Germinação de Sementes de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong em Diferentes Temperaturas

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1 Germinação de Sementes de Enteroloium contortisiliquum (Vell.) Morong em Diferentes Temperaturas Aderson Costa Araujo Neto (1) ; Paulo Costa Araújo (2); Edna Ursulino Alves (3) ; Renan Thiago Carneiro Nunes (4) (1) Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), aderson_iologo@hotmail.com; (2) Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Federal da Paraía, pauloaraujo@hotmail.com; (3) Professora, Departamento de Fitotecnia e Ciência Amientais, Universidade Federal da Paraía, ednaursulino@cca.ufp.r; (4) Mestrando, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), renanthiago_tn@hotmail.com. RESUMO Atualmente, há necessidade de padronização do teste de germinação nos laoratórios de análises; nesse sentido a definição da temperatura que favoreça a germinação, conforme a espécie, provavelmente minimizaria as variações nos resultados deste teste. O presente traalho foi conduzido com o ojetivo de avaliar diferentes temperaturas para a germinação de sementes de Enteroloium contortisiliquum. As sementes foram semeadas em rolos papel germitest umedecidos com volume (ml) de água equivalente a 2,5 vezes a massa do sustrato, sem adição posterior de água, e mantidos em germinadores (B.O.D.) nas temperaturas constantes de 25, 30 e 35 C e alternada de 20-30ºC. Avaliou-se a porcentagem de germinação, a primeira contagem e o índice de velocidade de germinação (IVG). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, sendo empregadas quatro repetições de 50 sementes para cada tratamento. As temperaturas de 30 e 35ºC prejudicaram a germinação das sementes de E. contortisiliquum. As sementes de E. contortisiliquum apresentam melhor desempenho germinativo na temperatura de 25ºC. Palavras-chave: sementes florestais, orelha-de-negro, análise de sementes. INTRODUÇÃO Enteroloium contortisiliquum (Vell.) Morong. é uma espécie pertencente à Família Leguminosea Mimosoideae, popularmente conhecida por tamoril, orelha-de-macaco, orelha-de-negro, tamori, timaúa, ximó e pacará (LORENZI, 2002). É uma árvore de origem rasileira, ocorrendo no Pará, Maranhão e Piauí até o Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, nas florestas; pluvial e semidecídua. Sua madeira é leve, macia, pouco resistente e utilizada para a faricação de canoas, caixotaria, - Resumo Expandido - [738] ISSN:

2 rinquedos e compensados. É uma espécie pioneira, de rápido crescimento inicial e muito rústica, apropriada para áreas de reflorestamento e recomendada para arorização urana e recomposição de áreas degradadas (CARVALHO, 2003). O conhecimento das condições adequadas para a germinação das sementes de uma espécie é de fundamental importância, principalmente pelas respostas diferenciadas que as mesmas podem apresentar devido a diversos fatores como dormência, condições amientais: água, luz, temperatura e oxigênio e ocorrência de agentes patogênicos (POPINIGIS, 1985). Os limites da temperatura de germinação fornecem susídios de interesses iológico e ecológico, auxiliando os estudos ecofisiológicos e de sucessão vegetal (FIGLIOLIA et al., 1993). A temperatura afeta a porcentagem, velocidade e uniformidade de germinação e está relacionada com os processos ioquímicos (CARVALHO & NAKAGAWA, 20012). As sementes apresentam comportamento variável quanto à temperatura, não havendo uma temperatura ótima e uniforme para todas as espécies, sendo considerada ótima a temperatura na qual a semente expressa seu potencial máximo de germinação e as temperaturas máxima e mínima os pontos críticos onde acima e aaixo das quais, respectivamente, não ocorre germinação (POPINIGIS, 1985; MAYER & POLJAKOFF-MAYBER, 1989). A temperatura ótima para a germinação da maioria das espécies está entre 20 a 30 C e a máxima entre 35 e 40 C (MARCOS FILHO, 2005). De maneira geral, temperaturas aaixo da ótima reduzem a velocidade de germinação, resultando em alteração da uniformidade de emergência, talvez em razão do aumento do tempo de exposição ao ataque de patógenos. Por outro lado, temperaturas acima da ótima aumentam a velocidade de germinação, emora somente as sementes mais vigorosas consigam germinar (MACHADO et al., 2002). Para as sementes de espécies florestais, muitos estudos têm sido realizados para definir as temperaturas usadas nos testes de germinação, conforme experimentos com sementes de Seastiania comersoniana (Baill.) Smith & Downs (SANTOS & AGUIAR, 2000); Ceia pentrandra (Linn) Gaertn (SOUSA et al., 2000); Muntingia calaura L. (LOPES et al., 2002); Operculina macrocarpa (L.) Farwel e Operculina alata (Ham.) Uran (MEDEIROS FILHO et al., 2002); Mimosa caesalpiniaefolia Benth (ALVES et al., 2002) e Croton floriundus - Spreng (ABDO & PAULA, 2006). Neste sentido, levando em consideração sua importância ecológica, em como sua potencialidade econômica, ojetivou-se avaliar a influência de diferentes temperaturas na germinação de sementes de Enteroloium contortisiliquum. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laoratório de Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraía, Areia, PB. Os frutos de E. contortisiliquum foram coletados diretamente de matrizes nativas localizadas no município de Sorado, PB. Após a coleta, os frutos foram levados ao laoratório e eneficiados manualmente. As sementes foram avaliadas visualmente, descartando-se aquelas com orifícios ocasionados por insetos, má formação ou tamanho acima ou aaixo da média (1,5 cm), em seguida, foram sumetidas à escarificação mecânica (lixa d água nº 120) na região oposta à emissão da radícula para superação da dormência (ALEXANDRE et al., 2009). As sementes foram avaliadas quanto a sua qualidade fisiológica por meio das seguintes determinações e testes: - Resumo Expandido - [739] ISSN:

3 Teste de germinação - as sementes foram semeadas em rolos de papel germitest, umedecidos com volume (ml) de água equivalente a 2,5 vezes a massa do sustrato seco, sem adição posterior de água. Os rolos foram acondicionados em sacos plásticos transparente com 0,04 mm de espessura, com a finalidade de evitar a perda de umidade, e mantidos em germinador tipo B.O.D. com fotoperíodo de oito horas durante o período de 15 dias. Foram testadas as temperaturas constantes de 25, 30 e 35ºC e alternada de C, sendo consideradas como sementes germinadas aquelas que emitiram a raiz primária e a parte aérea e se encontravam aparentemente sadias (BRASIL, 2009), com os resultados expressos em porcentagem. Primeira contagem de germinação - realizada simultaneamente ao teste de germinação, sendo a porcentagem acumulada de plântulas normais no quinto dia após a semeadura, considerando como normais as plântulas que apresentavam as estruturas essenciais perfeitas (BRASIL, 2009). Índice de velocidade de germinação (IVG) - foi realizado mediante contagem diária das plântulas, adotando como critério de avaliação as que continha raiz com 2 cm de comprimento e, calculado através da fórmula proposta por Maguire (1962). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, sendo empregadas 200 sementes (quatro repetições de 50 sementes) para cada tratamento. Os dados otidos foram sumetidos à análise de variância, utilizando-se o teste F para comparação dos quadrados médios e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na figura 1 estão apresentados os dados referentes ao percentual de germinação de sementes de E. contortisiliquum em diferentes temperaturas. Oserva-se que o maior percentual foi otido na temperatura de 25ºC (69%), não diferindo da temperatura alternada de 20-30ºC (58%). Resultados diferentes foram oservados em sementes de paricá (Schizoloium amazonicum Huer ex Ducke) sumetidas às temperaturas de 25, 30 e 35 C, em que os maiores percentuais de germinação foram verificados nas temperaturas de 30 e 35 C (RAMOS et al., 2006) a Germinação (%) a Temperatura (ºC) Figura 1 Percentual de germinação de sementes de Enteroloium contortisiliquum em diferentes temperaturas. Colunas seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de proailidade. - Resumo Expandido - [740] ISSN:

4 Em sementes de angelim-pedra (Dinizia excelsa Ducke) as temperaturas de 25, 30 e 35 C não exerceram influência sore a porcentagem de germinação (VARELA et al., 2005). MACHADO et al. (2002), verificaram que a germinação de sementes de ipê- amarelo (Taeuia serratifolia (Vahl) Nicholson) apresenta uma faixa ótima de temperatura entre 25ºC e 35ºC, visto que a germinação é mais rápida na temperatura próxima de 30ºC. O maior percentual de germinação na ocasião da primeira contagem foi oservado na temperatura de 25ºC (62%), diferindo significativamente das demais (Figura 2). Por outro lado, Guedes et al. (2010) verificaram que a temperatura de 30 C proporcionou maior percentual de plântulas normais (59%) de sementes cumaru (Amurana cearensis (Allemão) A.C. Smith), por ocasião da primeira contagem. Primeira contagem (%) a Temperatura (ºC) Figura 2 Primeira contagem da germinação (%) de sementes de Enteroloium contortisiliquum em diferentes temperaturas. Colunas seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de proailidade. Em sementes de Inga ingoides (Rich.) Willd., o maior percentual de plântulas normais (48%) foi oservado na temperatura de 30 C (BARROZO et al., 2011). As temperaturas de 25, 30 e 35ºC propiciaram os melhores resultados de germinação de sementes de pau-de-jangada (Apeia tiourou Aul.) na primeira contagem (PACHECO et al., 2007). Em relação ao IVG, oservou-se que o maior índice de velocidade foi verificado na temperatura de 25ºC (2,38), sem diferir da temperatura alternada de 20-30ºC (2,11) (Figura 3). Por outro lado, Pacheco et al. (2007), constataram que na temperatura constante de 25ºC houve redução significativa na velocidade de germinação de sementes de pau-de-jangada (Apeia tiourou Aul.). Já Ado & Paula (2006) concluíram que a temperatura alternada de 20-30ºC promove maior porcentagem e velocidade de germinação de sementes de capixingui (Croton floriundus- Spreng). - Resumo Expandido - [741] ISSN:

5 2,5 a IVG 2,25 2 1,75 a c c 1,5 1, Temperatura (ºC) Figura 3 Índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de Enteroloium contortisiliquum em diferentes temperaturas. Colunas seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de proailidade. Na temperatura adequada à germinação (30 C) haverá uma maior velocidade de emeição da água, com o rápido amolecimento do tegumento e susequente protrusão da radícula, caracterizando a condição ideal para que desencadeie o processo germinativo e estaelecimento das plântulas. Já as temperaturas de 30 e 35 C devem ter sido elevadas o suficiente para causar injúrias ao sistema de memranas celulares, reduzindo a porcentagem de germinação e a velocidade de germinação. CONCLUSÕES As sementes de Enteroloium contortisiliquum apresentam melhor desempenho germinativo na temperatura de 25ºC. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABDO, M.T.V.N.; PAULA, R.S. Temperaturas para a Germinação de Sementes de Capixingui (Croton floriundus - Spreng - EUPHORBIACEAE). Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.3, p , ALEXANDRE, R.S.; GONÇALVES, F.G.; ROCHA, A.P.; ARRUDA, M.P.; LEMES, E.Q. Tratamentos físicos e químicos na superação de dormência em sementes de Enteroloium contortisiliquum (Vell.) Morong. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, PE, v. 4, n. 2, p , ALVES, E.U.; PAULA, R.C.; OLIVEIRA, A.P.; BRUNO, R.L.A.; DINIZ, A.A. Germinação de sementes de Mimosa caesalpiniafolia Benth. em diferentes sustratos e temperaturas. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.24, n.1, p , BARROZO, L.M.; ALVES, E.U.; MOURA, S.S.S. Umedecimento do sustrato e temperatura na germinação e vigor de sementes de Inga ingoides (Rich.) Willd. In: SEABRA, G.; MENDONÇA, I. Educação amiental: responsailidade para a conservação da socioiodiversidade. João Pessoa: Editora Universitária, p Resumo Expandido - [742] ISSN:

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7 POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: AGIPLAN, p. RAMOS, M.B.P.; VARELA, V.P.; MELO, M.F.F. Influência da temperatura e da água sore a germinação de sementes de paricá (Schizoloium amazonicum Huer ex Ducke - Leguminosae - Caesalpinoideae). Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.1, p , SANTOS, S.R.G.; AGUIAR, I.B. Germinação de sementes de ranquilho (Seastiania commersoniana (Bill.) Smith & Downs) em função do sustrato e do regime de temperatura. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.22, n.1, p , SOUSA, M.P.; BRAGA, L.F.; BRAGA, J.F.; SÁ, M.E.; MORAES, M.L.T. Influência da temperatura na germinação de sementes de sumaúma (Ceia pentandra (Linn.) Gaertn.- Bomacaceae). Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.22, n.1, p , VARELA, V.P.; RAMOS, M.B.P.; MELO, M.F.F. Umedecimento do sustrato e temperatura na germinação de sementes de angelim-pedra (Dinizia excelsa Ducke). Revista Brasileira de Sementes, v.27, n.2, p , Resumo Expandido - [744] ISSN:

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