POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE

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1 POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE Mesa Redonda: "A participação das Organizações Sociais na construção de um sistema educacional inclusiva". E N I C É I A G O N Ç A LV E S M E N D E S e n i c e i a. m e n d e g m a i l. c o m

2 1. Politica nacional de Educação especial na perspectiva da educação inclusiva- o que diz as leis e as práticas? 2. Evolução das matrículas 3. Um olhar sobre a politica de implantação das salas de recursos multifuncionais 4. Educação inclusiva- um olhar para as propostas da literatura 5. CONCLUSÕES

3 I. POLITICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA- O QUE DIZ AS LEIS E AS PRÁTICAS 2001 Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular Ministério Público Federal: Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva (organizadores) Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Educação inclusiva da inclusão gradual à inclusão total - Reinterpretação dos dispositivos legais - Tornar compulsória na prática a matrícula de alunos do PAEE nas classes comuns das escolas regulares

4 POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIALNO BRASIL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CF1988, inciso III, c. III, s. I; Art.208; LDBEN n. 9394/96 c. V 1 de 1996 Escolarização principal em tempo integral em CLASSE COMUM DE ESCOLA REGULAR (aproximadamente 5 horas diárias/ 5 dias por semana); ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE): COMPLEMENTAR ou SUPLEMENTARno CONTRA-TURNO da classe comum freqüentada pelo aluno em SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS (SRM) ou em CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (CAEE)

5 2. EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS Crédito: Secadi/MEC MATRICULAS EM CLASSE/ESCOLA ESPECIAL 19,3% Política em curso torna quase que compulsória a matrícula de estudantes do público alvo da Educação Especial na classe comum da escola regular, especialmente daqueles que se encontram na faixa etária da escolaridade obrigatória- 4 aos 17 anos

6 60% classificado como DI

7 PROBLEMA NA ATUAL POLÍTICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL- problema de acesso 50 MILHOES de estudantes na educação básica matrículas do PAEE (1,8 % TOTAL) ESTIMATIVA DO PÚBLICO ALVO DA EE 2 % a 20% da população escolar Muitos ainda estão fora de qualquer tipo de escola ou não têm sido identificados pelos sistemas educacionais. Politica de escolarização na escola comum é imperativo legal, moral Mas será que isso implica em extinguir os serviços que existem?

8 3. UM OLHAR SOBRE AS PESQUISAS DE AVALIAÇÃODA POLITICA DE IMPLANTAÇÃO DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS AÇÕES DO MEC - EE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA PROGRAMA DE IMPLANTAÇAO DE SRM : + de SRM (Portaria n. 13, de 24 de abril de 2007) PROGRAMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DIREITO A DIVERSIDADE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

9 ESTUDO EM REDE NACIONAL SOBRE AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS NAS ESCOLAS COMUNS

10 25 pesquisadores provenientes de 18 estados brasileiros, representantes de 20 programas de pós-graduação de universidades públicas

11 RESULTADOS 1.AVALIAÇÃO IDENTIFICAÇÃO e definição da elegibilidade 2.AVALIAÇÃO - PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO 3.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM do aluno 4.FORMAÇÃO DE EDUCADORES 5.Problema conceitual na da política de escolarização do PAEE

12 A política do MEC circunscreve a Educação Especial (aluno, professor e recursos) no espaço tempo da SRM- que fica sendo o LÓCUS DE ACOMODAÇÃO DA DIFERENÇA NA ESCOLA que não precisa mudar. INCLUI numa escola que tem um dos piores desempenhos do planeta- e que permanece inalterada AEE - centrado no aluno com deficiência (e não na reestruturação da escola) REFORÇA O MODELO MÉDICO DE DEFICIÊNCIA AEE (preferencialmente em SRM)- Modelo tamanho único simplificação barateamento medida conservadora- escola não muda OBSERVAÇÃO- AEE NAS INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS NÃO MELHORAM ESSE QUADRO APENAS AGRAVA

13 SOBRE O DIREITO AO AEE Baixa concentração de matrículas no AEE, ou seja, a maioria dos alunos PAEE frequentam EXCLUSIVAMENTE a classe comum (MELETTI, 2014; SILVA, 2014; SILVA et al., 2014). Sá e Caiado (2012)- DE 2007 e % e 10% dos alunos frequentaam também o AEE o ano mais baixo foi o de 2009, com 10% e o mais alto em 2008, com 22%. Rebelo (2012), em 2009 as regiões sul e sudeste compunham 68,06% do total de matrículas no AEE, sendo que somente 40,72% dos alunos nessas regiões recebiam o atendimento. Oneesp- cerca de 1/3 dos alunos Assim a escolarização tem sido feita exclusivamente nas classes comuns das escolas regulares Maioria não tem tido AEE garantido Mesmo os que tem AEE garantido não tem tido acesso ao currículo

14 4. EDUCAÇÃO INCLUSIVA- UM OLHAR PARA AS PROPOSTAS DA LITERATURA QUEM É O PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL? GRUPO A 80% dos estudantes Condições de alta incidência Dificuldades leves e restritas ao domínio acadêmico ENSINO DE QUALIDADE EM COMUM ESPECIALISTAS EM INSTRUÇÃO DIFERENCIADA GRUPO B 15% dos estudantes Dificuldades acadêmicas e desenvolvimentais. ENSINO DE QUALIDADE EM COMUM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM MÉTODOS E TÉCNICAS DIVERSIFICADAS GRUPO C 5 % dos estudantes Dificuldades intensivas e abrangentes em todos os domínios SERVIÇOS ESPECIALIZADOS + PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA EE + EQUIPES + FAMÍLIAS AGENCIAS DA COMUNIDADE Ensino não difere do comum mas muda a intensidade (individualização, suplementação, adequação curricular Intervenção precoce) Métodos diferenciados nem sempre compatíveis com ensino comum (braille, libras, comunicação alternativa ampliada; uso de recursos de alta-tecnologia assistiva, etc.) Intervenções intensivas e prolongadas envolvendo áreas multidisciplinares Requer substituição curriular (tomando curriculo comum como referencia)

15 Modelos de apoios a escolarização de estudantes do PAEE

16 O QUE HÁ DE NOVO NO FRONT? 1. ÊNFASE NA IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO CENTRADO NA SALA DE AULA Exemplo Coensino ou ensino colaborativo Consultoria colaborativa Profissionais de apoio (auxiliares, cuidadores, estagiários) Tecnologia Interprete, guia interprete, etc. 2. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS Constituição E Redes de serviços de apoio SRM pode ser um serviço, mas não o único e nem o prioritário

17 ONEESP DADOS COM GESTORES Comparação dos serviços educacionais oferecidos ao PAEE no conjunto dos municípios o serviço de apoio de educação especial mais presente nos municípios brasileiros era a SRM, 1) Serviço de Itinerância (n=17) 2) Serviço domiciliar (n=13); 3) Professor de apoio (n=13); 4) Intérprete (n=11); 5) Serviço hospitalar (n=7); 6) Centro de Atendimento Especializado/Centro de Apoio/Centro de Educação Especial (n=7); 7) Serviços específicos para TGD (n=7); 8) Ensino Colaborativo/Co-ensino/Bi-docência/Segundo Educador (n=7); 9) Classe especial (n=6); 10) Monitor/estagiário (n=6); 11) Atendimento Clínico (n=4); 12) Instrutor de Libras (n=4); 13) Cuidador (n=4); 14) Equipe Multidisciplinar/Psicopedagogos (n=4); 15) Serviço específico para a EJA (n=3); 16) Serviço específico para AH/SD (n=2)

18 Outras possibilidades ESCOLAS POLO EQUIPE MULTIPROFISSIONAL CENTRAL DE INTERPRETES ESCOLAS INCLUSIVAS SALAS DE RECURSOS CATEGORIAIS ESCOLAS ESPECIAIS INSTITUIÇAO EDUCACIONAL DE ABRIGO

19 5. CONCLUSÕES [...]. Garantir o acesso à escola regular constitui a dimensão mais fácil de alcançar no processo de inclusão, pois depende sobretudo de decisões de natureza política. Mas... assegurar a aprendizagem e o sucesso na aprendizagem envolve mudanças significativas nas formas de conceber a função da escola e o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem. Trata-se, portanto, de equacionar processos pedagógicos inclusivos que permitam o envolvimento efetivo de crianças e jovens do PAEE na aprendizagem ISSO NÃO É TAREFA PARA POUCOS MAS DE TODOS.

20 Ball (1994, 1998b) critica a teoria que o Estado define linearmente as políticas educacionais; As políticas educacionais lançadas pelos implementadores são continuamente interpretadas e reinterpretadas (em vários níveis- no contexto dos estados, municípios, escolas e salas de aulas). CICLO POLÍTICO- configuração como um processo histórico, dialógico, conflituoso e plural

21 Ball (2006, p. 26) As políticas normalmente não nos dizem o que fazer, elas criam circunstâncias nas quais o espectro de opções disponíveis sobre o que fazer é reduzido ou modificado ou nas quais metas particulares ou efeitos são estabelecidos BOAS PRÁTICAS ACONTECEM ONDE HÁ VONTADE POLÍTICA, REINVENÇÃO DA POLITICA FEDERAL NO CONTEXTO LOCAL E ESFORÇO PARA CONSTRUIR UMA REDE CADA VEZ MAIS COMPLEXA DE SUPORTES DIVERSIFICADOS PARA APOIAR A ESCOLARIZAÇÃO DO PAEE INCLUSÃO TOTAL NÃO GARANTE DIREITO A EDUCAÇÃO

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