1994, p TAPSCOTT, Don & ; CASTON, Art. Mudança de Paradigma. São Paulo: Makron Books, TAYLOR, David A.; ; tradução Claudia Freire: revisão técnica Paulo Roberto Leite Logística na Cadeia de Gerenciamento: uma perspectiva gerencia;. São Paulo: Pearson Anddison-Wesley, YIN, Robert K..Estudo de caso: planejamento e métodos. 2º Ed. Porto Alegre: Bookman,

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE

Leia mais

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Sistema. Atividades. Sistema de informações. Tipos de sistemas de informação. Everson Santos Araujo everson@everson.com.br

Sistema. Atividades. Sistema de informações. Tipos de sistemas de informação. Everson Santos Araujo everson@everson.com.br Sistema Tipos de sistemas de informação Everson Santos Araujo everson@everson.com.br Um sistema pode ser definido como um complexo de elementos em interação (Ludwig Von Bertalanffy) sistema é um conjunto

Leia mais

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação Janniele Aparecida Como uma empresa consegue administrar toda a informação presente nesses sistemas? Não fica caro manter tantos sistemas diferentes? Como os

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos

Leia mais

DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DO CONCEITO DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DO CONCEITO DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Artigo para a Revista Global Fevereiro de 2007 DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DO CONCEITO DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT O conceito de Supply Chain Management (SCM), denominado Administração da Cadeia de Abastecimento

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

APLICATIVOS CORPORATIVOS

APLICATIVOS CORPORATIVOS Sistema de Informação e Tecnologia FEQ 0411 Prof Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Capítulo 3 APLICATIVOS CORPORATIVOS PRADO, Edmir P.V.; SOUZA, Cesar A. de. (org). Fundamentos de Sistemas

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO WESLLEYMOURA@GMAIL.COM RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANÁLISE DE SISTEMAS ERP (Enterprise Resource Planning) Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial. Imagine que você tenha

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (http://www.trt23.jus.br) Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard José Silva Barbosa Assessor de Planejamento e Gestão Setembro/2009 Objetivos Apresentar a

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Sistemas Integrados ASI - II

Sistemas Integrados ASI - II Sistemas Integrados ASI - II SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT

CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT O resultado prático para as empresas que adotam esse conceito de software, baseado no uso da tecnologia é conseguir tirar proveito dos dados de que dispõem para conquistar

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO. MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO. MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Coordenação Acadêmica: Prof. Jamil Moysés Filho OBJETIVO: Ao final do Curso, o aluno será capaz de: Conhecer

Leia mais

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS NÚCLEO COMUM

GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS NÚCLEO COMUM GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS NÚCLEO COMUM DISCIPLINA: Gestão de Pessoas EMENTA: O sistema clássico de estruturação da gestão de recursos humanos e suas limitações: recrutamento e seleção, treinamento

Leia mais

Estratégia De Diferenciação Competitiva Através Do Marketing De Relacionamento. Profa. Dra. Maria Isabel Franco Barretto

Estratégia De Diferenciação Competitiva Através Do Marketing De Relacionamento. Profa. Dra. Maria Isabel Franco Barretto Estratégia De Diferenciação Competitiva Através Do Marketing De Relacionamento Profa. Dra. Maria Isabel Franco Barretto CURRÍCULO DO PROFESSOR Administradora com mestrado e doutorado em engenharia de produção

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

MODELO DE CRM PARA EMPRESAS FAMILIARES PRESTADORAS DE SERVIÇOS

MODELO DE CRM PARA EMPRESAS FAMILIARES PRESTADORAS DE SERVIÇOS MODELO DE CRM PARA EMPRESAS FAMILIARES PRESTADORAS DE SERVIÇOS Roni Antonio Garcia da Silva (GPACI/CNPq-UNICENTRO), Antonio Costa Gomes Filho (GPACI/CNPq-UNICENTRO), Cesar Augusto Zimmermann (GPACI/CNPq-UNICENTRO)

Leia mais

O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneo

O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneo O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneo Mestrado em Gestão estratégicas de Organizações Disciplina: Sistemas de Informação e Novas Tecnologias Organizacionais Professor:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ADMINISTRAÇÃO LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM COMÉRCIO INTERNACIONAL ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Carga horária semanal Etapa 4 5 OBJETIVO Realizar escolhas sobre a adoção de tecnologias e sistema

Leia mais

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados

Leia mais

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Ementa da Disciplina Fundamentos da teoria

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (AULA 04)

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (AULA 04) Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (AULA 04) 1 CRM Sistema de Relacionamento com clientes, também

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Sistemas de Apoio. Prof.: Luiz Mandelli Neto. Sistemas de Apoio. ERP (Enterprise Resource Planning) PLANEJAMENTO DE RECURSOS EMPRESARIAIS

Sistemas de Apoio. Prof.: Luiz Mandelli Neto. Sistemas de Apoio. ERP (Enterprise Resource Planning) PLANEJAMENTO DE RECURSOS EMPRESARIAIS Sistemas de Apoio Prof.: Luiz Mandelli Neto Sistemas de Apoio ERP (Enterprise Resource Planning) PLANEJAMENTO DE RECURSOS EMPRESARIAIS Mapa de TI da cadeia de suprimentos Estratégia Planejamento Operação

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Gestão Organizacional da Logística CONCEITOS O nome Supply Chain, cujo termo têm sido utilizado em nosso país como Cadeia de Suprimentos, vem sendo erroneamente considerado como

Leia mais

UnG. As cinco funções do administrador são: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar.

UnG. As cinco funções do administrador são: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar. Balanced Scorecard Estratégia Michael Porter difundiu a ideia de que estratégia ou posicionamento estratégico consiste em realizar um conjunto de atividades distinto da dos competidores, que signifique

Leia mais

Curso de Administração Informações da Disciplina: Administração Financeira I

Curso de Administração Informações da Disciplina: Administração Financeira I Administração Financeira I Timóteo Ramos Queiróz Conhecer, identificar e saber realizar as funções do administrador que dizem respeito às decisões financeiras de curto e às formas de mensuração da criação

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração. Aula 04 Prof. Arlindo Neto

FTAD Formação Técnica em Administração. Aula 04 Prof. Arlindo Neto FTAD Formação Técnica em Administração Aula 04 Prof. Arlindo Neto COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Conhecer as funções e importância de um Sistema de Informação Gerencial. O que é um Sistema

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Etec Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani CRM - Conceitos O CRM Customer Relationship Management Gestão do com o cliente é, em termos simples, uma estratégia de Marketing baseada no relacionamento

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

FEA. Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios. Sergio Rodrigues Bio

FEA. Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios. Sergio Rodrigues Bio FEA Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios Sergio Rodrigues Bio Centro Breve Apresentação USP 6 campi, 5.000 profs. 60.000 alunos Cerca de 30% da produção científica

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1

Introdução e Planejamento Cap. 1 BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008 Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Arquitetura da Informática e Automação MBA Gestão em Tecnologia da Informaçao Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de

Leia mais

E FOLDER INSTITUCIONAL

E FOLDER INSTITUCIONAL E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

Sistema Binário. Aula - 10 CRM (Customer Relationship Management Gerenciamento das relações com os clientes ) Faculdades Integradas Campos Salles

Sistema Binário. Aula - 10 CRM (Customer Relationship Management Gerenciamento das relações com os clientes ) Faculdades Integradas Campos Salles Sistema Binário Faculdades Integradas Campos Salles Aula - 10 CRM (Customer Relationship Management Gerenciamento das relações com os clientes ) Carlos Antonio José Oliviero São Paulo - 2012 Sistema Binário

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

O uso da tecnologia CRM em uma empresa de pequeno porte no município de Bambuí-MG

O uso da tecnologia CRM em uma empresa de pequeno porte no município de Bambuí-MG O uso da tecnologia CRM em uma empresa de pequeno porte no município de Bambuí-MG Caroline Passatore¹, Dayvid de Oliveira¹, Gustavo Nunes Bolina¹, Gabriela Ribeiro¹, Júlio César Benfenatti Ferreira² 1

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB PLANO DE DISCIPLINA ANO LETIVO: 2011 2º SEMESTRE DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO DISC

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares

Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica.

Leia mais

Classificações dos SIs

Classificações dos SIs Classificações dos SIs Sandro da Silva dos Santos sandro.silva@sociesc.com.br Classificações dos SIs Classificações dos sistemas de informação Diversos tipo de classificações Por amplitude de suporte Por

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais