REMOÇÃO DE COBRE UTILIZANDO ALUMINOFOSFATOS (AlPOs) OBTIDOS VIA SÍNTESE IONOTÉRMICA

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1 REMOÇÃO DE COBRE UTILIZANDO ALUMINOFOSFATOS (AlPOs) OBTIDOS VIA SÍNTESE IONOTÉRMICA A. C. MARTINS 1, R. F. FELISBINO 2 e L. A. M. RUOTOLO 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química arthurmartins@gmail.com pluis@power.ufscar.br 2 Universidade Federal de São Paulo - Diadema, Departamento de Ciências Exatas e da Terra fernandez.romilda@unifesp.br RESUMO Em muitos processos, são gerados efluentes aquosos que contêm metais pesados. Com o objetivo do reuso da água oriunda dos processos industriais ou já seja para descartá-la no meio ambiente, é necessário que os metais tóxicos sejam removidos até faixas de concentrações permitidas por lei. As peneiras moleculares são materiais microporosos amplamente utilizados nas indústrias como catalisadores, adsorventes e/ou trocadores iônicos devido às propriedades como alta área superficial, diâmetro de poro ajustável e capacidade de troca iônica. Os aluminofosfatos (AlPOs) foram obtidos utilizando um novo método de síntese, denominado método ionotérmico, no qual utilizou-se a mistura eutética de cloreto de colina e uréia como direcionador/solvente. Os AlPOs sintetizados apresentam uma estrutura interrompida, propriedade que permite que sejam aplicados como trocadores iônicos. Verificou-se o efeito da proporção dos componentes da mistura eutética na síntese e na capacidade de troca de íons cobre. Os resultados indicam um grande potencial do aluminofosfato sintetizado para a captação de íons metálicos, pois estes mostraram uma capacidade de troca relativamente alta e baixo custo e facilidade na preparação. PALAVRAS-CHAVE: metais pesados; trocadores iônicos; aluminofosfatos (AlPO 4 -n); síntese ionotérmica. 1. INTRODUÇÃO Efluentes contendo metais pesados, quando lançados ao meio ambiente, provocam grandes problemas à natureza e ao homem. Alguns metais pesados são substâncias altamente tóxicas e não são compatíveis com a maioria dos tratamentos biológicos de efluentes existentes. É necessário, portanto, tratamento anterior ao descarte seguindo as normas da legislação ambiental vigente (CONAMA, 1986). A remoção dos metais pesados presentes em efluentes industriais pode ser feita por meio de diversos processos, tais como precipitação por via química, osmose reversa, adsorção em carvão ativado ou alumina, eletroquimicamente, etc. O tratamento químico, amplamente utilizado, apresenta problemas uma vez que gera resíduos sólidos oriundos da precipitação dos contaminantes. O tratamento eletroquímico é muito eficiente na remoção de íons metálicos, tendo como vantagem a recuperação do íon na sua forma metálica e, por isso, não gera resíduos permanentes. Porém esses métodos perdem eficiência quando os íons metálicos estão ISSN

2 presentes em baixas concentrações (Metcalf, 1991). Assim, a troca iônica é uma alternativa para essa limitação, pois possui vantagens como a possibilidade de trabalhar com baixas concentrações e o adsorvente poderá ser recuperado após sua saturação, podendo assim ser reutilizado em diversos ciclos consecutivos. As peneiras moleculares são materiais microporosos amplamente utilizados nas indústrias como catalisadores, adsorventes e/ou trocadores iônicos devido às propriedades como alta área superficial, diâmetro de poro ajustável e capacidade de troca iônica. Os aluminofosfatos, AlPO 4 -n, são polímeros inorgânicos microporosos formados por uma rede tridimensional de tetraedros rigorosamente alternados de AlO 4 - e PO 4 -, com um sistema de canais e cavidades, como mostra o esquema da Figura 1 (Wilson, 1982). No entanto, os AlPOs apresentam uma limitação em suas propriedades devido ao fato de apresentar uma carga estrutural neutra. são solventes definidos como sais que são fluidos a temperaturas próximas à ambiente (menores que 100 o C) e que são constituídos predominantemente por espécies iônicas (Taubert, 2006). Para os propósitos deste trabalho, pode-se usar uma definição mais ampla; a de um líquido iônico ser qualquer sal que se funde a temperaturas menores do que aquelas usadas na síntese hidrotérmica de peneiras moleculares (tipicamente 150 a 200 o C). De maneira geral, os líquidos iônicos possuem propriedades que os tornam alternativas promissores como solventes. O fato de possuírem uma pressão de vapor desprezível os torna fortes candidatos para serem utilizados como solventes ambientalmente compatíveis (solventes verdes ) para aplicações em catálise homogênea e processos de extração (Taubert, 2006). Neste trabalho utilizou-se o método ionotérmico para realizar a síntese do aluminofosfato SIZ-2 (St. Andrews Ionic Liquid Zeotype). A mistura eutética com diferentes proporções de cloreto de colina foi usada como solvente e/ou direcionador e verificou-se a influência dessa variação na formação da estrutura e na capacidade de troca de íons cobre. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Figura 1 Esquema da rede tridimensional do AlPO 4 -n. Na maioria das vezes, os AlPOs são obtidos via síntese hidrotérmica (Wilson, 1991). Recentemente, Cooper e colaboradores apresentaram uma nova rota de síntese denominada síntese ionotérmica (Cooper, 2004). Este novo procedimento de síntese de aluminofosfatos consiste na utilização de líquidos iônicos ou misturas eutéticas como solvente e/ou direcionador de estruturas (Cooper, 2004). Líquidos iônicos Os reagentes utilizados para as sínteses foram: cloreto de colina (Sigma-Aldrich) e uréia (Synth) para a mistura eutética - o ácido fosfórico (Mallinckrodt), como fonte de fósforo e o isopropóxido de alumínio (Sigma-Aldrich), como fonte de alumínio. Para deixar o sólido na forma sódica foi realizada um tratamento com uma solução 3,5 M de NaCl (Synth). Para os experimentos de troca de íons cobre foram preparadas soluções utilizando-se CuSO 4.5H 2 O (Synth). As misturas reacionais foram sintetizadas com a seguinte composição molar: Al 2 O 3 : 3P 2 O 5 : 40EU: 2,9* H 2 O ISSN

3 EU: mistura eutética *água proveniente da solução de H 3 PO 4 O gel de síntese foi acondicionado em copos de teflon de 50 ml, colocado em autoclaves de aço inox e levado à estufa a 180 o C por 72 horas. A Tabela 1 mostra a variação da proporção molar dos componentes da mistura eutética. Tabela 1 - Composição da mistura eutética. Amostra % CCl A-0 0,00 A-25 25,0 A-33 33,3 A-50 50,0 A esse tempo, a fase líquida era separada da fase sólida por filtração e era analisada a concentração de íons Cu +2 na fase líquida. Para os experimentos cinéticos, preparou-se uma solução de íons cobre contendo cerca de 500 mg L -1. Adicionou-se 100 ml desta solução à célula de adsorção mostrada na Figura 2. Retirou-se a tampa de coleta e, no instante de tempo igual a zero, introduziu-se uma massa de 0,3 g de aluminofosfato com o auxílio de um funil. Em tempos pré-determinados foram recolhidas amostras de 0,15 ml para análise de concentração de Cu +2. A coleta era efetuada utilizando uma micropipeta automática com um filtro de ponteira. Os experimentos de cinética de adsorção foram feitos para três temperaturas: 30ºC, 45ºC e 60ºC. Os difratogramas dos sólidos foram obtidos em um difratômetro de raios-x Siemens, modelo D5005 sob as seguintes condições: faixa 2θ de 3 a 40, 2 /min., 40 kv, 40 ma, utilizando radiação CuKα com filtro de Ni. As análises termogravimétricas foram realizadas na faixa de temperatura de 25 a 900 C, em um equipamento SDT Simultaneous DSC-TGA, utilizando 20 mg de amostra original, com uma taxa de aquecimento de 10 C/min e 100 ml/min de ar para a atmosfera oxidante. As medidas de microscopia eletrônica de varredura (MEV) foram realizadas em um microscópio da marca Philips, modelo XL 30. A análise de concentração de íons Cu 2+ foi feita utilizando-se um espectrofotômetro de absorção atômica Varian, modelo Spectra AA200. Os experimentos de capacidade de troca iônica foram realizados adicionando-se em um erlenmeyer aproximadamente 0,2g de aluminofosfato em solução contendo íons Cu +2. Em seguida a solução era deixada sob agitação em um shaker durante 72h. Após Figura 2 - Representação esquemática do sistema usado nos experimentos cinéticos. Obtida a concentração de íons cobre na fase líquida, efetua-se o cálculo da concentração da fase sólida através de um balanço de massa. Considerando um sistema fechado e finito, a massa inicial é sempre equivalente à massa final, assim: m S i ( + 0 onde: L S L t) + mi = mi0 mi (1) m S i (t), massa do componente i presente na fase sólida no instante t; ISSN

4 m L (t) i, massa do componente i presente na fase líquida no instante t; m S i 0( t), massa do componente i presente na fase sólida no instante inicial; m l i 0, massa do componente i presente na fase líquida no instante inicial. Como, no instante inicial, não há componente i no sólido, a Equação 1 torna-se: m S i l l = mi0 mi (2) Denominando-se a concentração mássica da fase sólida como sendo e a concentração volumétrica da fase líquida como, tem-se: L mi Ci = (3) V L mi0 Ci0 = (4) V A Equação 6 é a expressão também utilizada para o cálculo da capacidade de troca iônica no equilíbrio, que foi calculada deixando-se as partículas em contato com a solução por um tempo suficientemente longo (72 horas) para garantir que o equilíbrio fosse atingido. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Difração de Raios-X (DRX) A Figura 3 mostra o difratograma da amostra sintetizada utilizando a mistura eutética contendo 33% cloreto de colina (2:1 molar). Constata-se a formação do aluminofosfato SIZ-2, cujos picos característicos estão destacados por * no difratograma da Figura 3. Este resultado se mostra coerente com os resultados apresentado por Cooper e colaboradores (Cooper, 2004). m S i Γ i = ms (5) onde: C i (t), concentração do componente i na fase líquida no instante de tempo t; Intensidade (uma) * * * * V, volume da fase líquida; Ci0, concentração do componente i na fase líquida no instante inicial; Γi (t), concentração do componente i na fase sólida no instante de tempo t; ms, massa de sólido. Introduzindo as Equações 3, 4 e 5 na Equação 2, tem-se: Figura 3 - Difratograma do AlPO SIZ-2. 2θ V Γ i = ( Ci0 Ci ) m (6) S ISSN

5 Como se trata de desenvolvimento do método de síntese de um novo material, neste caso o aluminofosfato SIZ-2, verificou-se a influência da adição de água e do agente mineralizante ácido fluorídrico (HF) no gel de síntese. A Figura 4 mostra o difratograma das amostras obtidas com a adição de água no gel (A) e a adição do HF (B). Intensidade (uma) 100% CCl 50% CCl 33% CCl 25% CCl 0% CCl Intensidade (uma) * AlPOCJ2 (B) AlPOCJ2 (A) SIZ θ Figura 4 Difratogramas dos aluminofosfatos AlPO-CJ2 e SIZ-2 A síntese ionotérmica usando a mistura eutética uréia/cloreto de colina (2:1 molar) na presença de HF como agente mineralizante ou em excesso de água, resultou na obtenção do aluminofosfato AlPO-CJ2 (Férey, 1993). Observando os difratogramas da Figura 4 constata-se que o SIZ-2 apresenta os mesmos picos de difração que o AlPO-CJ2, com exceção do pico em torno de 2θ igual a 10,3 (indicado por *). Este pico é característico de aluminofosfato com estrutura lamelar (Cheng, 1997), de forma análoga mostra a presença de uma distância interplanar maior, confirmando assim que o SIZ-2 apresenta a vantagem da formação de uma estrutura interrompida enquanto que o AlPO-CJ2 tem uma estrutura densa (Meier, 1996) Figura 5 - Difratogramas dos AlPOs com diferentes proporções de uréia/cloreto de colina. Observa-se que a amostra com 100% de CCl apresenta uma estrutura pobremente cristalina. Por outro lado, o sólido obtido com uma mistura eutética contendo 50% de CCl constata-se novamente a formação do AlPO-CJ2. Ao utilizar a mistura contendo 25% CCl verifica-se a formação do aluminofosfato SIZ-2, semelhante ao obtido com a mistura de 33% CCl, mostrando que é possível diminuir a quantidade de cloreto de colina na mistura eutética. Este fato apresenta a vantagem de diminuir os custos de preparação do SIZ-2, já que o cloreto de colina é o componente da mistura eutética de maior custo. O difratograma da amostra obtida com a mistura eutética contendo 0% CCl apresenta um pico em torno de 2θ igual a 22,4, sugerindo a formação de um fosfato polimorfo (Pastore, 2001). A Figura 6 mostra os resultados de termogravimetria (TG) e suas respectivas derivadas (DTG) das amostras sintetizadas utilizando mistura eutética com 25, 33 e 50% de cloreto de colina. 2θ Os difratogramas dos sólidos obtidos variando as proporções dos componentes da mistura eutética utilizada na síntese são apresentados na Figura 5. ISSN

6 perda de massa (%) dm/dt (%/ o C) % CCl 33% CCl 50% CCl T( o C) 25% CCl 33% CCl 50% CCl T( o C) Figura 6 TG e DTG dos AlPOs com diferentes proporções de uréia/cloreto de colina. O sólido obtido com a mistura eutética contendo 25% de cloreto de colina apresenta a maior perda de massa em torno de 40%, enquanto que a amostra sintetizada com a mistura eutética contendo 33% apresenta uma perda de massa de 23%. Para a amostra obtida com 50% CCl se observa uma perda de massa em torno de 35%. As curvas de DTG mostram que todos os sólidos sintetizados apresentam perdas de massa em duas faixas de temperaturas. As perdas de massas na faixa de C são atribuídas às moléculas de água fisicamente adsorvidas. As perdas de massa observada na faixa de C são referentes à saída das moléculas de amônia que estariam compensando carga na estrutura do aluminofosfato (Cooper, 2004). A Tabela 2 mostra as faixas de temperaturas e as porcentagens de perdas de massas sofridas pelas amostras sintetizadas com a mistura eutética contendo 25, 33 e 50% de cloreto de colina (A-25, A-33 e A-50 respectivamente). Tabela 2 Faixas de temperaturas e perdas de massa das diversas amostras. Amostra A-25 A-33 A-50 Faixa de temperatura ( C) Perda de massa (%) , , , , , ,0 Constata-se que a amostra sintetizada com a mistura eutética com 25% de cloreto de colina apresenta a maior perda de massa referente à saída de moléculas de amônia. Resultados semelhantes foram observados para o aluminofosfato SIZ-2 sintetizado por Cooper e colaboradores (Cooper, 2004). A Figura 7 apresenta os resultados de microscopia eletrônica de varredura da amostra SIZ-2, com uma ampliação de 5.000X (a) e X (b). Observando as micrografias constata-se que a morfologia dos cristais é formada por agulhas, que se aglomeram formando blocos. Observou-se que independente da proporção dos componentes da mistura eutética, esta morfologia se mantém, o que representa uma vantagem já que estes sólidos não apresentarão resistências na difusão intra-partícula. ISSN

7 (a) Tabela 3 Capacidades de troca iônica das amostras de AlPO-CJ2. Amostra m S (g) C eq (mg L -1 ) Γ(g g - ) AlPO-CJ2 (A) 0, ,7 0,023 AlPO-CJ2 (B) 0, ,1 0,020 Os resultados de capacidades de troca apresentados pelas amostras sintetizadas com a mistura eutética contendo 0, 25 e 33% de cloreto de colina (A-0, A-25 e A-33 respectivamente) estão mostrados na Tabela 4. Tabela 4 Capacidades de troca iônica das amostras A-0, A-25 e A-33. Amostra m S (g) C eq (mg L -1 ) Γ eq (g g - ) A-0 0, ,0204 A-25 0, ,5 0,0594 A-33 0, ,0514 (b) Figura 7 Micrografias do AlPO SIZ-2, com (a) 5000X e (b) X. 3.2 Capacidade de troca iônica Os resultados de capacidade de troca dos materiais sintetizados na presença de excesso de água e do agente mineralizante HF são mostrados na Tabela 3. Verifica-se uma baixa capacidade de troca apresentada pelas amostras AlPO-CJ2 (A) e AlPO-CJ2 (B). Estes resultados são esperados, pois, se trata de aluminofosfatos com estrutura densa e como a rede destes possuem uma razão P/Al igual à unidade e portanto a carga da rede é neutra, a baixa propriedade de troca observada se deve à pequenos defeitos na rede (Cooper, 2004). A Tabela 4 mostra que a amostra obtida com a mistura eutética contendo 0% de CCl (A-0) apresenta uma baixa capacidade de troca, da mesma ordem que o AlPO-CJ2. Por outro lado, o SIZ-2 obtido com a mistura eutética com 25% de CCl mostra uma capacidade de troca maior que o SIZ-2 sintetizado com 33% CCl. Estes resultados se mostram perfeitamente coerentes com os resultados de termogravimetria, onde foi observado que a amostra A-25 apresenta maior quantidade de defeitos na rede quando comparado com a amostra A-33. Além disso, os difratogramas da Figura 5 mostram que a amostra A-25 apresenta uma maior organização, ou seja, uma maior cristalinidade quando comparado com a amostra A-33 e este fato também pode estar contribuindo em uma maior capacidade de troca. Para comparar o desempenho dos AlPOs obtidos neste trabalho com outros trocadores citados na literatura, foi feito um ensaio verificando a capacidade de adsorção do aluminofosfato utilizando-se altas ISSN

8 concentrações de íons Cu +2. A Tabela 5 apresenta os resultados de capacidade de troca observados no estudo comparativo. Tabela 5 - Capacidade de troca de íons cobre dos diversos materiais a T = 30 o C. Material m (g) C o C eq Γ (mg L -1 ) (mg L -1 ) (g g -1 ) SIZ-2 0, ,0801 Resina comercial 0, ,1188 Vermiculita 1, ,038 O aluminofosfato SIZ-2 possui capacidade de troca iônica bastante superior à da vermiculita, pois enquanto a primeira apresenta uma capacidade de troca de aproximadamente 0,04 g/g, o aluminofosfato tem uma capacidade de 0,08 g/g (Catunda, 2001). Hirano (1999) estudou a capacidade de troca de íons cobre de três resinas catiônicas comerciais, às quais denominou resinas R1, R2 e R3. O melhor valor de capacidade foi obtido usando a resina R1, que apresentou um valor máximo de capacidade em torno de 0,12 g g -1. Conclui-se que para valores elevados de concentração a capacidade de troca pelo material aumenta, atingindo valores relativamente próximos aos da resina comercial. Este é um fato importante, já que resinas comerciais possuem capacidades de troca das mais elevadas. Comparando-se os valores obtidos por Hirano (1999) e os obtidos neste trabalho conclui-se que o uso do aluminofosfato sintetizado pelo método ionotérmico como trocador iônico é bastante promissor, uma vez que este possui outras vantagens como segurança e baixo custo durante a síntese. 3.3 Cinética de troca iônica O equipamento utilizado para esse estudo é apresentado na Figura 1. O grau de agitação influencia na velocidade de troca, pois atua na resistência à transferência de massa externa à partícula. É importante, portanto, trabalhar sob condições em que essa resistência seja eliminada ou minimizada. Com esse fim, foram feitos alguns experimentos variando-se o grau de agitação na célula de adsorção, ajustando-se a velocidade de rotação do agitador magnético. A Figura 8 mostra os resultados do grau de Cobertura em função da velocidade de rotação para os tempos de 2, 6, 10, 15 e 20 minutos, a uma temperatura de 30ºC, um volume de 100 ml, utilizando a amostra SIZ-2 (A-33). Γ/Γ eq 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 2min 6min 10min 15min 20min velocidade de rotação (rpm) Figura 8 Grau de cobertura em função da velocidade de rotação. Observa-se que com o aumento do grau de agitação, para um tempo fixo, a quantidade de íons cobre captada pelo SIZ-2 aumenta. No entanto, para velocidades de rotação maiores que 500 rpm, não ocorre alteração na capacidade de troca, independente do tempo estudado, mostrando assim que a resistência à transferência de massa externa foi eliminada. Diante disto, utilizou-se uma velocidade de rotação de 600 rpm para os estudos cinéticos. ISSN

9 No estudo cinético pretende-se verificar a capacidade de troca dos aluminofosfatos em função do tempo. A Figura 9 apresenta os resultados obtidos, onde está expressa a razão entre a capacidade de troca e a capacidade de troca de equilíbrio (grau de cobertura) em função do tempo para as temperaturas de 30, 45 e 60 C respectivamente. Γ/Γ eq 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 30ºC 45ºC 60ºC tempo (min) Figura 9 Grau de cobertura em função do tempo. Constata-se que a cinética de troca para as temperaturas de 45 o C e 60 o C é praticamente igual, enquanto que para a temperatura de 30 o C a cinética é um pouco mais lenta. Mostrando que o ideal é trabalhar a uma temperatura de 45 o C. É interessante notar que o processo de troca é relativamente rápido, sendo que independente da temperatura de trabalho, o equilíbrio é atingido entre 15 e 20 minutos de experimento. 4. CONCLUSÕES A síntese ionotérmica usando a mistura eutética uréia/cloreto de colina (2:1 molar) na presença de HF como agente mineralizante ou em excesso de água, resultou na obtenção do aluminofosfato AlPO-CJ2. Essa estrutura não apresenta interrupções e defeitos na rede cristalina e consequentemente apresenta desprezível capacidade de troca iônica. A variação do cloreto de colina na mistura eutética mostrou que ao utilizar a mistura contendo 25% CCl verificou-se a formação do aluminofosfato SIZ-2, semelhante ao obtido com a mistura de 33% CCl, mostrando que é possível diminuir a quantidade de cloreto de colina na mistura eutética. Este fato apresenta a vantagem de diminuir os custos de preparação do SIZ-2. Os resultados de termogravimetria mostraram que a amostra sintetizada com a mistura eutética com 25% de cloreto de colina apresenta a maior perda de massa na faixa de temperatura referente à saída de moléculas de amônia que estariam compensando a carga na rede. As micrografias mostraram que a morfologia dos cristais é formada por agulhas, e que independente da proporção dos componentes da mistura eutética, esta morfologia se mantém, propiciando a vantagem de não apresentarem resistências na difusão intra-partícula. As amostras AlPO-CJ2 (A) e AlPO-CJ2 (B) apresentaram baixa capacidade de troca, devido ao fato de possuírem uma estrutura densa. O SIZ-2 obtido com a mistura eutética com 25% de CCl mostra uma capacidade de troca maior que o SIZ-2 sintetizado com 33% CCl, com isto conclui-se que é possível obter trocadores iônicos para retirada de Cu +2 com baixos custos, ou seja, usando 25% de CCl. O estudo comparativo mostrou que o uso do aluminofosfato sintetizado pelo método ionotérmico como trocador iônico é bastante promissor, já que apresentou valores de troca relativamente próximos aos da resina comercial e bastante superior àquela obtida utilizando-se a vermiculita. ISSN

10 Os estudos da influencia do grau de agitação na velocidade de troca, mostraram que usando uma velocidade de 600 rpm a resistência à transferência de massa externa foi eliminada. Os resultados da cinética de troca variando a temperatura mostraram que o ideal é trabalhar a uma temperatura de 45 o C. Constatou-se também que o processo de troca é relativamente rápido e que o equilíbrio é atingido entre 15 e 20 minutos de experimento. 5. REFERÊNCIA BRASIL, leis: Conselho Nacional do Meio ambiente (CONAMA), artigo 20, CATUNDA-PINTO, C. H. Remoção de Metais de Soluções Aquosas Diluídas Via Processo Adsortivo por Troca Iônica Utilizando Vermiculita. Tese de Doutorado, São Carlos SP, p. 151, COOPER, E. R.; ANDREWS, C.D.; WHEATLEY, P. S.; WEBB, P. B., WORMALD P.; MORRIS, R. E. Ionic liquids and eutectic mixtures as solvent and template in synthesis of zeolites analogues Supplementary Information. Nature, v. 430, p. 1012, CHENG, S.; TZENG, J.; HSU, B. Synthesis and characterization of a novel layered aluminophosphate of Kanemite-like structure. Chem. Materials, v. 9, p. 1788, FÉREY, G.; LOISEAU, T.; LACORRE, P.; TAULELLE, F. Reexamination of the structure of AlPO 4 -CJ2. J. of Solid State Chem., v. 105, p. 179, HIRANO, P. C. N. Sorção de Íons Cobre em Resinas Comerciais de Troca Iônica: Estudos Cinéticos e Termodinâmicos. Dissertação de Mestrado, São Carlos SP, p. 111, MEIER, W.M.; OLSON, D.H.; BAERLOCHER, C.H. Atlas of Zeolites structure types. Zeolites, Four Revised Edition, METCALF, G.; EDDY, H. Wastewater Engineering-Treatment, Disposal, and Reuse. New York, McGraw-Hill, 3 a Edição, SANTOS, M. A. J.; OLIVEIRA, E. C.; e PASTORE, H. O. Peneiras moleculares: Selecionando as moléculas por seus tamanhos. Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola. Edição Especial TAUBERT, A.; ZHONGHAO, L. Inorganic materials from ionic liquids. Dalton Trans., The Royal Society of Chemistry, p. 723, WILSON, S. T.; LOK, B. M.; MESSINA, C. A.; CANNAN, T. R.; FLANIGEN, E. M. Aluminophosphate Molecular Sieves: A New Class of Microporous Crystalline Inorganic Solids. J. Am. Chem. Soc., v.104, p.1146, WILSON, S. T. Synthesis of AlPO 4 -based molecular sieves. Stud. Surf. Scien Catal., v. 58, p.137, AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa de Iniciação Científica e suporte financeiro a este projeto. Ao Laboratório de Catálise LabCat do DEQ/UFSCar e ao Laboratório de Caracterização Estrutural LCE do DEMA:UFSCar por disponibilizar os equipamentos de caracterização. ISSN

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