FACULDADE NOVO MILÊNIO. Layon Endlich Rodrigues Danilo Rocha Freitas Gabriel Nicchio Fábio Ferreira Pablo Buzato Bacheti VIRTUALIZAÇÃO DE DATACENTER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE NOVO MILÊNIO. Layon Endlich Rodrigues Danilo Rocha Freitas Gabriel Nicchio Fábio Ferreira Pablo Buzato Bacheti VIRTUALIZAÇÃO DE DATACENTER"

Transcrição

1 FACULDADE NOVO MILÊNIO Layon Endlich Rodrigues Danilo Rocha Freitas Gabriel Nicchio Fábio Ferreira Pablo Buzato Bacheti VIRTUALIZAÇÃO DE DATACENTER VILA VELHA ES ABRIL DE 2008

2 Layon Endlich Rodrigues Danilo Rocha Freitas Gabriel Nicchio Fábio Ferreira Pablo Buzato Bacheti VIRTUALIZAÇÃO DE DATACENTER Trabalho de pesquisa apresentado ao professor David Gomes Barboza, como requisito da disciplina Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação, pelos alunos do terceiro período do curso de Tecnologia em Gestão de Tecnologias da Informação. VILA VELHA ES ABRIL DE 2008

3 Súmario Introdução Objetivo O que é um datacenter? O que faz um datacenter? Qual o custo pra se manter um datacenter? O que é virtualização? Virtualização de servidores Algumas ferramentas de virtualização Os oito principais desafios da virtualização de datacenters Abdicando do físico Performance de aplicativos abaixo da média Segurança falha Aprisionamento Acúmulo de máquinas virtuais Custos de licenciamento Paixão por armazenamento Barreiras virtuais Vantagens do ponto de vista ambiental do ponto de vista financeiro do ponto de vista técnico Outras considerações Conclusão Referências bibliográficas

4 Introdução Nos dias de hoje, é imprescindível para as empresas que buscam pelo sucesso possuir uma área de TI flexível, pronta para crescer na mesma proporção que crescem seus negócios. A virtualização de sistemas é uma solução para melhorar os recursos do hardware e ao mesmo tempo aproveitar todo o poder de processamento. Quando um computador é incapaz de explorar todo o potencial de uma CPU moderna, você pode deixar vários computadores tentarem. Múltiplos servidores virtuais num pequeno número de máquinas físicas compõem uma solução para melhorar o uso dos recursos de hardware, ao mesmo tempo consolidando o panorama do sistema. 04

5 Objetivo O objetivo deste trabalho é apresentar a tecnologia de virtualização de datacenter, mostrando-a como um recurso de menor custo e uma tecnologia mais verde. Com este trabalho poderá ser tirada conclusões sobre quando optar por um datacenter virtualizado ou físico. 05

6 1 O que é um datacenter? 1.1 O que faz um datacenter? Um DataCenter é uma modalidade de serviço de valor agregado que oferece recursos de processamento e armazenamento de dados em larga escala para que organizações de qualquer porte e mesmo profissionais liberais possam ter ao seu alcance uma estrutura de grande capacidade e flexibilidade, alta segurança, e igualmente capacitada do ponto de vista de hardware e software para processar e armazenar informações. Na década de 1970, quando os sistemas Mainframe eram utilizados em grande escala, o conceito de DataCenter era muito conhecido como "Bureaux de Serviços". Atualmente podemos definir duas categorias principais de DataCenters: DataCenter Privado (PDC) e o Internet DataCenter (IDC). Um PDC pertence e é operado por corporações privadas, instituições ou agências governamentais com o propósito principal de armazenar dados resultantes de operações de processamento interno e também em aplicações voltadas para a Internet. Por outro lado, um IDC normalmente pertence e é operado por um provedor de serviços de telecomunicações, pelas operadoras comerciais de telefonia ou outros tipos de prestadores de serviços de telecomunicações. O seu objetivo principal é prover diversos tipos de serviços de conexão, hospedagem de sites e de equipamentos dos usuários. Os serviços podem incluir desde comunicações de longa distância, Internet, acesso, armazenamento de conteúdo, etc. O gerenciamento é um dos principais serviços que um DataCenter oferece na previsão de falhas dos sistemas e equipamentos dos usuários. São duas as categorias de gerenciamento: Básico e Avançado. A diferença entre eles está no 06

7 fato que no gerenciamento básico os servidores são monitorados continuamente através do envio de pacotes de dados de verificação e no gerenciamento avançado, além do envio desses pacotes de dados, os serviços (www, SQL, entre outros) são checados, ou seja, o servidor do provedor fará uma requisição aos serviços que estão rodando para assegurar a qualidade máxima no gerenciamento do sistema do usuário. O gerenciamento avançado é o método mais eficaz na garantia de disponibilidade do site, possibilitando em muitos casos o envio de mensagens de e- mail, Pager, etc, aos administradores da rede, informando o estado das aplicações. Até mesmo pode-se avaliar o desempenho médio e ter diagnóstico antes mesmo do problema acontecer. Um dos aspectos que devem ser observados na contratação de um serviço de DataCenter, é o tipo de acesso (co-location) que o usuário terá ao servidor do provedor de serviços. O tipo de acesso irá definir por qual método o servidor será acessado em caso de necessidade. Se o co-location for contratado, o acesso é feito pelos funcionários do provedor, localmente. Se o co-location for remoto, o acesso será feito através de softwares de controle remoto que será escolhido pelo usuário. Neste caso o aplicativo de acesso remoto é instalado no servidor pelos funcionários do provedor de serviço. Eventualmente uma ou mais ferramentas podem necessitar de manutenção ou pode haver a necessidade de instalação de novos aplicativos. Nesses casos, o usuário deve solicitar ao provedor do serviço que providencie o que for necessário para a operação. Durante a hospedagem no servidor, o usuário assina um termo constatando a legalidade de todos os softwares instalados em seu servidor. Pode-se observar que através do co-location (locação de um servidor exclusivo do usuário, instalado e operado na estrutura do provedor), o usuário pode 07

8 se beneficiar de uma série de recursos. Um co-location proporciona alta escalabilidade, ou seja, em caso de necessidade de ampliação dos serviços ou equipamentos, a mesma pode ser feita imediatamente, com monitoramento 24 horas por dia e 7 dias por semana (24X7), backup, otimização dos custos de operação e manutenção, rede com alta disponibilidade e carga balanceada. Existem várias modalidades de utilização dos DataCenters. Dentre elas destacam-se o "Modelo Corporativo Monolítico" (pertence a uma única organização e não é compartilhado), o "Modelo Corporativo Compartilhado" (permite usufruir uma infra-estrutura comum) e o "Modelo ASP" (Provedor de Aplicações e Serviços). Nas modalidades corporativas o objetivo central é terceirizar a operação e a gestão dos processos informatizados da empresa na forma de Outsourcing, onde o provedor de serviços passa a se responsabilizar pelos processos operacionais da área de TI. Na modalidade ASP, a organização ou o profissional liberal, passa a utilizar os recursos disponíveis no DataCenter na modalidade de prestação de serviços, locando licenças de software, espaço para armazenamento em disco e também capacidade de processamento em servidores hospedeiros. Nessa forma de utilização o usuário não necessita dispor de licenças de software aplicativos ou de automação de escritórios, não necessita licenciar sistemas operacionais, nem licenciar algum tipo de Banco de Dados. Todos os recursos necessários para a operação do sistema normalmente são fornecidos como parte da solução em forma de serviço, liberando a empresa para focar exclusivamente nos negócios. 08

9 1.2 Qual o custo pra se manter um datacenter? É relativamente alto, para empresas de médio e grande porte. Já que os investimentos em hardware, licenciamento, consumo de energia e infra-estrutura são altos. 09

10 2 O que é virtualização? Máquina Virtual, assim chamada na década de 60 quando começou a ser utilizada e é assim que é conhecida até os dias atuais, significava simplesmente um software instalado em um sistema operacional real (ou hóspede) que interagia com o mesmo, literalmente como um sistema virtual. Porém nesta época era restrito somente ao uso em mainframes. Conceitualmente, virtualização, quer dizer softwares especializados em criar uma camada lógica entre o SO hóspede e o hardware do computador a fim de prover um ambiente funcional com todas as características de uma máquina real. Virtualização refere-se a tecnologias criadas para fornecer uma camada de abstração entre sistemas de hardware de computador e o software que roda nestes sistemas (WATERS, 2007). A Virtualização, como também é chamada, nada mais é do que a criação de uma máquina virtual munida de periféricos fictícios, porém utilizando uma máquina real. O sistema operacional, por exemplo, acha que está sendo executado em uma máquina real com todos os periféricos necessários, porém, o que realmente está acontecendo é que esta máquina virtual está utilizando parte física de uma máquina real, ocupando espaço em um disco rígido real, ocupando memória principal, utilizando um processador real, enfim, ela necessita de uma máquina real para que seja criada, mas na prática é e sempre será uma máquina virtual. As máquinas virtuais fazem o milagre da multiplicação do PC. Na prática, não passam de espaços em disco e na memória, que podem ser apagados quando você quiser (MACHADO, p. 82, 2007). 10

11 Diante dos conceitos apresentados pode-se abstrair que: as máquinas virtuais podem servir para executar vários sistemas operacionais simultaneamente. Para ilustrar como isso pode beneficiar a organização que venha a utilizar essa tecnologia pode-se citar um exemplo que seria de que uma empresa especializada em Web 6 Design precisa testar seus sites em vários sistemas e navegadores diferentes. É aqui que entram as máquinas virtuais. Outro exemplo simples de utilização: uma organização precisa testar seu aplicativo no novo Windows VISTA, para isto pode utilizar o software VMware, que em sua nova versão traz suporte ao novo sistema operacional da Microsoft. Instalase o VMware em um computar emula-se uma máquina virtual com o VISTA e faz-se os testes necessários para averiguação de possíveis problemas (bugs) que seu aplicativo apresentará na nova plataforma. As pessoas todos os dias utilizam diretamente máquinas virtuais sem que percebam em seus aparelhos celulares. São as máquinas virtuais Java. A grande maioria desses aparelhos modernos de comunicação, incluindo os smartphones, que, segundo um estudo do IDC apontou que 232 mil aparelhos foram comprados no país em Mas o número de aparelhos vendidos cresceu 140% entre o primeiro trimestre de 2006 e o mesmo período de Até 2012, os smartphones corresponderão a 22% do total de celulares no mundo [ ] (GREGO, p. 60, 2007), possuem essa funcionalidade para utilização de aplicativos como: jogos, softwares para downloads de mp3 e outros formatos de multimídia, até mesmo compiladores de outras linguagens de programação que rodam sob a máquina virtual Java. Utilidades para máquinas virtuais são o que não faltam. Diversas ferramentas para implementação do mesmo podem ser citadas: Virtual PC e Virtual Server 2005 (da Microsoft), Qemu (livre), VMware Player (gratuito), Bochs 11

12 (proprietário), VirtualBox (opensource) e XenExpress (da XenSource, gratuito e opensource). Todos com uma interface muito simples e intuitiva, o que ajuda muito na configuração. Segundo a INTEL CORPORATION (2007), a virtualização é uma mudança de paradigma; ela muda seu modo de pensar em relação aos recursos. Com a virtualização, você não está mais restrito a executar apenas um sistema operacional em um servidor ou workstation de baixa utilização. É possível consolidar vários sistemas operacionais e aplicativos em servidores poderosos, o que propicia a simplificação do datacenter, uso mais eficiente, redução de custos e mais segurança em sua empresa. Um outro conceito importante tratando-se do assunto de máquinas virtuais é o de monitor também chamado de hypervisor, Virtual Machine Monitor ou VMM. O monitor é uma camada de software inserida entre o sistema visitante (guest system) e o hardware onde o sistema visitante executa (ANDRADE, apud XENSOURCE, p. 11, 2006). É ele quem gerencia o hardware da máquina real compartilhando-o para todas as máquinas virtuais. São os monitores que criam e controlam as máquinas virtuais, gerenciando todos os dispositivos físicos da máquina hóspede. Existem ainda dois tipos de VMMs, onde esses tipos são relacionas devido ao nível de abstração do hardware da máquina hóspede. No primeiro tipo, as VMMs criam device drivers nos SOs das máquinas hóspedes para serem utilizados pelas máquinas virtuais. No segundo tipo é diferente; os monitores não utilizam essa funcionalidade, executando independentemente da arquitetura de hardware do sistema hóspede. Como é o caso da máquina virtual Java já citada neste trabalho. 12

13 2.1 Virtualização de servidores; Em uma definição simplificada, a virtualização é um processo que, através do compartilhamento de hardware, permite a execução de inúmeros sistemas operacionais em um único equipamento. Cada máquina virtual criada neste processo é um ambiente operacional completo, seguro e totalmente isolado como se fosse um computador independente. Com a virtualização, um único servidor pode armazenar diversos sistemas operacionais em uso. Isto permite que um data center opere com muito mais agilidade e com um custo mais baixo. 2.2 Algumas ferramentas de virtualização; VMware Infrastructure O datacenter com alta capacidade de resposta. Dinâmico. Eficiente. Disponível. O VMware Infrastructure é o pacote de software mais amplamente implantado para otimizar e gerenciar ambientes de TI padrão do setor por meio da virtualização desde o desktop até o datacenter. Único pacote de software de virtualização pronto para a produção, o VMware Infrastructure fornece resultados comprovados a mais de clientes de todos os portes, sendo usado em uma grande diversidade de ambientes e aplicações. O pacote é totalmente otimizado, rigorosamente testado e certificado para uma ampla gama de produtos de hardware, sistemas operacionais e aplicativos de software. O VMware Infrastructure fornece recursos de gerenciamento incorporado, otimização de recursos, disponibilidade de aplicativos e automação operacional que proporcionam uma economia de custos transformadora, além de maior eficiência operacional, flexibilidade e níveis mais elevados de serviços de TI. 13

14 Oracle VM Consistindo em um software para servidor de código aberto e um console de gerenciamento integrado baseado em browser, o Oracle VM oferece uma interface gráfica rica e fácil de usar para criar e gerenciar pools de servidores virtuais, executados em sistemas x86 e x86-64 em toda a empresa. O Oracle VM oferece: Instalação simplificada com uma única instalação, aplicação de correção e atualização para Oracle VM e Oracle Enterprise Linux; Implementação mais rápida por meio de imagens de Máquina Virtual pré-configuradas do Banco de Dados Oracle e do Oracle Enterprise Linux; Mais eficiência três vezes mais eficiente do que outros produtos de virtualização de servidores; Suporte para Linux e Windows suporte para sistemas operacionais hóspedes Linux e Windows, incluindo Oracle Enterprise Linux 4 e 5; RHEL3, RHEL4 e RHEL5; Windows 2003, Windows Server 2003 e Windows XP (em hardware com suporte para HV); Uma única fonte de suporte com o respaldo da organização de suporte da Oracle, os clientes têm um único ponto de contato para todo o seu ambiente virtual, incluindo o sistema operacional Linux e o Banco de Dados Oracle, Fusion Middleware e aplicativos Oracle; Baixo custo total de propriedade permite implementar a virtualização de servidores por uma fração do custo, em comparação com os produtos de outros fabricantes; 14

15 2.3 Os oito principais desafios da virtualização de datacenters A economia promovida pela virtualização é enorme, mas o processo ainda tem seus transtornos. Acompanhe os principais desafios levantados pela NetworkWorld. O benefício de virtualizar servidores x86 é evidente. O vínculo entre software e hardware se desfaz e é criada uma base para um data center mais dinâmico, flexível e eficiente. Com a perspectiva de que o mercado de software de virtualização poderá ultrapassar 1 bilhão de dólares este ano, as empresas não estão se limitando a um olhar apressado sobre a tecnologia. O caminho para um data center virtual, entretanto, tem seus percalços. Por meio de conversas com profissionais, analistas e fornecedores de TI, compilamos uma lista de oito obstáculos que o usuário poderá enfrentar para implementar ambientes virtuais. Acompanhe. Abdicando do físico A idéia de migrar para um ambiente virtual é executar mais cargas de trabalho virtuais em um número menor de sistemas físicos, mas isso não significa que o hardware desce no rol de prioridades. As organizações podem ter problemas se não se dedicarem a analisar atentamente quais recursos físicos serão necessários para dar suporte a cargas de trabalho virtuais e a monitorar esses recursos de hardware. 15

16 Tudo é uma questão de escorar a virtualização com os sistemas físicos certos, observa David Payne, CTO da Xcedex, empresa norte-americana de consultoria em virtualização. Alguns profissionais acham que, para se ter um ambiente virtual, basta comprar um sistema barato da Dell ou da HP, acrescentar o hardware e colocar a virtualização em cima, acrescenta Payne. Muitas vezes, esta receita leva em conta mais o preço do que as próprias cargas de trabalho virtuais. Performance de aplicativos abaixo da média Embora a virtualização esteja cada vez mais disseminada, muitos aplicativos ainda não foram ajustados para ambientes virtuais. Daniel Burtenshaw, engenheiro sênior de sistemas da Universidade Health Care, nos Estados Unidos, por exemplo, implementou o ESX Server da VMware, da EMC, há cerca de um ano e os resultados, no geral, foram bons. Nossos maiores problemas têm sido com alguns fornecedores de aplicativos que não se mostram dispostos a dar suporte a seus produtos em servidores virtuais, e limitações da versão do ESX que estamos usando, revela Burtenshaw. A organização de serviços de saúde possui um grande ambiente Citrix, mas, quando migrou alguns servidores Citrix para o ambiente VMware, descobriu que a performance não se manteve. Basicamente, temos um número muito limitado de usuários por servidor. Se virtualizamos, um grupo de servidores virtuais em um host é equivalente a ter 16

17 apenas um host físico", diz Burtenshaw. Sua empresa está atualizando para o Virtual Infrastructure 3 da VMware. Segurança falha Quando você implementa um ambiente virtual, elimina o vínculo entre hardware e software, o que pode gerar confusão na hora de proteger sua infraestrutura. "Esta desvinculação tem o risco de cegar os profissionais especializados quanto ao que está acontecendo por trás de seus hardware de segurança da rede", diz Allwyn Sequeira, vice-presidente sênior de operações de produto da Blue Lane Technologies, especializada em patching. O ambiente de servidor fica mais fluido, mais complexo, e os profissionais de segurança acabam perdendo a estabilidade que o hardware proporcionava. Qualquer tipo de varredura de vulnerabilidades pode tornar-se obsoleta em questão de minutos. Dennis Moreau, CTO da Configuresoft, que atua na área de segurança e adequação, concorda. A virtualização otimiza provisionamento e processos como patching, mas também acrescenta complicações que os profissionais de TI talvez não estejam cogitando. Portanto, o trabalho de manter um ambiente seguro e documentar isso para fins de adequação, pelo simples fato de acrescentar uma camada de tecnologia de virtualização, torna tudo muito mais complexo. Aprisionamento O mercado de virtualização está evoluindo rapidamente e até a VMware está fomentando uma maneira-padrão de criar e gerenciar máquinas virtuais. Mas padrões e interoperabilidade virão lentamente. As empresas que não forem 17

18 cautelosas poderão acabar presas ao enfoque de determinados fornecedores, tornando-se difícil além de caríssimo mudar de enfoque à medida que as tecnologias amadurecem. "Tente escolher produtos que possam ser considerados padrões e que sejam abertos ao mercado de virtualização, aconselha Ulrich Seif, CTO da National Semiconductor. Acúmulo de máquinas virtuais Originalmente, a virtualização era uma ótima jogada para consolidar servidores físicos e, assim, reduzir demandas de energia e saída de calor. Mas, dada a facilidade de implementação das máquinas virtuais, as organizações talvez descubram que, apesar de terem diminuído o número de dispositivos físicos, o número de sistemas virtuais a serem gerenciados aumentou extraordinariamente. "Uma das maiores ciladas é o acúmulo de máquinas virtuais", salienta John Humphreys, diretor de programa da IDC. A melhor maneira de evitar este acúmulo é planejar o ciclo de vida da máquina virtual, recuperando instâncias virtuais que não estão sendo mais usadas. Custos de licenciamento Assim como as empresa discutem com fornecedores de software independentes que estabelecem taxas de licença baseadas no uso de CPU em torno do preço em servidores com múltiplos processadores, elas também têm surpresas com as licenças em ambientes virtuais. "As licenças de software podem ser uma barreira, aponta John Enck, vice-presidente de pesquisa do Gartner. Talvez você queira rodar um aplicativo em 18

19 um grande servidor virtualizado, mas a licença foi criada para os núcleos de processador físicos na máquina. Se, por exemplo, você migrar este aplicativo de um servidor com dois processadores para um servidor virtualizado com quatro processadores, seu custo de licença de software poderá aumentar, apesar de o software só usar dois processadores no ambiente virtual", explica Enck. Paixão por armazenamento Tendo em vista que muitos dos candidatos à virtualização baseavam-se em sistemas x86 distribuídos, é fácil se esquecer do impacto que a arquitetura mais centralizada de recursos virtuais pode ter. O storage, por exemplo, deve ser examinado com atenção, já que, em muitos casos, os recursos virtuais vão acessar uma storage area network (SAN) compartilhada. "Algumas empresas talvez comprem um determinado tipo de storage array e não considerem a carga de trabalho que o ambiente VMware imporá a ele, fazendo com que aquele array simplesmente não consiga suportá-la: I/O demais", diz Payne, da Xcedex. Se este array fica inativo e traz problemas para a SAN, cada máquina virtual será afetada, ou seja, provavelmente quebrará, será corrompida, resultando em uma experiência extremamente ruim. Seif, da National Semiconductor, acha que a preocupação com storage deve ser prioridade para a empresa que planeja um ambiente virtual. Para ele, o armazenamento baseado em SAN é essencial. 19

20 Barreiras virtuais Com servidores AMD e Intel funcionando lado a lado em muitos data centers, algumas empresas talvez pensem que máquinas virtuais móveis podem ser movidas em qualquer hardware x86, mas não é bem assim. Segundo Humphreys, da IDC, "a questão com que as pessoas estão se confrontando é: à medida que movimento estas máquinas virtuais, preciso ter hardware similar?" As máquinas virtuais de hoje não podem comutar entre sistemas baseados em Intel e AMD, explica Raghu Raghuram, vice-presidente de marketing de produtos e soluções da VMware. "Nossa tecnologia VMotion permite que você migre um aplicativo que está sendo executado de uma máquina física para outra, mas os processadores nestas máquinas têm de ser iguais: você pode passar de AMD para AMD ou de Xeon para Xeon, diz Raghuram. Isto por causa da diferença das arquiteturas de processador e do comportamento de determinadas instruções. É um problema que será resolvido em um prazo mais longo. 20

21 3 O que é um datacenter virtualizado? O termo virtualização nasceu no tempo dos mainframes. Na atual versão para servidores e storage, um software permite que cada máquina real seja multiplicada em várias virtuais. Desse modo, as empresas conseguem enxergar a capacidade de processamento total disponível, independentemente do servidor. As aplicações não ficam restritas a um único computador, e os usuários não percebem que estão compartilhando recursos. De acordo com a demanda por processamento, o poder computacional pode ser deslocado de uma aplicação para outra. Há, assim, uma economia em recursos físicos para servidores, já que o uso torna-se compartilhado. A consolidação resolve bem o passado e a virtualização prepara as máquinas para o futuro, afirma André Vilela, diretor de soluções corporativas da Unisys América Latina. "Nos próximos dois ou três anos, a virtualização será prática normal na maioria das grandes empresas", afirma Eraldo Jiaqueto, diretor de data center da Global Crossing. Há seis anos, a empresa, que oferece serviços de data center dos tipos hosting e colocation, consolidou os servidores de seus três data centers, que abrigam 4 mil processadores. No serviço de hosting, o cliente loca o data center e o fornecedor é também responsável pela provisão das máquinas. No colocation, ou housing, o cliente utiliza seus próprios servidores, no data center alugado. Esses serviços são atualmente os de maior demanda no mercado. Segundo o Gartner, empresas que possuem máquinas ecologicamente corretas optam pelo colocation e as que não têm condições de investir em modernização do parque preferem o hosting. 21

22 4 Vantagens A virtualização de servidores e máquinas proporciona às empresas a consolidação de Servidores, que consiste em centralizar ou diminuir o numero de equipamentos e aplicações instaladas em cada um dos servidores da organização, com objetivo de aumentar a produtividade da infra-estrutura, melhorar o gerenciamento do ambiente, aumentar a segurança, diminuir a manutenção e economizar em recursos humanos, físicos e financeiros. A virtualização pode reduzir o consumo de energia, ar-condicionado e espaço físico. Existem várias vantagens para utilização de máquinas virtuais em sistemas de computação: 4.1 do ponto de vista ambiental; Redução do consumo de energia Os custos médios de energia e refrigeração de um servidor são reduzidos em 560 dólares ao ano com o uso da tecnologia de virtualização. E a causa é esta: o aplicativo médio normalmente usa apenas de 10 a 15% da energia de um servidor, mas este ainda exige o mesmo tanto de energia e refrigeração para executar alguns poucos aplicativos e para muitos aplicativos. Por isso, se um servidor que em geral roda com 10% de sua capacidade pode usar 50%, o resultado pode ser um ganho de cinco vezes na eficiência de energia Estudos mostraram que nos Estados Unidos, os data centers representaram 1,2% do consumo de energia em 2005, e que cada servidor gera um custo facilmente superior a U$1.200 por ano 22

23 considerando apenas seu consumo de energia direto e indireto, como, por exemplo, o consumo gerado para refrigeração do ambiente Redução de dissipação do calor A virtualização reduz a quantidade de equipamentos físicos dentro de um data center e, conseqüentemente, a dissipação de calor, a necessidade de refrigeração, o consumo de energia elétrica e a emissão de CO2, contribuindo na redução do aquecimento global. Outros tantos benefícios podem ser encontrados em nosso menu especial sobre virtualização Contribui na redução de CO O aquecimento global despertou a atenção de todos nos últimos anos. O mundo percebeu os efeitos desastrosos que a poluição e a alteração climática podem causar A indústria de TI utiliza substâncias perigosas e não recicláveis durante o ciclo de produção. E com o barateamento das máquinas, as vendas crescem e, em conseqüência, aumenta o consumo de energia elétrica, muitas vezes gerada por fontes não-renováveis O crescimento descontrolado dos data centers na última década tornou estes ambientes bastante nocivos ao meio ambiente. Esforços para redução da utilização de matérias primas poluentes na fabricação dos equipamentos têm sido constante pelos grandes fabricantes, mas um dos maiores problemas, hoje, é a baixa eficiência energética destes ambientes, causada por equipamentos com densidade cada vez maior e com uma média de utilização muito baixa. Esta baixa eficiência não 23

24 apenas prejudica o meio ambiente como, também, traz grandes desperdícios de dinheiro para as empresas. 4.2 do ponto de vista financeiro; Otimização de uso e redução da quantidade de máquinas necessárias, Economia em sistemas, aplicações, manutenção e backup Em média, os servidores utilizam somente de 5% a 10% da sua capacidade, o restante da sua capacidade fica sem nenhuma utilidade Menos gastos com energia devido à redução de número de máquinas e na infra-estrutura Com o objetivo de reduzir os custos de administração e manutenção e centralizar o trabalho dos gerentes de tecnologia, as empresas apostaram em um novo conceito: utilizar equipamentos mais robustos, com mais recursos de processamento e espaço em disco, para hospedar as diversas aplicações da companhia, prática batizada de consolidação de servidores. 4.3 do ponto de vista técnico Simplificação dos processos de manutenção Facilidades no gerenciamento, migração e reaplicação de computadores, aplicações ou sistemas operacionais Prover um serviço dedicado a um cliente específico com segurança e confiabilidade Desenvolvimento de novas aplicações para diversas plataformas, garantindo a portabilidade dessas aplicações Simular alterações e falhas no hardware para teste e reconfiguração de um sistema operacional, provendo confiabilidade para as aplicações. 24

Virtualização de Sistemas Operacionais

Virtualização de Sistemas Operacionais Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.

Leia mais

Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br. Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado

Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br. Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado de TI. Apresentar alguns conceitos e técnicas sobre a tecnologia

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópico 33 e 34 Virtualização São Paulo 2009 Virtualização Ao falar em virtualização,

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores

SISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores SISTEMAS OPERACIONAIS Maquinas Virtuais e Emuladores Plano de Aula Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,

Leia mais

A consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo:

A consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo: INFRAESTRUTURA Para que as empresas alcancem os seus objetivos de negócio, torna-se cada vez mais preponderante o papel da área de tecnologia da informação (TI). Desempenho e disponibilidade são importantes

Leia mais

Consolidação inteligente de servidores com o System Center

Consolidação inteligente de servidores com o System Center Consolidação de servidores por meio da virtualização Determinação do local dos sistemas convidados: a necessidade de determinar o melhor host de virtualização que possa lidar com os requisitos do sistema

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Agenda A UTAD Virtualização Uma definição Introdução e abrangência

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,

Leia mais

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como

Leia mais

Virtualização. O conceito de VIRTUALIZAÇÃO

Virtualização. O conceito de VIRTUALIZAÇÃO Virtualização A virtualização está presente tanto no desktop de um entusiasta pelo assunto quanto no ambiente de TI de uma infinidade de empresas das mais variadas áreas. Não se trata de "moda" ou mero

Leia mais

Sistemas Operacionais 1/66

Sistemas Operacionais 1/66 Sistemas Operacionais 1/66 Roteiro Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro 2/66 Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: hardware

Leia mais

Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos.

Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos. Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos. O papel de um servidor Introdução à rede básica Sua empresa tem muitas necessidades recorrentes, tais como organizar

Leia mais

A SALA DE AULA é meu paraíso. Nela me realizo, nela exercito minha cidadania e nela me sinto útil.

A SALA DE AULA é meu paraíso. Nela me realizo, nela exercito minha cidadania e nela me sinto útil. Virtualização Meu nome: Nome de guerra: Meu e-mail: Marcos Vinicios Bueno Marques Professor Cidão marcos@cidao.com.br Quem sou? Professor e coordenador de cursos de TI do Senac Informática em Porto Alegre,

Leia mais

Um servidor: a potência necessária para suas vendas. A tecnologia Intel ajuda sua empresa a crescer.

Um servidor: a potência necessária para suas vendas. A tecnologia Intel ajuda sua empresa a crescer. Um servidor: a potência necessária para suas vendas. A tecnologia Intel ajuda sua empresa a crescer. Um servidor que resolve diretamente os problemas da sua empresa. As tarefas centrais que se relacionam

Leia mais

A Academia Brasileira de Letras diz que este verbete não existe.

A Academia Brasileira de Letras diz que este verbete não existe. Virtualização Virtualização? A Academia Brasileira de Letras diz que este verbete não existe. Virtual: Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, significa: adj (lat virtuale) 1- Que não existe como realidade,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Roteiro. Sistemas de Computadores. Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: Marcos Laureano

Sistemas Operacionais. Roteiro. Sistemas de Computadores. Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: Marcos Laureano Sistemas Operacionais Marcos Laureano 1/66 Roteiro Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro 2/66 Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3

Leia mais

Windows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.

Windows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.com Windows 2008 Server Construído sob o mesmo código do Vista Server Core (Instalação somente

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA COMPETÊNCIA DE TI ATRAVÉS DE UM ABRANGENTE PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE E MODELAGEM DE CARGAS DE TRABALHO

UTILIZAÇÃO DA COMPETÊNCIA DE TI ATRAVÉS DE UM ABRANGENTE PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE E MODELAGEM DE CARGAS DE TRABALHO S Y S T E M S ASG-PERFMAN 2020 UTILIZAÇÃO DA COMPETÊNCIA DE TI ATRAVÉS DE UM ABRANGENTE PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE E MODELAGEM DE CARGAS DE TRABALHO ASG ASG-PERFMAN 2020: Visão Global A sua capacidade

Leia mais

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01. Prof. André Lucio

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01. Prof. André Lucio FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01 Prof. André Lucio Competências do modulo Introdução ao sistema operacional Windows Instalação e configuração do sistema

Leia mais

Suporte de alto nível, equipe atualizada e a qualidade dos equipamentos HP.

Suporte de alto nível, equipe atualizada e a qualidade dos equipamentos HP. Suporte de alto nível, equipe atualizada e a qualidade dos equipamentos HP. Av. Paulo VI, 1.922 Perdizes São Paulo - SP Tel.: (11) 3875.1000 www.mpesolucoes.com.br POR QUE CONTRATAR OS SERVIÇOS DA MPE

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 3 Virtualização de Sistemas 1. Conceito Virtualização pode ser definida

Leia mais

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar?

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 03/04/2015 Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Paulo Fernando Martins Kreppel Analista de Sistemas

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito COMPUTADORES NAS EMPRESAS Prof. Reginaldo Brito Os computadores são essenciais para enfrentar o desafio da concorrência global, na qual as empresas precisam ser eficientes e ágeis e tem de produzir produtos

Leia mais

PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012.

PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012. PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012. Acrescenta a arquitetura de padrões tecnológicos de Interoperabilidade - e- PINGRIO, no segmento recursos tecnológicos o padrão tecnológico sistemas operacionais

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Qual servidor é o mais adequado para você?

Qual servidor é o mais adequado para você? Qual servidor é o mais adequado para você? Proteção de dados Tenho medo de perder dados se e o meu computador travar Preciso proteger dados confidenciais Preciso de acesso restrito a dados Acesso a dados

Leia mais

Produtividade. Sem tempo a

Produtividade. Sem tempo a Produtividade Sem tempo a A NDREA MARQUES/ FOTONAUTA perder Contax investe em tecnologias Microsoft para facilitar o trabalho de seus operadores e garantir que eles atendam os clientes com mais agilidade

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DE SISTEMAS. Prof. Victor Halla

Unidade III FUNDAMENTOS DE SISTEMAS. Prof. Victor Halla Unidade III FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. Victor Halla Conteúdo Arquitetura de Processadores: Modo Operacional; Velocidade; Cache; Barramento; Etc. Virtualização: Maquinas virtuais; Gerenciamento

Leia mais

Departamento de Tecnologia da Informação

Departamento de Tecnologia da Informação Xen - O case de virtualização da Alergs XIII Enial - Brasília Novembro/2010 DTI Superintendência Administrativa e Financeira Assembleia Legislativa do RS Tópicos abordados: A infraestrutura de TI Alergs

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Xen Hypervisor Glauco Neves 07132022 Guilherme Pacheco 07232063 INE 5412-0432

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER Sobre a AbsamHost A AbsamHost atua no mercado de hosting desde 2008, fornecendo infraestrutura de data center a diversas empresas no Brasil e no mundo. Focada em servidores

Leia mais

Professor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com

Professor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com VIRTUALIZAÇÃO Professor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com Virtualização o que é? É uma forma de esconder as características físicas de uma plataforma computacional dos usuários, emulando

Leia mais

ANDRE KUSUMOTO VIRTUALIZAÇÃO

ANDRE KUSUMOTO VIRTUALIZAÇÃO ANDRE KUSUMOTO VIRTUALIZAÇÃO OBJETIVO Objetivo do deste trabalho é o autoaprendizado e a disseminação do conhecimento empregado no conceito de virtualização. Assim como a demostração de seu uso em conjunto

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Material 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni

Material 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni Material 5 Administração de Recursos de HW e SW Prof. Edson Ceroni Desafios para a Administração Centralização X Descentralização Operação interna x Outsourcing Hardware Hardware de um Computador Armazenamento

Leia mais

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Soluções Completas. Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de:

Soluções Completas. Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de: Soluções Completas Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de: - Conexões compartilhada (.IP) e dedicada (.LINK); - Data Center com servidores virtuais

Leia mais

Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud

Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud CAPA Comparamos os melhores serviços de Cloud Computing do Brasil em três categorias de ofertas. Leia e descubra qual é o mais adequado para suas necessidades.

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2

Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Tecnologias WEB Virtualização de Sistemas Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos Virtualização pode ser definida como técnica que combina ou divide recursos computacionais para prover

Leia mais

Virtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II

Virtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II Virtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II *Créditos: baseado no material do Prof. Eduardo Zagari Virtualização - Introdução Introduzido nos anos 60 em Mainframes Em 1980 os microcomputadores

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Universidade Utiliza Virtualização para Criar Data Center Com Melhor Custo-Benefício e Desempenho

Universidade Utiliza Virtualização para Criar Data Center Com Melhor Custo-Benefício e Desempenho Virtualização Microsoft: Data Center a Estação de Trabalho Estudo de Caso de Solução para Cliente Universidade Utiliza Virtualização para Criar Data Center Com Melhor Custo-Benefício e Desempenho Visão

Leia mais

EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV

EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV DATA CENTER VIRTUAL - DCV Em entrevista, Pietro Delai, Gerente de Pesquisa e Consultoria da IDC Brasil relata os principais avanços

Leia mais

Universo Online S.A 1

Universo Online S.A 1 Universo Online S.A 1 1. Sobre o UOL HOST O UOL HOST é uma empresa de hospedagem e serviços web do Grupo UOL e conta com a experiência de mais de 15 anos da marca sinônimo de internet no Brasil. Criado

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

ETEC RAPOSO TAVARES GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I. Máquina Virtual. Instalação de S.O. em dual boot. 1º Semestre 2010 PROF.

ETEC RAPOSO TAVARES GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I. Máquina Virtual. Instalação de S.O. em dual boot. 1º Semestre 2010 PROF. ETEC RAPOSO TAVARES GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I Máquina Virtual Instalação de S.O. em dual boot 1º Semestre 2010 PROF. AMARAL Na ciência da computação, máquina virtual é o nome dado a uma máquina,

Leia mais

Resumo da solução SAP SAP Technology SAP Afaria. Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva

Resumo da solução SAP SAP Technology SAP Afaria. Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva da solução SAP SAP Technology SAP Afaria Objetivos Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva Simplifique a gestão de dispositivos e aplicativos Simplifique a gestão de dispositivos e aplicativos

Leia mais

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 1 Ambiente de Data Center Os serviços de comunicação em banda larga estão mais

Leia mais

Eficiência operacional no setor público. Dez recomendações para cortar custos

Eficiência operacional no setor público. Dez recomendações para cortar custos Eficiência operacional no setor público Dez recomendações para cortar custos 2 de 8 Introdução Com grandes cortes no orçamento e uma pressão reguladora cada vez maior, o setor público agora precisa aumentar

Leia mais

Otimização do Gerenciamento de Datacenters com o Microsoft System Center

Otimização do Gerenciamento de Datacenters com o Microsoft System Center Otimização do Gerenciamento de Datacenters com o Microsoft System Center Aviso de Isenção de Responsabilidade e Direitos Autorais As informações contidas neste documento representam a visão atual da Microsoft

Leia mais

Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios

Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios Em TI, o fracasso não é uma opção. Não surpreendentemente, as organizações tornaram uma prioridade alta desenvolver e implementar planos

Leia mais

NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO.

NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO. NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO. Muitas empresas brasileiras estão interessadas nas vantagens proporcionadas pela computação em nuvem, como flexibilidade, agilidade e escalabilidade,

Leia mais

Identificar as características de funcionamento do sistema operacional;

Identificar as características de funcionamento do sistema operacional; Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes 1 UMA ABORDAGEM INICIAL A unidade curricular de sistemas operacionais proprietários visa explorar a instalação e administração de hardware

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Arquitetura Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Sistemas monolíticos Sistemas em camadas Sistemas micro-núcleo Modelo Cliente-Servidor Máquinas

Leia mais

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Anatomia de uma máquina virtual Cada máquina virtual é um sistema completo encapsulado em um

Leia mais

Clique. Microsoft. Simples.

Clique. Microsoft. Simples. ARMAZENAMENTO UNIFICADO EMC PARA APLICATIVOS MICROSOFT VIRTUALIZADOS Clique. Microsoft. Simples. Microsoft SQL Server Os bancos de dados do Microsoft SQL Server alimentam os aplicativos essenciais de sua

Leia mais

Por Antonio Couto. Autor: Antonio Couto Enterprise Architect

Por Antonio Couto. Autor: Antonio Couto Enterprise Architect Cloud Computing e HP Converged Infrastructure Para fazer uso de uma private cloud, é necessário crescer em maturidade na direção de uma infraestrutura convergente. Por Antonio Couto O que é Cloud Computing?

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,

Leia mais

GIS Cloud na Prática. Fabiano Cucolo 26/08/2015

GIS Cloud na Prática. Fabiano Cucolo 26/08/2015 GIS Cloud na Prática Fabiano Cucolo 26/08/2015 Um pouco sobre o palestrante Fabiano Cucolo fabiano@soloverdi.com.br 11-98266-0244 (WhatsApp) Consultor de Geotecnologias Soloverdi Engenharia www.soloverdi.com.br.

Leia mais

Gabriel Oliveira do Nascimento Rogério Libarino Aguilar. UFF - Universidade Federal Fluminense

Gabriel Oliveira do Nascimento Rogério Libarino Aguilar. UFF - Universidade Federal Fluminense Gabriel Oliveira do Nascimento Rogério Libarino Aguilar 1 Introdução Mododelo: Hardware -> Sistema Operacional -> Aplicações Aplicação desenvolvida para um SO. Capacidade de processamento aumentando bastante

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

Benefícios e processos relacionados à migração e servidores dedicados para cloud servers. Juliano Simões. Diretor de Tecnologia

Benefícios e processos relacionados à migração e servidores dedicados para cloud servers. Juliano Simões. Diretor de Tecnologia Benefícios e processos relacionados à migração e servidores dedicados para cloud servers Juliano Simões Diretor de Tecnologia Agenda Comparar o modelo de servidor dedicado, orientado ao hardware, com os

Leia mais

FEMSA Gerencia mais de 80 mil Tickets Mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager

FEMSA Gerencia mais de 80 mil Tickets Mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager CUSTOMER SUCCESS STORY Julho 2013 FEMSA Gerencia mais de 80 mil Tickets Mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager PERFIL DO CLIENTE Indústria: Bebidas Companhia: FEMSA Funcionários: +177

Leia mais

MONITORAMENTO DO AMBIENTE TECNOLÓGICO FoccoMONITOR

MONITORAMENTO DO AMBIENTE TECNOLÓGICO FoccoMONITOR MONITORAMENTO DO AMBIENTE TECNOLÓGICO FoccoMONITOR Fevereiro/2012 Índice APRESENTAÇÃO... 3 O QUE É ESSE SERVIÇO?... 3 POR QUE MONITORAR?... 3 QUAL A ABRANGÊNCIA?... 4 MÉTRICAS... 4 PERÍODO DO MONITORAMENTO...

Leia mais

NOKIA. Em destaque LEE FEINBERG

NOKIA. Em destaque LEE FEINBERG Em destaque NOKIA LEE FEINBERG A Nokia é líder mundial no fornecimento de telefones celulares, redes de telecomunicações e serviços relacionados para clientes. Como Gerente Sênior de Planejamento de Decisões

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução à tecnologia de redes Redes de Computadores Século XX - Era da Informação -> invenção do computador. No início, os mainframes

Leia mais

Plataforma na nuvem do CA AppLogic para aplicativos corporativos

Plataforma na nuvem do CA AppLogic para aplicativos corporativos FOLHA DE PRODUTOS: CA AppLogic Plataforma na nuvem do CA AppLogic para aplicativos corporativos agility made possible O CA AppLogic é uma plataforma de computação na nuvem pronta para o uso que ajuda a

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Virtualização: VMWare e Xen

Virtualização: VMWare e Xen Virtualização: VMWare e Xen Diogo Menezes Ferrazani Mattos Professor: Otto Carlos Disciplina: Redes I Universidade Federal do Rio de Janeiro POLI/COPPE 1 Introdução Virtualização Divisão da máquina física

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática. Sistema Operacional Proprietário Windows Prof. Walter Travassos

FTIN Formação Técnica em Informática. Sistema Operacional Proprietário Windows Prof. Walter Travassos FTIN Formação Técnica em Informática Sistema Operacional Proprietário Windows Prof. Walter Travassos Aula 01 SISTEMA OPERACIONAL PROPRIETÁRIO WINDOWS Competências do Módulo Instalação e configuração do

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina - Sistemas Distribuídos Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 12 Computação em Nuvem Sumário Introdução Arquitetura Provedores

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais