MARINHA DO BRASIL DELEGACIA FLUVIAL DE PRESIDENTE EPITÁCIO PROJETO BÁSICO /2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MARINHA DO BRASIL DELEGACIA FLUVIAL DE PRESIDENTE EPITÁCIO PROJETO BÁSICO 10-001/2012"

Transcrição

1 MARINHA DO BRASIL DELEGACIA FLUVIAL DE PRESIDENTE EPITÁCIO PROJETO BÁSICO / OBJETO Credenciamento de pessoas físicas com conhecimentos específicos, visando a contratação de instrutores para ministrar aulas nos Cursos de Formação de Aquaviários, previstos no Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM) gerenciados pela Delegacia Fluvial de Presidente Epitácio. 2. JUSTIFICATIVA A Lei nº 7.573, de 23 de dezembro de 1986 atribui ao Comando da Marinha a responsabilidade pelo Ensino Profissional Marítimo (EPM), que tem o objetivo de habilitar e qualificar pessoal para a Marinha Mercante e atividades correlatas, bem como desenvolver o conhecimento no domínio da Tecnologia e das Ciências Náuticas. Por meio de delegação de competência, tal responsabilidade é atribuída a Diretoria de Portos e Costas, cabendo esta unidade como Órgão Central (OC), coordenar e controlar o Sistema de Ensino Profissional Marítimo (SEPM), bem como, as atividades relativas aos cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM), destinados a formação e atualização do pessoal da Marinha Mercante, a serem realizados nas Capitanias dos Portos, Delegacias e Agências considerados como Órgãos de Execução (OE). Na qualidade de Órgão de Execução (OE) e das atribuições já mencionadas, compete a Delegacia Fluvial de Presidente Epitácio a aplicação dos cursos ligados ao EPM, destinados a formar pessoal para Marinha Mercante no grupo de Fluviários na Cidade de Presidente Epitácio- SP. Em decorrência de suas atribuições e da falta de servidores em números suficientes para ministrar os Cursos sem prejuízos de suas demais atribuições, faz-se necessária à contratação de instrutores habilitados nas disciplinas constantes dos sumários dos cursos

2 O credenciamento baseia-se no fato de que os serviços prestados são classificados como técnico-profissionais especializados com fundamento no caput do Art. 25 da Lei 8.666/ ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO O presente credenciamento visa à contratação dos serviços de profissionais com conhecimentos técnicos específicos, no regime de empreitada por preço unitário, para ministrarem aulas nos Cursos de Formação de Aquaviários previstos no Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM), gerenciados pela Delegacia Fluvial de Presidente Epitácio. 4. TAREFAS A SEREM DESEMPENHADAS Em face ao esforço para atingir-se o escopo mor da tarefa de formar e educar, constituem-se, parcelas do objeto a ser contratado a atualidade e praticidade do ensino ministrado, cabendo ao Contratado: a) Ministrar aulas de acordo com Projeto Específico da Disciplina escolhida; b) Formula e aplicar provas; c) Formular e Aplicar trabalhos; e d) Formular e aplicar estudos de casos e estudos dirigidos. I - revisão do conteúdo programático das disciplinas dos cursos, objetivando a identificação de eventuais lapsos relativamente às imposições de ordem legal e de regulação da atividade aquaviária, bem como daqueles decorrentes da defasagem tecnológica ou de tendências do mercado de trabalho; II - realização de pesquisas bibliográficas e junto às companhias de navegação, confederações patronais, órgãos de controle do exercício profissional, sindicatos etc, objetivando a coleta de informações que possam subsidiar a supracitada revisão; III - proposição, de forma fundamentada, das alterações consideradas necessárias na grade curricular e/ou no conteúdo programático dos cursos ministrados, de modo a adequar o processo de formação de mão-de-obra às imposições mercadológicas, conforme verificação decorrente dos procedimentos delineados nos incisos I e II, submetendo as alterações sugeridas a Divisão de Ensino Profissional Marítimo; - 2 -

3 IV - relacionamento dos recursos didáticos e instrucionais de natureza material (instalações, equipamentos, softwares etc) considerados essenciais ao suporte das atividades de ensino, sob a ótica da reformulação curricular pretendida, em confronto com os meios ora disponíveis; V - reavaliação da bibliografia ora adotada (apostilas, compêndios, manuais, livros etc), propondo as alterações cabíveis diante da reforma curricular proposta e/ou ante a constatação de alguma deficiência; e VI - verificação da conveniência de se traduzir publicações eminentemente técnicas em língua estrangeira, como forma de complementar a retro mencionada bibliografia. 5. REQUISITOS E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS INSTRUTORES A SEREM CREDENCIADOS REQUISITOS DE COMPROVAÇÃO DE CAPACIDADE TÉCNICA a) Certificado de curso técnico ou superior na área de conhecimento da disciplina a ser ministrada reconhecido pelo MEC e, se militar, certificado de curso de habilitação ou aperfeiçoamento na especialidade, emitido pela Diretoria de Ensino da Marinha; e b) Experiência Profissional na área pretendida, comprovada em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Caderneta de Registro (CR), Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) ou Recibo de Pagamento Autônomo (RPA) REQUISITOS PEDAGOGICOS a) Entender o processo ensino-aprendizagem; b) Conheçer os objetivos a serem alcançados; c) Planejar suas aulas e tenha conhecimento do Questionário Pedagógico, Plano de Aula e o Relatório de Disciplinas; d) Conheça vários métodos de ensino; e) Saiba manusear equipamentos e recursos instrucionais; f) Esteja motivado para ensinar; g) Domine o conteúdo a ser abordado; h) Conheça a realidade do aluno na qual ele vai atuar; e i) Conheça e utilize as expressões verbais e exemplos práticos ligados à atividade marítima

4 AREAS DE INTERESSE PROFISSIONAL POR DISCIPLINA Requisito 1. Oficial de Máquinas ou Náutica, com Aperfeiçoamento e um ano de embarque. 2. Profissional da Reserva Remunerada com curso de especialização/aperfeiçoamento em Manobras e Reparos (MR) e/ou Oriundo da Marinha Mercante da Seção de Convés, no nível de equivalência 4 (quatro) ou superior, com 1 (um) ano de experiência comprovada na Caderneta de Inscrição e Registro (CIR). 1. Oficial de Máquinas ou Náutica, com Aperfeiçoamento e um ano de embarque. 2. Profissional da Reserva Remunerada com curso de especialização/aperfeiçoamento em: Hidrografia e Navegação (HN), Mergulhador (MG), Manobras e Reparos (MR) ou Operador de Radar (OR) ou Oriundo da Marinha Mercante da Seção de Convés, no nível de equivalência 4 (quatro) ou superior, com 1 (um) ano de experiência comprovada na Caderneta de Inscrição e Registro (CIR). 1. Profissional com Nível Superior com especialidade em Segurança do Trabalho ou Técnico em Segurança do Trabalho. 1. Profissional da Reserva Remunerada com curso de especialização/aperfeiçoamento, cursado em Fiel de Controle de Avarias (FICAV), Curso de Controle de Avarias (CAV) ou Combate a Incêndio Avançado (ECIA). 1. Profissional com Curso de Fiel de Controle de Avarias (FICAV), Elementar de controle de Avarias (ELCAV) ou da Reserva Remunerada com curso de especialização/aperfeiçoamento em Manobras e Reparos (MR) e Motores (MO). 1. Oficial de Náutica. 2. Profissional da Reserva Remunerada com curso de especialização/aperfeiçoamento em Comunicações Navais (CN) ou equivalente. 1. Oficial de Máquinas ou Náutica, com Aperfeiçoamento e um ano de embarque. 2. Profissional da Reserva Remunerada com curso de especialização/aperfeiçoamento em Administração (AD) ou Escrevente (ES) ou Paioleiro (PL) e/ou Nível Superior com conhecimentos de Legislação Marítima, Profissional Oriundo da Marinha Mercante da Seção de Convés, no nível de equivalência 4 (quatro) ou superior, com 1 (um) ano de experiência comprovada na Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) ou com curso de ESPRAC ou ESPOC. 1. Profissional da Reserva Remunerada com curso de especialização/aperfeiçoamento em Motores (MO) ou Engenheiro Mecânico e/ou Técnico em Mecânica. Curso/Disciplina Introdução à Arte do Marinheiro, Arte do Marinheiro, Marinharia, Noções de Estivagem de Carga, Pintura e Conservação de embarcações e Regras de Manobras e Sinalização Náutica. Noções de Navegação. Saúde e Segurança no Trabalho. Controle e Prevenção de Avarias. Noções de Estabilidade. Comunicação. Legislação. Sistemas de Máquinas

5 1. Oficial de Náutica ou de Máquinas. 2. Profissional da Reserva Remunerada com curso de aperfeiçoamento ou Oriundo da Marinha Mercante da Seção de Convés, no nível de equivalência 4 (quatro) ou superior, com 1 (um) ano de experiência comprovada na Caderneta de Inscrição e Registro (CIR); e com o curso de Formação Técnica em Segurança do Trabalho (Segurança do Trabalho no meio Aquaviário); Militar com curso Ficav/Elcav; Formação Superior em Pedagogia ou Psicologia (Relacionamento Humano a Bordo do Navio) 1. Médico ou Enfermeiro civil ou militar da reserva com curso de especialização/aperfeiçoamento. 1. Oficial de Náutica ou de Máquinas e Subalternos Oriundo da Marinha Mercante da Seção de Convés, no nível de equivalência 4 (quatro) ou superior, com 1 (um) ano de experiência comprovada na Caderneta de Inscrição e Registro (CIR), 2. Profissional com Curso de Sobrevivência no Mar (SOBREMAR) ou com o curso de especialização/aperfeiçoamento em MR. 1. Oficial de Náutica ou Oficial de Máquinas ou Oficial da Marinha do Brasil (MB) ou Oficial Bombeiro Militar ou Suboficial e Sargento da (MB) ou Bombeiro Militar, todos com especialização. 1. Profissional com Formação Superior em Biologia, Gestão Ambiental ou Educação Ambiental; 2. Profissional Oriundo da Marinha Mercante da Seção de Convés, no nível de equivalência 4 (quatro) ou superior, com 1 (um) ano de experiência comprovada na Caderneta de Inscrição e Registro (CIR). Relações Interpessoais. Higiene e Primeiros Socorros. Sobrevivência no Meio Aquaviário. Combate a Incêndio. O Meio Ambiente Aquaviário CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DOS CANDIDATOS Os candidatos serão avaliados e selecionados de acordo com os seguintes quesitos: Formação Acadêmica e Experiência Profissional (FAEP) e Avaliação Prática (AP). a) itens a serem avaliados na formação acadêmica e experiência profissional (total 100 pontos) ITEM 1 FORMAÇÃO ACADEMICA E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL VALOR MÁXIMO ATIVIDADE/TÍTULO DA TITULAÇÃO Certificado, devidamente registrado, de curso técnico, superior e pós-graduação Lato Sensu (Especialização/MBA ou equivalente), ou Stricto Sensu mestrado ou doutorado na área pretendida ou afim, ou declaração de conclusão, acompanhada de histórico escolar, emitidos por órgão oficialmente reconhecido pelo MEC. Conforme as seguintes pontuações: Técnico - 3 pontos; Superior 5 pontos; Especialização 7 pontos; Mestrado 10 pontos e doutorado 20 pontos. 45 PONTOS PONTUAÇÃO OBTIDA - 5 -

6 Certificado de atualização profissional complementar à área pretendida, tais como segurança do trabalho, gestão ambiental, técnica de ensino, etc., com carga superior a 90 h, sendo 3 pontos para cada curso concluído, até o total de 5 cursos. Exercício de atividade profissional na área pretendida, na Administração Pública ou Privada, com 3 pontos por cada 6 meses, até o total de 21 pontos. Trabalhos científicos apresentados em congressos ou simpósios, como autor ou co-autor, relacionados à área pretendida, com (2) pontos por trabalho, até o limite de 5 trabalhos. Estágios extracurriculares na área pretendida, em períodos ininterruptos ou não, conforme os seguintes períodos: 3 a 6 meses 1 ponto; 7 a 12 meses 3 pontos; superior a 12 meses 5 pontos. Participação em cursos, congressos, simpósios, jornadas, oficinas e outras atividades correlatas a área pretendida de no mínimo 8 horas, com 1 ponto por participação, até o limite de 4 participações, perfazendo um total de 4 pontos. TOTAL DE PONTOS 15 PONTOS 21 PONTOS 10 PONTOS 05 PONTOS 04 PONTOS 100 PONTOS b) itens a serem avaliados na avaliação Prática (total 100 pontos): AVALIAÇÃO PRÁTICA INTRODUÇÃO DA AULA Demonstrou ter planejado a aula? Informou o assunto da aula? Informou o objetivo da aula? Fez incentivação inicial? Informou o assunto da próxima aula? COMUNICAÇÃO Seu ritmo de fala permitiu que os alunos o acompanhassem? Falou com intensidade de voz adequada? Variou a intensidade da voz, inflexionando-a de modo a enfatizar expressões ou conteúdos específicos? Movimentou-se durante as explicações? Gesticulou de modo a reforçar a fala? Manteve contato visual com a turma? Apresentou postura adequada revelando entusiasmo e energia? Utilizou linguagem significativa para os alunos? Falou com linguagem isenta de erros ou vícios? Articulou bem as palavras? PONTUAÇÃO MÁXIMA 10 PONTOS (2 PT/ITEM) 30 PONTOS (3 PT/ITEM) PONTUAÇÃO OBTIDA - 6 -

7 PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Suas explicações foram claras, concatenadas e ao nível da turma? Contornou problemas sem demonstrar irritação? Esteve sempre pronto a responder perguntas que surgiram? Estimulou a apresentação de dúvidas? Fez perguntas aos alunos visando a fixação dos assuntos? Demonstrou segurança nas explicações do conteúdo e conhecimento técnico-profissional atualizado? Associou e/ ou exemplificou adequadamente, atribuindo significado ao conteúdo? Fez verificação da aprendizagem? Fez perguntas intrigantes e desafiadoras? Levou os alunos a participarem da construção do conhecimento? Fez perguntas de modo a orientar a aprendizagem dos alunos? Utilizou adequadamente a técnica de perguntas? Fez sumário da aula? Ressaltou os pontos mais importantes? Conduziu a aula de modo a torná-la mais dinâmica? Conduziu a aula incentivando a participação e facilitando a aprendizagem? Valorizou as participações dos alunos, aproveitando-as para enriquecer a aprendizagem e para trocar experiências? Estimulou e aproveitou as trocas de saberes que ocorrera entre os alunos? Propôs atividades que facilitaram a aprendizagem dos alunos? Manteve os níveis de motivação iniciados na introdução durante toda a aula? USO DE TECNOLOGIA Selecionou os recursos instrucionais adequando-os aos objetivos e ao assunto da aula? Utilizou adequadamente os recursos instrucionais? Os recursos instrucionais foram bem elaborados? Os recursos instrucionais foram julgados satisfatórios? TOTAL DE PONTOS 40 PONTOS (2 PT/ITEM) 20 PONTOS (5 PT/ITEM) 100 PONTOS 6. DA CLASSIFICAÇÃO A pontuação final será computada da média aritmética dos pontos obtidos na Experiência Profissional e na Avaliação Pedagógica com uma pontuação máxima de cem (100) pontos, conforme formula abaixo. Pontuação Final (PF) = FAEP + AP CRITÉRIO DE DESEMPATE: Maior idade (persistindo o empate, realizar-se-á sorteio)

8 7. DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE Constituem-se em obrigações desta Delegacia Fluvial, na qualidade de contratante dos serviços ora definidos: I - delinear o perfil almejado para o professor/instrutor requerido, considerando nível de formação, experiência profissional no setor aquaviário e na qualidade de instrutor; II - definir o conteúdo programático, respectiva carga horária, número de horas-aula etc; e, com a necessária antecedência, comunicar a parte contratada a data de realização dos cursos; III - elaborar e distribuir o material de apoio didático (apostilas, manual do instrutor etc); IV - adotar as providências cabíveis ao atendimento de pleito da futura contratada, devidamente consubstanciado, visando a elevação do nível de excelência do ensino ministrado; e V - exercer a fiscalização dos serviços por pessoal especialmente designado, na forma prevista no presente Projeto Básico. 8. DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO São obrigações do contratado: I - submeter previamente à aprovação desta Delegacia o seu curriculum vitae, de modo a permitir a avaliação da sua adequação aos requisitos de capacitação profissional, conhecimento específico e vocação pedagógica ; II - prover e manter atualizados os dados de sua identificação (nome completo e número, data de expedição e órgão emissor do respectivo documento de identificação). III - executar os serviços contratados em estrita observância do calendário dos cursos, carga horária, número de horas-aula previstas, conteúdo programático das disciplinas e métodos de verificação de aprendizagem, observando a vedação legal da intervenção desses no trato de assuntos da esfera administrativa desta Organização Militar de Ensino Responsabilizar-se por todas as obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais previstas na legislação específica, cuja inadimplência não transfere responsabilidade à Administração

9 8.2 - Cumprir todas as Normas do Serviço do Ensino Profissional e da Administração Naval. 9. DA FISCALIZAÇÃO O órgão deve acompanhar e fiscalizar a conformidade da prestação dos serviços e da alocação dos recursos necessário, de forma a assegurar o perfeito cumprimento do ajuste, por meio de um representante especialmente designado, na forma dos arts. 67 e 73 da Lei nº 8.666, de 1993, e do art. 6º do Decreto nº 2.271, de Nos termos do parágrafo anterior, é designado para exercer a fiscalização da execução dos serviços a que se refere este Projeto Básico, no âmbito da Delegacia Fluvial de Presidente Epitácio, o Encarregado da Divisão do Ensino Profissional Marítimo, ficando a futura adjudicatária obrigada a atender às observações de caráter técnico do Fiscal, que se acha investido de plenos poderes para: I - avaliar, no transcurso dos trabalhos, a observância, por parte dos instrutores, das normas e posturas que regem a boa prática pedagógica, preconizando, sempre que necessário, as adequações e correções recomendáveis; II - certificar a execução dos serviços, bem como questionar as informações e valores consignados nos documentos de cobrança emitidos pela contratada, solicitando, por escrito, a promoção das correções devidas ou a exibição de prova documental que consubstancie o registro posto em dúvida, em prazo não superior a 02 (dois) dias úteis, a contar da data de recepção da referida notificação; e III - anotar em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos eventuais envolvidos, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais e comunicando a autoridade competente, quando for o caso, conforme o disposto nos 1º e 2º do artigo 67 da Lei nº 8.666, de DO PREÇO - 9 -

10 Para efeito de contratação será considerado o valor estabelecido no anexo N das Normas para o Ensino Profissional Marítimo Aquaviários (NEPM), aprovadas pela Portaria nº 83/DPC, de 8 de agosto de 2007, para os Cursos de Aquaviários, cujo o valor da hora-aula vigente para Instrutor é de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais). 12. ANEXOS a) Apêndice I do anexo A do Edital nº 01/2011 da DelPEpitácio Termo de Justificativa da Estimativa de preços; b) Apêndice II do anexo A do Edital nº 01/2011 da DelPEpitácio Relação das Disciplinas, Carga Horária e Valores; c) Apêndice III do anexo A do Edital nº 01/2011 da DelPEpitácio - modelo de CURRICULUM VITAE; e d) Apêndice IV do anexo A do Edital nº 01/2011 da DelPEpitácio - Parecer Técnico. Presidente Epitácio, SP em 12 de agosto de JOSE ROBERTO FELICIANO DE ALBUQUERQUE Suboficial CA Encarregada da Divisão de Ensino Profissional Marítimo ATO DE APROVAÇÃO Nos termos do disposto no Art. 7º, 2º, item I da Lei nº 8.666/93, APROVO o presente Projeto Básico. Presidente Epitácio, SP, em 12 de agosto de HELBE LUIZ DAMIANI Capitão-de-Corveta (T) Delegado

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009 Anexo IV Da classificação e da tabela de pontuação A) Para os cargos de Técnico em Assuntos Rodoviários e Técnico em Assuntos Administrativos: TEMPO DE FORMAÇÃO NA PROFISSÃO: Comprovação através de Diploma

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007 Regulamenta as atividades de instrutoria interna no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso

Leia mais

ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP

ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP I - ATRIBUIÇÕES GERAIS (para todos os encargos de curso ou concurso no âmbito da COESUP) a) Atuar sempre de acordo com os objetivos,

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.1º O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas para a realização e o registro das Atividades Complementares nos

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de

Leia mais

Curso de Pedagogia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Pedagogia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamenta as atividades complementares do curso de Pedagogia da UNINOVA. As atividades complementares previstas pela resolução n. 4 de 13 de julho de 2005, em

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Seleção de Bolsista Tutor para os Cursos de Especialização em Educação Especial

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Seleção de Bolsista Tutor para os Cursos de Especialização em Educação Especial UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Seleção de Bolsista Tutor para os Cursos de Especialização em Educação Especial A Reitora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO,

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005.

RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. REGULAMENTA REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS/CERTIFICADOS DE PÓS-GRADUAÇÃO, EXPEDIDOS POR ESTABELECIMENTOS ESTRANGEIROS DE ENSINO SUPERIOR. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

MAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014

MAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014 MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISIONAL MARÍTIMO MAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014 CURSO DISCIPLINA

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS

NORMAS E PROCEDIMENTOS NORMAS E PROCEDIMENTOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: NORMAS E PROCEDIMENTOS I Das Condições Específicas De acordo com a Resolução CNE/CES no. 1 de 8 de Julho de 2007,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE Data: 08/05/2014 Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO CARGO... 4 3. QUALIFICAÇÃO... 5 3.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA:... 5 3.2. EXPERIÊNCIA

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

PRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA

PRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA PRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA NORMAS PARA O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA Em sua Seção III, Regimento

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES. Cursos de Bacharelado e Licenciatura

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES. Cursos de Bacharelado e Licenciatura REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Cursos de Bacharelado e Licenciatura 2ª EDIÇÃO JANEIRO DE 2014 Mod. 02-01/2014 1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 CAPÍTULO II DOS REQUISITOS E DA CARGA HORÁRIA...

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Diretor da FAPE Faculdade de Presidente Epitácio, no uso de suas atribuições, faz divulgar o presente

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I - DA NATUREZA Art. 1º De acordo com a Resolução 5, de 02 de fevereiro de 2004, a qual fundamenta e orienta as Diretrizes Comuns aos Cursos Correlatos,

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS O Grupo Territórios, Educação Integral

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

Assessoria de Imprensa e Comunicação

Assessoria de Imprensa e Comunicação PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE

RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE REVOGA A PORTARIA N.º 26/10 E DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL FTECBRASIL O de Conselho de Administração,

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização

Leia mais

Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO

Leia mais

FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPPE EDITAL Nº 03 CEPPE, DE 07 DE JULHO DE 2015

FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPPE EDITAL Nº 03 CEPPE, DE 07 DE JULHO DE 2015 FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPPE EDITAL Nº 03 CEPPE, DE 07 DE JULHO DE 2015 Oferta de curso de pós-graduação (lato sensu), em nível de especialização em

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA EDITAL Nº 18/2015 CIPEAD/PROGRAD/UFPR CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA A Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Departamento de Administração

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC)

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar os docentes e discentes do curso de Enfermagem

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO CACOAL 2007 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização)

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças Projeto Academia de Liderança Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças APRESENTAÇÃO A Academia de Liderança é realizada pelo Senar-MT e visa levar conhecimentos e informações para as Lideranças Sindicais,

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SALVADOR 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA A prática de monitoria consiste na atuação docente de alunos que auxiliam outros alunos

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº 05/2008, DE 06 DE MARÇO DE 2008 Aprova o Regulamento das Atividades Complementares para o Curso de Graduação em Direito da Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente Regulamento baseia-se na obrigatoriedade do cumprimento de horas destinadas as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE GEOGRAFIAA DISTÂNCIA CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE GEOGRAFIAA DISTÂNCIA CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE GEOGRAFIAA DISTÂNCIA CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do Curso de Pedagogia.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TUTORES MÓDULO BÁSICO 2015 POLOS UFRN CENTRAL, CENEP, MOSSORÓ, CAICÓ E ANGICOS

PROCESSO SELETIVO DE TUTORES MÓDULO BÁSICO 2015 POLOS UFRN CENTRAL, CENEP, MOSSORÓ, CAICÓ E ANGICOS PROCESSO SELETIVO DE TUTORES MÓDULO BÁSICO 2015 POLOS UFRN CENTRAL, CENEP, MOSSORÓ, CAICÓ E ANGICOS A Coordenação de Cursos Técnicos do Instituto Metrópole Digital da Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Ministério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR

Ministério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR Ministério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO N º 09/98 de 26 de junho de 1998 O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA EDITAL Nº 075/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA TUTORES A DISTÂNCIA DO CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS - CAMPUS PINHAIS Dispõe

Leia mais

GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe

GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe Sumário Título I Dos Cursos de Pós Graduação e suas finalidades...1 Título II Dos Cursos de Pós Graduação em Sentido Lato...1 Título III Dos Cursos de

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO SÃO PAULO 2010 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS: Habilitações: Língua Portuguesa e respectivas Literaturas Língua Espanhola e respectivas

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. OBJETIVOS O Objetivo das Atividades Complementares é estimular o aluno a participar de experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional,

Leia mais

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.529, DE 12 DE JUNHO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.529, DE 12 DE JUNHO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.529, DE 12 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre a oferta de cursos de pósgraduação lato sensu

Leia mais