ANÁLISE EXPERIMENTAL DO IMPACTE DE SOMBREAMENTOS INOVADORES NO CONFORTO AMBIENTAL INTERIOR
|
|
- Pedro Lucas Weber Furtado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DO IMPACTE DE SOMBREAMENTOS INOVADORES NO CONFORTO AMBIENTAL INTERIOR M. CALHAU M. GLÓRIA GOMES A. SANTOS Arquitecta Prof.ª Auxiliar Inv. Auxiliar IST-UL/ICIST IST-UL/ICIST LNEC Lisboa; Portugal Lisboa; Portugal Lisboa; Portugal RESUMO As áreas envidraçadas elevadas podem dar origem a consumos energéticos substanciais e a problemas de desconforto térmico e visual. De entre as estratégias de construção sustentável para a redução dos consumos energéticos dos edifícios destaca-se a adoção de dispositivos de sombreamento. Neste trabalho pretende-se analisar por via experimental o impacte de dispositivos de sombreamento inovadores, em particular estores venezianos com lamelas de dupla orientação, no conforto ambiental dos espaços interiores O estudo experimental foi efetuado em célula de teste em três períodos do ano correspondentes aos Solstícios e Equinócio. Os resultados obtidos permitiram aferir a influência das diferentes posições possíveis dos estores venezianos de dupla inclinação instalados numa fachada de dupla pele, na qualidade da iluminação natural interior (incluindo aferição das transmitâncias nos elementos da fachada e das iluminâncias e irradiâncias ao longo do plano de trabalho) e na amplitude térmica entre o interior e o exterior da célula. 1. INTRODUÇÃO A utilização de áreas envidraçadas elevadas tem vindo a ser cada vez mais frequente na construção de novos edifícios. No entanto, as características do vidro permitem uma transmissão considerável de radiação solar e visível para o interior dos edifícios, o que pode originar situações de sobreaquecimento e de desconforto visual proveniente de encandeamento Dentro do contexto da arquitetura sustentável, através da qual se procura reduzir os consumos energéticos e tirar partido das condições exteriores para benefício do conforto interior, existem várias soluções de projeto e uso de materiais que podem garantir o conforto interior através do controlo das condições do local onde é implantado o edifício. Entre estas, destaca-se o uso de sombreamentos como uma solução para controlo da radiação solar e visível e redução de problemas de sobreaquecimento, especialmente em países do Sul da Europa, como Portugal, onde o Verão é longo e quente e existe predominância de condições do céu não encobertos [1]. Nos últimos anos têm vindo a ser efetuados vários estudos no que diz respeito à eficácia dos dispositivos de sombreamento na distribuição luminosa interior e no controlo da radiação solar incidente. Entre eles, destacam-se os relativos à posição dos sombreamentos relativamente ao vão [2], à eficácia de sombreamentos verticais e horizontais [3], à comparação de tipos de sombreamento [4], aos impactos ambientais, níveis de iluminação, níveis de conforto interior e de consumo de energia [5]. No que diz respeito aos estores venezianos e à sua eficácia, foram efetuados estudos por Gomes et al. [6], Gratia e Herde [7], Ali [8] e Tzempelikos [9], entre outros. 1
2 No presente trabalho, foi avaliado experimentalmente numa célula de teste o desempenho de estores venezianos inovadores de dupla inclinação (EVDI) que consiste numa variação dos estores venezianos tradicionais, onde as lamelas horizontais superiores e inferiores podem ser inclinadas simultaneamente com ângulos diferentes. A inovação alcançada através da dupla inclinação das lamelas aumenta a interação dos ocupantes na regulação da luz natural, prevenindo simultaneamente os sobreaquecimentos no Verão. 2. TRABALHO EXPERIMENTAL 2.1 Caracterização da célula de teste e do sistema envidraçado com EVDI O trabalho experimental foi realizado numa célula de teste com 2,7 m de pé-direito e 3,7 m de largura [10] situada no campus do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa (38º7 N, 9º1 W), (Figura 1). Na fachada orientada a Sul (com um desvio de cerca de 22º na direção Este), encontram-se instalados dois vãos envidraçados constituídos por: i) vidro simples exterior (5 mm de espessura); ii) estores venezianos de dupla inclinação com lamelas de 80 mm de largura e espaçamento entre lamelas de 70 mm de cor cinza e branca (Figura 1) com reflectâncias medidas in situ de 40% e 68%, respetivamente, instalados a eixo de um espaço de ar de 0.20 m; iii) vidro duplo baixo emissivo de mm interior. De notar que a célula de teste se encontra dividida interiormente ao centro dos dois vãos constituintes da fachada envidraçada, permitindo assim a criação de duas áreas de influência distintas de cada um do estores (cinza e branco). O sistema de dupla inclinação permite que as lamelas da parte superior e inferior do sistema de sombreamento se encontrem com diferentes ângulos de inclinação, sendo que a parte superior corresponde a 38% da área total do vão. Assim, foram testadas 7 configurações de EVDI com diferentes combinações de ângulos de lamelas que se ilustram na Figura 2. Os dispositivos encontram-se totalmente ativados, com exceção da opção sem sombreamento (Figura 2 a). As configurações a), b), e) e g) da Figura 2 são consideradas de referência e permitem a comparação entre o desempenho de EVDI e estores venezianos tradicionais. Para efeitos de comparação, ambos os sistemas de EVDI, cinza e branco, foram ensaiados simultaneamente com a mesma configuração de ângulos de lamelas. Figura 1: Célula de teste com EVDI de cor cinza e branca. a) b) c) d) e) f) g) 2.2 Procedimento experimental Figura 2: Configurações de EVDI com diferentes combinações de ângulos de lamelas. Para a avaliação do desempenho lumínico e térmico dos EVDI foram efetuadas as seguintes medições, recorrendo-se a sensores de iluminância LI-COR LI-210, de irradiância LI-COR LI-200 e Delta T BF5 Sunshine Sensor e termohigrómetros Hygrolog-D Rotronic: 2
3 Iluminância global exterior desobstruída (E ext ) em plano horizontal, iluminâncias horizontais interiores ao longo do plano de trabalho (E int ) a uma cota de 0,70 m acima do pavimento interior (Figura 3a); Irradiância global exterior desobstruída em plano horizontal, irradiâncias horizontais interiores ao longo do eixo central perpendicular ao vão (eixo central da Figura 3a); Temperatura interior e exterior (Tint, Text) e humidade relativa interior e exterior (HR_int, HR_ext); Iluminâncias e irradiâncias verticais (Figura 3b) nas faces: i) exterior do vidro exterior (Ev 1 ); ii) interior do vidro exterior (Ev 2 ); iii) interior do dispositivo de sombreamento (Ev 3 ); iv) interior do vidro interior (Ev 4 ). A transmitância total do vão é dada pela relação entre o valor de Ev 4 e Ev 1 através da seguinte relação [5]: =Ev 4 /Ev 1 (1) Para a avaliação das condições de iluminação natural e radiação sob condições de céu limpo, são utilizados valores absolutos das iluminâncias e irradiâncias horizontais interiores, registados em três períodos do dia (9:00, 12:00 e 15:00 Tempo Solar Verdadeiro TSV) e em três períodos do ano correspondentes aos Solstícios de Verão e Inverno (21 de Junho e 22 de Dezembro) e ao Equinócio (22 de Março ou 21 de Setembro) [11,12,13]. Simultaneamente é registado o valor correspondente de iluminância e irradiância exterior para efeitos de comparação. Sob condições de céu encoberto, a avaliação é efetuada através do cálculo do Fator de Luz de Dia (FLD) que correlaciona os valores simultâneos de iluminância interior e exterior: FLD(%)= (E int /E ext )x100 (2) Adicionalmente à avaliação das condições de iluminação, foram efetuadas medições de temperatura e humidade relativa do ambiente interior e exterior. E ext Exterior Interior Ev 1 Ev 2 E in Ev 3 Ev 4 a) b) Figura 3: Pontos de medição de iluminâncias e irradiâncias horizontais (a) e verticais (b) 3. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 3.1 Iluminação natural Avaliação sob condições de céu encoberto A avaliação das condições de iluminação natural sob condições de céu encoberto foram efetuadas através da determinação experimental da distribuição do FLD (eq. 2) num período de outono. A campanha experimental foi realizada para cada posição de estores (Figura 2) e aproximadamente ao meio dia solar. Nestas campanhas o valor de iluminância exterior (E_ext) foi aproximadamente de lux. Fator de Luz de Dia O FLD foi determinado com base nas medições de iluminância interior e exterior no plano horizontal de referência da Figura 3a com os dispositivos de sombreamento dispostos segundo as posições representadas na Figura 2. Adicionalmente, são referidos os valores médios de FLD (FLDm) e a uniformidade (Unif.) para cada posição dos sombreamentos. 3
4 Nas Figuras 5 e 6 apresentam-se os resultados das medições para céu encoberto sob a forma de curvas de distribuição de igual FLD. É possível verificar que a dupla inclinação das lamelas (posições de 0º+45ºe 0º+90º) contribui para a garantia de níveis intermédios de iluminação natural no plano de trabalho (face às inclinações tradicionais - 0º, 45ºe 90º) prevenindo, ao mesmo tempo potenciais situações de encandeamentos e que os estores venezianos cinza conduzem a FLD inferiores aos de cor branca, como seria expectável. (%) 0,4% 1,2% 1,4% 1,6% 1,8% 2% 1,2% 1,8% a) FLDm=1,47% Unif.=0,46 b) FLDm=0,97% Unif.=0,51 c) FLDm=0,54% Unif.=0,51 d) FLDm=0,84% Unif.=0,66 Figura 5: Distribuição dos FLD no Equinócio de Outono sob condições de céu encoberto com sombreamento branco e posições de lamelas: 0º (a); 0º+45º (b); 45º(c); 0º+90º(d) (%) 1,2% 1,4% 1,6% 0,4% 1,8% 0,4% 2% a) FLDm=1,33% b) FLDm=0,78% Unif.=0,47 Unif.=0,71 Unif.=0,71 Unif.=0,65 Figura 6: Distribuição dos FLD no Equinócio de Outono sob condições de céu encoberto com sombreamento cinza e posições de lamelas: 0º (a); 0º+45º (b); 45º(c); 0º+90º(d) Avaliação sob condições de céu limpo c) FLDm=0,37% d) FLDm=0,59% As avaliações quantitativas sob condições de céu limpo efetuaram-se a partir dos registos de irradiâncias e iluminâncias numa grelha de pontos (Figura 3a) num plano horizontal a uma cota de 0,70 m correspondente ao plano de trabalho (iluminâncias horizontais) e no eixo central perpendicular ao vão envidraçado (irradiâncias horizontais). Para além destas medições no interior dos dois compartimentos, foram ainda efetuadas medições complementares (Figura 3b) de modo a definir as transmitâncias visíveis e solares do sistema envidraçado para cada inclinação de estores representadas 4
5 na Figura 2. As medições sob condições de céu limpo foram efetuadas nos períodos próximos do Solstício de Verão e Inverno ee do Equinócio de Outono. Iluminâncias horizontais As iluminâncias horizontais interiores foram medidas nos dezoito pontos representados na Figura 3a, sendo em simultâneo registado o valor de iluminância horizontal exterior. Nas Figuras 7 a 9 são indicados os valores de iluminâncias horizontais medidos ao longo do eixo central nos compartimentos com estores brancos e cinza. De notar que os símbolos e não representam o valor exato de medição mas apenas indicam a existência de incidência de radiação solar direta no ponto em questão, o que foi verificado para o ponto de medição mais próximo do vão envidraçado na configuração sem sombreamento e com lâminas a 0º. Como esperado, observa-se um decréscimo dos valores de iluminância à medida que os pontos se afastam do vão. Observa-se também uma diferença considerável entre os perfis de iluminância consoante a posição das lâminas dos estores, sendo mais significativa no Solstício de Inverno. Os valores de iluminância interior são também mais elevados no Solstício de Inverno devido o ângulo de altura solar ser menor permitindo assim uma maior transmissão da radiação solar para o interior. Figura 7: Perfil de iluminâncias horizontais medidas para diferentes combinações de ângulos no Solstício de Verão às 12:00 TSV: Valores exteriores entre lux e lux. Figura 8: Perfil de iluminâncias horizontais medidas para diferentes combinações de ângulos no Equinócio de Outono às 12:00 TSV: Valores exteriores entre lux e lux. 5
6 Figura 9: Perfil de iluminâncias horizontais medidas para diferentes combinações de ângulos no Solstício de Inverno às 12:00 TSV: Valores exteriores entre lux e lux. 3.2 Radiação solar Irradiâncias horizontais As irradiâncias horizontais interiores (Figuras 10 e 11) foram medidas em dias de céu limpo em seis pontos no eixo central perpendicular ao vão, a uma cota de 0,70 m, nos compartimentos com os sombreamentos brancos e cinza. Em simultâneo, foi registado o valor de irradiância horizontal exterior. Nas Figuras 10 e 11 apresentam-se os valores das irradiâncias horizontais registadas no Solstício de Verão e no Equinócio de Outono às 12:00 TSV. Tendo em conta os valores mais elevados de irradiância exterior registados no Solstício de Verão e os perfis de iluminância interior das Figuras 10 e 11, com valores mais elevados no Equinócio de Outono, pode concluir-se que a altura solar influencia bastante as irradiâncias interiores ao meio-dia solar, havendo mesmo penetração da luz direta do sol no compartimento com a inclinação das lâminas a 0º no Equinócio de Outono pelo facto do Sol se encontrar mais baixo e numa posição aproximadamente perpendicular aos vãos. Verificou-se também que o efeito da cor dos lamelas (e consequentemente da reflectância) tem maior influência no Equinócio de Outono pois a incidência mais horizontal da radiação solar aumenta a componente da reflexão verificada nas lamelas. O facto do Sol se encontrar mais alto ao meio dia solar aumenta o bloqueia da radiação devido às lamelas o que provoca a diminuição dos valores no interior. Figura 10: Irradiâncias horizontais medidas para diferentes combinações de ângulos no Solstício de Verão, às 12:00 TSV: Irradiâncias horizontais exteriores entre 982,4 W/m 2 e 1011,2 W/m 2. 6
7 Tint-Tar-sol M. Calhau, M. G. Gomes, A. Santos, Análise experimental do impacte de sombreamentos inovadores no conforto Figura 11: Irradiâncias horizontais medidas para diferentes combinações de ângulos no Equinócio de Outono, às 12:00 TSV: Irradiâncias horizontais exteriores entre 776,8 W/m 2 e 798,3 W/m Temperatura O registo das temperaturas foi efetuado de forma contínua durante um período de Verão para cada posição de lamelas. Tendo em conta que as condições climáticas exteriores não foram exactamente as mesmas nos diferentes dias de ensaio recorreu-se à temperatura ar-sol (que relaciona a temperatura exterior e a radiação solar) de modo a fazer uma comparação dos valores obtidos para as diferentes inclinações de lamelas nos diferentes dias. Na Figura 12 representase a diferença entre a temperatura registada no interior da célula de teste e a temperatura ar-sol determinada nesse mesmo período de tempo. É possível concluir através da análise da Figura 12 que, de um modo geral, a temperatura interior correlaciona-se com o grau de inclinação das lamelas. À medida que o ângulo das lamelas, e consequentemente o efeito de sombreamento, aumenta a temperatura ambiente interior diminui Aberto 0º 0º+45º 45º 0º+90º 45º+90º Fechado :00 10:12 11:24 12:36 13:48 15:00 16:12 17:24 18:36 Hora Figura 12: Diferença entre a temperatura interior e a temperatura ar-sol 4. CONCLUSÕES Neste trabalho apresentam-se os resultados de estudo experimental em célula de teste para avaliar o comportamento de estores venezianos de dupla inclinação. Foi possível concluir que a dupla inclinação das lamelas confere maior eficiência aos estores venezianos no que diz respeito à proteção solar, ao controlo e modelação da luz natural, conseguindo uma maior uniformidade de iluminâncias e um consequente controlo do encandeamento provocado por contrastes excessivos de luz. Embora os dispositivos tradicionais concedam uma proteção solar bastante razoável através da rotação das lamelas até 90º, a dupla inclinação dos estores permite o fornecimento de níveis intermédios de iluminação natural, com valores difíceis de atingir com estores tradicionais, nomeadamente entre a posição totalmente fechada e de lâminas a 45º(45º+90º e 0º+90º). Também a inclinação de 0º+45º atinge valores de iluminação no interior que se situam entre os registados com as lâminas horizontais e a 45º. 7
8 A grande vantagem destes sombreamentos inovadores é o controlo do encandeamento, em particular no plano de trabalho. Com a possibilidade de uma maior obstrução na parte inferior do sombreamento, ou seja com as lamelas fechadas ou a 45º, é possível reduzir o valor das iluminâncias que atingem o plano de trabalho junto ao vão em inclinações como a horizontal, mantendo, ainda assim, um nível mínimo de iluminâncias necessário às diferentes tarefas em posições mais afastadas do vão. Uma maior eficácia da iluminação natural é possível através de reflexões nas lamelas (por exemplo, a 45º) na parte inferior do EVDI e na entrada direta de radiação combinada com reflexões nas lamelas superiors (por exemplo, a 0º), que tornam o ambiente luminoso mais uniforme. O efeito de reflectância das lamelas( branco =68%, cinza =40%) foi percetível no estudo efetuada, verificando-se distribuições interiores de iluminância e irradiância semelhantes, embora com valores inferiores no caso dos estores cinza em particular em posições que incluam as lâminas horizontais ou a 45º. 5. REFERÊNCIAS [1] Santos, A.J. Development of a method for the dynamic characterisation of daylighting in Mediterranean climates. PhD Thesis. Lisbon: IST/LNEC, (in Portuguese) [2] Atazeri, Anna, et al. Internal versus external shading devices performance in office buildings. Energy Procedia. 45 (2014), p [3] Alzoubi, H. H. e Al-zoubi, A. Assessment of building facade performance in terms of daylighting and the associated energy consumption in architectural spaces: Vertical and horizontal shading devices for southern exposure facades. Energy Conversion and Management. 51 (2010), p [4] Stazi, F., Marinelli, S., Perna, C. Di, Munafò, P. Comparison on solar shadings: Monitoring of the thermophysical behavior, assessment of the energy saving, thermal comfort, natural lighting and environmental impact. Solar Energy. 105 (2014), p [5] Aldawould, A. Conventional fixed shading devices in comparison to an electrochromic glazing system in hot, dry climate. Energy and Buildings. 59 (2013), p [6] Gomes, M.G., Santos, A.J., Rodrigues, A.M. - Solar and visible optical properties of glazing systems with venetian blinds: numerical, experimental and blind control study. Building and Environment 71 (2014) [7] Gratia, E., Herde, A. De The most efficient position of shading in a double-skin façade. Energy and Buildings. 39 (2007), p [8] Ali, A. Using simulation for studying the influence of horizontal shading device protrusion on the thermal performance of spaces in residential buildings. Alexandria Engineering Journal. 52 (2013), p [9] Tzempelikos, Athanassios The impact of venetian blind geometry and tilt angle on view, direct light transmission and interior illuminance. Solar Energy. 82 (2008), p [10] Gomes, M. G. Thermal behavior of double skin facades: Numerical modeling and experimental analysis. PhD Thesis. Lisbon: IST, Universidade Técnica de Lisboa, (in Portuguese) [11] Santos, A.J. - Development of a methodology for Characterizing the Daylight Conditions in Buildings Based on in situ Evaluation. Master Degree Thesis. Lisbon: LNEC/FCUL, (in Portuguese) [12] Santos, A.J. - Daylighting in Buildings: An approach in the context of sustainability and energy efficiency. Lisbon: LNEC, Series Com 133. (in Portuguese). [13] Calhau, M. - Análise experimental do impacte de sombreamentos inovadores no conforto. Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitetura. Lisboa, IST, Universidade de Lisboa,
Melhoria das condições de iluminação natural
Urban Rehabilitation Week Lisbon, LNEC, 5-7 April 2016 Workshop 5 Reabilitação integrada de edifícios antigos (Workshop 5 - Integrated Rehabilitation of old buildings) Melhoria das condições de iluminação
Leia maisContribuição das janelas para a iluminação natural
Urban Rehabilitation Week Lisbon, LNEC, 5-7 April 2016 Workshop 4 Seleção da Caixilharia em Função da Exposição. A Nova Norma NP 4517 (Workshop 4 - Selection of Fenestration in Function of Exposure. The
Leia maisA Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos
A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos António J.C. Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios - Núcleo de Acústica e Iluminação Workshop Eficiência Energética
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DO DESEMPENHO DE ENVIDRAÇADOS COM PELÍCULAS DE CONTROLO SOLAR
ESTUDO EXPERIMENTAL DO DESEMPENHO DE ENVIDRAÇADOS COM PELÍCULAS DE CONTROLO SOLAR D. LOURENÇO M. GLÓRIA GOMES A. MORET RODRIGUES Mestrando Prof.ª Auxiliar Prof. Associado IST, UL IST- CERis, UL IST- CERis,
Leia maisGET GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda.
1 Dados climáticos de referência para a região do Porto: Inverno: Região climática I1, número de graus dias = 1610 (º dias), duração da estação de aquecimento = 6,7 meses. Verão: Região climática V1, Temperatura
Leia maisCapítulo 5. Otimização e Caracterização Física dos Componentes do Sistema de Fachada
Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se, se não tiver o mundo como mestre. A experiência se adquire na prática. William Shakespeare Capítulo 5. Otimização e Caracterização Física dos Componentes do Sistema
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DO IMPACTE DE SOMBREAMENTOS INOVADORES NO CONFORTO AMBIENTAL INTERIOR
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO IMPACTE DE SOMBREAMENTOS INOVADORES NO CONFORTO AMBIENTAL INTERIOR Madalena Isabel Contente Calhau Dissertação para obtenção de Grau de Mestre em Arquitetura Orientadores: Doutora
Leia maisCOMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice
COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisAvaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações
Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações Prof. Dr. Fernando Cremonesi, Profa. Dra. Roberta Kronka, Prof. Dr. Leonardo M. Monteiro, Prof.
Leia maisVulnerabilidade e pacotes de medidas de melhoria e de adaptação
Vulnerabilidade e pacotes de medidas de melhoria e de adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Sumário 1. Aspetos
Leia maisXVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 PROPOSTA DE UM DISPOSITIVO PARA AUMENTAR O
Leia maisO ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto
ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU
Leia maisESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Rubya Vieira de Mello Campos 1, Hélyda Radke Prado Mitsui 2, Paulo
Leia maisL. Brotas 1, 2 e M. Wilson 1. London N7 8JL United Kingdom tel fax s
XI Congresso Ibérico e VI Congresso Ibero-Americano de Energia Solar Vilamoura, Portugal 29 Set. 2 Out. 22 L. Brotas 1, 2 e M. Wilson 1 1 Low Energy Architecture Research Unit, London Metropolitan University
Leia maisAjuste da Radiação Solar Incidente
Ajuste da Radiação Solar Incidente Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo M. Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação: N (adotar)
Leia maisO EFEITO DA INÉRCIA TÉRMICA DE PAREDES NO DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES ESCOLARES
O EFEITO DA INÉRCIA TÉRMICA DE PAREDES NO DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES ESCOLARES Maria Akutsu (1); Adriana Camargo de Brito (1); Marcelo de Mello Aquilino (1); Adolfo dos Reis Filho (2); Wesley Santos
Leia maisILUMINAÇÃO LATERAL. Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz »AAR. Le Corbusier (1940)
ILUMINAÇÃO LATERAL»AAR Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz Le Corbusier (1940) BENEFÍCIOS DA LUZ NATURAL - Satisfação e bem estar dos usuários - Aumento da produtividade; - Redução
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO
ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO 1. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM A UTILIZAÇÃO DA LUZ NATURAL RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM
Leia maisCaracterização da Iluminância em salas de aula de escolas da cidade de Viseu
Caracterização da Iluminância em salas de aula de escolas da cidade de Viseu Manuel Pinto Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu mpinto@estv.ipv.pt R.M.S.F. Almeida Escola Superior de Tecnologia
Leia maisTelefones: (48) /
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC Compilação de dados Ano de 2014 Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 2013-2020 Lisboa julho de 2015 I&D MATERIAIS RELATÓRIO 229/2015
Leia maisAnálise do Desempenho lumínico de um duto de luz solar: avaliação com diferentes dispositivos de controle de luz, na cidade de Curitiba
37 ISSN: 2316-4093 Análise do Desempenho lumínico de um duto de luz solar: avaliação com diferentes dispositivos de controle de luz, na cidade de Curitiba Gandhi Escajadillo Toledo 1 e Alexandre Vieira
Leia maisO EFEITO DA AMPLITUDE DIÁRIA DA TEMPERATURA DO AR EXTERIOR E DO RESFRIAMENTO NOTURNO NA INÉRCIA TÉRMICA DE HABITAÇÃO
O EFEITO DA AMPLITUDE DIÁRIA DA TEMPERATURA DO AR EXTERIOR E DO RESFRIAMENTO NOTURNO NA INÉRCIA TÉRMICA DE HABITAÇÃO CASTRO, Guilherme Molnar (1); BRITO, Adriana Camargo de (2); AKUTSU, Maria (3); VITTORINO,
Leia maisnovas SOLUÇÕES DE FACHADAS
novas SOLUÇÕES DE FACHADAS nova sede infoglobo 2 FÓRUM DE DEBATES DO ALUMÍNIO E DO VIDRO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL MAIO 2015 Edifício Cidade Nova Universidade Petrobras 1987 Ano de Fundação 1999 Alinhamento
Leia maisSOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PRÓ-EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO TÉRMICO
António Curado SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PRÓ-EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO TÉRMICO Índice 1. ENERGIA E CONFORTO TÉRMICO 2. SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS REGULAMENTARES 2.1. REQUISITOS DE DESEMPENHO 2.2. FACHADAS
Leia maisconhecimento? 1. Informação de pequenos
Pequenos parques de estacionamento 1. Informação de pequenos parques de estacionamento Os pequenos parques de estacionamento estão situados em edificios residenciais ou hotéis de negócios. As dimensões
Leia maisAs fachadas de dupla pele e o ambiente acústico interior
paper ID: A082 /p.1 As fachadas de dupla pele e o ambiente acústico interior J. Patricio Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Av Brasil 101, 1700-066 Lisboa, Portugal; jpatricio@lnec.pt RESUMO: Acusticamente
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO LUMÍNICO DE HABITAÇÕES POPULARES: CASO SANTA CRUZ - PB
ANÁLISE DO DESEMPENHO LUMÍNICO DE HABITAÇÕES POPULARES: CASO SANTA CRUZ - PB Prof. Jean Carlo Fechine Tavares Universidade Federal da Paraíba, Campus I, Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS
ILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS AMARAL, Maria das Graças V. (1); PEREIRA, Fernando O. R. (2) (1) Arquiteta, Mestre em Engenharia Civil, ETUSC/UFSC, CEP 88.040-900,
Leia maisFACHADAS DE DUPLA PELE e REABILITAÇÃO DE CAIXILHARIAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS
FACHADAS DE DUPLA PELE e REABILITAÇÃO DE CAIXILHARIAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS Vasco Peixoto de Freitas Prof. Catedrático Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA - UNIVERSIDADE DO PORTO
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS
ILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS M G V Amaral & F O R Pereira Universidade Federal de Santa Catarina Coordenadoria de Pós-Graduação em Engenharia Civil 88.047_000
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DE CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS TRANSPARENTES DE MESMA COLORAÇÃO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 24, São Paulo. ISBN 85-89478-8-4. ANÁLISE COMPARATIVA DE CARACTERÍSTICAS DE
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC
DEPARTAMENTO DE MATERIAIS Núcleo de Materiais Orgânicos Proc. 23/11/17696 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC Edifício Principal Terraço da Ala Nascente Compilação de dados Ano 29 Estudo efectuado no âmbito
Leia maisRadiação visível - iluminação
Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de
Leia maisDescrição do produto É um estore de lâminas venezianas, incorporado numa unidade de vidro duplo. As suas funções estão direccionadas para a protecção solar e visual, controle do brilho, ou simplesmente
Leia maisUSO DE VIDRO DUPLO E VIDRO LAMINADO NO BRASIL: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E CONFORTO TÉRMICO POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
USO DE VIDRO DUPLO E VIDRO LAMINADO NO BRASIL: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E CONFORTO TÉRMICO POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Priscila Besen (1) ; Fernando Simon Westphal (2) (1) Universidade
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DE SIMULAÇÕES TERMOENERGÉTICAS DE EDIFICAÇÕES SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ENTRADA DAS PROPRIEDADES DOS VIDROS
http://doi.org/10.17012/entac2014.33 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DE SIMULAÇÕES TERMOENERGÉTICAS DE EDIFICAÇÕES SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ENTRADA DAS PROPRIEDADES DOS VIDROS SORGATO, Marcio
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS DA ENVOLTÓRIA NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES
INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS DA ENVOLTÓRIA NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES Verônica Stefanichen Monteiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC veronica.sm@puccampinas.edu.br Cláudia Cotrim Pezzuto
Leia maisEXPERIENCE FROM NEW BUILDINGS AND RETROFITTING IN BRAZIL
IEA-SHC TASK 50 SOLUÇÕES AVANÇADAS DE ILUMINAÇÃO PARA RETROFIT DE EDIFÍCIOS EXPERIENCE FROM NEW BUILDINGS AND RETROFITTING IN BRAZIL ROBERTA V G SOUZA NEW BUILDINGS NBR ISO CIE 8995/2013 Cost of implementation
Leia maisInovação e sustentabilidade em coberturas cerâmicas
Inovação e sustentabilidade em coberturas cerâmicas A telha cerâmica é o mais antigo material de construção com forma adequada para o revestimento de coberturas. As características intrínsecas dos materiais
Leia maisCOMPARE O DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS SEUS PRODUTOS
A B C D COMPARE O DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS SEUS PRODUTOS E F G COMPARE O DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS SEUS PRODUTOS COMPARAR É POUPAR ENERGIA O SEEP, Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos, é um sistema
Leia maisSaneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1. G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra
Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1 G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra Introdução A partir da análise do Edifício E1, entende-se que é papel do
Leia maisInstituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra
Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Bolsa de Integração à Investigação Bolseiro: Tiago Pereira da Silva Monteiro Professor Coordenador: Prof. Doutor João António Esteves Ramos
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO
ENGENHARIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO ZAFRA, Jennifer Carolina G. Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATIT UNILA; E-mail: jennifer.zafra@aluno.unila.edu.br;
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO TECNOLOGIA DE FACHADAS X MESTRADO EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS VÃOS ENVIDRAÇADOS GEOMETRIA DE INSOLAÇÃO OPTIMIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE PROTECÇÃO
Leia maiseco-eficiência: conforto ambiental e energia na arquitetura de menor impacto ambiental CENPES II
eco-eficiência: conforto ambiental e energia na arquitetura de menor impacto ambiental CENPES II o novo centro de pesquisas da Petrobras Rio de Janeiro LABAUT Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência
Leia maisBento Gonçalves RS, Brasil, 23 a 25 de Abril de 2014
Análise da Eficiência de um Duto de Luz Solar Integrado com um Sistema Simples de Iluminação Natural Gandhi Escajadillo Toledo 1, Alexandre Vieira Pelegrini 1,2, João Barba Neto 1 1 Programa de Pós-Graduação
Leia maisVidros de Controle Solar: Conforto Térmico e Eficiência Energética
Vidros de Controle Solar: Conforto Térmico e Eficiência Energética Prof. Dr. Fernando Simon Westphal Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Arquitetura e Urbanismo Laboratório de Conforto
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Energia solar complementos da teoria radiação Massa de ar Irradiação
Leia mais2. Mestre em Engenharia Urbana e Ambiental e graduado em Arquitetura pela UFPB, arquiteto da Prefeitura da UFPB.
1. Este artigo tem como base a dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental (PPGEUA/ UFPB) de Matheus P. P. Marques, sob orientação de Solange Leder.
Leia maisBloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça
BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça N. Simões, I. Castro, J. Nascimento, A. Nascimento SEMINÁRIO TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - INVESTIGAÇÃO EM ACÇÃO - Viabilizar
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA DE ROMA, 31 A 31D, 1ºP4 Localidade LISBOA.
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA DE ROMA, 31 A 31D, 1ºP4 Localidade LISBOA Freguesia AREEIRO Concelho LISBOA GPS 38.745097, -9.139833 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisREFLEXÃO DA RADIAÇÃO SOLAR EM VIDROS E PELÍCULAS REFLETIVAS
REFLEXÃO DA RADIAÇÃO SOLAR EM VIDROS E PELÍCULAS REFLETIVAS Renata Castilho Gilio (1); Jorge Isaac Perén (1); Rosana M. Caram (2) (1) Iniciação Científica Departamento de Arquitetura e Urbanismo, EESC
Leia maisA INFLUÊNCIA DA ILUMINAÇÃO ZENITAL NO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UM AMBIENTE RESIDENCIAL
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade A INFLUÊNCIA DA ILUMINAÇÃO ZENITAL NO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UM AMBIENTE RESIDENCIAL THE INFLUENCE OF ZENITAL ILLUMINATION IN THE THERMAL BEHAVIOR OF A RESIDENTIAL
Leia maisSIMULAÇÃO DE MELHORIA NO DESEMPENHO LUMÍNICO DE EDIFÍCIO POR MEIO DO USO DE PRATELEIRAS DE LUZ
SIMULAÇÃO DE MELHORIA NO DESEMPENHO LUMÍNICO DE EDIFÍCIO POR MEIO DO USO DE PRATELEIRAS DE LUZ ALVES NETTO, Ary R. (1); BARRETO, Douglas (2); AKUTSU, Maria (3) (1) UFSCar, 16 3351 8261, eng.arynetto@terra.com.br
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DE ENTRECAMPOS, 54, 2 D Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DE ENTRECAMPOS, 54, 2 D Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.747347, -9.146952 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do
Leia maispgdesign Design & Tecnologia 05 (2013) UFRGS
pgdesign Design & Tecnologia 05 (2013) UFRGS www.pgdesign.ufrgs.br Identificação dos Parâmetros de Design de Dutos de Luz Solar Através do Emprego da Simulação Computacional G.E.Toledo a,b, A.V.Pelegrini
Leia maisSISTEMA PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL: PAINÉIS PRISMÁTICOS
SISTEMA PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL: PAINÉIS PRISMÁTICOS Thais Cavalcanti Ferrari 1 Mara Telles Sales 2 Resumo: Desenvolve um estudo sobre sistemas prismáticos para a iluminação natural, proposto no sentido
Leia maisPROJETO DE BRISE-SOLEIL
BRISES PROJETO DE BRISE-SOLEIL Dispositivo arquitetônico, formado por uma ou mais lâminas externas à edificação, que têm a função principal de controlar a incidência de radiação solar na edificação. Geralmente
Leia maisFINALIZAÇÃO DO SIMULADOR SOLAR HELIODON RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisIluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico
Iluminação natural zenital Conforto ambiental lumínico Objetivos Visibilidade no plano de trabalho Eficiência energética Uso das paredes Satisfação do usuário Introdução A ILUMINAÇÃO ZENITAL (IZ) é uma
Leia maisSIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL PARA ECONOMIA DE ENERGIA E CONFORTO LUMÍNICO EM EDIFICAÇÕES
SIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL PARA ECONOMIA DE ENERGIA E CONFORTO LUMÍNICO EM EDIFICAÇÕES Léa T.A. de Carvalho FAU/ UFRJ. Ed. Reitoria - sala 438 Cidade Universitária. RJ Leopoldo E. G. Bastos COPPE/UFRJ
Leia maisOs Resultados da Verificação do RCCTE em Almada
Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia
Leia maisSIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO SOB CONDIÇÕES DE CÉUS PARCIALMENTE NUBLADOS
SIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO SOB CONDIÇÕES DE CÉUS PARCIALMENTE NUBLADOS BITTENCOURT, Leonardo S. (1); FERREIRA, Dilson B. (2) (1) Arquiteto, Doutor em Energia e Meio Ambiente-
Leia maisUniversidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Clima MÁSCARAS OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Clima MÁSCARAS OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Docente: Claudete Gebara J. Callegaro 1º semestre de 2014 A CARTA DE TRAJETÓRIA SOLAR
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL POR ZENITAIS DO TIPO SHED: ESTUDO EM MODELOS REDUZIDOS 1
XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 ILUMINAÇÃO NATURAL POR ZENITAIS DO TIPO SHED:
Leia maisIluminação Natural. Estudo realizado para salas de aula em Tucumán. a u l a r á p i d a. Por Guillermo E. Gonzalo
a u l a r á p i d a Iluminação Natural Por Guillermo E. Gonzalo Estudo realizado para salas de aula em Tucumán ESTUDOS REALIZADOS SOBRE RENDIMENTO ESCOLAR, NOS QUAIS foram analisados os resultados de 21
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR
ENGENHARIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR IBAÑEZ, Cristian Andres. Estudante do Curso de Engenaria Civil de Infraestrutura - ILATIT UNILA; E-mail: cristian.ibanez@aluno.unila.edu.br;
Leia maisEficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas
Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas AdaPT AC:T Método para integração da adaptação às Alterações Climáticas no Setor do Turismo LNEC 4 de junho 2015 CATARINA GONÇALVES
Leia maisComplexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética
Complexos Escolares Exemplos de Eficiência Energética Empresa de consultoria em Construção Sustentável, especializada no acompanhamento ao Gabinete de Arquitectura ou Promotor. Desde o inicio em assessoria
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE PROTETORES SOLARES NA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE PROTETORES SOLARES NA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA Evelise Leite Didoné (1); Leonardo Salazar Bittencourt (2) (1) Departamento de Arquitetura
Leia maisEnvolvente na Eficiência Energética dos Edifícios
Envolvente na Eficiência Energética dos Edifícios Laura Aelenei 21 Dezembro 2011 Índice Envolvente Processos térmicos. Balanços energéticos pela envolvente Eficiência Energética Soluções/Sistemas Passivos
Leia maisCONFORTO VISUAL A ESCOLHA SEMPRE CORRETA
U3 U3 CONFORTO VISUAL A ETAP desenvolveu a U3 tendo em mente o seu conforto visual. A inovadora tecnologia Shielded Lens protege a lâmpada LED e evita o encadeamento (UGR 19; UGR 16 para aplicações específicas).
Leia maisA câmara hermética dos vidros duplos ISOLAR GLAS permitem alcançar um nível de isolamento consideravelmente maior que um simples vidro.
ISOLAR GLAS Torre Maia (Porto) ISOLAR GLAS é um envidraçado formado por dois ou mais vidros, separados entre si por um perfil de alumínio (intercalar perfil separador) recheio de um tamis molecular que
Leia maisPalas de Sombreamento Horizontais: SG.BS-H e SG.BS-V Verticais / Tapa Vistas: SG.BS-TV
Palas de Sombreamento Horizontais: SG.BS-H e SG.BS-V Verticais / Tapa Vistas: SG.BS-TV v6 2 Pala de Sombreamento Horizontal SG.BS-H e SG.BS-V As Palas de Sombreamento (Brisa Sol) SeGurAL SG.BS-H e SG.BS-V
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
SECÇÃO 4 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Local Objetivos Específicos: Os apoios têm como
Leia maisPROJECTO COLMEIA SINTRA
PROJECTO COLMEIA SINTRA COLMEIA SINTRA - EMPREENDIMENTO BIOCLIMATICO EM SINTRA COLMEIA, COOPERATIVA DE HABITAÇÃO E CONSTRUÇÃO, CRL; Realiza empreendimentos a custos controlados e para o mercado imobiliário,
Leia maisARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA CLIMA E ARQUIETURA >>> Como a arquitetura pode contribuir na redução do consumo energético de uma edificação mantendo suas condições de conforto? Estratégias de projeto arquitetônico
Leia maisXIV ENTAC - Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - 29 a 31 Outubro Juiz de Fora
EFEITO DO ESPAÇAMENTO, INCLINAÇÃO E REFLETÂNCIA DE BRISES HORIZONTAIS COM MESMA MÁSCARA DE SOMBRA NA ILUMINAÇÃO NATURAL E GANHOS TÉRMICOS EM ESCRITÓRIOS EM MACEIÓ-AL Kamila Mendonça de Lima (1) ; Leonardo
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?
Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Ventilação Natural
Desempenho Térmico de edificações Ventilação Natural PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + Importância + Ocorrência dos ventos + Implantação e orientação + Mecanismos + Diferenças de
Leia maisEnergia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética;
Energia e Ambiente Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Investigação de formas novas e renováveis de energia; Potenciar as
Leia maisSUGESTÕES PARA REVISÃO DA NORMA ABNT NBR :2008, REFERENTES AO DESEMPENHO TÉRMICO
SUGESTÕES PARA REVISÃO DA NORMA ABNT NBR 15.575:2008, REFERENTES AO DESEMPENHO TÉRMICO Adriana C. de Brito (1); Fulvio Vittorino (2); Marcelo de M. Aquilino (3); Maria Akutsu (4) (1) Laboratório de Conforto
Leia maisISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO
ISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO A Aplitek desenvolveu no Brasil uma tecnologia para recuperação e isolamento de telhados, esta extraordinária solução teve sucesso no mundo nos últimos
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DOS BRISES NO CONFORTO TÉRMICO E LUMINOSO CONFORME AS RECOMEDAÇÕES DO RTQ-C: ESTUDO DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DOS BRISES NO CONFORTO TÉRMICO E LUMINOSO CONFORME AS RECOMEDAÇÕES DO RTQ-C: ESTUDO DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS Camila Carvalho Ferreira (1); Roberta Vieira Gonçalves
Leia maisEspectroscopia Atómica com uma Rede de Transmissão
LABORATÓRIO DE FÍSICA ATÓMICA, ÓPTICA E FÍSICA DAS RADIAÇÕES Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Espectroscopia Atómica com uma Rede de Transmissão 1. Objectivos O estudo de diversos espectros
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL PROVA 1. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira QUESTÃO 1 Classifique as alternativas abaixo em verdadeiras (V) ou falsas (F), corrigindo as falsas e justificando as verdadeiras: a ( F ) Para
Leia maisDesempenho térmico. Paredes e Coberturas
Desempenho térmico Paredes e Coberturas ECV 5161: Desempenho térmico de Edificações Engenharia Civil Prof. Roberto Lamberts (elaborado por Juliana Batista) Transferência de calor T1 > T2 q T1 T2 T1 = T2
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA O APRIMORAMENTO DA NBR REFERENTE AO MÉTODO SIMPLIFICADO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS
CONTRIBUIÇÕES PARA O APRIMORAMENTO DA NBR 15.575 REFERENTE AO MÉTODO SIMPLIFICADO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS Adriana C. de Brito (1) ; Maria Akutsu (2) ; Fulvio Vittorino (3) ; Marcelo
Leia maisFicha de trabalho Workshop do curso de Peritos RCCTE da UFP
Ficha de trabalho Workshop do curso de Peritos RCCTE da UFP 1ª) Qual a área mínima de colectores solares padrão que segundo o RCCTE se devem obrigatoriamente colocar num edifício de habitação multifamiliar
Leia maisAnexo. Tabela. geral de. Novidades. preços. O calor é o nosso elemento
Anexo Tabela geral de preços O calor é o nosso elemento 2016 Novidades A n e x o Tabela geral de 2016 preços N o v i d a d e s Logasol SKT 1.0 Novidade Coletor solar Logasol SKT 1.0 O coletor SKT é uma
Leia maisPERFORMANCE 70 FP Janelas e portas de batente
PERFORMANCE 70 FP Janelas e portas de batente TODAS AS VANTAGENS DE DESEMPENHO TÉRMICO E ACÚSTICO Para aplicação no sector residencial e público O sistema de portas e janelas de batente Performance 70
Leia maisAspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso
Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso O projeto de sistema de iluminação de um ambiente baseia-se no conceito de iluminação natural e artificial integradas. Assim deve-se definir os parâmetros de
Leia maisANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100
ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisMELHORIA NO DESEMPENHO LUMÍNICO DE EDIFÍCIO COM SISTEMA NÃO CONVENCIONAL DE ILUMINAÇÃO NATURAL
XIII Encontro acional e IX Encontro Latino-americano de Conforto no Ambiente Construído MELHORIA O DESEMPEHO LUMÍICO DE EDIFÍCIO COM SISTEMA ÃO COVECIOAL DE ILUMIAÇÃO ATURAL Ary Rodrigues Alves etto (1);
Leia maisMECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Leia mais