ESTATUTOS DA EMPRESA. CAPÍTULO I - Denominação, sede, objecto e duração
|
|
- Kátia Benevides de Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTOS DA EMPRESA CAPÍTULO I - Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º A sociedade constituída sob a forma de sociedade anónima com a denominação de CIPAN - Companhia Industrial Produtora de Antibióticos, S.A., tem a sua sede na Rua da Estação, 42, Vala do Carregado, freguesia de Castanheira do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira. 1º - A sede social poderá ser transferida para qualquer outra parte do território português, por deliberação do conselho de administração. 2º - Por simples resolução do conselho de administração, este poderá criar agências, sucursais, filiais ou outras formas de representação em quaisquer outros pontos do território português ou estrangeiro. Artigo 2º A sociedade tem por objecto a produção e comércio de antibióticos ou de outras matérias-primas para a indústria farmacêutica e afins, a produção de especialidades farmacêuticas e o exercício de qualquer outro ramo que a assembleia geral decida exercer, salvo se para tanto for precisa autorização especial. Artigo 3º A duração da sociedade é por tempo indeterminado. CAPITULO II - Capital Social Artigo 4º O capital social, integralmente realizado é de três milhões seiscentos e sessenta e sete mil e oitocentos euros, representado por vinte e quatro milhões, quatrocentas e cinquenta e duas mil acções, no valor nominal de quinze cêntimos cada. Parágrafo único: As acções são ao portador, representadas por títulos de um, cinco, dez, vinte, cinquenta e cem acções, podendo estas ou as correspondentes a novos aumentos de capital social serem escriturais Artigo 5º O conselho de administração pode deliberar aumentar o capital social, por uma ou mais vezes, por entradas em dinheiro, pela emissão de acções ordinárias, até ao valor total de ,00 de Euros. estatutos cipan doc 1
2 1º.- As novas acções serão também de 0,15 cada uma, o preço e as condições de subscrição os que forem fixados pelo conselho de administração. 2º.- Salvo decisão diferente da Assembleia Geral, os accionistas têm o direito de preferência na subscrição das novas acções, na proporção das que detiverem. Artigo 6º A sociedade poderá adquirir acções alheias e fazer sobre estas as operações que julgar convenientes, outro tanto ocorrendo com as próprias, dentro dos limites legais. CAPÍTULO III - Obrigações Artigo 7º Salvo disposição diferente da assembleia geral, os accionistas terão preferência na subscrição de obrigações emitidas, pela sociedade, nos mesmos termos estatuários e legais aplicáveis ao exercício de preferência na subscrição de acções. Parágrafo Único - Dentro de limites fixados pela lei, a sociedade poderá adquirir obrigações próprias. CAPÍTULO IV - Conselho de Administração Artigo 8º 1º.- A sociedade é administrada e representada por um Conselho de Administração, composto por um mínimo de três e um máximo de nove membros, accionistas ou não, eleitos pela assembleia de 3 em 3 anos e reelegíveis, um dos quais será o Presidente, que terá voto de qualidade. 2º.- O Presidente do Conselho de Administração será designado de entre os administradores eleitos, por votação a realizar entre estes, na primeira reunião do Conselho de Administração, a qual deverá ter lugar até oito dias após a eleição do Conselho. 3º. - O Conselho de Administração poderá delegar a gestão corrente numa comissão executiva, composta por dois a quatro administradores, estabelecendo em tal caso a respectiva composição e o seu modo de funcionamento, de harmonia com o disposto no n.º 4 do art.º 407.º, do Código das Sociedades Comerciais. Artigo 9º O conselho de administração tem os mais amplos poderes para dirigir os negócios sociais e representar a empresa e a sua competência incluirá todos os actos que não pertençam a outros órgãos de acordo com a lei e com estes estatutos. 1º- A sociedade obriga-se com a assinatura conjunta de dois Administradores. 2º- Se os poderes forem para exercer no estrangeiro bastará a intervenção apenas de um administrador, sendo necessário para tanto que o conselho de administração registe na respectiva acta esses poderes. 3º- Dos administradores, um, em acta do conselho de administração, poderá ser designado como administrador-delegado e substituirá em tudo e para tudo e sempre que necessário o presidente. estatutos cipan doc 2
3 4º- A Sociedade poderá constituir mandatários ou procuradores para a prática de determinados actos em geral ou para a prática de actos específicos. 5º- Na falta ou impedimento de qualquer dos membros do conselho de administração, competirá a este providenciar sobre a sua substituição enquanto durar o impedimento, sendo este temporário, ou sendo definitivo ou havendo renúncia de mandato, até á primeira reunião da assembleia geral. Artigo 10º O conselho de administração considerar-se-á sempre em exercício. 1º- As deliberações serão tomadas por maioria dos seus membros. Em caso de empate o presidente terá o voto de qualidade. º 2º- Das reuniões serão lavradas actas, sendo estas assinadas por todos os presentes. 3º- Os administradores que não estiverem presentes poderão fazer-se representar por outros administradores. Artigo 11º Suprimido: Escritura notarial de 21 de Novembro de D.R. nº.74 de 29/03/85 - III Série. Artigo 12º Os membros do conselho de administração serão remunerados pela forma e consoante vier a ser deliberado em assembleia geral, sendo legítimo que uma parte da sua remuneração consista em participações nos lucros distribuíveis, em percentagem não superior a 3%. CAPÍTULO V - Conselho Fiscal Artigo 13º A fiscalização dos negócios sociais incumbe a um Fiscal Único e um Suplente ou a um Conselho Fiscal composto por três membros efectivos e um substituto, eleitos trienalmente pela assembleia geral e reelegíveis, sendo um dos primeiros e o substituto revisores oficiais de contas e o presidente escolhido pelos efectivos. Artigo 14º Compete ao conselho fiscal, além das atribuições que lhe são concedidas por lei e por estes estatutos, reunir, pelo menos uma vez em cada trimestre e, além disso, sempre que o seu presidente, por sua iniciativa ou a pedido de qualquer um dos seus membros ou do conselho de administração o convoque. 1º- Para que possa deliberar é indispensável a presença da maioria dos seus membros. 2º- As deliberações são tomadas à pluralidade dos votos presentes, tendo o presidente, em caso de empate, o voto de qualidade. estatutos cipan doc 3
4 Artigo 15º Os membros do conselho fiscal serão remunerados por forma e consoante vier a ser deliberado em assembleia geral. CAPÍTULO VI - Assembleia Geral Artigo 16º A assembleia geral é constituída por todos os accionistas da sociedade que tenham as acções averbadas no registo respectivo ou depositadas no cofre social ou numa instituição financeira, até oito dias antes da reunião. 1º- A mesa da assembleia geral compõe-se de um presidente e dois secretários, eleitos de três em três anos, reelegíveis entre os accionistas podendo, se assim se entender, haver ainda um lugar de vice-presidente e um vice-primeiro secretário. 2º- Os mandatos dos membros da mesa de assembleia geral terminam na assembleia geral ordinária que apreciar as contas do último ano do triénio para que os membros foram eleitos. 3º- Os accionistas que não exerçam cargos sociais podem fazer-se representar nas assembleias gerais por outro accionista, mediante simples carta dirigida ao presidente da mesa, a quem compete a apreciação da autenticidade da carta. Esta deve dar entrada na sede social até ao último dia útil que preceda o da reunião da primeira convocatória da assembleia. Artigo 17º A assembleia geral reune sempre que convocada por iniciativa do conselho de administração, do conselho fiscal ou de accionistas que representem, pelo menos 5% do capital ou detenham acções correspondentes ao valor nominal de mil contos. 1º- A reunião da assembleia geral poderá ter lugar na sede social ou em qualquer outro ponto do território nacional. 2º- A convocação para as reuniões da assembleia geral será feita pelo seu presidente, por meio de convocatórias publicadas no Diário da República e num jornal da imprensa diária com quinze dias de antecedência, pelo menos. Artigo 18º A assembleia geral ordinária ou extraordinária considerar-se-à constituída, apta a funcionar em primeira convocação, desde que esteja presente o número de accionistas representativo, pelo menos, da maioria absoluta e de 51% do capital social. único - Não se verificando qualquer desses requisitos, a assembleia geral será novamente convocada para reunir, pelo menos, no 15º. dia seguinte, e as deliberações que então se tomem considerar-se-ão válidas qualquer que seja o número de accionistas presentes e o quantum do capital representado. estatutos cipan doc 4
5 Artigo 19º Cada grupo de 100 acções tem direito a um voto desde que o averbamento ou o depósito das mesmas acções no cofre social tenha sido feito até oito dias da data marcada para a reunião da assembleia geral. 1º- As deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos e registadas na respectiva acta. Para alteração dos estatutos é necessária uma deliberação representativa de, pelo menos, 75% do capital social. 2º- No caso de votação empatada, em matéria de eleições, decidirá o voto do accionista que possuir maior número de acções. Artigo 20º Os obrigacionistas não têm o direito de assistir às assembleias gerais. CAPÍTULO VII - Exercícios sociais e aplicação dos resultados Artigo 21º O ano social coincide com o ano civil e os balanços fechar-se-ão com referência a 31 de Dezembro. Artigo 22º Os lucros, deduzidos de todos os gastos e encargos sociais, terão a seguinte aplicação: 1º- 5% para a reserva legal até ao limite do previsto por lei. 2º- O remanescente terá a aplicação que for deliberada pela assembleia geral, sendo legítimo que a distribuição de dividendos seja inferior a 50% dos lucros distribuíveis. CAPÍTULO VIII - Dissolução e liquidação da sociedade Artigo 23º A sociedade dissolve-se nos casos e termos estabelecidos na lei. único - Compete à assembleia geral extraordinária que for convocada para efeito de dissolução e liquidação da sociedade definir o modo por que se deverá proceder a tal respeito. CAPÍTULO IX - Disposições diversas Artigo 24º Para as questões entre os accionistas e a sociedade emergentes destes estatutos, designadamente as relativas à validade das respectivas cláusulas e ao exercício dos direitos sociais, é exclusivamente competente o foro da comarca da sede social da empresa, com expressa renúncia de qualquer outro. Artigo 25º estatutos cipan doc 5
6 É livre a transmissão, a título gratuito, das acções nominativas a favor dos cônjuges ou de herdeiros legitimários ou por virtude da liquidação de sociedades accionistas. único - Fora destas hipóteses, a sociedade terá sempre preferência em face das transmissões por título gratuito. Artigo 26º No caso de uma sociedade ser eleita para qualquer cargo social, deverá indicar, por declaração registada na acta da respectiva assembleia geral ou por um documento devidamente autenticado, que ficará nos arquivos da sociedade, a pessoa que a representará no exercício dessas funções. Essa indicação será válida até que seja alterada por qualquer das formas acima referidas. Artigo 27º Os impostos que forem lançados aos membros do conselho de administração, conselho fiscal e assembleia geral, em razão de exercício dos seus cargos, serão pagos pela sociedade. estatutos cipan doc 6
ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA
ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO DA COMPANHIA Artigo 1 1. A sociedade adopta a denominação de COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS,
Leia maisLITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração
LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.
Leia maisEDM EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO MINEIRO, SA, com sede em Lisboa, na Rua. Sampaio e Pina, nº 1 3º andar direito, freguesia de São Sebastião da Pedreira,
EDM EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO MINEIRO, SA, com sede em Lisboa, na Rua Sampaio e Pina, nº 1 3º andar direito, freguesia de São Sebastião da Pedreira, N.I.P.C. 501692983 ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,
Leia maisARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS
ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE. AQUASIS Sistemas de Informação, S.A. ARTIGO PRIMEIRO. Tipo e Firma
CONTRATO DE SOCIEDADE de AQUASIS Sistemas de Informação, S.A. ARTIGO PRIMEIRO Tipo e Firma A sociedade é constituída segundo o tipo de sociedade anónima e adopta a firma AQUASIS Sistemas de Informação,
Leia maisA sociedade adopta o tipo de sociedade anónima e a firma AMBISIDER RECUPERAÇÕES
Denominação CAPÍTULO 1 DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO (actualização dos estatutos deliberação da assembleia geral de 13/11/2007) Dois. Actividades de tratamento, valorização e comercialização
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I. Denominação, sede, objecto e duração da sociedade ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração da sociedade ARTIGO 1º A sociedade anónima que, por força do Decreto-Lei nº 93/93, de 24 de Março, continua a personalidade jurídica da empresa
Leia maiseuros, dividido em acções do valor nominal de euros, pertencentes:
CONTRATO DE SOCIEDADE ANÓNIMA A) Declaram constituir uma sociedade nos termos dos artigos seguintes: Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo de sociedade anónima
Leia maisESTATUTOS DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS), S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objecto social
Texto actualizado dos Estatutos da sociedade anónima PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (S.G.P.S.) S.A., elaborado nos termos do disposto no artigo 59, n. 2, do Código do Registo Comercial, em virtude
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE DO GRUPO MEDIA CAPITAL SGPS, S.A. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, sede e objecto. Artigo 1º
CONTRATO DE SOCIEDADE DO GRUPO MEDIA CAPITAL SGPS, S.A. CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, sede e objecto Artigo 1º A sociedade adopta a denominação de Grupo Media Capital, SGPS, S.A. Artigo 2º Um - A sociedade
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE DO BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. (Versão consolidada com as alterações aprovadas na reunião
CONTRATO DE SOCIEDADE DO BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. (Versão consolidada com as alterações aprovadas na reunião da Assembleia Geral de 10 de Abril de 2008) CONTRATO DE SOCIEDADE DO BANCO PORTUGUÊS
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA
ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e dos estatutos, são convocados os Senhores Accionistas e os Representantes Comuns dos Obrigacionistas da MOTA ENGIL, SGPS, S.A., Sociedade
Leia maisReditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. ESTATUTOS
Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. ESTATUTOS CAPITULO PRIMEIRO Denominação, sede, objectivo e duração ARTIGO PRIMEIRO (Denominação Social) A sociedade adopta a denominação de Reditus
Leia maisESTATUTOS DA DOCAPESCA PORTOS E LOTAS, S.A. CAPITULO I. Denominação, sede, duração e objecto social
ESTATUTOS DA DOCAPESCA PORTOS E LOTAS, S.A. CAPITULO I Denominação, sede, duração e objecto social Artigo 1.º A sociedade tem a forma de Sociedade Anónima e adopta a denominação de DOCAPESCA PORTOS E LOTAS,
Leia maisASSEMBLEIA GERAL CONVOCATÓRIA
ASSEMBLEIA GERAL CONVOCATÓRIA Sociedade Comercial Orey Antunes, SA. (Sociedade Aberta) Sede: Rua dos Remolares, n.º 14, freguesia de São Paulo, concelho de Lisboa Capital Social: 10.000.000,00 (dez milhões
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE DO BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. Capítulo I Firma, sede e objecto social
CONTRATO DE SOCIEDADE DO BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. Capítulo I Firma, sede e objecto social Artigo Primeiro A sociedade adopta a firma Banco Português de Investimento, S.A. Artigo Segundo 1.
Leia maisCelbi ESTATUTOS DO AGRUPAMENTO COMPLEMENTAR DE EMPRESAS - ACE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo Primeiro (Firma)
Celbi ESTATUTOS DO AGRUPAMENTO COMPLEMENTAR DE EMPRESAS - ACE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo Primeiro (Firma) O Agrupamento Complementar de Empresas adoptará a denominação AFOCELCA Agrupamento Complementar
Leia maisBANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A ESTATUTOS
BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A ESTATUTOS A ser apresentado para aprovação na Assembleia Geral de 24 de Abril de 2015, com integração, no corpo dos Estatutos, das alterações já aprovadas em Assembleia
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE
CONTRATO DE SOCIEDADE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO (Denominação) UM A sociedade, constituída sob a forma de Sociedade Anónima, adopta a denominação de GLINTT GLOBAL INTELLIGENT TECHNOLOGIES,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. Fevereiro 2012 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisGLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS
GLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS (De acordo com as alterações aprovadas pela Assembleia Geral nas reuniões de 13 de março de 2007, de 12 de agosto de 2008, de 14 de
Leia mais1. A sociedade tem por objecto:.
CONTRATO DE SOCIEDADE ANÓNIMA Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo de sociedade anónima e a firma. 2. A sociedade tem o número de pessoa colectiva e o número de
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE ADP ENERGIAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E SERVIÇOS AMBIENTAIS, S.A.
CONTRATO DE SOCIEDADE DE ADP ENERGIAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E SERVIÇOS AMBIENTAIS, S.A. ------------------------------------------- ARTIGO PRIMEIRO ------------------------------------------ ------------------------------------------------
Leia maisArtigo 1º. Forma e denominação
Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação de - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo ADRAL, S.A.. Artigo 2º Sede 1. A sede social é em Évora,
Leia maisNOVO CONTRATO DE SOCIEDADE DA RIBEIRA DA TEJA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA, E.M., LDA. CAPÍTULO I FIRMA, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO.
NOVO CONTRATO DE SOCIEDADE DA RIBEIRA DA TEJA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA, E.M., LDA. CAPÍTULO I FIRMA, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO Artigo Primeiro (Firma) A sociedade é constituída sob a forma de sociedade
Leia maisMARTIFER SGPS, S.A. Sociedade Aberta ASSEMBLEIA GERAL ANUAL CONVOCATÓRIA
MARTIFER SGPS, S.A. Sociedade Aberta ASSEMBLEIA GERAL ANUAL CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e do contrato de sociedade, e a pedido do Conselho de Administração, convoco os Senhores Accionistas da MARTIFER
Leia maisPT Multimédia, Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, SA (Sociedade Aberta) CONVOCATÓRIA
PT Multimédia, Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, SA (Sociedade Aberta) Sede: Avenida 5 de Outubro, nº 208, Lisboa Capital Social: 77.274.207 Euros Matriculada na Conservatória do Registo
Leia maisESTATUTOS DA SOCIEDADE TOYOTA CAETANO PORTUGAL,S.A. ARTIGO 1º (Denominação e Sede)
ESTATUTOS DA SOCIEDADE TOYOTA CAETANO PORTUGAL,S.A. ARTIGO 1º (Denominação e Sede) 1 - A sociedade adopta a denominação de Toyota Caetano Portugal, S.A., e tem a sua sede na Avenida Vasco da Gama, número
Leia maisESTATUTOS APROVADOS NA ASSEMBLEIA GERAL REALIZADA EM 27 DE DEZEMBRO DE 2013 NO ÂMBITO DO PROJETO DE FUSÃO POR INCORPORAÇÃO DA EEG
ESTATUTOS APROVADOS NA ASSEMBLEIA GERAL REALIZADA EM 27 DE DEZEMBRO DE 2013 NO ÂMBITO DO PROJETO DE FUSÃO POR INCORPORAÇÃO DA EEG EMPRESA DE ELETRICIDADE E GÁZ, LDA. CAPÍTULO I FIRMA, SEDE E OBJECTO Artigo
Leia maisContrato de Sociedade do Banco Espírito Santo, S.A. Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objecto. Artigo 1.º. Natureza e Firma
Contrato de Sociedade do Banco Espírito Santo, S.A. Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objecto Artigo 1.º Natureza e Firma 1. A Sociedade é organizada sob a forma de sociedade anónima e adopta a firma
Leia maisESTATUTOS DO SPORT LISBOA E BENFICA - FUTEBOL, SAD CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO
ESTATUTOS DO SPORT LISBOA E BENFICA - FUTEBOL, SAD CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO Artigo 1º (Natureza e denominação) 1. A sociedade tem a natureza de sociedade anónima desportiva e adopta
Leia maisESTATUTOS DA EDA - ELECTRICIDADE DOS AÇORES, S.A.
ESTATUTOS DA EDA - ELECTRICIDADE DOS AÇORES, S.A. Aprovados na Assembleia Geral de 28 de maio de 2015 Capítulo I Firma, Sede e Objeto Artigo 1.º Firma A sociedade anónima adota a denominação de EDA - Electricidade
Leia maisARTIGO PRIMEIRO
------------------------------------------ARTIGO PRIMEIRO -------------------------------------------- -----------------------------------------------Tipo e Firma -------------------------------------------------
Leia maisSMI-SOCIEDADE MAÇÔNICA DE INVESTIMENTOS S/A
SMI-SOCIEDADE MAÇÔNICA DE INVESTIMENTOS S/A ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E PRAZO. Artigo 1º Sob a denominação de SMI Sociedade Maçônica de Investimentos S.A., é constituída uma
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação
Leia maisESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA
ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA CAPÍTULO PRIMEIRO CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO PRIMEIRO (CONSTITUIÇÃO) Nos termos gerais de direito, nos do Decreto-Lei número quinhentos e
Leia maisESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA
ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições
Leia maisESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Cemig Participações Minoritárias S.A. (a Sociedade ) é uma sociedade anônima de capital fechado, subsidiária integral, que
Leia maisUm A sede social é no Lugar de Espido, Via Norte, freguesia e concelho da Maia, podendo
RELAÇÃO INTEGRAL DO PACTO SOCIAL DA SONAE - SGPS, S.A. QUE RESULTA DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO APRESENTADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO À ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 27 DE ABRIL DE 2011 - CAPÍTULO PRIMEIRO
Leia maisESTATUTOS da LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S. A. VERSÃO CONSOLIDADA DOS ESTATUTOS
ESTATUTOS da LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S. A. VERSÃO CONSOLIDADA DOS ESTATUTOS Os Estatutos foram publicados no Diário da República, III Série, n.º 238, Suplemento, de 14 de Outubro de 1997,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito
Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade aberta com o Capital Social: 12.000.000,00 (doze milhões de euros) Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17, 6.º andar, 1070-313 Lisboa Registada
Leia maisINSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO
INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 21 de Setembro de 1998) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto
Leia maisINVESTIMENTOS BEMGE S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE
INVESTIMENTOS BEMGE S.A. CNPJ 01.548.981/0001-79 Companhia Aberta NIRE 35300315472 E S T A T U T O S O C I A L CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E PRAZO Art. 1º - A Companhia aberta regida por este Estatuto
Leia maisEstatutos da Sociedade
Estatutos da Sociedade Estatutos da sociedade Oitante, S.A. Capítulo I- Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação, natureza e duração 1 - A Oitante,S.A., é um veículo de gestão de ativos constituído nos
Leia maisUSINA TÉRMICA IPATINGA S. A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração
USINA TÉRMICA IPATINGA S. A. O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 11-08-2000 - arquivada na JUCEMG em 16-08-2000, sob o nº 3130001496-7,
Leia maisOBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º
OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar
Leia maisESTATUTOS SIMARSUL - SANEAMENTO DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração e sede
ESTATUTOS SIMARSUL - SANEAMENTO DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração e sede Artigo 1.º Denominação e duração A sociedade adota a denominação de SIMARSUL - Saneamento da Península
Leia maisFUTEBOL CLUBE DO PORTO Futebol, SAD
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Aviso Convocatório Nos termos do disposto no artigo 22.º dos Estatutos da Futebol Clube do Porto Futebol, SAD ( Sociedade ) e no artigo 377.º do Código das Sociedades Comerciais
Leia maisENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO 10 DE SETEMBRO DE 2014 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p t telef.: 222 092
Leia maisCOMPTA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, S.A. ASSEMBLEIA GERAL
COMPTA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida José Gomes Ferreira, 13, Miraflores, 1495-139 Algés CAPITAL SOCIAL: 14.775.000,00 CAPITAL PRÓPRIO: 1.201.917 Número único
Leia maisFUTEBOL CLUBE DO PORTO Futebol, SAD
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Aviso Convocatório Nos termos do disposto no artigo 22.º dos Estatutos da Futebol Clube do Porto Futebol, SAD ( Sociedade ) e no artigo 377.º do Código das Sociedades Comerciais,
Leia maisANEXO II Estatutos da MPE-Madeira Parques Empresariais, Sociedade Gestora, S. A. CAPÍTULO I Firma, sede, objeto Artigo 1.º Firma. Artigo 2.
ANEXO II Estatutos da MPE-Madeira Parques Empresariais, Sociedade Gestora, S. A. CAPÍTULO I Firma, sede, objeto Artigo 1.º Firma A sociedade adota a firma MPE-Madeira Parques Empresariais, Sociedade Gestora,
Leia maisPARTICIPAÇÕES INDUSTRIAIS DO NORDESTE S.A. CNPJ/MF nº / NIRE nº Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL
PARTICIPAÇÕES INDUSTRIAIS DO NORDESTE S.A. CNPJ/MF nº 14.308.514/0001-13 NIRE nº 29.3.0000684-0 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, PRAZO DE DURAÇÃO E OBJETO SOCIAL Artigo
Leia maisPortal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas
Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade
Leia maisREGULAMENTO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS
REGULAMENTO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS MECODEC DEZEMBRO 2009 REGULAMENTO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS Secção I Assembleias Gerais Eleitorais Artigo 1.º Competências da assembleia geral eleitoral 1 A assembleia geral
Leia maisCódigo Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro
Código Cooperativo CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Alterada pelos DL n.º 343/98 de 6 de Nov., DL n.º 131/99 de 21 de Abril e DL n.º 108/2001
Leia maisPROPOSTA. Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008
PROPOSTA Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008 Considerando: a) Que em 20 de Abril de 2006, na sequência das alterações introduzidas
Leia maisBANCO PRIVADO ATLÂNTICO-EUROPA, S.A. Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO 1.º NATUREZA JURÍDICA E DENOMINAÇÃO
BANCO PRIVADO ATLÂNTICO-EUROPA, S.A. Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO 1.º NATUREZA JURÍDICA E DENOMINAÇÃO O BANCO PRIVADO ATLÂNTICO-EUROPA, S.A., constituído sob o tipo de sociedade
Leia maisEXTRACTO DA ACTA Nº 21. Aos trinta dias do mês de Maio de dois mil e oito, pelas dezoito horas e trinta
EXTRACTO DA ACTA Nº 21 Aos trinta dias do mês de Maio de dois mil e oito, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu em Assembleia Geral, no Auditório do Estádio José Alvalade, na Rua Professor Fernando
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para
Leia maisESTATUTOS DA SOCIEDADE ANÓNIMA Capitulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º
ESTATUTOS DA SOCIEDADE ANÓNIMA Capitulo I Firma, sede, objecto e duração Artigo 1º Firma A Sociedade adopta o tipo de Sociedade anónima, com a firma EDAB Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja,
Leia maisGNB- COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA, S.A.
Ata nº45 No dia dezoito de Dezembro de dois mil e catorze, às 9h30m, realizouse a Assembleia Geral da BES Vida Companhia de Seguros, S.A., na sede social sita na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, n.º
Leia maisESTATUTOS DA APL - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S. A.
ESTATUTOS DA APL - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S. A. (Decreto-Lei n.º 336/98, de 3 de novembro, alterado pelos Decretos-Leis n.º334/2001, de 24 de dezembro, n.º46/2002, de 2 de março e n.º15/2016,
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPITULO I. Denominação, Sede, Foro, Objeto e Duração CAPITULO II. Capital e Ações
ESTATUTO SOCIAL CAPITULO I Denominação, Sede, Foro, Objeto e Duração Art. 1º - GUARARAPES CONFECÇÕES S.A., constituída em 06 de outubro de 1956, sob a denominação social de Confecções Guararapes S.A.,
Leia maisESTATUTOS GALP ENERGIA, SGPS, S.A.
ESTATUTOS GALP ENERGIA, SGPS, S.A. A crescer com a exploração e produção GALP ENERGIA, SGPS, S.A. CAPÍTULO I Firma, sede, duração e objecto Artigo 1º Firma e Regime 1. A Sociedade adopta a denominação
Leia maisMERCANTIL DO BRASIL LEASING S. A. ARRENDAMENTO MERCANTIL. Sede: Belo Horizonte - Minas Gerais Rua Rio de Janeiro, 654/680 E S T A T U T O
1 MERCANTIL DO BRASIL LEASING S. A. ARRENDAMENTO MERCANTIL CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Prazo Sede: Belo Horizonte - Minas Gerais Rua Rio de Janeiro, 654/680 E S T A T U T O Art. 1º - A MERCANTIL
Leia maisBANCO SANTANDER TOTTA, S.A. CONVOCATÓRIA
BANCO SANTANDER TOTTA, S.A. Capital Social: 620.104.983 Euros Matriculado na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o N.º 500 844 321 de Pessoa Colectiva Sede: Rua Áurea, 88-1100-063 Lisboa CONVOCATÓRIA
Leia maisCIMPOR - CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS, S.A.
CIMPOR - CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS, S.A. ESTATUTOS 1/9 CAPITULO I FIRMA, SEDE, OBJECTO ARTIGO PRIMEIRO A sociedade adota a forma de sociedade anónima, a denominação social de CIMPOR - Cimentos de Portugal,
Leia maisFLAVIENSE NO MUNDO ASSOCIAÇÃO
FLAVIENSE NO MUNDO ASSOCIAÇÃO Estatutos Artigo 1º A Associação denomina-se Flavienses no Mundo - Associação e é constituída por tempo indeterminado. Artigo 2º É objeto da Associação reforçar as capacidades
Leia maisRegimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa
Regimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza O Conselho Geral é o órgão deliberativo intermédio do Fórum Académico
Leia maisEstatutos da Musikarisma Associaça o
Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na
Leia maisSociedade Portuguesa de Neurociências
ESTATUTOS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE NEUROCIÊNCIAS OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 A Sociedade Portuguesa de Neurociências, S.P.N., tem por objectivo a promoção, desenvolvimento e divulgação da investigação
Leia maisASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1.
ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de Energia
Leia maisTÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
INTRODUÇÃO 5 ABREVIATURAS 7 TÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CAPÍTULO I - A SOCIEDADE COMO ORGANIZAÇÃO JURÍDICA DA EMPRESA 11 1) Definição de contrato de sociedade 12 a) Elemento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Designação e Objecto)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Designação e Objecto) A Comissão Executiva é designada pelo Conselho de Administração e tem como objectivo deliberar sobre as matérias
Leia maisASSEMBLEIA GERAL Convocatória
INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (sociedade aberta) Sede: Rua Braamcamp, n.º 40 9.º andar, 1250-050 Lisboa Capital social: 204 176 479,38 Número único de pessoa colectiva e de matrícula
Leia maisREGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS
REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não
Leia maisCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 24 de Abril de 2003 com as alterações introduzidas nas reuniões do Conselho de Administração
Leia maisCÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAS
CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAS AR T I G O 3 7 7. º - ( c o n v o c a ç ã o d a a s s e m b l e i a ) 1. As assembleias gerais são convocadas pelo presidente da mesa ou, nos casos especiais previstos na
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.
REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias
Leia maisATA- ASSOCIAÇÃO TROPICAL AGRÁRIA
ATA- ASSOCIAÇÃO TROPICAL AGRÁRIA Organização Não Governamental de Cooperação para o Desenvolvimento ESTATUTOS I Denominação, Natureza, Âmbito e Fins 1º Constituição, Denominação e Duração É constituída
Leia maisREGULAMENTO DA SECÇÃO DE ENERGIA DO CONSELHO CIENTÍFICO DO LNEG. Preâmbulo. Artigo nº 1. (Funcionamento da Secção) Artigo nº 2
REGULAMENTO DA SECÇÃO DE ENERGIA DO CONSELHO CIENTÍFICO DO LNEG Preâmbulo A Secção de Energia é um dos órgãos do Conselho Científico do LNEG previstos no Artigo 5º do Regulamento do Conselho Científico,
Leia maisEstatutos de Sociedade Anónima
Estatutos de Sociedade Anónima ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Artigo 1.º --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016
da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016 ÍNDICE OBJECTO... 4 APROVAÇÃO E VIGÊNCIA... 4 CARÁCTER VINCULATIVO... 4 COMPETÊNCIAS... 4 NOMEAÇÃO E COMPOSIÇÃO... 5 ÁREAS DE RESPONSABILIDADE...
Leia maisROSAL ENERGIA S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração
ROSAL ENERGIA S.A. O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Assembléia Geral de Constituição, em 07-10-1999 - cuja ata foi arquivada na JUCESP em 13-10-1999, sob o nº 35300173911,
Leia maisPT-Multimédia Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. (Sociedade Aberta)
PT-Multimédia Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. (Sociedade Aberta) Sede: Avenida 5 de Outubro, nº 208, Lisboa Capital Social: 3.090.968,28 Euros Número de matrícula na Conservatória
Leia mais1/2006 CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS. Artigo 1.º Tipo e firma
CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo sociedade por quotas e a firma. 2. A sociedade tem o número de pessoa colectiva e o número
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. Regimento Interno do Conselho Fiscal Art. 1º - O Conselho Fiscal da Desenvolve SP - Agência de Fomento
Leia maisESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)
ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisREGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de Março de 2000 CAPÍTULO I Natureza e composição Artigo 1.º Natureza
Leia maisCAPITULO I Da firma, sede e objecto
CAPITULO I Da firma, sede e objecto Artigo 1º (Denominação) A Sociedade adopta a denominação de TAGUSPARK SOCIEDADE DE PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA ÁREA DE LISBOA, S.A.
Leia maisATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM EVENTO: Reunião do Conselho de Administração Ata lavrada em forma de sumário.
M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS CNPJ 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28.02.2011 1. EVENTO: Reunião do Conselho de Administração
Leia mais