Agradeço a todos os presentes a honra de me ouvirem.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agradeço a todos os presentes a honra de me ouvirem."

Transcrição

1 Palestra apresentada na Associação dos Engenheiros da Estrada de Ferro Central do Brasil em fevereiro de 1985 e como ainda poderá ser útil, estamos publicando. Eng. William Paulo Maciel 1 TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NAS FERROVIAS AGRADECIMENTOS Inicialmente quero expressar meus agradecimentos ao Presidente desta Associação Eng. Pedro Galvão França pelo convite que me fez. É para mim motivo de orgulho e uma honra aqui comparecer, pois tenho um carinho muito especial a esta entidade da qual, há muitos e muitos anos atrás, fui conselheiro, Secretário, Vice-Presidente e até Presidente por um mês na administração do Eng. Amany Ferreira Mairink. Esse prazer se renova, pois a atual administração da AECB, parece que quer transformar a nossa Associação em um Centro da Cultura Ferroviária Brasileira, e isto, nesta fase em que o Brasil atravessa mais uma de suas crises pode apresentar rumos seguros para um grande porvir ferroviário. Em 1980, propusemos ao C.D. a criação de um Centro de Estudos e Debates que teria por objetivo fixar diretrizes para o progresso ferroviário da EFCB e de nosso País. No entanto, desde essa época a idéia estava sepultada. Portanto, muito espera a Engenharia Ferroviária de um programa como esse, implantado pela atual Diretoria. Agradeço a todos os presentes a honra de me ouvirem. 2 - HOMENAGENS Prioritariamente, desejo expressar minhas homenagens a 3 homens, que deixaram em mim lembranças importantes sobre o transporte de passageiros de Interior. Primeiro, o inesquecível amigo Prof. Emérito Jurandyr Pires, que aliando sempre a Teoria à Prática, deixou patente a importância que dava ao transporte de passageiros, fazendo circular o primeiro trem de passageiros, ligando Rio de Janeiro a Salvador na Bahia em Assim é que: No dia 07 de setembro de 1950, foi realizada a primeira viagem em trem de passageiros direto do Rio à Bahia, passando pelo trecho da ligação ferroviária com a Leste Brasileiro que acabava de ser concluído. Esta ligação foi possível, pela determinação do 1

2 Prof. Jurandyr, diretor da EFCB à época, e ao apoio do Dr. José Gayoso Neves, que na ocasião dirigia o DNEF. A viagem foi realizada pelo Dr. Arthur Reis, Engenheiro da EFCB, juntamente com sua esposa e duas filhas, representando o Diretor Prof. Jurandyr Pires Ferreira e pelos representantes do DNEF, Eng. Olímpio e Senhora e o Dr. José Martins de Almeida e Senhora. A viagem durou 70 horas ininterruptas, percorrendo o trem 1700 km até a Cidade de Salvador. Segundo, o Dr. Arthur Pereira de Castilho pela sua contribuição ao transporte de passageiros de interior e pelos seus editoriais publicados pela Revista Ferroviária na década de 40 que são exemplos da importância desse transporte, até os nossos dias. E em 3º lugar, ao Coronel da Guarda Nacional, Irineu Ferreira Barbosa, meu avô, fazendeiro e comprador de bois pelo Sertão de nosso Brasil, que me dizia, estrada de ferro que não dá o devido valor ao passageiro, não é uma estrada de ferro. O serviço de passageiros reflete a situação econômica e técnica da ferrovia. No Brasil só temos uma Estrada de Ferro, a Cia. Paulista de Estradas de Ferro, pelo cumprimento dos horários de seus trens, pela importância que concede aos passageiros e pela velocidade de seus trens, que circulam a 120 km/h com total segurança. (1945). 3 TRANSPORTES DE PASSAGEIROS NAS FERROVIAS HISTÓRIA A História dos transportes de passageiros pelas ferrovias é a própria história das ferrovias em todo o Mundo. Desde o aparecimento das ferrovias efetivamente, de 1829 até 1930, portanto 100 anos, o seu monopólio no transporte de passageiros, foi absoluto. Nenhum outro meio de transporte podia concorrer com a ferrovia. No Brasil, desde o seu aparecimento até 1930 a mesma situação ocorreu e neste período as ferrovias eram em geral administradas por Companhias privadas. A exploração ferroviária em geral e de passageiros em especial era considerada com as seguintes características: 2

3 a) De monopólio, em que nenhum outro meio de transporte lhe oferecia qualquer tipo de concorrência; b) De investimentos fáceis de serem obtidos, para a construção da sua infra e superestrutura em virtude do entusiasmo popular e da simplicidade de sua operação; c) De tarifas percentualmente altas em relação às despesas de salário do pessoal que, por sua vez, eram elevadas em relação às despesas gerais de exploração. Nessas condições, qualquer ferrovia implantada, mesmo em região de baixa densidade, era rentável, permitindo-se a exploração por empresa particular. O Estudo, ao dar a concessão pelas razões enumeradas, passava a fazer certas exigências: a) A ferrovia era obrigada a transportar quaisquer passageiros para quaisquer destinos servidos pela sua linha. As paradas dos trens eram obrigatórias, até em locais impróprios. b) Assegurar um número mínimo de trens diários. c) Submeter as tarifas à aprovação ministerial. d) A ferrovia era obrigada a serviços gratuitos, como por exemplo, o transporte de malas postais, de funcionários do governo, etc. Tais exigências, feitas e atendidas pelas ferrovias particulares, se justificavam plenamente em razão do monopólio que gozavam. Esta foi a situação que todas as ferrovias, em todos os Países e, em especial as do Brasil, desfrutaram até a década de 30. Mas, após a crise econômica de 1929, e o grande desenvolvimento da indústria automotora, aliado à construção de estradas de rodagem de características geométricas, que procuravam atender às necessidades de segurança e às velocidades dos veículos, esse quadro foi modificado radicalmente. 3

4 Terminava o período do monopólio e as ferrovias passaram a ter um menor número de usuários e que cada vez mais exigiam conforto, segurança e aumento das velocidades dos trens. A situação financeira das ferrovias tornara impossíveis as obtenções de novos financiamentos, e isto veio impedir a modernização do material de transporte e de tração, da via e dos equipamentos de controle e de sinalização. E o programa de eletrificação foi obstado. Acresce-se a esse quadro que a concorrência era desleal: As inversões públicas e privadas foram desviadas para os meios de transporte rodoviários e aéreos em detrimento das ferrovias que passaram para um 2º plano. Atualmente o quadro volta a se inverter e as ferrovias tendem nos Países que desejam um futuro melhor para o seu povo a ocupar o lugar que lhes corresponde em vista das suas melhores condições técnicas, econômicas e de segurança. Se se olha para o futuro, o transporte de passageiros por ferrovia será técnica e economicamente o meio de transporte que oferecerá mais vantagens econômicas e sociais para o povo. Podemos enumerar essas vantagens: a) A crise petro-energética (o consumo nas ferrovias de energia são menores que nos outros meios de transporte). b) A necessidade de se preservar o meio ambiente, evitando-se as poluições sonoras, vobratórias e atmosféricas. c) A gravidade crescente e alarmante dos acidentes nas rodovias (no Brasil a cada hora, morrem 2 pessoas em acidentes de transportes rodoviários). d) Os extraordinários avanços da cibernética. A ferrovia é unidimensional e portanto campo próprio da cibernética pois elas permitem o mais alto grau de automoção. e) Possibilidades de aumento das velocidades com segurança e conforto. O transporte de passageiros nas ferrovias realizado nas regiões metropolitanas, é conhecido como transporte urbano de Massa e o transporte de passageiros feito entre cidades é conhecido como transporte de passageiros de interior ou de longo curso. 4

5 3.2 TRANSPORTE URBANO DE MASSA Os transportes ferroviários de massa apresentam-se com um caráter econômico-social, principalmente na movimentação pendular dos trabalhadores, e com altos rendimentos energéticos quando realizados pelas ferrovias eletrificadas. No Rio, por exemplo, os automóveis particulares têm uma ocupação de 1,3 pessoas/veículo, taxa essa muito baixa. Os trens viajam superlotados com os passageiros transportados na sua maioria em pé. Os ônibus, têm também um grande aproveitamento, com passageiros em pé, mas sofrem com os congestionamentos causados nas horas de pico, aumentando-se assim os consumos de gasolina nos horas de pico, aumentando-se assim os consumos de gasolina ou de óleo diesel por km percorrido. A transferência dos passageiros dos meios de transportes rodoviários para a ferrovia eletrificada dará ao Brasil uma economia substancial de energia de origem petrolífera. Daí a razão pela qual o Governo tem procurado eletrificar as linhas suburbanas das principais capitais brasileiras, com o objetivo correto de se obter o melhor rendimento energético da tração. Objetiva-se também oferecer uma melhor qualidade de transporte em comodidade, velocidade, acessibilidade e freqüência. Procura-se torná-lo competitivo com os outros meios de transportes rodoviários. O aumento de velocidade nos transportes urbanos ferroviários tem sido constante e assim se atingem acelerações de l m/s 2 e velocidades de 90 km/h. Também no transporte ferroviário urbano é necessário, como vem procedendo a RFFSA, de se tornarem as estações acolhedoras, dotadas de indicadores precisos da posição dos trens, dos seus horários de partida, das estações por eles servidas, de sistemas de distribuição de passagens integradas com os demais meios de transporte, que evitem a espera, subir escadas, etc. A formação dos trens unidades devem prever o atendimento dos passageiros nas plataformas sem congestionamentos que tornem incômodas e inseguras a espera e o acesso dos passageiros. Além disso, as ferrovias devem projetar o seu material de transporte sempre considerando o conforto necessário ao passageiro e ao aumento da capacidade dos veículos com a menor Tara possível. 5

6 O melhor conforto será conseguido pela suspensão pneumática, ar condicionado, informações complementares aos passageiros, etc. No nosso modo de entender é de fundamental importância uma política ferroviária de perfeito entrosamento com a política municipal, pela qual se possa, inclusive, fixar os horários de trabalho que possam diminuir o pico da demanda. (Escalonamento de horários). E isto só será possível com um perfeito entrosamento com as autoridades municipais. Estes transportes de massa se realizam em geral em trens com tração elétrica e com elevada taxa de ocupação dos carros, constituindo hoje o transporte urbano de massa em trens metrôs, de superfície ou nos trens de subúrbios. Este transporte no Brasil é hoje prioritário, seja do ponto de vista econômico, energético, social e ecológico. É um serviço indispensável à vida das cidades e que hoje têm na Companhia Brasileira de Trens Urbanos, com o seu ambicioso plano de implantação ou modernização dos transportes suburbanos do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife e Fortaleza, a esperança do seu pleno atendimento e deles não trataremos hoje, pois só se espera que haja verba para o pleno atendimento dos seus objetivos de tanta importância sócio-econômica para as sofridas populações dessas importantes capitais brasileiras. 3.3 LONGO CURSO OU DE INTERIOR Em decorrência do obsoletismo do material rodante, a pequena freqüência dos trens, a falta de conforto, a ausência de horários confiáveis, e principalmente as pequenas velocidades, os trens de longo percurso, perderam a preferência dos usuários, que passaram a viajar de ônibus e nos veículos particulares. O Governo passou a considerar os trens de interior como meios de transporte de baixo rendimento energético e portanto de elevados custos econômicos; Comparações passaram a ser feitas pelos órgãos governamentais mostrando que os investimentos feitos nas rodovias estavam corretos para o atendimento do passageiro e assim, as estatísticas registraram que o sistema de transportes de passageiros brasileiros passou a ser caracterizado pela grande participação rodoviária que atingiu em 1979 a 82% da movimentação de passageiros interurbanos. 6

7 Esta situação é grave para a economia de nosso País, pois basta lembrarmos da Mecânica do Movimento e da Economia dos transportes, que são as bases técnicas em que devem se assentar os sistemas de transportes, para se mostrar o irrealismo dessas afirmativas. Vejamos: Mecânica dos Transportes Como o transporte é relacionado com o movimento de massas, está sujeito às Leis Newtonianas que governam a ação das forças e as massas em movimento. A trajetória seguida pela massa deve ser bem definida, a fim de que se evite qualquer possibilidade de colisão entre elas. A mecânica e a Engenharia de Transportes têm por fim o fornecimento de informações às massas em movimento para que possam controlar sua direção e sua aceleração em qualquer instante. Abrangendo ainda os estudos dos veículos e das vias capazes de suportarem a massa, a aceleração e desaceleração necessárias a vencerem as resistências ao movimento, na direção desejada e com a capacidade necessária para que se evitem iterações indesejáveis com outros movimentos. As formas de Transporte terrestre, isto é, por veículos rodoviários ou pelos trens, podem ser consideradas como um conjunto de corpos de massa M praticamente constantes. Dizemos praticamente constante e não simplesmente constante porque na realidade há sempre uma variação de massa. Assim, durante o movimento de um trem a vapor ou diesel, variando a quantidade de água e do combustível, varia a massa do trem. Esta variação, porém, é tão pequena em relação à massa total que podemos desprezá-la. Formas há de transporte, como os aviões a jato, em que não podemos considerar a massa como constante. Neste caso, porém, a integração seria apenas complexa. Admitindo, pois, a hipótese da constância da massa podemos dizer que o sistema de transportes é governado pela seguinte equação da Mecânica: M = d 2 x + (x) d x + (x) x = F (t) (1) d t 2 d t 7

8 onde: M = representa a massa; X = o deslocamento linear; (x) = exprime a variação da função da resistência ao movimento, com a velocidade; (x) = exprime a variação da função for- com o deslocamento; F (x) = exprime a função força ou função diretora do movimento, descrevendo a força externa que é aplicada ao sistema, em função do tempo. Esta é a equação que permite a definição das funções de massa dos graus de liberdade do movimento e das resistências em jogo. No transporte terrestre, quer seja ferroviário ou rodoviário a equação geral da Mecânica, nos dará: M = d 2 x + R = E T d t 2 pois: R = (x) d x + (x) x d t representa a soma das resistências ao movimento M = d 2 x = E T R d 2 t Sabemos que todos os veículos ferroviários ou rodoviários, locomotivas, automotrizes, carros, vagões, etc., possuem órgãos dotados de movimentos de rotação e que o fenômeno do deslocamento pode também ser explicado pelo teorema do trabalho e da energia cinética o incremento de energia cinética dk para qualquer corpo é igual ao trabalho correspondente às forças que sobre ele atuam ou o trabalho realizado pelas forças exteriores, que atuam num sistema material, é igual à variação da energia cinética. d K = ( E T R ) d x (2) Mas, considerando-se os órgãos animados de rotação, teremos que: K = M = V 2 + I W 2 (3) onde: 2 2 8

9 V = d x d t é a velocidade do veículo I = momento de inércia de cada órgão de movimento de rotação em relação ao eixo. I = m ρ 2 W = a velocidade angular. Se considerarmos I e M como constante, a diferencial será: dk = Mvdv + IWdW Se compararmos (2) com (4) virá que: dk = Mvdv + IW dw = ( E T R ) dx e teremos então que: Mvdv + IW dw = ( E T R ) dx M = dx dx + IW dw = E T R dt dx.dv... Se fizermos I W dw (4) Y = v dv M Y = fator de massa ou I + Y = coeficientes de massa ( I + Y ) M = M (6) M d v = E T R (7) d t Tudo se passa, assim, como se a massa do sistema fosse M e não M. 9

10 M = é a massa efetiva, massa aceleradora ou massa de inércia O sistema de transportes é assim definido por equações diferenciais, fáceis de serem resolvidas, para determinação das forças externas. A solução é simples, mesmo para as equações diferenciais complexas, pela utilização dos computadores. Devemos ainda lembrar que os transportes rodoviários e ferroviários que utilizam o sistema de tração denominado Tração por simples aderência se realizam pela atuação da força que provoca o atrito por deslizamento entre pneu e pavimento e de roda e trilho. O fenômeno do atrito é básico para a dinâmica do movimento. Quando se acham em contato dois corpos, ocorre pela resultante das forças os apóiam um sobre o outro, não apenas uma deformação, mas também uma verdadeira penetração de partículas de um sobre as do outro, tal como ocorre entre duas engrenagens e respectivos dentes. As teorias de Hertz, Boussinesq, etc., esclarecem bem o fenômeno da deformação. Nenhuma teoria, porém, conseguiu, até hoje, esclarecer bem o fenômeno da penetração. (Atração) Um deslocamento relativo de um corpo em relação a outro, comporta uma série de modificações das superfícies em contato, das quais resultam aquecimento e arrancamento de matérias, cuja quantidade se tem observado ser proporcional ao trabalho de atrito. Não entraremos nos detalhes do fenômeno do atrito, mas queremos deixar claro, já aqui que não haverá movimento se não houver uma força de atrito aderência. Considerando a equação M = d x 2 d t 2 = E T R A busca do melhor rendimento energético, isto é, a sua otimização nos transportes consiste essencialmente em se obter a menor quantidade de energia necessária, para transportar uma carga útil (passageiros ou mercadorias) determinada pelas características do transporte (velocidades limites, paradas intermediárias e das condições técnicas da linha). 10

11 O rendimento energético é, portanto uma função de 2 rendimentos parciais: R energ. = (E T R) a) O rendimento do Esforço trator, que representa a parte da transformação da energia mecânica motriz da energia primária consumida (medida na roda). Esse rendimento na roda é para a tração a vapor de 4%, 25% Diesel e de 40% a 54% para o elétrico. Assim, a Tração Elétrica nas ferrovias apresenta-se com o melhor rendimento energético. b) Rendimento da resistência ao movimento. E este é ainda mais favorável à ferrovia. O contato roda-trilho apresenta uma resistência bem inferior à encontrada nos transportes rodoviários. A circulação dos trens minimiza os esforços para vencer a resistência. Estas vantagens podem produzir benefícios energéticos bem maiores do que as perdas ligadas ao aumento de comprimento do traçado em relação às rodovias e pelos raios mínimos de curvas. Assim podemos concluir, que sendo o somatório das resistências em kg/t que se opõem ao movimento são menores nas ferrovias que nas rodovias, o esforço trator para o deslocamento de uma massa na mesma distância em uma ferrovia é menor do que na rodovia, desde que as massas sejam iguais e as distâncias iguais. Nas estradas de ferro para o transporte de passageiros de longo curso o melhor meio de tração para a obtenção do menor (E T ) esforço de Tração é o que utiliza a tração elétrica. Na tração elétrica se encontra de início a segurança para se obter altas velocidades. A estatística ferroviária Francesa tem provado que a segurança tem aumentado, apesar do aumento da velocidade e do tráfego, graças à utilização da tração elétrica. Também o conforto do passageiro é uma das grandes vantagens da tração elétrica. É principalmente nas distâncias médias de 600 a 1200 km, que este fato é importante e desejado. Para as grandes distâncias reconhecemos a superioridade incontestável do avião pelo tempo de percurso e para as pequenas, os ônibus. Com velocidade de 120 km/h, facilmente atingida, a ferrovia pode oferecer aos passageiros, para as distâncias até 600 km, os serviços de um meio dia com possibilidades de tomar as refeições, de escrever, de ler, de usar os seus 11

12 computadores e de telefonar tão comodamente como se estivesse no seu escritório. Para as distâncias superiores a 600 km os serviços noturnos permitem um bom sono, um completo repouso e garantem também no dia seguinte boa disposição para o trabalho. Mas a principal vantagem da tração elétrica se encontra sob o ponto de vista financeiro, sob igualdade de condições, o preço de custo considerando as taxas de capital e as despesas de exploração a tração elétrica, principalmente na freqüência industrial de 25 kv se apresenta como a mais baixa. Os resultados podem ser facilmente comprovados quando se assegura uma certa freqüência de trens, que justifiquem o investimento. Assim, se pode dar uma visão geral dos resultados, se nós marcarmos nas abscissas, o número médio de circulações por dia e em ordenadas, o preço de custo da unidade de tráfego (passageiro/km e ou T/km rebocadas). Para cada um dos 3 meios de tração se obtém as curvas V (vapor) D (diesel) e E (elétrica) que dão a visão geral dos custos. Devemos considerar ainda a tração elétrica, sob o ponto de vista da economia geral da tração. A potencialidade de um País é medida pelo seu balanço energético, que é também um elemento representativo do bem estar do seu povo. Mas se é necessário que cada um tenha à sua disposição o maior número de kwh, ainda é necessário que estes sejam utilizados racionalmente, o que não é o caso da tração a Vapor e Diesel. Demonstra-se que para serviços de linhas equivalentes, as relações médias das quantidades de combustíveis consumidas para as mesmas utilizações, apresentam-se assim: a) 2,5 T de carvão em tração a Vapor para uma tonelada de carvão em tração elétrica, alimentadas por usinas térmicas. b) 6 T de carvão em tração Vapor por uma tonelada de óleo em tração Diesel. Em Tração Elétrica há 2 rendimentos a considerar: a) Aquele entre a Usina Geradora de Energia oferecida a entrada em Alta-Tensão da subestação. (Em geral de 0,76 a 0,90 em energia hidráulica). 12

13 b) E o da entrada da subestação à barra de tração da locomotiva e que se encontra como média anual para as locomotivas modernas: Em c.c. 0,69 e em corrente alternada = 0,79 (25 kv freqüência industrial). Assim o rendimento de origem térmica locomotiva diesel é de 0,22 e para a energia de origem hidráulica é de 0,51. Devemos lembrar que a utilização da locomotiva elétrica é pela sua aplicação direta no transporte útil, o que não acontece com a tração diesel e a vapor. Nas estradas de ferro eletrificadas temos a melhor solução para o transporte de passageiros, pois os estudos realizados na França mostraram que sob o aspecto energético e sob o ângulo do preço de venda do transporte, a tração elétrica representa 3,5% do custo total dos transportes ferroviários. Assim as estradas de ferro eletrificadas constituem-se no melhor sistema de transporte, pois um aumento provável no preço da energia afeta muito menos que os de origem petrolífera e ainda é independente das fontes de energia petrolífera. Deve-se acrescentar que para uma mesma potência e um mesmo peso aderente, o esforço trator útil é maior na locomotiva elétrica que na locomotiva diesel e que a vida da locomotiva elétrica é maior que a vida da locomotiva Diesel. A locomotiva Diesel possui uma vida média de 12 a 15 anos enquanto a locomotiva elétrica atinge no mínimo 15 anos. Devemos considerar ainda que o Brasil possui energia de origem hidráulica em abundância e que está à nossa disposição e apresentando custos baixos. Salto Osório, Itaipu, Funil, Furnas e Tucuruí, estão aí, à disposição das ferrovias. Devemos lembrar ainda que a ferrovia com tração elétrica é um cliente privilegiado para o produtor de energia elétrica, pois o seu consumo é regular, pois, ela funciona noite e dia, aos domingos e feriados. O máximo consumo da ferrovia, exceção aos trens de subúrbio, coincide com o menor consumo geral. A eletrificação das Estradas de Ferro não conduz ao aumento da potência instalada da Usina. 13

14 Ela representa um papel regulador e contribui para reduzir o preço do custo da eletricidade. Além disso, o motor elétrico pode suportar sobrecargas importantes tanto mais elevadas quanto a sua duração seja mais curta, é prática normal que as correntes atinjam sem inconvenientes sobrecargas de mais de 50% por ocasião das demarragens e na transposição de pequenas rampas. Esta particularidade, sobretudo, se ela é conjugada com a frenagem elétrica, permite manter uma marcha regular qualquer que seja o perfil da linha e por conseqüência, os horários poderão ser mantidos na velocidade média mais vizinha da velocidade limite. A locomotiva diesel-elétrica é também uma forma de tração elétrica, mas não possui estas vantagens. Não podem sofrer as sobrecargas, estão limitadas à potência do seu motor diesel. A Rede Ferroviária Federal possui projetos completos de Eletrificação de toda a linha Rio São Paulo, Rio Belo Horizonte, Curitiba Paranaguá e da Estrada de Ferro D. Tereza Cristina Economia dos Transportes Devemos lembrar aqui dos Estudos feitos pelo saudoso Professor Jurandyr Pires Ferreira, um dos maiores engenheiros ferroviários do Brasil, em sua obra Magistral Tratado de Mecânica Econômica dos Transportes. Nele consta que nos Sistemas de Transportes é importante o conhecimento dos seus custos e mostra bem as dificuldades existentes na seleção das despesas dessa indústria, para a obtenção dos custos específicos. Dizia ele que é fácil a obtenção dos custos médios ao longo da quilometragem, mas as estatísticas não fornecem elementos suficientes para a tarifação específica, pois não estuda o custo específico dos transportes. Nos transportes, 2 variações de custo são importantes: a do aproveitamento do veículo, e a do aproveitamento da capacidade de tração das locomotivas. O Prof. Jurandyr ao estudar estes custos, procurou obter a parte constante dos custos médios e chegou à conclusão que dentro de certos limites, em um trecho reto e em nível, há uma grandeza econômica constante, que é o preço da tonelagem bruta. 14

15 Conhecendo-se, pois, na lei da variação dos custos, que o custo da tonelagem bruta é praticamente constante e que as despesas de um transporte são proporcionais à unidade bruta transportada, que é praticamente linear e considerando-se para uma primeira aproximação o aproveitamento médio das locomotivas, o Prof. Jurandyr pôde facilmente apreciar a variação da tonelagem útil. Assim, apreciando a constância do preço da tonelada bruta, podemos dizer que o custo da tonelada bruta multiplicada pelo número de toneladas brutas é, naturalmente, igual ao custo da tonelada útil multiplicada pelo número de toneladas úteis. (T + W) K = W T = Tara do veículo em toneladas W = o aproveitamento ou tonelada útil transportada K = custo da tonelada bruta λ = custo da tonelada útil Daí, podemos obter λ = ( T + W ) K W Para λ = K, teremos T + W = W que nos mostra ser K assíntota da curva, pois só um valor infinito de W satisfaz a equação, tendo-se em vista que T é maior que zero. Se T for a tara média dos veículos e variarmos o aproveitamento ou a lotação dos mesmos, teremos, também, a variação do custo de tonelada útil. Assim, o aproveitamento racional dos veículos é um fator de fundamental importância para a redução dos custos de transporte. Tudo o que foi dito é válido também para o aproveitamento da tração das locomotivas. Aqui se encontra, a nosso ver o principal problema, o desperdício energético a ser vencido pelas ferrovias do Mundo e em especial de nosso País, pois os veículos ferroviários para o transporte de passageiros, os carros, são obsoletos e com taras elevadíssimas em 15

16 relação ao número de passageiros que transportam. As locomotivas possuem potências superiores às necessárias para rebocar os pequenos trens de passageiros. Assim, ao veículo caberá o objetivo de se obter a máxima capacidade de passageiros, conforto e segurança. É o que os Países da Europa e até os Estados Unidos vêm procurando atender Carros Leves A RFFSA, no atendimento dos transportes de passageiros utiliza carros (Budd) cujos projetos datam de 1946, nos quais a relação Tara por passageiro varia de 800 kg a 1128 kg. Nos ônibus que fazem o percurso Rio São Paulo, a relação Tara/passageiros é de apenas 250 kg. As locomotivas utilizadas na tração dos trens de passageiros como as locos Siemens de HP, as Alco HP, a GM SD 38 e outras, possuem uma capacidade de tração da ordem de a kg e rebocam apenas uma pequena parcela dessa capacidade. Assim as comparações entre os consumos energéticos de ônibus e dos trens é um absurdo, com vem sendo mostrado. No Brasil, pesquisas têm que ser feitas na procura da utilização de materiais mais leves como o alumínio na construção dos carros. Hoje a construção de tanques de guerra têm sido fabricados com duralumínio, o que tem baixado o seu peso de até 30% além das vantagens que esse material apresenta na sua conservação e operação. Os carros de material leve, construídos com o alumínio, também são 30% mais leves que os fabricados com materiais convencionais. No caso dos Metrôs e Trens rápidos que exigem acelerações rápidas tão freqüentes como regulares, as reduções sensíveis do peso morto, isto é, da tara, resultam em importantes economias em energia. Além disso, teremos um reduzido desgaste correspondente aos trilhos e ao material rodante Velocidade e Via Permanente Como os usuários desejam a realização de transportes com eficiência, o outro problema que devemos considerar é o do aumento da velocidade, com conforto e segurança. 16

17 Cada vez mais as condições de concorrência são mais difíceis para os transportes de passageiros por ferrovia. As ferrovias têm de preparar também a sua infra-estrutura para acompanhar a problemática técnica e sócio-econômica desse transporte. Tem-se que transportar mais rapidamente, com mais conforto, segurança e regularidade ao menor preço. As ferrovias não podem esquecer a sua experiência do Passado, devem ser preparadas para o Presente, tendo sempre em vista as necessidades futuras. Cabe à infra-estrutura da ferrovia, elemento básico que a caracteriza à obtenção desse trinômio. Do traçado de uma ferrovia da sua geometria e da sua constituição, depende principalmente a possibilidade do aumento da velocidade na execução dos transportes dos passageiros de longo curso. Durante muitos anos, a via não foi renovada adequadamente e portanto seria muito elevado o aumento puro e simples das suas velocidades com conforto e segurança, sem um controle rígido da sua manutenção, mas no caso da Rede Ferroviária Federal S/A os processos tradicionais de renovação, conservação e controles da Via, antigamente baseadas na maciça intervenção humana, estão sendo substituídos por processos mecânicos, mais eficientes, menos sofridos e exigindo menor número de empregados. Aqui devemos chamar a atenção para uma classificação das Vias que nos parece correta: a) As vias de altas velocidades para 200 / 250 / 300 km/h. b) As vias de velocidades elevadas ainda no domínio dos conhecimentos tradicionais de 120 / 140 / 160 / 180 km/h. Vias de Altas Velocidades 200 / 250 / 300 km/h Estas velocidades só poderão ser atingidas em vias que apresentem não só condições técnicas de traçados próprios como curvas de grandes raios m, baixas rampas e cujas instalações fixas como a superestrutura, a catenária, sinalização, etc. possuam condições para suportar as grandes solicitações que tais velocidades provocam. 17

18 Os efeitos das ondas de choque, de natureza aerodinâmica, produzidas quando 2 trens se cruzam a tais velocidades, a sua passagem em túneis, pontes, estações, passagens de nível, etc. apresentam situações que devem ser exaustivamente estudadas. Para o atendimento dessas condições, a adaptação de uma linha existente a essas altas velocidades é quase impossível, pois seria necessária uma nova geometria do traçado e novo dimensionamento da infra e da superestrutura, alargamento das entrevias, recuo de obstáculos marginais, novo gabarito para os túneis e as pontes, etc. O custo dessa adaptação deverá ser superior à construção de uma Via independente e previamente estudada. É o caso das linhas de Tókio Osaka, Paris Lion, Roma Firense, etc. Vias de Velocidades Elevadas de 120 / 140 / 160 / 180 km/h Quando desejamos atingir as velocidades de 120 / 140 / 160 / 180 km/h, as características básicas das vias, permanecem válidas. Os melhoramentos a serem obtidos, situam-se no campo econômico e no técnico, com o objetivo de se tornar a operação eficiente, segura e rentável. Muitas vezes é necessária a melhoria do perfil, do traçado, a introdução das curvas de transição, das plataformas, dos cruzamentos, da sinalização e da eletrificação e a adoção das passagens de níveis diferentes, quer dos veículos, quer de pedestres. O melhor seria que essas Vias fossem eletrificadas, no entanto, a tração Diesel é também um modo que atende as altas velocidades. Essa solução foi adotada, por várias estradas de ferro, como a SNCF em algumas de suas linhas, as estradas de ferro Dinamarquesas, Alemães, Austríacas, Suíças, Italianas e outras. No Brasil, deveríamos adotar essa prática das ferrovias européias em face do traçado de nossas linhas, da sua superestrutura e dos sistemas de sinalização e da obsolescência de nosso material rodante e de tração. Assim, para as nossas principais linhas a velocidade de 140 km/h seria a meta a ser conseguida em prazo curto, que exigiria apenas a renovação da linha, sua consolidação e 18

19 reaparelhamento, aquisição de carros, locomotivas e automotrizes modernas eficientes e seguras. Prevendo-se para o futuro a adoção de 160 /180 km/h em decorrência da evolução do material rodante, com novas concepções funcionais como as automotrizes e unidades elétricas. Automotoras de suspensão pendular e/ou turbotrens e com a melhoria de algumas curvas para atingir raios de e m. A solução a ser adotada para as ferrovias brasileiras seria: Adoção como a RFFSA vem fazendo, da linha férrea sem juntas com barras longas soldadas, com fixação elástica, sobre dormentes de concreto monobloco. Uniformização dos trilhos em 68 ou 57 kg/m de aço normal ou resistente ao desgaste, conforme o traçado da linha e as TK brutas/diárias que se verificarem. A construção de passagens de nível em todas as linhas. Aquisição de material de transporte e de tração que atendam às melhores condições de aproveitamento, de forma que se diminuam as relações Tara/Peso passageiros e que as locomotivas tenham a sua capacidade de tração plenamente utilizada. Aumento das velocidades das locomotivas de carga. A atual é absurdamente baixa, 13 km/h. Dessa forma se teria, pela presença da nossa indústria, o fomento da Economia Nacional, no mais elevado padrão técnico, podendo as ferrovias brasileiras se transformarem em um exemplo para as Nações amigas da América do Sul. FINALMENTE 1 Deve-se ter como objetivo no transporte de passageiros a redução dos tempos de viagem de um centro de cidade a outro pela melhoria das condições da infra e superestrutura e os equipamentos de sinalização e controle, utilizando o equipamento convencional com melhorias e aperfeiçoamentos, permitindo em um primeiro estágio velocidades médias de 120 km/h a 140 km/h. 2 Cumprimento invariável dos horários para que o passageiro sinta que está gozando de um direito. CONCLUSÕES 19

20 A volta às ferrovias do transporte de passageiros de interior às velocidades médias de 120 a 140 km/h é um imperativo, em face das necessidades sócio-econômicas do povo brasileiro. Deve-se: 1 Manter a Via Permanente tradicional com uma melhor manutenção e os devidos controles de segurança; 2 Aumentar as velocidades dos trens de carga; 3 Empregar a cibernética nas ferrovias, que é um dos seus campos próprios; 4 Eletrificar as suas linhas já projetadas; 5 Estabelecer projetos em convênios com as Universidades de Pesquisa e desenvolvimento do material de transporte, visando: a) Análise do comportamento dos carros de passageiros ferroviários sob a ação das solicitações em serviço. b) Avaliação do desempenho dos carros ferroviários que conduzam a diminuição da tara; c) Projetar o melhor aproveitamento possível da sua lotação, com conforto, comodidade e segurança dos passageiros; d) Elaborar novas recomendações para o projeto e construção de carros ferroviários com a utilização de novos materiais, como o alumínio por exemplo. 6 Efetiva participação da Indústria Nacional. 20

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

material, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material

material, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material Estudante: 9º Ano/Turma: Data / /2014 Educadora: Daiana Araújo C.Curricular: Ciências Naturais/ Física A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do movimento e do repouso. É dividida

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo - 3º Bimestre

Programa de Retomada de Conteúdo - 3º Bimestre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo

Leia mais

Prof. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II

Prof. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento

Leia mais

QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?

QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? RESENHA Carlos Paiva Qual o número de veículos que circula em um dia ou a cada hora do dia na Região Metropolitana, no município e no centro expandido

Leia mais

FÍSICA, 1º Ano do Ensino Médio Potência Mecânica. A máquina a vapor

FÍSICA, 1º Ano do Ensino Médio Potência Mecânica. A máquina a vapor POTÊNCIA MECÂNICA POTÊNCIA MECÂNICA No século XVIII, o desenvolvimento da máquina a vapor trouxe uma contribuição significativa para a expansão da indústria moderna. A demanda por carvão exigia que as

Leia mais

Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos

Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos Suzana Kahn Ribeiro Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ IVIG Instituto Virtual Internacional de Mudanças Climáticas Estrutura

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar Cinemática escalar A cinemática escalar considera apenas o aspecto escalar das grandezas físicas envolvidas. Ex. A grandeza física velocidade não pode ser definida apenas por seu valor numérico e por sua

Leia mais

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. 1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é

Leia mais

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ

Leia mais

FÍSICA PARA PRF PROFESSOR: GUILHERME NEVES

FÍSICA PARA PRF PROFESSOR: GUILHERME NEVES Olá, pessoal! Tudo bem? Vou neste artigo resolver a prova de Fïsica para a Polícia Rodoviária Federal, organizada pelo CESPE-UnB. Antes de resolver cada questão, comentarei sobre alguns trechos das minhas

Leia mais

Leonardo Cavalcante Daniel Santos Costa

Leonardo Cavalcante Daniel Santos Costa Leonardo Cavalcante Daniel Santos Costa Novatec capítulo 1 INTRODUÇÃO Provavelmente você, leitor, perderá dinheiro com o mercado financeiro. Isso mesmo. Repito: provavelmente perderá dinheiro com o mercado

Leia mais

Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013

Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Pré Universitário Uni-Anhanguera

Pré Universitário Uni-Anhanguera Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 1 o ano Disciplina: Física - Velocidade média V m, Aceleração Média A m e Movimento Retilíneo Uniforme

Leia mais

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO No Brasil a Engenharia de Tráfego evoluiu como um ramo da Engenharia a partir do final da década de 50, face ao aumento do processo de urbanização causado

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Disciplina: Física Geral e Experimental III Curso: Engenharia de Produção Assunto: Gravitação Prof. Dr. Marcos A. P. Chagas 1. Introdução Na gravitação

Leia mais

Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Equação Horária do MRU

Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Equação Horária do MRU Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) velocímetro do automóvel da figura abaixo marca sempre a mesma velocidade. Quando um móvel possui sempre a mesma velocidade e se movimenta sobre uma reta dizemos que

Leia mais

FÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS 1. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa

FÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS 1. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa FÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa pelo km 240. Determine: a) a velocidade escalar média desenvolvida

Leia mais

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia. ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O

Leia mais

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de

Leia mais

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

Gráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares

Gráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares Gráficos no MU e MUV E alguns exercícios de vestibulares Tipos de movimentos -MU Velocidade positiva Velocidade negativa v = s t Que tipo de informação tiramos s x t V x t v = s t s = v. t MUV -espaço

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia Energia Cinética e Potencial 1. (UEM 01) Sobre a energia mecânica e a conservação de energia, assinale o que for correto. (01) Denomina-se energia

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

Matemática Financeira Módulo 2

Matemática Financeira Módulo 2 Fundamentos da Matemática O objetivo deste módulo consiste em apresentar breve revisão das regras e conceitos principais de matemática. Embora planilhas e calculadoras financeiras tenham facilitado grandemente

Leia mais

Vantagens do Veículo Híbrido:

Vantagens do Veículo Híbrido: Vantagens do Veículo Híbrido: VANTAGENS PARA O OPERADOR É um veículo que não tem câmbio, sua aceleração e frenagem é elétrica, o motor a combustão, além de pequeno, opera numa condição ideal (rotação fixa).

Leia mais

Interseções. Lastran/Ufrgs

Interseções. Lastran/Ufrgs Interseções Lastran/Ufrgs 1 Noções Gerais Interseção é o local onde 2 ou mais vias se interceptam. Local de grande número de acidentes: 53% dos acidentes em vias rurais; 78% dos acidentes em vias urbanas;

Leia mais

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Leis de Newton Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Antes de Galileu Durante séculos, o estudo do movimento e suas causas tornou-se o tema central da filosofia natural. Antes

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC

SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC Submetemos a vossa apreciação informações sobre o sistema de compensação de energia reativa em tempo real, livre de

Leia mais

Lista de exercícios comitê. (Professor BOB)

Lista de exercícios comitê. (Professor BOB) Lista de exercícios comitê (Professor BOB) 1. (Fuvest) Dois carros, A e B, movem-se no mesmo sentido, em uma estrada reta, com velocidades constantes VÛ=l00km/h e V½=80km/h, respectivamente. a) Qual é,

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Trens Regionais de Média Densidade

Trens Regionais de Média Densidade eixos de atuação Revista Ferroviária SEMINÁRIO TRANSPORTE INTERURBANO DE PASSAGEIROS 18 de maio de 2006 Trens Regionais de Média Densidade A Tese UM SISTEMA DE TRANSPORTE REGIONAL DE PASSAGEIROS DE QUALIDADE

Leia mais

a) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.

a) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo. (MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa

Leia mais

10 dicas para uma condução mais ecológica

10 dicas para uma condução mais ecológica A Campanha Torne os Automóveis Mais Ecológicos procura reduzir o impacto dos carros no meio ambiente bem como ajudar a que os condutores pensem ecologicamente antes de conduzirem. 10 dicas para uma condução

Leia mais

Exemplos de aceleração Constante 1 D

Exemplos de aceleração Constante 1 D Exemplos de aceleração Constante 1 D 1) Dada a equação de movimento de uma partícula em movimento retilíneo, s=-t 3 +3t 2 +2 obtenha: a) A velocidade média entre 1 e 4 segundos; e) A velocidade máxima;

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (M.U.V)

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (M.U.V) INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROF. DENIZARD RIVAIL A Educação é a base da vida 1ºAno do Ensino médio. Turmas: Jerônimo de Mendonça e Pedro Alcantara Disciplina: Física Prof. Dr. Mário Mascarenhas Aluno (a): 1.

Leia mais

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo. DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo

Leia mais

IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES

IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES OS TRANSPORTES IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Contribui para a correcção das assimetrias espaciais e ordenamento do território; rio; Permite uma maior equidade territorial no acesso, aos equipamentos não

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão Perguntas 1. A Figura 1 é uma gráfico

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O :

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O : ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNÇÕES PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 FUNÇÃO IDÉIA INTUITIVA DE FUNÇÃO O conceito de função é um dos mais importantes da matemática.

Leia mais

P R O V A DE FÍSICA II

P R O V A DE FÍSICA II 1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças

Leia mais

Crescimento em longo prazo

Crescimento em longo prazo Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão

Leia mais

Provas Comentadas OBF/2011

Provas Comentadas OBF/2011 PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Resultados positivos dos quinze anos de concessões ferroviárias comprovam a importância das ferrovias para o desenvolvimento do País Crescimento de

Leia mais

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea 2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais

Leia mais

Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos

Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS 2012/2013 Apoio: QUEM SOMOS ANPTrilhos é uma Associação Civil, sem fins

Leia mais

SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Leonardo T. Antunes 1, Ricardo R. Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil leonardo_tada@hotmail.com, ricardo@unipar.br

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

Física. Questão 1. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Física. Questão 1. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 No setor de testes de velocidade de uma fábrica de automóveis, obteve-se o seguinte gráfico para o desempenho de um modelo novo: Com relação

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Instruções gerais: Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro - Instituto de Matemática Bacharelado de Ciências Matemáticas e da Terra Introdução ao Cálculo

Universidade Federal do Rio de Janeiro - Instituto de Matemática Bacharelado de Ciências Matemáticas e da Terra Introdução ao Cálculo Universidade Federal do Rio de Janeiro - Instituto de Matemática Bacharelado de Ciências Matemáticas e da Terra Introdução ao Cálculo 1 a Questão: Observando, em cada caso, os gráficos apresentados, responda

Leia mais

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 entrevistas PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 PERGUNTA (P.). O que é realmente a Pecuária Sustentável? RESPOSTA

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO

TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO Transformação de km/h em m/s TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO FÍSICA 1ª SÉRIE No S.I., a velocidade escalar é medida em metros por segundo (m/s). Na prática a unidade de medida é km/h. Como em muitos

Leia mais

horizontal, se choca frontalmente contra a extremidade de uma mola ideal, cuja extremidade oposta está presa a uma parede vertical rígida.

horizontal, se choca frontalmente contra a extremidade de uma mola ideal, cuja extremidade oposta está presa a uma parede vertical rígida. Exercícios: Energia 01. (UEPI) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases abaixo. O trabalho realizado por uma força conservativa, ao deslocar um corpo entre dois pontos é da

Leia mais

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ.

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ. Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Aulas 8 e 9. Aulas 10 e 11. Colégio Jesus Adolescente. a n g l o

Aulas 8 e 9. Aulas 10 e 11. Colégio Jesus Adolescente. a n g l o Colégio Jesus Adolescente a n g l o Ensino Médio 1º Bimestre Disciplina Física Setor A Turma 1º ANO Professor Gnomo Lista de Exercício Bimestral SISTEMA DE ENSINO Aulas 8 e 9 1) Um autorama descreve uma

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador evisor Vários fenômenos físicos podem ser explicados pela propagação retilínea da luz em meios homogêneos. Essa hipótese é conhecida como o modelo do raio luminoso da

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 1º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel

Leia mais

Avaliação e Treinamento para Motoristas

Avaliação e Treinamento para Motoristas Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma

Leia mais

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas SUFER Gerência de Regulação e Outorga de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Carga - GEROF EVOLUÇÃO

Leia mais

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

Os princípios fundamentais da Dinâmica

Os princípios fundamentais da Dinâmica orça, Trabalho,Quantidade de Movimento e Impulso - Série Concursos Públicos M e n u orça, Exercícios Trabalho,Quantidade propostos Testes de Movimento propostos e Impulso Os princípios fundamentais da

Leia mais

www.italplan.com European Company Copyright 2005 Italplan Engineering, Environment & Transports S. p. A. Italy - All Rights Reserved

www.italplan.com European Company Copyright 2005 Italplan Engineering, Environment & Transports S. p. A. Italy - All Rights Reserved www.italplan.com European Company Copyright 2005 Italplan Engineering, Environment & Transports S. p. A. Italy - All Rights Reserved Quem Somos A Italplan é uma sociedade italiana de engenharia com grande

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.013, DE 2011 Dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá

Leia mais

Revisão de Estatística Básica:

Revisão de Estatística Básica: Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos

Leia mais

VIDAL & SOHN TEMPO G 1200 O MAIS ESTRANHO DOS 4X4 NO EXÉRCITO BRASILEIRO

VIDAL & SOHN TEMPO G 1200 O MAIS ESTRANHO DOS 4X4 NO EXÉRCITO BRASILEIRO VIDAL & SOHN TEMPO G 1200 O MAIS ESTRANHO DOS 4X4 NO EXÉRCITO BRASILEIRO A motorização no Exército Brasileiro remonta ao início dos anos 20, recebendo veículos dos mais variados modelos, das mais variadas

Leia mais

FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO

FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO Prof. Ms. Edgar Leis de Newton - dinâmica Pensamento Antigo Associavam o movimento a presença obrigatória de uma força. Esta idéia era defendida por Aristóteles, e só foi

Leia mais

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima

Leia mais