III PROJETO PARA UNIDADES DE RECOLHIMENTO DE ENTULHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
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- Pedro Lucas Mascarenhas Mota
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1 III PROJETO PARA UNIDADES DE RECOLHIMENTO DE ENTULHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL Sandra Machado Fiuza (1) Arquiteta formada pela Escola de Arquitetura da UFMG; especialista em Ecologia Urbana pela PUC-MG e Universidade de Bolonha (1995); Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Escola de Engenharia da UFMG (1999). Atualmente é arquiteta da Superintendência de Limpeza Pública da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Teodoro Magni Arquiteto formado pela Escola de Arquitetura da UFMG e pela Faculdade de Arquitetura do Politécnico de Milão. Atualmente é arquiteto da Superintendência de Limpeza Pública da prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Izabela S. Reis Regueira Engenheira Civil, especialista em Administração pela Fundação João Pinheiro (1986), em Engenharia de Segurança do Trabalho pela FUMEC (1987) e em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Escola de Engenharia da UFMG (1995). Atualmente é chefe da Gerência Regional de Varrição e Serviços Complementares da Secretaria Municipal da Coordenação de Gestão Regional Oeste da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Endereço (1) : Av. Brasil, 1653 apto. 142 Funcionários - Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: (31) sandraf@newview.com.br RESUMO A deposição inadequada do entulho da construção civil é um sério problema sanitário, ambiental e estético, podendo gerar graves conseqüências para a população e, por isso mesmo, os gestores municipais não podem ignorar a geração e o descarte inadequados desses rejeitos. Em Belo Horizonte, em 1999, a participação percentual média dos resíduos de construção civil em relação à massa diária destinada ao aterro sanitário foi de 48,67%, enquanto os resíduos provenientes da coleta domiciliar e comercial corresponderam à 31,16%. Visando à regularização dessa coleta e ao manejo diferenciado do entulho a Superintendência de Limpeza Urbana SLU iniciou, a partir de 1993, um estudo para implementação de uma série de ações corretivas que abrangiam aspectos físicos, sanitários, ambientais, econômicos e sociais relacionados à produção do entulho. Esse estudo veio a ser a base do Programa de Correção Ambiental e Reciclagem com Carroceiros implantado em Este programa consiste de uma rede de pontos de recepção de entulho distribuída pelos pontos críticos diagnosticados no estudo em referência; de duas Estações de Reciclagem de Entulho; e da organização dos carroceiros para transporte e destinação adequados dos resíduos da construção civil, bem como da geração de renda para esse segmento da população. A rede de recepção de entulho é formada por Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes URPV, cuja concepção física baseia-se em um projeto arquitetônico simplificado que atenda a todos os agentes envolvidos no programa e de baixo custo de implantação. Este trabalho apresenta a concepção da URPV, as técnicas construtivas envolvidas utilizando o reaproveitamento de materiais descartados e os benefícios decorrentes de sua implantação. Na verdade, trata-se de solução construtiva muito simples, de baixos custos de implantação e de operação e de grandes benefícios para a saúde pública e para o meio ambiente, proporcionando melhoria da qualidade de vida de toda a população. Acredita-se que essa proposta possa ser implementada por grande parte dos municípios brasileiros preocupados em solucionar os problemas decorrentes da produção de resíduos da construção civil. PALAVRAS-CHAVE: entulho, resíduos sólidos, coleta de entulho, resíduos construção civil. ABES Trabalhos Técnicos 1
2 INTRODUÇÃO O processo de crescimento das principais capitais brasileiras manteve um ritmo acelerado mesmo após o pico do processo de urbanização verificado nas décadas de 7 e 8. Apesar de Belo Horizonte apresentar quase a totalidade do seu território construído, o ritmo da construção civil continua intenso, refletindo um processo permanente de destruição e construção da cidade. Essa é a dinâmica do processo de urbanização dos países em desenvolvimento onde o novo substitui o velho, os prédios substituem as casas, a área comercial invade os bairros tradicionalmente residenciais, conferindo à paisagem urbana uma face sempre renovada. Nesse processo contínuo de destruição e construção muitos materiais são perdidos e desperdiçados, gerando um grande volume de resíduos sólidos denominados entulho da construção civil. A deposição inadequada do entulho da construção civil é um sério problema sanitário, ambiental e estético, podendo gerar graves conseqüências para a cidade e seus habitantes. Os depósitos clandestinos de entulho, também denominados bota-foras, propiciam condições favoráveis à proliferação de insetos que podem ser vetores de graves doenças, além de servirem de habitat para ratos, baratas e escorpiões. Outro aspecto negativo dessas deposições clandestinas é que, à época das chuvas, esses resíduos são carreados, assoreando os corpos d água a jusante e os elementos constituintes da drenagem pluvial: bocas-de-lobo, sarjetas e galerias. Em conseqüência, os administradores municipais se vêem às voltas com graves problemas como inundações e enchentes que provocam transtornos à população e à cidade. Diante desse contexto, os gestores municipais são pressionados a dar uma resposta adequada para a coleta e tratamento dos resíduos da construção civil. Em Belo Horizonte, o Regulamento de Limpeza Urbana -RLU, classifica esses rejeitos como resíduos especiais, não sendo, portanto, responsabilidade do município sua coleta e destinação final. No entanto, dado ao alto percentual de entulho presente na massa de resíduos produzida no município, conforme pode ser observado no QUADRO 1, a Superintendência de Limpeza Urbana SLU, responsável pela coleta, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos em Belo Horizonte, passou a executar essa coleta, junto com empresas privadas, destinando o entulho ao aterro sanitário. No QUADRO 1 verifica-se um aumento do volume de entulho na composição da massa de resíduos produzida no município, que passou de um percentual de 4,15%, em 1997, para 48,67%, em Parte dessa massa é composta por material proveniente de desaterros que é reaproveitado para recobrimento das células e pavimentação das vias internas do próprio aterro (representa aproximadamente 2% do material recebido no aterro sanitário). E uma pequena parte é destinada às duas Estações de Reciclagem de Entulho em funcionamento no município, para ser processada e transformada em agregados. Em 1999, a parcela reciclada representou cerca de 13% do total de entulho produzido (99.61,56 toneladas). Visando à regularização da coleta do entulho, ao seu manejo diferenciado e à avaliação do seu potencial de reciclagem, a partir de 1993, a autarquia iniciou um estudo específico desses rejeitos que culminaram com um conjunto de ações a serem implementadas. Em julho de 1997, como desdobramento dessas ações, a SLU iniciou o Programa de Correção Ambiental e Reciclagem com Carroceiros (3) que considera os carroceiros como parceiros prioritários na coleta dos resíduos da construção civil e de outros materiais tais como, podas de árvores e jardins, colchões, geladeiras, pneus e materiais inservíveis, em geral. Esse programa procurou incorporar componentes físicos, sanitários, ambientais, econômicos e sociais relacionados à produção do entulho. As componentes social e econômica do Programa foram viabilizadas através de parcerias entre as seguintes instituições: Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, através da Superintendência de Limpeza Urbana, responsável pela coordenação e articulação entre os diversos parceiros e, também, pelo fornecimento da infraestrutura física necessária ao funcionamento do programa; Serviço de Zoonose da Secretaria Municipal de Saúde que fornece vacinas para os animais, realiza inseminação artificial e substitui os animais vítimas de doenças contagiosas; BHTrans, órgão responsável pelo trânsito da cidade que, a partir do Decreto 1.293, de 13/7/, iniciou o processo de emplacamento e regularização das carroças; Universidade Federal de Minas Gerais, responsável pelo fornecimento de estagiários para cadastramento dos carroceiros e para realização de atividades de conscientização (3). 2 ABES Trabalhos Técnicos
3 Esse programa, premiado pela Fundação Getúlio Vargas no ano de 2 (Prêmio Gestão Pública e Cidadania), tem propiciado a reinserção social de um segmento da população urbana marginalizada, que são os carroceiros, por meio de regulamentação de suas atividades, geração de renda, resgate da cidadania e estímulo à criação de associações próprias da categoria. Em dezembro de 2, existiam duas associações de carroceiros em Belo Horizonte. Os componentes sanitários, ambientais e, também, econômicos foram alcançados com a diminuição dos pontos de lançamento clandestino de entulho e materiais inservíveis, propiciando uma diminuição dos custos da SLU com coleta; com o reaproveitamento do entulho recebido nas Estações de Reciclagem; com o prolongamento da vida útil do aterro sanitário; e com a melhoria das condições ambientais da cidade como um todo. Os aspectos físicos do programa correspondem à implantação de Estações de Reciclagem de Entulho e de pontos estratégicos na malha da cidade para recepção de pequenas quantidades de entulhos e outros materiais, conforme detalharemos a seguir. OBJETIVO Neste trabalho abordaremos somente a componente física do Programa de Correção Ambiental e Reciclagem com Carroceiros, mais especificamente os aspectos relacionados à organização espacial e ao projeto arquitetônico dos pontos de recepção de entulho, denominados Unidade de Recebimento de Pequenos Volumes URPV. DESENVOLVIMENTO O estudo realizado a partir de 1993, pela Superintendência de Limpeza Urbana - SLU, possibilitou a identificação de regiões críticas na malha urbana que concentravam maior volume de resíduos da construção civil descartados inadequadamente, bem como os locais onde residiam maior número de carroceiro. A partir desses dados foram definidas as regiões prioritárias na cidade para implantação das Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes. Os princípios orientadores para implantação da URPV são, em primeiro lugar, construir um empreendimento de baixo custo e que atenda a todos os agentes envolvidos no programa e, em segundo lugar, receber o maior volume possível de entulho e outros materiais produzidos por pequenos geradores. Assim, a escolha do terreno mais apropriado ao empreendimento assume grande importância, devendo atender a algumas condições: 1. Titularidade: pertencer preferencialmente ao município ou a algum órgão estadual ou federal. Nesse caso, toda a documentação de cessão ao município é providenciada antes do início das obras; 2. Acessibilidade: a inserção da área na malha urbana deve permitir o fácil acesso tanto de carroças quanto de caminhões; 3. Área: o tamanho do terreno precisa ser compatível com as atividades a serem desenvolvidas na URPV; 4. Infraestrutura: existência de rede de abastecimento de energia elétrica, água e coleta de esgoto próximas ao terreno. Na prática tem-se constatado que áreas remanescentes de desapropriações para construção de obras públicas ou aquelas situadas em baixo de viadutos, em geral, atendem satisfatoriamente aos requisitos listados. A URPV foi concebida para atender aos munícipes que geram pequenos volumes de resíduos de construção civil. Deste modo, o máximo permitido para descarte em cada viagem é de 2m 3. Os principais meios de transporte utilizados pelos usuários da URPV são as carroças, veículos leves e carrinhos de mão, conforme dados apresentados na FIGURA 1. Do total de usuários atendidos no ano de 2 (49.65 viagens), 62,35% foram carroças, 27,53% veículos leves e 1,12% carrinhos de mão. Em setembro de 1999, a SLU implantou o Disque Carroça, linha telefônica colocada à disposição da população para solicitar os serviços dos carroceiros. A organização dessa prestação de serviço serviu para incrementar a demanda pelos carretos, ABES Trabalhos Técnicos 3
4 conferir maior credibilidade ao trabalho e ampliar a possibilidade de geração de renda para este segmento da população. Em dezembro de 2, o município de Belo Horizonte contava com oito Unidades de Recebimento construídas e em funcionamento, mais três locais em operação informal que deverão vir a constituir novas unidades, que são as áreas denominadas Diamante, Flávio de Oliveira e DV Leste. O QUADRO II apresenta a evolução da implantação das oito URPVS na capital mineira. A FIGURA 2 apresenta a quantidade de resíduos em tonelada/ano que cada URPV recebeu em 2. A unidade Andradas I (FOTOS 1 e 2), a menor URPV em área, situada na Divisão Regional Leste, foi a que apresentou maior movimento, embora grande parte do material recolhido tenha sido destinado ao aterro sanitário por ser muito heterogêneo, dificultando sua reciclagem. A unidade Saramenha foi a que recebeu entulho com menos lixo misturado e, assim, destinou maior volume de material para as Estações de Reciclagem (2.252 toneladas/ano). Os materiais que chegam à URPV são segregados por tipo no momento do descarte e depositados em caçambas separadas. A terra e a poda das árvores e jardins são aproveitadas, respectivamente, para recobrimento das células no aterro sanitário e como material seco no processo de compostagem da matéria orgânica. O material ferroso é separado e doado à Associação dos Servidores de Limpeza Pública- ASSELURB para ser comercializado. E os materiais inservíveis, quando não podem ser reciclados, são dispostos no aterro sanitário. O entulho é reciclado nas duas Estações de Reciclagem existentes no município, onde um britador transforma-o em agregados de granulometria variada. Esses agregados vêm sendo utilizados pela própria Prefeitura de Belo Horizonte na confecção de sub-bases e no tratamento primário de vias. Pode, ainda, ser utilizado na fabricação de briquetes para calçadas, blocos de alvenaria para casas populares, agregados para a construção de tubos, guias, sarjetas e bocas-de-lobo. PROJETO DA URPV A simplicidade do projeto das unidades de recebimento é um fator determinante para que um maior número delas possa ter sua implantação viabilizada. Além disso, a estrutura física simplificada facilita seu remanejamento, no caso do local deixar de ser estratégico para recebimento de entulho. Uma URPV típica é constituída por dois pátios, sendo um para recepção dos resíduos e manobra das carroças e o outro, localizado 8cm abaixo do primeiro, serve de acesso para os caminhões transportadores das caçambas (ver FIGURA 3 - Projeto de implantação). Neste segundo pátio ficam estacionadas as caçambas para recebimento dos resíduos sólidos separados por tipo. O ideal é que cada unidade mantenha trê caçambas para entulho, uma para poda, uma para ferragens e uma para materiais inservíveis. O funcionamento da URPV consiste, basicamente, por um fluxo de materiais que chegam pelo pátio superior e, após uma triagem feita pelo usuário, são descarregados diretamente nas caçambas. Estas, quando enchem, são recolhidas pelos caminhões e substituídas por outras vazias (FOTO 3). Além dos pátios, compõem a URPV: um escritório de apoio com instalação sanitária para os servidores responsáveis pela sua operação; uma pequena cobertura sobre um tronco de madeira onde os animais são vacinados e tratados; e um bebedouro para os animais (ver FIGURA 4 - Projeto da edificação). As primeiras unidades construídas utilizaram cabines de fibra, pré-fabricadas que, com o uso, mostraram ser inadequadas para essa finalidade e foram substituídas por uma construção padrão em alvenaria (FOTO 4). O projeto padrão foi elaborado em 3 módulos que permitem flexibilidade para implantação em terrenos de características bem distintas. Quando, por exemplo, a URPV é implantada em áreas sob viadutos, é construído apenas o módulo do escritório com a instalação sanitária, aproveitando-se da cobertura do viaduto para instalação do tronco de vacinação e do bebedouro de animais. As seis primeiras unidades de recebimento foram construídas de acordo com técnicas construtivas tradicionais, utilizando-se muros de arrimo executados com concreto ou blocos armados e revestimento do piso com brita ou asfalto (FOTOS 1e 3). A partir do início de 2, buscando adequar a prática aos princípios da AGENDA 21, baseados na política dos 3 R s Redução, Reutilização e Reciclagem, procurou- 4 ABES Trabalhos Técnicos
5 se utilizar os materiais descartados na construção das unidades de recebimento e, consequentemente, reduzir o custo de implantação das URPVS. Nesse sentido, as unidades Calafate e Av. Pedro II, as duas últimas a serem construídas, inovaram nas formas construtivas, substituindo os tradicionais muros de arrimo por contenções com pneus velhos, conforme pode ser observado nas FOTOS 5 e 6. Além do benefício ambiental, por estar dando um destino final correto aos pneus, do ponto de vista operacional essa opção também mostrou-se mais eficiente. Os pneus servem para amortecer a movimentação das caçambas quando são içadas pelo guincho do caminhão. No caso dos muros de arrimo, o impacto constante das caçambas na cabeça do arrimo provoca quebras e trincas, desgastando rapidamente a estrutura de concreto. Para o revestimento do piso dos pátios utilizou-se o próprio entulho, após ser beneficiado nas Estações de Reciclagem, transformado em um agregado de grossa granulometria, que substitui perfeitamente a brita. O entulho reciclado pode, também, ser utilizado na confecção dos blocos para construção do escritório de apoio. CONCLUSÕES A construção das URPVS permitiu viabilizar o programa com os carroceiros e diminuir os pontos de lançamento clandestino de entulho na cidade. A evolução do projeto, passando a utilizar materiais reciclados na construção, objetivando a redução dos custos construtivos, permitiu viabilizar a construção de um maior número dessas unidades. Dentre os benefícios diretos gerados pela implantação das URPVS, pode-se destacar: diminuição dos pontos de bota-fora clandestino; melhoria das condições sanitárias e ambientais da cidade; melhoria dos aspectos visual e estético; prolongamento da vida útil do aterro sanitário; recuperação de materiais através da reutilização (pneus) e reciclagem (entulho); economia de recursos naturais pois o entulho reciclado substitui a brita; Pode-se afirmar, portanto, que uma solução simples, como a que foi apresentada, é viável de ser aplicada em qualquer município brasileiro desde que haja interesse político dos administradores municipais e formação de parcerias entre os diversos segmentos sociais envolvidos. Quadro 1 - Produção de resíduos sólidos por classe de resíduos em 1997, 1998 e 1999 Classe de resíduos Produção (t/ano) 1997 % 1998 % 1999 % Domiciliar e comercial , , ,16 Domiciliar: vilas e favelas , , ,18 Domiciliar por caçambas , , ,4 Coleta unidades de saúde 1.597, , ,72 Coleta seletiva de orgânicos 1.466, , ,8 Coleta seletiva de papel, metal, 4.75,3 5.64, ,37 vidro e plástico Entulho da Construção Civil , , ,67 Resíduos Públicos , , ,54 Particulares , , ,24 TOTAL , , , Fonte: SLU- Relatório Anual de Geração de Resíduos ABES Trabalhos Técnicos 5
6 Figura 1: Entrega de Resíduos nas URPVS TOTAL do ano 2 (número de usuários) Veículos Leves Carroças Carrinho de mão Entulho Outros QUADRO 2 URPVS em funcionamento em dezembro de 2 Ano de Implantação URPV 1-Av. Barão Homem de Melo 2- Barragem Santa Lúcia 1- Saramenha 2- Av. Andradas I 3- Av. Atlântida 1- Av. Andradas II 2- Calafate 3- Av. Pedro II Figura 2 - Destino dos resíduos das URPVs (t/ano) Ano Destino dos resíduos das URPVs (t/ano) Ano Andradas I Saramenha Barão Santa Lúcia Atlântida Calafate Diamante* DV Leste* Flávio Andradas II Oliveira* reciclagem (t/ano) aterragem (t/ano) 6 ABES Trabalhos Técnicos
7 Figura 3 Projeto de implantação da URPV Calafate Figura 4 Projeto da cabine padrão ABES Trabalhos Técnicos 7
8 FOTO 1 URPV Andradas I - construída com muro de arrimo executado com blocos armados FOTO 2 URPV Andradas I Carroceiro descarregando materiais volumosos. 8 ABES Trabalhos Técnicos
9 FOTO 3 URPV Barão Muro de arrimo tradicional e revestimento do piso com brita FOTO 4 Escritóri de apoio padrão, incluindo tronco para vacinação sob a cobertura. ABES Trabalhos Técnicos 9
10 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental FOTO 5 URPV Av. Pedro II Pneus substituem muro de arrimo para contenção da plataforma FOTO 6 Detalhe da contenção de pneus 1 ABES Trabalhos Técnicos
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BELO HORIZONTE. Regulamento de Limpeza Urbana do Município de Belo Horizonte RLU. DOM, 3/8/ SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA. Relatório Anual de Atividades e SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA. Uma carroça de respeito: correção ambiental e reciclagem com carroceiros. In: Histórias de um Brasil que funciona. Governos locais ajudando a construir um país mais justo. Fundação Getúlio Vargas, 2. p pp. ABES Trabalhos Técnicos 11
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