RESPOSTA BASE GRÁFICA. Banco de Dados: Exemplo. Banco de Dados. Banco de Dados. Banco de Dados
|
|
- Carmem Clementino Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 : Exemplo RESPOSTA AS RESPOSTAS À TODAS ESSAS PERGUNTAS, SOMENTE SERÃO POSSÍVEIS SE O SISTEMA POSSUIR UM BANCO DE DADOS QUE CONTENHA TODOS OS DADOS NECESSÁRIOS PARA AS MESMAS. FORMA GRÁFICA Mapa Desenho Gráfico etc FORMA ALFANUMÉRICA Tabela Relatório Texto Arquivo AS RESPOSTAS À TODAS ESSAS PERGUNTAS, SOMENTE SERÃO POSSÍVEIS SE O SISTEMA POSSUIR UM BANCO DE DADOS QUE CONTENHA TODOS OS DADOS NECESSÁRIOS PARA AS MESMAS. BASE GRÁFICA A criação do é a atividade mais cara, mais problemática e a que consome a maior parte do tempo na implementação de um Sistema de Informações Geográficas(GIS), merecendo portanto atenção especial no projeto e desenvolvimento de um sistema baseado nesta tecnologia. APLICATIVO A APLICATIVO B APLICATIVO C BD BD BD
2 GIS BASE DE DADOS DADOS GRÁFICOS: São descrições digitais das feições dos mapas, envolvendo coordenadas, regras, símbolos que definem os elementos cartográficos. DADOS GRÁFICOS DADOS NÃO GRÁFICOS PONTOS LINHAS POLÍGONOS ANOTAÇÕES DADOS NÃO GRÁFICOS: São armazenados em formato alfanumérico e representam características, qualidades ou relacionamentos entre entidades presentes no mapa. ATRIBUTOS NÃO GRÁFICOS DADOS REFERENCIADOS GEOGRAFICAMENTE ÍNDICES GEOGRÁFICOS RELACIONAMENTOS ESPACIAIS RELACIONAMENTO ENTRE DADOS GRÁFICOS E NÃO GRÁFICOS: Cada software de GIS possui mecanismos próprios para manter o relacionamento entre os dados gráficos e não gráficos, através de identificadores comuns que estabelecem essa relação.
3 ESTRATÉGIAS DE ARMAZENAMENTO: ESTRATÉGIAS DE ARMAZENAMENTO: Estratégia 1: Estratégia 2: ESTRATÉGIAS DE ARMAZENAMENTO: Estratégia 3: ESTRATÉGIAS 1 / 2: LAYERS 1) ESCOLHA DOS LAYERS 2) DIGITALIZAÇÃO DO LAYER 3) DEFINIÇÃO E CARGA DOS ATRIBUTOS 4) CRIAÇÃO DA TOPOLOGIA
4 ESTRATÉGIA 3: OBJETOS 1) DEFINIÇÃO DOS OBJETOS 2) CRIAÇÃO DO BANCO DE DADOS 3) DIGITALIZAÇÃO DA GEOMETRIA DOS OBJETOS (A topologia é criada dinamicamente a cada modificação da geometria) FASES DE CONCEPÇÃO DE UM BANCO DE DADOS No projeto de banco de dados as informações que comporão o banco de dados são especificadas utilizando-se modelos de dados em diferentes níveis de abstração, iniciando por modelos de alto nível de abstração e refinando-se o modelo até que sejam incorporados detalhes específicos, relacionados ao armazenamento dos dados. O projeto de banco de dados deve ser dividido em três etapas, nas quais são empregados diferentes tipos de modelos. CONCEITUAL - LÓGICO - FÍSICO Análise dos dados Projeto Conceitual: Relações Projeto Lógico MUNDO REAL Abstração Independe no software. Visão do usuário. Relações entre entidades e atributos Baseado no SGBD. BD relacional ou orientado a objeto Projeto Físico Implementação.Estrutura, acesso, armazenamento
5 Modelagem Geográfico As Base de Dados são criadas a partir desses modelo; O mundo real é muito complexo para o imediato e direto entendimento. Deve-se criar MODELOS com similaridade aos aspectos selecionados do mundo real. Numa base de dados há separação entre os programas de armazenamento físico dos dados com os programas de aplicação (há independência entre programas e dados). Organização dos dados de um SIG Os dados podem ser armazenados em TABELAS; Os BD são estruturas que guardam registros de forma integrada ou partilhada; Dados: Ambiente Urbano ID_RES N_Pessoas Escolaridade Zona Os BD opera com dados numéricos e alfa-numérico; Um BD é um programa que permite ao usuário sua manipulação S ZR M ZR M ZR3
6 Vantagens do Uso de Evita redundância de dados; Manutenção da qualidade e integridade dos dados; Padronização de regras, modelos e padrões; Segurança; Construção da Base de Dados do SIG Identificação das entidades geográficas; dos atributos e das camadas necessárias (modelo conceitual); Definição dos parâmetros de armazenamento; Relação das tabelas com a base gráfica: Manipulação dos dados(dbms). Facilidade de Operação. Modelagem do Modelagem de dados Identificação dos Dados Coleta dos Dados Correção de erros Espacialização e armazenamento dos Dados Modelagem de Processos Seleção de fenômenos Modelos matemáticos para descrever e simular tais fenômenos. Exemplos: modelos de previsão de enchentes, estudos de impacto ambiental
7 Análise Espacial: Introdução Qualidade dos Dados Digitais Tipos de Erro Erro Posicional: Oriundos da digitalização; rede geodésica. Erro Temático: Conteúdo, atributos Erro Temporal: Desatualização As operações de consulta e manipulação de dados geográficos constituem a essência de um SIG, ao diferenciar o Geoprocessamento de tecnologias como Cartografia Automatizada e Projeto Auxiliado por Computador. O que distingue um SIG de outros tipos de sistemas de informação são aquelas funções que possibilitam a realização de análises espaciais (geográficas). Tais funções utilizam os atributos espaciais e não espaciais das entidades gráficas armazenadas na base de dados espaciais; buscando fazer simulações (modelos) sobre os fenômenos do mundo real, seus aspectos ou parâmetros. O aspecto mais fundamental dos dados tratados em um SIG é a natureza dual da informação: um dado geográfico possui uma localização geográfica (expressa como coordenadas em um mapa) e atributos descritivos (que podem ser representados num banco de dados convencional). Outro aspecto muito importante é que os dados geográficos não existem sozinhos no espaço: tão importante quanto localizálos é descobrir e representar as relações entre os diversos dados. Análise Pergunta Geral Exemplo Condição O que está...? Qual a população desta cidade? Localização Onde está...? Quais as áreas com declividade acima de 20%? Tendência O que mudou...? Esta terra era produtiva há 5 anos atrás? Roteamento Por onde ir..? Qual o melhor caminho para o metrô? Padrões Qual o padrão...? Qual a distribuição da dengue em Fortaleza? Modelos O que acontece se...? Qual o impacto no clima se desmatarmos a Amazônia? Fonte, Inpe, 2007
8 Operadores Definição: Pode ser considerada como a extração de informações relevantes dentro de um conjunto de dados distribuídos espacialmente. A análise é o processo de busca de informação gráficas e alfanuméricas que permitam caracterizar e entender determinado fenômeno Geográfico. A percepção da relação entre dados. Operações booleanos: são utilizados em análise espacial qualitativa e geram um temático, a partir de regras aplicadas ao dado (que podem ser instâncias de temático, numérico ou dado raster). As regras especificam o conjunto de condições a serem satisfeitas para cada tema de saída. Operações matemáticas: funções aritméticas, logarítmicas e trigonométricas, aplicadas a MDT e a dado RASTER. Operações Zonais ou Buffering: no caso de operadores zonais, um temático é utilizado para definir uma região de interesse aonde é computada a função. Fatiamento ou Classificação: a operação de fatiamento refere-se ao agrupamento de dados a determinada classe.
9 EXEMPLOS 1-Boleano Layer (mapas) Topologia Atributos solos Polígono tipos de solo Precipitação Polígono Indice Pluvio. Declividade Polígono Declividade % Análise Aptidão Agrícola Layers de Informação Solos Precipitação Declividade média Boa Latossolos > 100 mm 0-3.5% Média Podzólicos mm % Inapto Litólicos < 50 mm >12% Declarações If solo=latossolo and Ip[>100] and Dv<=3,5%= 1 If solo=podzólicos and Ip[ >50<100] and Dv[>3.5<12]=2 If solo= Litólico and Ip[ <50] and Dv[>12]=3 1= Boa/2=Média/3=Inapto 2- Buffer É vedada a exploração predatória da flora e da fauna em uma faixa terra de 200 metros ao longo das margens dos rios O Mapa temático resultante do buffer realizado no tema hidrografia (raster). Apresenta o resultado (temático) do buffer sobre o tema distâncias de acordo com a legislação estabelecida, ou seja, uma faixa de proteção de 200 metros ao longo dos rios.
10 3- Fatiamento ou Classificação Classificação de dados de acordo com parâmetro préfixados. Ex: agrupamento de pixels. Dado Raster: Sensoriamento Remoto baixa média alta Imagem Temática Classificada Operador Fuzzy Conceito O conceito de conjuntos difusos, nebulosos ou fuzzy, proposto por ZADEH (1965), é uma generalização do conceito da teoria clássica dos conjuntos. O conjunto fuzzy refere-se a conceitos inexatos para uma metodologia de caracterização de classes, que por várias razões não se tem ou não se pode definir limites rígidos (bordas) entre classes. A utilização de um conjunto fuzzy é em geral aplicada sempre que se tiver que lidar com ambigüidade, abstração e ambivalência em modelos matemáticos. Grande parte dos problemas relacionados com a representação de conhecimento resulta das dificuldades que se tem em expressar, com a precisão desejada, os pensamentos, as sensações ou as percepções do mundo físico que nos rodeia. Exemplo: Através da logica fuzzy pode-se realizar operações com palavras, onde os conjuntos Fuzzy são os valores das palavras. A motivação, por conseguinte, para a utilização de conjuntos Fuzzy vem da necessidade de representar proposições do tipo: a) Pedro é muito alto. b) João está com febre alta. c) Maria tem em torno de 30 anos.
11 Assim, a incerteza, a respeito de uma afirmação, é expressa através de um número que, em vez de probabilidade, exprime a possibilidade da afirmação ser correta. O exemplo, João está com febre alta, pode-se exprimir a possibilidade da febre pertencer ou não ao conjunto de valores altos. O tratamento da incerteza pode ser necessário em diferentes etapas do manejo do conhecimento, como: a) coleta da informação; b) definição dos elementos do conhecimento; c) combinação de elementos entre si, ou seja, incerteza nas premissas; d) formas de obter conclusões, isto é, aplicação de uma regra de raciocínio; e) avaliação de uma seqüência de regras ou estruturas, como é o caso da aplicação sucessiva de regras de raciocínio. A teoria tradicional dos conjuntos define a pertinência sim ou não das proposições como Pedro é muito alto, por exemplo. Por outro lado a teoria Fuzzy permite representar a pertinência a um conjunto como uma distribuição de possibilidades. Representação Matemática Fuzzy Sim Não (Boleano) A Figura mostra o conjunto de pessoas altas, onde o tamanho da pessoa aumenta gradativamente com sua altura até o valor 1 ser alcançado. A definição booleana do padrão, abrupto, de pessoas altas, onde para uma pessoa ser alta ou não, há um valor de altura específico que define o limite. A teoria da lógica Fuzzy leva em consideração esse tipo de incerteza, porém, restrita para o intervalo [0, 1]. Essa lógica implica na representação de incerteza por um grau expresso pelo valor de uma função de pertinência (grau de pertinência, grau de compatibilidade ou grau de verdade). Maria tem em torno de 30 anos de acordo com a Figura (AZEVEDO, et al., 2000). Neste caso observa-se que Maria pertence ao conjunto jovem com um grau de pertinências (0,8) relativamente maior do que pertence ao conjunto Idade Média, cujo grau de pertinência é (0,4) menor. Esta função de pertinência pode expressar o grau de um elemento pertencer a um determinado conjunto, como por exemplo:
12 Seja X um espaço de objetos e x um elemento qualquer de X. Um conjunto clássico A, A X, é definido como uma coleção de elementos ou objetos x X. Nesta relação, cada x pode pertencer ou não ao conjunto. É possível definir uma função que caracterize o grau de pertinência de cada elemento x em X. Pode se representar o conjunto A por um conjunto de pares ordenados (x, 0) ou (x, 1), os quais indicam se x A ou x A, denominado Booleano. O conjunto fuzzy expressa o grau para o qual um elemento pertence a um conjunto utilizando uma função de pertinência. Se X é uma coleção de objetos de x elementos, então um conjunto fuzzy A em X, é um conjunto de pares ordenados, tal que: X= {x} A= {x, fa(x)}; x X Onde A = Conjunto Fuzzy; X = Espaço dos Objetos; fa(x) = Função de Pertinência. Nas expressões o conjunto fuzzy A em X é caracterizado por uma função de pertinência fa(x) que associa cada ponto em X a um número real no intervalo [0, 1]. O valor de fa(x) representa o grau de pertinência de x em A. Um conjunto fuzzy é unicamente especificado por sua função de pertinência. Expressa por fa(x), definido o grau de pertinência de x em A Função de Pertinência 1 Boleano 1 x A ou fa(z)= 0,5 0 x A, Fuzzy Uma das funções de pertinência mais comuns é a função Sigmoidal dada pela expressão: 2 fa( z ) = 1 /( 1+ a( z - c ) para 0 z P, B 0.5 A A sobreposição da função de pertinência e pertinência abrupta (Booleana) PERTINÊNCIA Onde: SIGMOIDAL A o conjunto fuzzy; a o parâmetro determinante da forma da função, c define o valor da propriedade z (inflexão). 1 c 0 a b z(classe) 0.5 a 0 z
13 Tal como na teoria dos conjuntos Booleanos, os conjuntos fuzzy podem ser combinados. Seja um conjunto fuzzy B contido num conjunto A, a função de pertinência de B será sempre menor que a função de pertinência em A, para qualquer elemento x no universo X. A função de pertinência de um conjunto C resultante da união de dois conjuntos A e B, é dada pelo o maior valor de pertinência, aos conjuntos A e B de cada elemento x: C= A B fc (x)= fa(x) fb(x)= Max{ fa(x), fb(x)}; x X A função de pertinência C resultante da intersecção dos conjuntos A e B, é dada pelo menor valor de pertinência aos dois conjuntos: Com vistas à classificação, os principais operadores quando se manipula um ou mais conjuntos fuzzy são a de união (maximização), intersecção (minimização) e negação- complemento fc (x)= 1 - fc(x) Fuzzy OR (união ) o Fuzzy OR é como o OR Booleano, onde o valor de pertinência de saída é controlado pelos valores máximos de entrada. Fuzzy AND (intersecção ) esta operação equivale ao AND Booleano. A interseção significa uma seqüência de AND e é obtida através do operador MIN (mínimo). C= A B fc (x)= fa(x) fb(x)= Min{ fa(x), fb(x)}; x X união Intersecção
Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy
Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisMapas e suas representações computacionais
Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição
Leia maisBanco de Dados Geográficos
Banco de Dados Geográficos Valéria Gonçalves Soares Professora DIMAp/UFRN Conteúdo Bancos de Dados Geográficos 1. Conceitos e Definições Características Gerais 2. Modelos de Dados Geográficos Modelos de
Leia mais3 Sistema de Informação geográfica
3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisFUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA PARA GEOPROCESSAMENTO
FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA PARA GEOPROCESSAMENTO ASPECTOS FUNCIONAIS Julio Cesar Lima d Alge Introdução Modelagem cartográfica álgebra de mapas Integração de dados Integração com Sensoriamento Remoto correção
Leia maisMapas e suas representações computacionais
Mapas e suas representações computacionais Atributos não espaciais É qualquer informação descritiva relacionada a um único objeto ou um conjunto deles. Os SIGs armazenam estes dados em um Sistema de
Leia maisÁLGEBRA DE MAPAS. ÁLGEBRA DE MAPAS Realce de Imagens Multiespectrais 10/03/16. Sistemas de Informações Geográficas
10/03/16 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes ÁLGEBRA DE MAPAS Sistemas de Informações Geográficas ÁLGEBRA DE MAPAS Realce de Imagens Multiespectrais
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno
ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno Relação entre análise espacial e as teorias disciplinares Dados Físicos
Leia maisAquisição e Integração de Dados
Aquisição e Integração de Dados - Noções de cartografia - Transformações geométricas - Generalização cartográfica - Edição vetorial INPE - Divisão de Processamento de Imagens INPE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
Leia maisModelos Conceituais de Dados
Modelos Conceituais de Dados 2. Modelagem Conceitual de Dados Geográficos A partir de idéias conceituais de fenômenos geográficos é possível formalizar a representação do espaço e de propriedades espaciais.
Leia maisPARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes
PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS Mundo Real Camadas de Informações Estrutura dos Dados Geográficos Organização lógica dos dados para preservar sua integridade e facilitar o seu uso. Vetorial Raster ou Matricial
Leia maisFunções do SIG. Todos os SIG s têm a capacidade de realizar operações de Superposição Banco de Dados consistente e bem planejado
Funções do SIG Todos os SIG s têm a capacidade de realizar operações de Superposição Banco de Dados consistente e bem planejado O SIG opera no meio digital, trabalha com dados georeferenciados, possui
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA INPE São José dos Campos 2014 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESENVOLVIMENTO...
Leia maisMODELAGEM. MODELAGEM Mundo Real versus Modelo 02/03/15. Mundo Real. Modelo. Sistemas de Informações Geográficas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes Sistemas de Informações Geográficas Mundo Real versus Modelo Mundo Real Modelo 1 Entidade... Ente (Entidade/Objeto):
Leia maisTipos de dados. Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação
Tipos de dados Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação Geoprocessamento Definição Denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento
Leia maisMatéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Matéria Introdutória Banco de Dados Motivação Necessidade de armazenar grandes quantidades de dados Necessidade de acessar as informações de maneira eficiente e segura Evolução histórica: desenvolvimento
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
Sistemas de Informações Geográficas Aula 3 Assuntos: # Revisão em geodésia # Georreferenciamento # Representação do mundo real no computador # Formatos vetorial e matricial # Modelo conceitual de banco
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno
ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno Relação entre análise espacial e as teorias disciplinares Dados Físicos
Leia maisPMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Leia maisCAPÍTULO 2 CONCEITOS DE GEOPROCESSAMENTO
CAPÍTULO 2 CONCEITOS DE GEOPROCESSAMENTO Para iniciar um projeto de interface é necessário conhecer bem o domínio de sua aplicação. Neste sentido, este Capítulo revisa alguns conceitos importante de Geoprocessamento
Leia maisMODELAGEM DE DADOS UNIDADE 2 Projeto de Banco de Dados. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 2.1 Projeto de banco de dados 2.2 Modelo Externo 2.3 Modelo Conceitual 2.4 Modelo Interno 2.5 Modelo Físico 2.6 Modelo de Dados
Leia maisO QUE É GEOPROCESSAMENTO? Conjunto de tecnologias de coleta, tratamento e desenvolvimento de informações espaciais.
O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Conjunto de tecnologias de coleta, tratamento e desenvolvimento de informações espaciais. GEOPROCESSAMENTO O QUE É SIG? Sistema de Informações Geográficas Sistema de informações
Leia maisConjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados.
Thaís Celina Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Topografia; Fotogrametria; Cartografia; SIG. Coleta Armazenamento
Leia maisSistemas de Informação Geográficos. Informação na Organização. O Valor da Informação. Sistemas de Informação Tradicionais. O Valor da Informação
Introdução Fundamentos e Histórico dos SIG Clodoveu Davis Geográficos Tópicos Informação Sistemas de informação Informação nas organizações Informação geográfica Histórico dos SIG Características e funcionalidade
Leia maisSIG Sistema de Informações Geográficas
SIG Sistema de Informações Geográficas Disciplina: SIG Aula 1 Introdução ao geoprocessamento O que é geoprocessamento? O que é geoprocessamento? Geoprocessamento é o conjunto de ações que possibilita a
Leia maisConceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados. Introdução
Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados Prof. Anderson Henriques Introdução A quantidade de informação relevante para a tomada de decisões nas organizações é muito
Leia maisLista de Exercícios Preparatórios para Prova de Introdução ao Geoproc SER-300, 2016
Lista de Exercícios Preparatórios para Prova de Introdução ao Geoproc SER-300, 2016 Observação Geral: Esta é uma lsita com um conjunto variado de questões que já apareceram em várias provas de SER-300
Leia maisGEOPROCESSAMENTO PARA APLICAÇÕES AMBIENTAIS E CADASTRAIS
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil GEOPROCESSAMENTO PARA APLICAÇÕES AMBIENTAIS E CADASTRAIS Profa. Adriana Goulart dos Santos Aula 2 o INTRODUÇÃO A SIG o MODELAGEM
Leia maisGeoprocessamento GEOMÁTICA SIG SIG
GEOMÁTICA Geomática - Ciência e tecnologia para obtenção, análise, interpretação, distribuição e uso da informação espacial. Abrangência: Geoprocessamento SIG Sensoriamento Remoto GPS Cartografia Automatizada
Leia maisSistemas especialistas Fuzzy
Sistemas Fuzzy Sistemas especialistas Fuzzy Especialistas Senso comum para resolver problemas Impreciso, inconsistente, incompleto, vago Embora o transformador esteja um pouco carregado, pode-se usá-lo
Leia maisCAPÍTULO 5 LINGUAGEM LEGAL E EXTENSÕES PROPOSTAS
CAPÍTULO 5 LINGUAGEM LEGAL E EXTENSÕES PROPOSTAS Os operadores de manipulação de campos geográficos implementados neste trabalho tiveram como ambiente de desenvolvimento a Linguagem Espacial para Geoprocessamento
Leia maisModelo O QUE É MODELAR? SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Prof. Luciene Delazari Aula 2. Modelos de dados e estruturas de dados
SISTEMS DE INFORMÇÕES GEOGRÁFICS Prof. Luciene Delazari ula 2 Modelos de dados e estruturas de dados Modelagem de um SIG Estrutura de dados vetorial Estrutura de dados matricial Comparação entre vetorial
Leia maisEngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano. Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas - Parte I
EngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas - Parte I Prof. João Fernando Custodio da Silva Mariana Dias Chaves Gilberto Câmara http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/
Leia maisArquiteturas de Sistemas de Informação Geográfica
Arquiteturas de Sistemas de Informação Geográfica Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG - 2012 Definições Arquitetura: o conjunto da estrutura e organização de diferentes
Leia maisIntrodução a Sistema de Informações Geográficas - SIG
Introdução a Sistema de Informações Geográficas - SIG Projeto USEGEO BAHIA Ações em Geoprocessamento nos municípios da Bahia Prof. Patricia Lustosa Brito Departamento de Transportes, Universidade Federal
Leia maisDisciplina Geoprocessamento Aplicadoao Planejamento
Mestradoem Territorial e Desenvolvimento Sócio-Ambiental MPPT Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Prof a. MarianeAlvesDalSanto Prof. Francisco Henrique de Oliveira EMENTA Conceitos e fundamentos do
Leia maisModelagem de BDG. Modelagem de BDG
Modelagem de BDG Modelagem de dados convencional abstração de entidades e relacionamentos do mundo real com propriedades alfanuméricas Modelagem de dados geográficos é mais complexa entidades com propriedades
Leia maisCartografia Digital e Geoprocessamento
Cartografia Digital e Geoprocessamento Processo/ Fenômeno Dado Espacial/ Geodado Espaço Geográfico Redução de Dimensionalidade Espaço (Representado) Mapas Representações Computacionais De ALGUMAS Dimensões
Leia maisRevisando Banco de Dados. Modelo Relacional
: Revisando Banco de Dados Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário. Sistema Gerenciador
Leia maisAula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 2 BD Introdução Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Motivação A quantidade de informação disponível está crescendo exponencialmente Os dados e as informações tem um papel importante para as organizações
Leia maisAplicações em Sistemas de Informações Geográficas e Atlas Eletrônicos
Aplicações em Sistemas de Informações Geográficas e Atlas Eletrônicos Dr a Luciene Stamato Delazari Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas Departamento de Geomática Universidade Federal do Paraná
Leia maisMapeamento do uso do solo
Multidisciplinar Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Allan Arnesen Frederico T. Genofre Marcelo Pedroso Curtarelli CAPÍTULO 4 Técnicas de classificação de imagens e processamento
Leia mais27/8/2011. Princípios, Conceitos e Metodologia de Gestão 2o semestre de 2011 Professores: Alexandre Mota / Lia Mota Agosto/2011
Tomada de Decisão e Regras Nebulosas Princípios, Conceitos e Metodologia de Gestão 2o semestre de 2011 Professores: Alexandre Mota / Lia Mota Agosto/2011 Representação Matemática de Incertezas Padrões
Leia maisSER Introdução ao Geoprocessamento. Laboratório 1 Modelagem da Base de Dados
SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento Laboratório 1 Modelagem da Base de Dados Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília. Thiago Sousa Teles Relatório do Laboratório
Leia maisIGOT. SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota
SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota Estrutura de Dados Vectorial vs Matricial 1. Estruturação gráfica e alfanumérica 2. Os erros de conversão 3. Vantagens e desvantagens matricial
Leia maisBanco de Dados. Introdução. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados Introdução Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado Motivação Operações
Leia maisFOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO Mosar Faria Botelho PONTOS DE APOIO Objetiva relacionar os objetos contidos na foto aérea com os objetos contidos no terreno. MÉTODOS DE POSICIONAMENTO POR GPS Modo Ponto
Leia maisMinistrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi
Ministrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi O que é Geotecnologia? Base vetorial: ponto, linha e polígono Atividade I Apresentação: Google Earth > Ferramentas Atividade II Atividade III Atividade IV Agenda
Leia maisCompatibilidade e Integração de Dados. Geoprocessamento. Ligia F. A. Batista
Compatibilidade e Integração de Dados Geoprocessamento Ligia F. A. Batista Datum Sistema de referência Elipsóide, de um certo tamanho, posicionado e orientado na Terra Eixo de rotação da Terra e eixo do
Leia maisBanco de Dados para. Sistemas de Informação Geográfica (SIG) ROTEIRO. Conceitos. Fundamentos em Sistemas de Informação Geográfica (SIG)
Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG) JUGURTA LISBOA FILHO Departamento de Informática Universidade Federal de Viçosa 36571-000 - Viçosa - MG e-mail: jugurta@dpi.ufv.br Módulo I ROTEIRO
Leia maisBanco de Dados. Perspectiva Histórica dos Bancos de Dados. Prof. Walteno Martins Parreira Jr
Banco de Dados Perspectiva Histórica dos Bancos de Dados Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Histórico Antes dos computadores, as informações eram
Leia maisFundamentos de Geoprocessamento. Operações de Análise Espacial
Fundamentos de Geoprocessamento Operações de Análise Espacial INPE - Divisão de Processamento de Imagens Por que Álgebras? Falta de teoria de informação espacial em Geoprocessamento Software = desenvolvimento
Leia maisDr. Carlos A Felgueiras Gerente de Desenvolvimento do SPRING
O SIG SPRING Dr. Carlos A Felgueiras Gerente de Desenvolvimento do SPRING 1 SPRING Sistema de PRocessamento de INformações Georeferenciadas Introdução Processamento de Imagens Manipulação de Mapas Temáticos
Leia maisSistema de Informação Geográfica
Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Arquiteturas SIG 2 1 Tipos de Implementação 3 Tipos de Implementação Em geral, um
Leia maisTutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno
Tutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno Sistemas de Informações Geográficas Engenharia de Agrimensura e Cartográfica 7º Período Alunos: Valter Antônio da Silva Thomas Lucas Ricardo Professor: Ângelo
Leia maisInteligência Artificial Escola de Verão Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada LAC.
Inteligência Artificial Escola de Verão 28 Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada LAC www.lac.inpe.br/~demisio/ia_lac.html Lógica Nebulosa A Lógica Nebulosa (ou Lógica Difusa Fuzzy Logic
Leia maisEstruturas de Dados Espaciais: Vetorial X Raster
Geoprocessamento Estruturas de Dados Espaciais: Vetorial X Raster Os slides desta apresentação foram elaborados pelo Eng. Agr. M.Sc. Pedro Otávio Felipe e Eng. Agr. M.Sc. Junior Girotto, quando alunos
Leia maisTeoria Elementar dos Erros, precisão e acurácia e Escala. ProfªMA Agnes Silva de Araujo
Teoria Elementar dos Erros, precisão e acurácia e Escala ProfªMA Agnes Silva de Araujo AULA 04 Objetivos Apresentar as diferentes classificações de erros de observação; Levar a compreensão a relação entre
Leia maisImportação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no Spring
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Importação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no
Leia mais01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos?
Exercícios 01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos? 02 - Defina, sem retornar ao capítulo, os
Leia maisConjuntos Fuzzy e Lógica Fuzzy
1 Introdução Conjuntos Fuzzy e Lógica Fuzzy users.femanet.com.br/~fabri/fuzzy.htm Os Conjuntos Fuzzy e a Lógica Fuzzy provêm a base para geração de técnicas poderosas para a solução de problemas, com uma
Leia maisAPLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO
APLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO Ilka Soares Cintra (1) Professora Assistente do Departamento de Cartografia do Instituto de Geo- Ciências
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS BD convencional Repositório de fatos do mundo real que possuem atributos
Leia maisSistema de Banco de Dados. UNIDADE 1 Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados Professor: Armando Hage
Sistema de Banco de Dados UNIDADE 1 Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados Professor: Armando Hage Resumo da Unidade Banco de dados BD SGBD Objetivo Visão Geral Abstração Modelo de Dados Entidade Relaciomento(ER)
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Lógica Fuzzy Edirlei Soares de Lima Introdução A Lógica Fuzzy é baseada na teoria dos conjuntos fuzzy. Tradicionalmente, uma proposição lógica
Leia maisGeomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Geomática 1ª aula - Apresentação Prof. Angelo Martins Fraga
Leia maisMATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro
MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Modelo de Dados MER 2 de X; X=37 Modelo de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece
Leia maisMapas temáticos e gráficos
Mapas temáticos e gráficos Tipos de representações gráficas Mapas temáticos: representam os diversos fenômenos sociais e naturais. Gráficos expressam numericamente os mesmos fenômenos, facilitando o entendimento.
Leia maisTeoria dos conjuntos difusos
Teoria dos conjuntos difusos Documento complementar à dissertação José Iria ee06210@fe.up.pt - 10-03-2011. A teoria dos conjuntos difusos foi proposta por Lotfi Zadeh num artigo publicado em 1965 na revista
Leia maisSistemas da Informação. Banco de Dados I. Edson Thizon
Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel
Leia maisExtensões de Modelos de Dados para Aplicações Avançadas. Lucas da Silva Grando Hudson Magalhães
Extensões de Modelos de Dados para Aplicações Avançadas Lucas da Silva Grando Hudson Magalhães Introdução Introduziremos os conceitos de banco de dados em aplicações avançadas, e que começaram a apresentar
Leia maisMapeamento Temático. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Mapeamento Temático Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Como se classificam os mapas/cartas? A classificação mais comum é a que agrupa de acordo com a finalidade para a qual
Leia maisAlerta de riscos ambientais
TerraMA2 Plataforma de Monitoramento, Análise e Alerta de riscos ambientais - Eymar Silva Sampaio Lopes Gilberto Ribeiro de Queiroz Projeto : Realização : Visão Geral O que é a plataforma TerraMA2? TerraMA2
Leia maisO QUE É SIG INTRODUÇÃO 27/05/17 SIGNIFICADO. SIG Sistema de Informações Geográficas. GIS Geographic Information System
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes O QUE É SIG Geotecnologia aplicada ao meio ambiente INTRODUÇÃO SIGNIFICADO SIG Sistema de Informações Geográficas
Leia maisBANCO DE DADOS I/MODELAGEM DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 5 - ABORDAGEM RELACIONAL 1. INTRODUÇÃO A abordagem relacional é muito próxima do modelo lógico é uma descrição de um banco de dados no nível de abstração visto pelo usuário do SGBD. Assim, o modelo
Leia maisModelagem Conceitos e arquitetura do SBD; Modelo de dados entidade-relacionamento modelo ER; Modelo de dados relacional; Mapeamento ER para o
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Ciência da Computação Banco de Dados Prof. Nilton nilton@comp.uems.br Modelagem Conceitos e arquitetura do SBD; Modelo de dados entidade-relacionamento modelo
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA. No nível mais próximo ao usuário, a interface homemmáquina define como o sistema é operado e controlado.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA No nível mais próximo ao usuário, a interface homemmáquina define como o sistema é operado e controlado. Material para a prova Introdução à Ciência da Geoinformação (Clodoveu
Leia maisDisciplina: Cartografia Geoambiental
Disciplina: Cartografia Geoambiental Professor: Me. Diego Alves de Oliveira Outubro de 2013 Cartografia temática e de síntese para a Cartografia Geoambiental A Cartografia é uma linguagem de representação
Leia maisORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados
ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados Gestão da Informação (07182) Instituto de Ciências Econ., Adm. e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Gestão de Dados As organizações
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisBase de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília.
SER - 300 - INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório 1 Modelagem da Base de dados Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília. Professor(es) coordenador(es): Dr. Antonio
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Apresentação da disciplina. Prof. Luiz Henrique S. Rotta
1 GEOPROCESSAMENTO Apresentação da disciplina Prof. Luiz Henrique S. Rotta POR QUE UTILIZAR GEOPROCESSAMENTO? A informação ambiental é espacial por natureza. O padrão de distribuição: de um poluente sobre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Cartografia Sistemática e Temática (IAD319) Prof. pablosantos@ufba.br 02 a Aula CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA SIG FORMATOS DE REPRESENTAÇÃO DE DADOS FORMATO VETORIAL
FORMATO VETORIAL 1 FORMATO VETORIAL Formato que utiliza como primitivas Pontos, Linhas e Polígonos, baseadas em equações matemáticas para representar imagens na computação gráfica Primitivas: elementos
Leia maisPARTE 1- INTRODUÇÃO VERSÃO: JANEIRO DE 2017
COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS ESTATÍSTICA APLICADA PARA PESQUISA EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (BASEADO NO MATERIAL DE AULA DO PROFESSOR
Leia maisBancos de Dados Geográficos Lúbia Vinhas
Bancos de Dados Geográficos 2015 Lúbia Vinhas Introdução Essa disciplina visa dar aos alunos dos cursos CAP e SERE a compreensão sobre conceitos de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados e sua aplicação
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisModelagem de Dados Geográficos (1)
Modelagem de Dados Geográficos (1) 8826 caracteres Um modelo de dados é definido como sendo um conjunto de conceitos, usados para descrever a estrutura e as operações em um banco de dados. O modelo de
Leia maisLaboratório 4 Análise Multicritério e LEGAL. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Antonio Miguel Vieira Monteiro
Laboratório 4 Análise Multicritério e LEGAL Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Matheus Caetano Rocha de Andrade INPE, São José dos Campos. Maio,
Leia maisAngelo Horta de Abreu. Banco de Dados Geográfico para a gestão do Instituto Inhotim. XII Curso de Especialização em Geoprocessamento UFMG
Angelo Horta de Abreu Banco de Dados Geográfico para a gestão do Instituto Inhotim XII Curso de Especialização em Geoprocessamento 2010 UFMG Instituto de Geociências Departamento de Cartografia Av. Antônio
Leia maisLaboratório 1. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Antonio Miguel Vieira Monteiro
Laboratório 1 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Matheus Caetano Rocha de Andrade INPE, São José dos Campos. Abril, 2013. Introdução Este relatório
Leia maisBanco de Dados. Aula 2 - Prof. Bruno Moreno 19/08/2011
Banco de Dados Aula 2 - Prof. Bruno Moreno 19/08/2011 Aula passada.. Apresentação do professor e disciplina Definição de Banco de Dados Sistema de BD vs Tradicional Principais características de BD Natureza
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
CURSO - TADS TURMA 2008.2 4 PERÍODO 4 MÓDULO AVALIAÇÃO MP1 DATA 05/11/2008 BANCO DE DADOS 2008/2 Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO
Leia maisDados Espaciais: Uma Introdução. Flávia F. Feitosa
Dados Espaciais: Uma Introdução Flávia F. Feitosa BH1350 Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento Maio de 2015 Os problemas com os quais lidamos no Planejamento Territorial dizem
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Conceitos
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Conceitos Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG 2012 TURMA Nov 2012 Dez 2012 Jan 2013 Fev 2013 Mar 2013 30/10; 4; 7; 11; 14; 01;
Leia maisLivro: Sistemas e Ciências da Informação Geográfica. SUMÁRIO 1 Introdução
Livro: Sistemas e Ciências da Informação Geográfica SUMÁRIO 1 Introdução Sistemas, Ciência e Estudo 3 1.1 Introdução: Por que os SIG são importantes? 4 O espacial é especial 11 1.2 Dados, informação, conhecimento,
Leia maisMonitoramento e Alerta a Desastres. SISMADEN Sistema de. naturais. Automático de Previsões e Informações Hidrometeorológicas e Ambientais em
SISMADEN Sistema de Monitoramento e Alerta a Desastres naturais Desenvolvimento de um Sistema Semi- Automático de Previsões e Informações Hidrometeorológicas e Ambientais em Apoio ao Gerenciamento de Riscos
Leia maisClassificação de imagens de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo
Classificação de imagens de Sensoriamento Remoto Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Conceito de classificação e fotointerpretação Classificações
Leia mais