Mobility Coach LdV/TOI/147. This project has been funded with support from the European Commission.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mobility Coach LdV/TOI/147. This project has been funded with support from the European Commission."

Transcrição

1 Mobility Coach LdV/TOI/147 This publication [communication] reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. Page 1

2 TABLE OF 1. Introdução 2. Perfil. 3. Common Guidelines 4. Planificação 5. Exercício Entrevista a transeuntes Outdoor 6. Exercício Entrevista a transeuntes Indoor 7. Exercício Indução 8. Exercício Roda da Vida 9. Exercício Relatorio de Ocorrência 10. Exercício Auto-avaliação da Escuta Ativa 11. Exercício Lista de Observação 12. Exercício Auto-avaliação Coaching 13. Exercicio Diz Ola 14. Exercicio Expresso do Oriente 15. Exercício Teoria sobre Cultura 16. Exercício Comunicação Não Verbal 17. Exercício Analisar a Cultura 18. Exercício Outra Cultura 19. Exercício Culturas 20. Exercício Narração de História 21. Exercício Carrossel da Comunicação 22. Exercício Quiz 23. Exercício Questões do Quiz 24. Exercício Quiz Preconceitos 25. Exercício Orgulho e Preconceito 26. Exercício Teoria sobre Preconceitos 28 Introducao da Formacao 29. Perfil Versão Reduzida 30. Manual de Coaching 31. Manual de Coaching Complementar 32 PPT Coaching 33 PPT Roda da Vida 34 PPT Um Coach deve ser capaz Page 2 Page 3

3 Mobility Coach LdV/TOI/ Mobility Coach LdV/TOI/ Da ideia ao Projeto Mobility Coach Coaching para a Mobilidade O evento de encerramento do Projecto Leonardo Key to Mobility teve lugar em Setembro de O produto do projecto consistiu num curso de formação no qual formadores, professores e tutores trabalharam com instrumentos e módulos de apoio que os apetrecham com ferramentas aplicadas a uma melhor preparação de formandos para colocações no âmbito da mobilidade, em países estrangeiros( O sucesso do projecto incentivou a equipa do projecto internacional a desenvolver módulos de apoio adicionais, destinados à optimização da implementação de projectos de mobilidade no estrangeiro. No decorrer da discussão final, tornou-se cada vez mais evidente que os problemas com esse tipo de colocações ocorriam de forma similar nos locais de trabalho, sendo frequentemente causados por expectativas, estilos de vida e atitudes no trabalho divergentes, fruto de diferenças culturais. Tornou-se claro que os conflitos resultantes dessas diferenças apenas poderiam ser resolvidos no local de trabalho, por uma pessoa de contacto qualificada para o efeito, com aptidões de especialista e competências na área. No final deste evento, o Projeto Mobility Coach Coaching para a Mobilidade, havia sido criado. 1.1 Porque é necessário um Coach no âmbito da mobilidade? As colocações de mobilidade em países estrangeiros constituem um desafio para todos os envolvidos. Para os jovens, é frequentemente a primeira vez que se afastarão da família junto da qual cresceram durante um significativo período de tempo. Além disso, têm de aprender a adaptar-se a um ambiente de trabalho e de vida diária desconhecido. As empresas participantes são responsáveis pela integração destes jovens estagiários nos processos internos de trabalho, de tal modo que lhes seja possível optimizar o desenvolvimento e a utilização das competências já adquiridas. Apesar da cuidadosa preparação e programação, as colocações no âmbito da mobilidade estrangeira acarretam, frequentemente, insatisfação e conflitos que têm de ser mediados e resolvidos localmente. Os problemas são, com frequência, resultado de diferenças culturais nas atitudes e estilos de trabalho. Deste modo, importa que cada empresa que disponibiliza colocação para estagiários de outros países, providencie um contacto para estagiários e formandos de outros países, que possa actuar como agente de ligação e esteja familiarizado com as diferenças culturais e com métodos fundamentais de facilitação e feedback. Esta é a única forma de resolver problemas prontamente, e de assegurar que a colocação ocorre de forma satisfatória para todos os envolvidos. 1.2 O que se entende por Mobility Coach? Neste contexto, Mobility Coach (coach para a mobilidade) é um formador/professor/tutor devidamente qualificado para mediar e resolver conflitos e outras situações problemáticas decorrentes da divergência de expectativas. Os dados do projecto recolhidos em diferentes empresas e institutos de educação mostram que o mobility coach deverá deter os seguintes conhecimentos e atitudes, tendo em vista uma colocação no âmbito da mobilidade bem-sucedida: 1. Boas competências interculturais como requisito-chave para uma actuação competente enquanto Mobility Coach no âmbito de colocações em países estrangeiros. Estas competências são essenciais para que o Mobility Coach possa mediar de modo decisivo os conflitos entre diferentes comportamentos, estilos de vida e atitudes no trabalho, resultado de diferenças culturais. 2. Um Mobility Coach deverá estar familiarizado com métodos de coaching e feedback adequados,de modo a criar um processo profissional quando lida com jovens estrangeiros, providenciando-lhes apoio e motivação em situaçõesproblema. 3. O momento mais importante da colocação é a sua fase inicial. É nesta altura que as expectativas são comparadas e é estabelecida a confiança entre as diferentes partes. Deste modo, importa assegurar que a fase inicial é efectivamente estruturada de forma a minimizar dificuldades e riscos desde o começo. Boas competências interculturais, conhecimentos suficientes de feedback e métodos de coaching, assim como um primeiro contacto com jovens estrangeiros eficazmente estruturado, são factores que se revestem de uma importância crucial para o trabalho de um Mobility Coach, pelo que o curso de formação de Mobility Coaches foi concebido com base nesses princípios. 1.3 Princípios e conteúdos fundamentais do curso de formação de Mobility Coaches (Coaches para a Mobilidade) Partindo da comparação entre os sistemas educativos e de um levantamento realizado junto de empresas e institutos de educação e formação profissional de todos os países participantes, o primeiro passo foi definir o perfil do Mobility Coach. O perfil define as características-chave do trabalho do Mobility Coach e as competências dele requeridas, tendo sido delineado de forma a reflectir as necessidades específicas das empresas e e centros de formação profissional, assim como as especificações dos oito níveis de competência Europeus. Além disto, também especificou um Nível 5 de Educação/Formação QEQ. O curso foi então elaborado com base no perfil de Mobility Coach e testado em workshops nacionais e internacionais. Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. 1 2 Page 4 Page 5

4 Mobility Coach LdV/TOI/ Mobility Coach LdV/TOI/ A versão final do curso de formação consiste em três módulos de conteúdos e requer horas de formação. Os workshops nacionais revelaram que a duração do curso depende, em larga medida, da mentalidade de ensino-aprendizagem nacional. Os módulos de formação abordam os seguintes conteúdos: 1. Introdução ao curso de formação e preparação do primeiro contacto: Este módulo consiste na introdução ao curso de formação. Começa por apresentar os conteúdos do curso e depois passa para a produção conjunta de uma definição de Mobility Coach e do seu 1 trabalho. É baseado num exercício e numa versão abreviada do perfil de Mobility Coach. Seguem-se vários exercícios nos quais os participantes esboçam um primeiro contacto com jovens estrangeiros. O módulo termina com uma tarefa a realizar em casa, e que conduz ao módulo seguinte. 2. Introdução ao coaching e aos métodos de feedback: Durante a revisão da tarefa realizada em casa, o curso apresenta uma introdução ao coaching. Esta é seguida de vários exercícios que permitem ao participante testar as suas próprias competências de coaching, e praticar o feedback e métodos de coaching. Adicionalmente, os participantes recebem uma síntese dos elementos teóricos básicos. 3. Comunicação Intercultural: As competências de comunicação intercultural constituem um requisito-chave para um Mobility Coach. Este módulo faz uma introdução ao tema das competências de comunicação intercultural, e dá aos participantes a oportunidade de avaliar e desenvolver as suas próprias competências interculturais, através de exercícios e debates. Todos os documentos necessários para o curso encontram-se alojados numa caixa de ferramentas (toolbox) que pode ser descarregada em Esta caixa inclui os seguintes documentos: a. Perfil do Mobility Coach: os elementos de trabalho e as competências necessárias ao Mobility Coach. É igualmente especificado o nível de formação/educação do QEQ, e os créditos concedidos. Além da versão longa, existe igualmente uma versão abreviada, que pode ser facultada aos participantes de um curso de formação em Mobility Coach. Planificação do programa da formação: tabela com o calendário da formação, com indicação dos tempos, materiais e exercícios correspondentes. 1 Por uma questão de simplicidade, optou-se por utilizar, exclusivamente, neste texto, a forma masculina para designar termos e grupos que são aplicáveis a ambos os géneros. Importa salientar que todas as formas masculinas pretendem ser, estritamente, do género neutro. b. Materiais do curso: exercícios, incluindo material e requisitos temporais, vídeos e apresentações. Todos os materiais do curso foram elaborados de modo a poderem ser prontamente utilizados. c. Documentos disponibilizados: Contêm uma versão abreviada do perfil de Mobility Coach, um documento com notas explicativas sobre os métodos de feedback e coaching, e uma breve introdução que pode ser distribuída aos participantes de um curso de formação em Mobility Coach. d. Certificado: Tem sido utilizado o certificado da UE, o qual pode ser descarregado em qualquer língua Europeia, no seguinte link: skills- passport/certificate- supplement/examples e. Linhas orientadoras da implementação: As orientações de implementação, contendo informação importante sobre a colocação de um Mobility Coach, foram elaboradas em workshops nacionais, por representantes dos sectores educativo, politico e de negócios. 1.4 Instruções de utilização: Primeiramente é-lhe requerida a transferência de todos os documentos disponíveis no seguinte website: Após a introdução, deve atender à planificação, e decidir se pretende continuar o curso de formação do modo indicado. Caso deseje fazer modificações no curso, deverá considerar aos exercícios individuais. Existe uma segunda versão, ligeiramente diferente, de cada exercício. Então, escolha um grupo de até 15 pessoas que gostaria de qualificar como Mobility Coach. Poderá utilizar o panfleto para publicitar o curso junto de empresas ou institutos educativos. Discuta, previamente e em pormenor, os conteúdos, com as empresas/institutos que pretendem formar Mobility Coaches. Alguns poderão desejar a versão abreviada do curso. O sistema modular possibilita a oportunidade de conceber cada curso individualmente, abrangendo diferentes durações e conteúdos. Determine a data e as condições contextuais (hora, local, alimentação, etc.) Debata a redacção do texto do certificado com as instituições envolvidas. Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. 3 4 Page 6 Page 7

5 DESCRITOR DE QUALIFICAÇÕES QEQ Níveis de Qualificação Conhecimento Aptidões Competências Conhecimento geral básico Competências gerais básicas para a execução de tarefas simples Trabalho/estudo sob supervisão direta em contexto estruturado Nível 1 Conhecimento factual básico na área Aptidões cognitivas e práticas básicas, necessárias para a aplicação de Trabalho/estudo sob supervisão direta com alguma autonomia Nível 2 de estudo/trabalho informação adequada à realização de tarefas e à resolução de problemas atuais, com recurso a regras e instrumentos simples Conhecimento de factos, princípios, Conjunto de aptidões cognitivas e práticas necessárias à execução de tarefas e Assumir responsabilidade pela execução de tarefas na área de Nível 3 processos e conceitos gerais, na área à resolução de problemas, através da seleção e aplicação de informações, estudo/trabalho. Adaptação do comportamento às circunstâncias, a Descritor de Módulos e de estudo/trabalho Conhecimento factual e teórico em contextos alargados, na área de materiais e instrumentos básicos Conjunto de aptidões cognitivas e práticas necessárias à conceção de soluções para problemas específicos na área de estudo/trabalho fim de resolver problemas Gerir o próprio trabalho, atendendo às normas estabelecidas pelo contexto de estudo/trabalho, habitualmente previsíveis, mas Unidades dos Resultados de Nível 4 estudo/trabalho susceptíveis de alteração. Supervisionar a rotina de trabalho de terceiros e assumir responsabilidade relativamente à avaliação e às melhorias da actividade nos contextos de estudo/trabalho Aprendizagem Mobility Coach Nível 5 Nível 6 Nível 7 Conhecimento teórico, factual, especializado e abrangente na área de estudo/trabalho, bem como percepção dos limites do conhecimento Conhecimento profundo na área específica de estudo/trabalho, exigindo uma compreensão crítica das teorias e princípios Conhecimento altamente especializado, algum do qual na primeira linha de conhecimentos Conjunto vasto de aptidões cognitivas e práticas para conceber soluções criativas para problemas abstractos Aptidões avançadas e ilustrativas da mestria e inovação na resolução de problemas imprevisíveis e complexos, na área especializada de estudo/trabalho Aptidões especializadas em termos de investigação e inovação, para a resolução de problemas, para o desenvolvimento de novos conhecimentos e procedimentos, a fim de integrá-los em diferentes áreas Gerir e supervisionar em contextos de estudo/trabalho sujeitos a mudanças imprevisíveis. Rever e promover o desenvolvimento de terceiros Gerir atividades ou técnicas complexas, ou projectos, assumir responsabilidade pela tomada de decisão em contextos de estudo/trabalho imprevisíveis. Assumir responsabilidades na gestão do desenvolvimento individual, profissional e coletivo Gerir e transformar contextos de estudo/trabalho imprevisíveis que carecem novas estratégias. Assumire responsabilidades a fim de contribuir para novos conhecimentos e práticas profissionais, e/ou 1 Mobility Coach 22/05/2013 Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. Page 8 Page 9

6 procedentes de estudos/trabalhos que suportam a capacidade de revisão dos desempenhos estratégicos de equipa DESCRITOR DE MÓDULO E UNIDADES DE APRENDIZAGEM pensamento original Conhecimentos avançados sobre os As técnicas mais avançadas e especializadas, incluindo aptidões de síntese e Demonstrar um nível considerável de autoridade, inovação, CURSO DE FORMAÇÃO/MÓDULO/QUALIFICAÇÃO: Mobility Coach Nível 8 progressos nas áreas de estudo/trabalho e outras relacionadas avaliação, necessárias à resolução crítica de problemas nas áreas de investigação e inovação, para a ampliação e redefinição de práticas profissionais existentes. autonomia, integridade científica e profissional e assumir um compromisso sustentado em relação ao desenvolvimento de novas ideias ou processos na vanguarda dos contextos de UNIDADES- CHAVE NÍVEL HORAS DE APRENDIZAGEM QEQ SNQ CRÉDITOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL HORAS DE APRENDIZAGEM QEQ SNQ CRÉDITOS ECVET estudo/trabalho, incluindo no campo da investigação. UNIDADES DOS RESULTADOS DE APRENDIZAGEM Unidade 1 Processo de Indução Unidade 2 Avaliação do estudante/formador Unidade 3 Avaliação do processo % 50% 30% Não aplicável Mobility Coach Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. 3 Mobility Coach Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. Page 10 Page 11

7 UNIDADES DE RESULTADOS DE APRENDIZAGEM UNIDADE 1: Organização do Processo de Indução utilizar num processo de mobilidade. processo de instrução, tanto individualmente, como em equipas colaborativas. Promover a importância do sentimento DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Habilidade para apurar e discutir expetativas para o período de trabalho e desenvolver o programa de indução e actividades de trabalho derivadas Escolher as estratégias de negociação, modelos e técnicas adequadas a um de pertença à organização. Aplicar os padrões interculturais CONHECIMENTOS APTIDÕES COMPETÊNCIAS Nível Identificar as diferentes abordagens no Ser capaz de promover redes de processo de mobilidade. comunicação social para uma Caracterizar a aprendizagem orientada aprendizagem intercultural que integre para a acção, as ferramentas de estratégias de comunicação para a aprendizagem e as suas aplicações. Categorizar a comunicação intercultural em equipas interculturais, a fim de cultivar a cultura de trabalho. diversidade, no local de trabalho. Promover a abordagem da diversidade na resolução de problemas. Ser capaz de compreender os códigos de Discriminar as ferramentas de conduta e modos gerais de aceitação, em aprendizagem subjacentes ao processo de mobilidade. Reconhecer diferenças interculturais no diferentes sociedades e ambientes. Dominar técnicas para elaborar e negociar programas de indução pessoal/profissional que toca a tradições, preconceitos, e formas de estabelecer compromissos estereótipos, sociedade, género e idade, no ambiente de trabalho. Recolher e Processar Informação a fim de a através da criação de ambientes criativos, de partilha e abertura. Planear, organizar, gerir e liderar o Aplicar novas abordagens e estratégias QEQ SNQ de aprendizagem: aprender- fazendo e Créditos ECVET contexto de trabalho multicultural. Identificar as oportunidades disponíveis para as actividades de trabalho. Considerar as variadas necessidades interculturais no desenvolvimento do processo de mobilidade. correctos às actividades de trabalho- processo, em diferentes áreas. Implementar o processo de mobilidade estipulando objectivos e identificando aquilo que é requerido e o modo como poderá ser realizado. RESULTADOS DE APRENDIZAGEM aprendizagem orientada para a acção. Aplicar metodologias e didácticas orientadas para a acção a indivíduos diferenciados. Integrar soluções criativas numa equipa intercultural, a fim de resolver um problema, interagindo de forma bem- sucedida com indivíduos e grupos de outras culturas. Apoiar o desenvolvimento e gerir situações comuns atendendo às diferenças e comportamentos interculturais, promovendo uma forte cooperação. Analisar e interpretar as necessidades de aprendizagem para o processo de mobilidade. Identificar o valor das culturas e a sua riqueza somada, para uma integração eficaz no local de trabalho. Identificar obstáculos típicos à implementação do processo de indução de um estudante/formando. Pesquisar, recolher e processar informação, usando- a de modo sistemático a fim de preparar o processo de mobilidade. 4 Mobility Coach Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. 5 Mobility Coach Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. Page 12 Page 13

8 UNIDADES DE RESULTADOS DE APRENDIZAGEM verbal e não- verbal. Motivar os outros para a mudança. consideração os comportamentos e UNIDADE 2: ORIENTAÇÃO ESTUDANTE/FORMADOR DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Capacidade para habilitar e orientar o estudante, e refletir sobre as suas próprias atitudes e aprendizagem. CONHECIMENTOS APTIDÕES COMPETÊNCIAS NIVEL Créditos Identificar e avaliar, quer as suas próprias Expressar ou libertar os seus próprios Proceder como um coach no processo QEQ SNQ ECVET de trabalho pessoal/profissional de cada emoções, quer as dos outros, num sentimentos e emoções. estudante/formando. processo de coaching. Teorizar a importância da gestão intercultural nas organizações. Identificar as próprias potencialidades e fraquezas, e ser capaz de procurar as oportunidades de educação e formação, orientação e/ou apoio disponíveis. Reconhecer a sua própria sensibilidade, e a de outros, para actuar de modo pacífico, respeitoso, e autoconfiante, num diálogo intercultural. Aplicar técnicas de diagnóstico para promover a auto- aprendizagem. diferenças interculturais. Adaptar e praticar um código comportamental adequado. Organizar a criação de um projecto pessoal. Criar oportunidades de desenvolvimento RESULTADOS DE APRENDIZAGEM Reconhecer, interpretar, ou responder de Aplicar estratégias ampliadas de Sensibilizar para a importância da gestão intercultural no processo de acolhimento a estrangeiros e sua orientação. forma construtiva às suas emoções e às dos outros. Interagir com indivíduos ou grupos de comunicação e resolução de conflitos a um nível mais elevado de confiança e responsabilidade. Definir resolução de conflito intercultural num processo de mobilidade. outras culturas de forma apropriada e bem- sucedida. Utilizar as diferenças culturais a favor da integração do estudante/formando. De exemplos de competência de Aperfeiçoar aptidões individuais de Facilitar a introdução e conduzir com resolução de conflito intercultural. coaching, num processo de mobilidade. sensibilidade mobilidade. todo o processo de Descodificar conotações culturais Agir com autoconfiança. complexas e enraizadas, na comunicação Apoiar o desenvolvimento e gestão de soluções comuns, tomando em Dominar as técnicas de estimulação da auto- avaliação através da observação e escuta activa. Identificar necessidades de intervenção individuais e em equipa, através da observação de dificuldades de desempenho. Utilizar o erro como um processo de aprendizagem, a fim de prevenir a ocorrência de erros no futuro. Promover um ambiente de coaching, no qual os participantes interculturais possam mover- se de forma aberta e livre, sentir- se confiantes e seguros. Antecipar as necessidades dos estudantes/formandos em cada fase do processo de mobilidade. Utilizar e manusear ferramentas tecnológicas para facilitar e apoiar o processo de mobilidade. autodirigidas. Facilitar o processo de mobilidade, de modo a que os estudantes/formandos se sintam confiantes e seguros, exprimindo- se de modo aberto e autoconfiante. Expressar interesse pelo envolvimento em comunidades e redes para fins culturais, sociais e/ou profissionais. Demonstrar motivação e confiança no alcance de objectivos de aprendizagem e de coaching. 6 Mobility Coach Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. 7 Mobility Coach Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. Page 14 Page 15

9 complexas e enraizadas na comunicação contribuindo para uma coexistência sustentável e cooperação responsável entre todos. Criar um diálogo crítico e construtivo UNIDADE 3: Communicação Intercultural RESULTADOS DE APRENDIZAGEM UNIDADES DE RESULTADOS DE APRENDIZAGEM DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Capacidade para estabelecer um processo de comunicação e feedback adequados, e para realizar uma avaliação objetiva CONHECIMENTOS APTIDÕES COMPETÊNCIAS NÍVEL Adaptar técnicas de comunicação a fim de Aplicar aptidões de comunicação Identificar e diferenciar aptidões de criar uma relação harmoniosa consigo diversificadas a fim de apoiar os comunicação. QEQ SNQ mesmo e com os outros. processos criativos, de resolver Descrever as competências sociais problemas em interacção, de motivar os envolvidas no processo de mobilidade. Sumarizar conceitos e ideias discutidos em participantes. reuniões de avaliação. Identificar a inter- relação e a Desenvolver e fazer uma apresentação interdependência entre valores Aceitar e facultar feedback de forma sumária criativa, relatar utilizando as dominantes e sistemas de crenças, na culturalmente apropriada. novas tecnologias. conciliação entre trabalho- vida. Promover os processos de escuta e fala Reorganizar estratégias para a resolução Listar competências de comunicação ativas. de conflitos interculturais. intercultural. Usar a linguagem como uma ferramenta Praticar competências de escuta ativa, Descrever aptidões práticas de escuta de aperfeiçoamento da comunicação, comunicação não- verbal e linguagem ativa, comunicação não- verbal, e considerando valores, tradições, corporal. linguagem corporal, como uma ferramenta estereótipos e preconceitos de outras da auto- expressão. culturas. Promover situações de treino de escuta e fala ativas, para os participantes. Descodificar conotações culturais Interagir com os estudantes/formandos, Créditos ECVET verbal e não- verbal. Planear e avaliar todo o processo de um projeto intercultural. Identificar possíveis técnicas que possam estimular o pensamento criativo. Reconhecer a sua elevada sensibilidade, assim como a dos outros, para agir de modo pacífico, respeitador, autoconfiante no diálogo intercultural. Adaptar ou produzir ideias imaginativas ou inovadoras. Sugerir soluções apropriadas pensando criativamente e desafiando problemas/situações. com os estudantes/formandos. Pensar e analisar criticamente. Mostrar flexibilidade e adaptar o comportamento a diferentes exigências e situações. 8 Mobility Coach Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. 9 Mobility Coach Este projecto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflecte, exclusivamente, a visão do autor e a Comissão Europeia não poderá ser responsabilizada pela utilização que venha a ser feita da informação nela contida. Page 16 Page 17

10 2014 S MOBILITY COACH GUIDELINE FOR MOBILITY COACHES S... 1 INTRODUCTION TO EQF AND ECVET... 2 GUIDELINE WORKING METHODOLOGY... 4 EUROPEAN PROFILE: QUALIFICATION DESCRIPTOR AND LEARNING OUTCOMES... 5 ECVET EUROPEAN TOOLS MEMORANDUM OF UNDERSTANDING LEARNING AGREEMENT PERSONAL TRANSCRIPT ASSESSMENT METHODOLOGY GLOSSARY Developed by 0 This publication reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. 1 Page 18 Page 19

11 INTRODUCTION TO EQF AND ECVET allows the possibility to develop common references for VET qualifications and is fully compatible with the European Credit Transfer and Accumulation System for higher education (ECTS). The European Qualifications Framework (EQF) is a common European reference system which is linking different countries national qualifications systems (NQF) and frameworks together. In practice, it works as a translation device making qualifications more readable. It will help learners and workers wishing to move between countries or change jobs or move between VET. As an instrument for the promotion of lifelong learning, the EQF encompasses general and adult education vocational education and training as well as higher education. The 8 levels cover the entire span of qualifications from those achieved at the end of compulsory education to those awarded at the highest level of academic and professional or vocational ECVET tools and methodology comprise the description of qualifications in terms of units of learning outcomes with associated points, a transfer and accumulation process and complementary documents such as Learning Agreements, transcripts of records and users guides. Under the work package (WP5) Monitoring and Common Guidelines - of the Mobility Coach project, a Guideline for Mobility Coaches was developed in accordance with the EQF and ECVET systems. Moreover, the present guideline was produced with the main objective to support the future education and training. Each level should in principle be attainable by way of a variety of education and career paths. The primary users of the EQF will be authorities in charge of national and/or sectorial qualification systems and frameworks. Once they have related their respective systems to the EQF, the EQF will help individuals, employers and education and training providers compare individual qualifications from different countries and education and training systems. The European Credit System for Vocational Education and Training (ECVET) technical framework will allow the transfer, recognition and where appropriate, accumulation of integration of the Mobility Coach Profile in existing VET programmes and systems in partners countries and operational partnerships through the Memorandum of Understanding. The Mobility Coach Common Guideline consists on: Mobility Coach European Profile: Qualification Descriptor and Learning Units Memorandum of Understanding Learning Agreement Personal Transcript Assessment Methodology Glossary individuals learning outcomes with a view to achieving a qualification. In this sense, in ECVET, an individual s learning outcomes are assessed and validated in order to transfer credits from one qualification system to another or from one learning pathway to another. According to this approach, learners can accumulate the required learning outcomes for a given qualification over time, in different countries or in different situations. The system also This publication reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. 2 This publication reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. 3 Page 20 Page 21

12 GUIDELINE WORKING METHODOLOGY EUROPEAN PROFILE: QUALIFICATION DESCRIPTOR AND LEARNING OUTCOMES The present guideline was developed under the following operational common framework: i. The WP leader, ISQ, developed the Mobility Coach European Profile, based on identification of the units of learning outcomes and the associated descriptors, in terms of knowledge, skills and competences. ii. All incorporator partners conducted a research and analysis of their current national context related with the qualification system. A common questionnaire template was developed by KCH and incorporated in the Profile itself. iii. Complementary European tools are introduced and adapted templates presented, namely: a. Memorandum of Understanding b. Learning Agreement c. Personal Transcript d. Assessment Methodology iv. A glossary was developed and integrated in this document to guide all interested parts. The goal of the qualification descriptor is to allocate a certain qualification according to the EQF and the different countries national qualifications systems, in order to create bridges between institutions and individuals. In practice, it works as a translation device making qualifications more readable. This will help learners and workers wishing to move between countries or change jobs or move between VET institutions. The European VET systems are so diverse that a shift to learning outcomes was necessary to make comparison between qualifications possible based on the learning outcomes they stand for. In the EQF a learning outcome is defined as a statement of what a learner knows, understands and is able to do on completion of a learning process. Learning outcomes are specified in three categories: Knowledge Skills Competences The qualification descriptor provides the big picture of a qualification framework, listing the units of learning outcomes which will be detailed described in terms of contents and structure of qualifications. In this sense, the qualification descriptor is considered a helpful tool to map knowledge, skills and competences of a certain qualification, allowing the VET institutions and VET suppliers to understand and read the real learning outcomes involved in This publication reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. 4 This publication reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. 5 Page 22 Page 23

13 each qualification for further mutual recognition of learning outcomes among different VET institutions. If all parts involved in a VET path know the expected learning outcomes inherent to a certain qualification, in what level of specialised knowledge, skills and competences this qualification represents, it will be easier to establish a Memorandum of Understanding between VET institutions, in order to provide the best and proper qualification to an individual in national or transnational mobility. The profile has allocated 60 learning hours in total, organized in three units of learning outcomes, corresponding to 2 ECVET point. These hours encompass contact hours, hands-on practice, self-study and assessment: Combining a qualification with the description of the units of learning outcomes may seem in the beginning the hardest thing to do, but it is the whole basis for any qualification process. First off all, the main focuses when creating units of learning outcomes, is indeed what an Organization of Induction Process individual effectively knows, has the ability for, and can do. Therefore, when describing units of learning outcomes, it is crucial to use active, clear and understandable verbs, as also contextualised them to the specific result to be achieved in terms of knowledge, skills and competences. By clearly understanding the units of learning outcomes to achieve within a learning process (which can be formal, informal or non-formal), the establishment of a Memorandum of Understanding, and consequently the allocation of ECVET points regarding the assessment, validation and recognition of the learning outcomes achieved will be much easier. Mobility Coach Student/Trainee Guidance The Mobility Coach European Profile developed under the project was designed for EQF level 5, taking into account the complexity, range and the level of learning expected. In this Intercultural Communication sense is required that the future Mobility Coach has a fundamental knowledge and specialized skills to manage and supervise activities, in an autonomous and responsible way. This publication reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. 6 This publication reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein. 7 Page 24 Page 25

14 GUIDELINE FOR THE DEFINITION OF LEARNING OUTCOMES UNDER QUALIFICATION LEVEL 5 KNOWLEDGE SKILLS COMPETENCES EQF QUALIFICATIONS DESCRIPTOR LEVELS KNOWLEDGE SKILLS COMPETENCES DEPTH UNDERSTANDING AND CRITICAL THINKING BREADTH AND DEPTH PURPOSE Generate creative RESPONSIBILITY SELF WORK OTHERS AUTONOMY Level 1 General basic knowledge General basic skills for accomplish a simple task Work/study under direct supervision in a structured context Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Mobility Coach Level 6 Level 7 Level 8 Basic factual knowledge in a working/study area knowledge of facts, principles, processes and general concepts in a study/work area Factual and theoretical knowledge in broad contexts within a field of study/work Comprehensive, expertise, factual and theoretical knowledge in a study/work area and awareness of the knowledge limits Deep knowledge for a specific study/work area which demands an critical comprehension of theories and principles Highly specialized knowledge, some of them are in the forefront of some study/work knowledge, that underpin the capacity for original thinking Cutting-edge knowledge s at the forefront in a study/work area and in the interconnection of areas Basic cognitive and practical skills needed for the application of the adequate information to the accomplishment of tasks and current problem solving through simple rules and instruments Range of cognitive and practical skills necessary for the task accomplishment and problem solving through selection and application of instruments, materials and basic information Range of cognitive and practical skills necessary for the conceiving for specific problem solving in a study/work area Large range of cognitive and practical skills for conceiving creative solutions for abstract problems Advanced skills which show mastery and innovation for complex and unpredictable problem solving in a study/work specialized area Specialized skills for problem solving in terms of investigation and innovation, to develop new knowledge and procedures in order to integrate them in different areas The most advanced and specialize techniques, including synthesis and evaluation skills, necessary to solve critical problems in the investigation and innovation areas, for the enlargement and redefinition of the existing professional practices 8 Work/study under direct supervision with some autonomy Taking responsibility for executing tasks in a study/work area. Adapt the behaviour to circumstances in order to solve problems Manage own work within the guidelines established in the context of study/work, usually predictable but liable to change. Supervise the routine work of third parts and taking responsibilities in terms of evaluation and activity improvements in study/work contexts Manage and supervise in study/work contexts subject to unpredictable changes. Revise and develop the thirds development Management complex technical or professional activities or projects, taking the responsibility for decision making in unpredictable study/work contexts. Taking responsibilities in management for individual, professional and collective development Manage and transform study/work complex and unpredictable contexts which demand new strategies. Taking responsibilities in order to contribute to new knowledge and professional practices and/or review the strategic team performances Demonstrate a considerable level of authority, innovation, autonomy, scientific and professional integrity and assume a sustained commitment regarding the development of new ideas or processes in the forefront of study/work contexts, including the investigation field LEARNING OUTCOMES Fundamental and specialised knowledge of facts, concepts and principles Interpret, select, relate and adapt information and apply in context; Demonstrate awareness of the boundaries of knowledge Range of specialised skills 9 solutions to accomplish specific tasks and solve specific problems, some of an abstract nature, and requiring tailored solutions (design, planning, execution and control, evaluation and improvement tasks) Review and develop self performance Manage and supervise the individual performance of others On a sliding scale from less to more Page 26 Page 27

15 TRAINING COURSE/MODULE/QUALIFICATION: Mobility Coach LEVELS Level 1 2 nd Cycle of Basic Education NQF in partners countries KEY UNITS LEVEL LEARNING HOURS EQF NQF ECVET POINTS GENERIC UNITS LEVEL LEARNING HOURS EQF NQF ECVET POINTS Level 2 3 rd Cycle of Basic Education (via formal education or double certification) Level 3 Secondary Education Level 4 Secondary Education with a professional internship (minimum 6 months) (via formal education or double certification) Unit 1 Organization of Induction Process % Level 5 Post-Secondary Qualification (professional specialisation) UNITS OF Level 6 Level 7 Bachelor Degree Master Degree LEARNING OUTCOMES Unit 2 Student/Trainer Guidance % Not applicable Level 8 PhD 10 Unit 3 Intercultural Communication % 11 Page 28 Page 29

16 make use of it in a mobility process. Plan, organize, manage and lead and the belonging to the organization. UNIT 1: Organization of Induction Process UNITS OF LEARNING OUTCOMES SUMMARY DESCRIPTION: Ability to find out, discuss the expectations for the working period and develop the induction program and consequent working activities. KNOWLEDGE SKILLS COMPETENCIES LEVEL Identify the different approaches in mobility process. Characterize action-oriented learning, learning tools and their applications. Ability to promote social media networking for intercultural learning integrating diversity strategies in communication at work place. Apply new approaches and strategies for learning: learning by doing and action oriented learning. Apply action oriented methodology and EQF NQF ECVET POINTS Choose the proper negotiation strategies, models and techniques in a multicultural working context. Identify available opportunities for working activities. Analyze and interpret learning needs for the mobility process. Identify the value of cultures and harness instruction process, both as an individual and collaboratively in teams. Take into account varying individual intercultural needs when developing the mobility process. Search, collect and process information and use it in a critical and systematic way, to prepare the mobility process. Apply the correct intercultural standards to the work-process activities in different areas. Implement a mobility process setting objectives and identifying what is required and how to be carried out. LEARNING OUTCOMES Categorize intercultural communication in intercultural teams in view to training working culture. Discriminate learning tools that underpin the mobility process. Recognize intercultural differences concerning tradition, prejudices, stereotypes, society, gender and age in the working environment. Collect and process information in order to Promote the approach of diversity in problem solving. Be able to understand the codes of conduct and manners generally accepted in different societies and environments. Masters the techniques to elaborate and negotiate personal/professional induction programs and ways to establish compromises by creating open, sharing and creative environments. 12 didactics to differentiated individuals. Integrate creative solutions in an intercultural team in order to solve a problem, interacting with individuals and group from other cultures successfully. Support the development and manage common solutions taking into account cross-cultural differences and behaviors promoting powerful cooperation. Promote the importance of the feeling of richness for effective integration in a workplace. Identify typical obstacles to the implementation of the induction process of a student/trainee. 13 Page 30 Page 31

17 UNIT 2: Student/Trainer Guidance SUMMARY DESCRIPTION: Ability to coach and mentor the student and reflect on own learning and attitudes. and training opportunities and guidance and/or support available. Use error as learning process to prevent future error occurrence. secure and express themselves openminded and self-confident way. LEARNING OUTCOMES KNOWLEDGE SKILLS COMPETENCIES LEVEL ECVET Identify and assess own and others Express or release own inner feelings and Act as a coach in the EQF NQF POINTS emotions in a coaching process. emotions. personal/professional working process of each student/trainee. Raise awareness for the importance of Recognize, interpret, and respond Apply extended communication and intercultural management in the process constructively to emotions in yourself conflict solving strategies to a greater of welcoming foreigners and coach them. and others. level of trust and responsibility. Leverage cultural differences in view to Define intercultural conflict solving in a Interact with individuals and groups from integrate the student/trainee. mobility process. other cultures successfully and Facilitate the introduction and coach appropriately. sensitive the entire mobility process. Give examples of intercultural conflict Support the development and manage solving competence Improve individual coaching skills in a common solutions taking into account mobility process. Decipher complex and layered cultural cross-cultural differences and behaviors. connotations in verbal and non-verbal Act self-confidently. Adapt and practice an appropriate code communication of behavior. Motivate others towards change. Organize the creation of a personal Theorize the importance of intercultural Acknowledge own and others sensitivity project. management in organizations. to act peaceful, respectful, self-confident Create self-directed development in an intercultural dialogue. opportunities. Identify own strengths and weaknesses of Perform diagnostic techniques to Facilitate the mobility process in which and to be able to search for the education promote self-learning. the students/trainees feel confident and 14 Masters the techniques of stimulating self-assessment by means of observation and active listening. Identify individual and team intervention needs, through the observation of performance difficulties. Promote a coaching environment in which intercultural participants can be open and free, and feel confident and secure. Anticipate students/trainees needs at each stage of the mobility process. Use and handle technological tools and machines to coach and support the mobility process. 15 Express interest in engaging in communities and networks for cultural, social and/or professional purposes. Show motivation and confidence to pursue the learning and coaching objectives. Page 32 Page 33

18 UNIT 3: Intercultural Communication SUMMARY DESCRIPTION: Ability to establish a proper communication process and feedback and performe an objective assessment. respectful, self-confident in an Show flexibility and adapt behavior to LEARNING OUTCOMES KNOWLEDGE SKILLS COMPETENCIES LEVEL Adapt communication techniques in order Apply extended communication skills in Identify and differentiate communication EQF NQF to create harmonious relationship with order to support creative processes, to skills. self and others. solve problems in interaction, to motivate Describe social competences involved in a participants. mobility process. Summarize concepts and ideas discussed Develop and present a creative summary Identify the interrelation and in an assessment meeting. presentation, report in using new interdependence of dominant values and technologies. believes-systems in work-life balance. Accept and provide feedback in culturally Reorganize strategies for resolving List intercultural communication appropriate manner. intercultural conflicts. competencies. Foster the process of active listening and Practice active listening skills, Describe practice active listening skills, active speaking. communication, non-verbal communication, non-verbal Use language as a tool for improvement of communication and body language. communication and body language, communication, considering values, Promote training situations for language as a tool for self-expression. traditions, stereotypes and prejudices of participants for active listening and active Decipher complex and layered cultural other cultures. speaking. connotations in verbal and non-verbal Interact with students/trainees, communication. Plan and evaluate the entire process of a intercultural project. Identify possible techniques that can stimulate creative thinking. contributing to a sustainable coexistence and responsible cooperation among all people Acknowledge own s high sensitive and the sensitivity of others to act peaceful, Create a critical and constructive dialogue with the students/trainees. Think and analyze critically. ECVET POINTS intercultural dialogue. Adapting or generating imaginative or innovative ideas. Suggests appropriate solutions by thinking creative in challenging problems/situations. different requirements and situations Page 34 Page 35

19 Quality assurance ECVET EUROPEAN TOOLS Conditions for the establishment of the learning agreement Signatures MEMORANDUM OF UNDERSTANDING The Memorandum of Understanding (MoU) aims to establish the conditions for a national and/or transnational lifelong learning and/or VET mobility programmes between partners from different institutions and/or countries. A MoU is an agreement between competent institutions which sets the framework for credit transfer. It formalises the ECVET partnership by stating the mutual acceptance of the status and procedures of competent institutions involved. It also establishes partnerships procedures for cooperation. A MoU can be developed by networks of competent institutions from several countries and/or systems, but they can also be bilateral. This depends on the partnership needs and ambitions. While the establishment of a MoU is recommended for cases of organised mobility, if the institutions concerned already have trust in each other s procedures and they are competent to recognise credit without the agreement of another institution, they can put in place exchanges directly using the Learning Agreement. Each MoU is a unique document, adapted to the specific conditions within the agreement between institutions, and the specific context of the mobility as well. Nevertheless, all MoU must cover the following items: General objective of the MoU Period of eligibility Information about the partners Information about the qualification concerned Agreement on the learning outcomes that can be considered under the MoU Responsibilities Page 36 Page 37

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Componente atitudes no âmbito do Quadro Nacional de Qualificações e do Catálogo Nacional de Qualificações

Componente atitudes no âmbito do Quadro Nacional de Qualificações e do Catálogo Nacional de Qualificações Componente atitudes no âmbito do Quadro Nacional de Qualificações e do Catálogo Nacional de Qualificações Évora, 4 de Maio de 2011 Comando de Instrução e Doutrina Sandra Lameira Agência Nacional para a

Leia mais

Online Collaborative Learning Design

Online Collaborative Learning Design "Online Collaborative Learning Design" Course to be offered by Charlotte N. Lani Gunawardena, Ph.D. Regents Professor University of New Mexico, Albuquerque, New Mexico, USA July 7- August 14, 2014 Course

Leia mais

Ficha da Unidade Curricular

Ficha da Unidade Curricular ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS Ficha da Unidade Curricular CURSO Mestrado em U.C. SISTEMAS INTEGRADOS DE Gestão Integrada da Qualidade,Ambiente e Segurança GESTÃO Horas presenciais

Leia mais

WP8 Quality and Management/Governance National study Portuguese version 2012

WP8 Quality and Management/Governance National study Portuguese version 2012 With the support of the Lifelong Learning Programme of the European Union Identifying Barriers in Promoting the European Standards and Guidelines for Quality Assurance at Institutional Level IBAR Agreement

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Semestre do plano de estudos 1

Semestre do plano de estudos 1 Nome UC Inglês CU Name Código UC 6 Curso LEC Semestre do plano de estudos 1 Área científica Gestão Duração Semestral Horas de trabalho 54 ECTS 2 Horas de contacto TP - 22,5 Observações n.a. Docente responsável

Leia mais

// gaiato private label

// gaiato private label // gaiato private label // a empresa // the company A Calçado Gaiato é uma empresa prestadora de serviços no setor de calçado, criada em 2000 por Luís Pinto Oliveira e Mário Pinto Oliveira, sócios-fundadores

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

NCE/09/00492 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/09/00492 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/09/00492 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/09/00492 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Leia mais

Information technology specialist (systems integration) Especialista em tecnologia da informação (integração de sistemas)

Information technology specialist (systems integration) Especialista em tecnologia da informação (integração de sistemas) Information technology specialist (systems integration) Especialista em tecnologia da informação (integração de sistemas) Professional activities/tasks Design and produce complex ICT systems by integrating

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

Pré-Inscrição On-line» [Versão em português] Online Registration» [English version] Programa Syllabus

Pré-Inscrição On-line» [Versão em português] Online Registration» [English version] Programa Syllabus Pré-Inscrição On-line» [Versão em português] Online Registration» [English version] Programa Syllabus Código Code Unidade Curricular Course Unit Português para Estrangeiros nível intermédio B Portuguese

Leia mais

Ficha da Unidade Curricular

Ficha da Unidade Curricular ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS CURSO Licenciatura em Engenharia Informática U.C. ENGENHARIA DE SOFTWARE I Ficha da Unidade Curricular Horas presenciais / Ano 56 Ano Lectivo 2010 /

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular 6.2.1.1. Unidade curricular: Curricular Unit: Ficha de Unidade Curricular Comunicação Multimédia (Desenvolvimento) Multimedia Communication (Development) 6.2.1.2. Docente responsável e respectivas horas

Leia mais

Horizonte 2020. Ciênciacom e paraa Sociedade. Cláudia Oliveira Ponto de Contacto Nacional Sociedades, Ciência & Sociedade, e PMEs

Horizonte 2020. Ciênciacom e paraa Sociedade. Cláudia Oliveira Ponto de Contacto Nacional Sociedades, Ciência & Sociedade, e PMEs Horizonte 2020 Ciênciacom e paraa Sociedade Cláudia Oliveira Ponto de Contacto Nacional Sociedades, Ciência & Sociedade, e PMEs Objectivos Objectivosdo programaciênciacome para a Sociedade, Artigo3.3b

Leia mais

PRINCE2 FOUNDATION AND PRACTITIONER INNOVATIVE LEARNING SOLUTIONS WWW.PYLCROW.COM PORTUGAL - BRAZIL - MOZAMBIQUE

PRINCE2 FOUNDATION AND PRACTITIONER INNOVATIVE LEARNING SOLUTIONS WWW.PYLCROW.COM PORTUGAL - BRAZIL - MOZAMBIQUE PYLCROW Portugal LISBOA Email: info.pt@pylcrow.com Telefone: +351 21 247 46 00 http://www.pylcrow.com/portugal WWW.PYLCROW.COM PORTUGAL - BRAZIL - MOZAMBIQUE FOUNDATION AND PRACTITIONER INNOVATIVE LEARNING

Leia mais

Interoperability through Web Services: Evaluating OGC Standards in Client Development for Spatial Data Infrastructures

Interoperability through Web Services: Evaluating OGC Standards in Client Development for Spatial Data Infrastructures GeoInfo - 2006 Interoperability through Web Services: Evaluating OGC Standards in Client Development for Spatial Data Infrastructures Leonardo Lacerda Alves Clodoveu A. Davis Jr. Information Systems Lab

Leia mais

Informática e Programação. Computer Science and Programming. Semestre do plano de estudos 1

Informática e Programação. Computer Science and Programming. Semestre do plano de estudos 1 Nome UC Informática e Programação CU Name Código UC 4 Curso LEC Semestre do plano de estudos 1 Área científica Informática Duração Semestral Horas de trabalho 135 ECTS 5 Horas de contacto TP - 67,5 Observações

Leia mais

Hidráulica Urbana. Urban Hydraulics. Semestre do plano de estudos 2

Hidráulica Urbana. Urban Hydraulics. Semestre do plano de estudos 2 Nome UC Hidráulica Urbana CU Name Código UC 725 Curso MEC Semestre do plano de estudos 2 Área científica Engenharia Civil Duração Semestral Horas de trabalho 164 ECTS 6 Horas de contacto T - 22,5; PL -

Leia mais

Alumni Survey Results

Alumni Survey Results Alumni Survey Results Comparing graduates labour market experience Summary Report Engineers Qualified in Higher Non-University VET Institutions Providing Arguments and Evidence for NQF/EQF Classification

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) 20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA

Leia mais

SPICE e ISO 15504. Jorge H C Fernandes 2004

SPICE e ISO 15504. Jorge H C Fernandes 2004 SPICE e ISO 15504 Jorge H C Fernandes 2004 SPICE: Um Framework para a Avaliação Integrada de Processos de Software [SPICE 1] Process Identifies changes to Is examined by Process Assessment Identifies capability

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NOTICIOSA EM COMUNIDADE ONLINE PARA O SÉNIOR RENATO MIGUEL SILVA COSTA. Departamento de Comunicação e Arte !!!!!!!!!

ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NOTICIOSA EM COMUNIDADE ONLINE PARA O SÉNIOR RENATO MIGUEL SILVA COSTA. Departamento de Comunicação e Arte !!!!!!!!! Universidade de Aveiro 2012 Departamento de Comunicação e Arte RENATO MIGUEL SILVA COSTA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NOTICIOSA EM COMUNIDADE ONLINE PARA O SÉNIOR RENATO MIGUEL SILVA COSTA Universidade de

Leia mais

ACFES MAIORES DE 23 ANOS INGLÊS. Prova-modelo. Instruções. Verifique se o exemplar da prova está completo, isto é, se termina com a palavra FIM.

ACFES MAIORES DE 23 ANOS INGLÊS. Prova-modelo. Instruções. Verifique se o exemplar da prova está completo, isto é, se termina com a palavra FIM. ACFES MAIORES DE 23 ANOS INGLÊS Prova-modelo Instruções Verifique se o exemplar da prova está completo, isto é, se termina com a palavra FIM. A prova é avaliada em 20 valores (200 pontos). A prova é composta

Leia mais

Construção, Território e Ambiente. Construction, Planning and Environment. Semestre do plano de estudos 2

Construção, Território e Ambiente. Construction, Planning and Environment. Semestre do plano de estudos 2 Nome UC Construção, Território e Ambiente CU Name Código UC 11 Curso LEC Semestre do plano de estudos 2 Área científica Engenharia Civil Duração Semestral Horas de trabalho 95 ECTS 3.5 Horas de contacto

Leia mais

COACHING CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL Capacitação Profissional e Desenvolvimento Pessoal

COACHING CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL Capacitação Profissional e Desenvolvimento Pessoal COACHING CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL Capacitação Profissional e Desenvolvimento Pessoal Curso de Certificação Internacional reconhecido pela ICF* Programa completo de formação teórica e prática de desenvolvimento

Leia mais

Antecedentes sistémicos do comportamento organizacional

Antecedentes sistémicos do comportamento organizacional Antecedentes sistémicos do comportamento organizacional Estrutura Tecnologia Tamanho Idade Gestão de Recursos Humanos Cultura Aprendizagem Comportamento Desempenho Satisfação Mudança Inovação Tomada de

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

Mestrado em Ciências Jurídicas Especialização em História do Direito 2015-16

Mestrado em Ciências Jurídicas Especialização em História do Direito 2015-16 Mestrado em Ciências Jurídicas Especialização em História do Direito Unidade curricular História do Direito Português I (1º sem). Docente responsável e respectiva carga lectiva na unidade curricular Prof.

Leia mais

Competências Gerenciais

Competências Gerenciais Gerenciais usando o PMCD para alavancar sua carreira Ayres set 2015 1 Ayres, MsC*, PMP, MBA, ITIL, ISO 20000, COBIT Consultor, professor e palestrante nas áreas de governança, gestão e projetos. Mestrando

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular Ano letivo 2014/15

Ficha de Unidade Curricular Ano letivo 2014/15 Ficha de Unidade Curricular Ano letivo 2014/15 Unidade curricular: / Curricular Unit: Sociologia da Comunicação Sociology of Communication Docente responsável e respectivas horas de contacto na unidade

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

APRESENTAÇÃO. www.get-pt.com 1

APRESENTAÇÃO. www.get-pt.com 1 APRESENTAÇÃO www.get-pt.com 1 -2- CULTURA GET -1- A nossa Visão Acreditamos que o elemento crítico para a obtenção de resultados superiores são as Pessoas. A nossa Missão A nossa missão é ajudar a melhorar

Leia mais

Ficha da Unidade Curricular

Ficha da Unidade Curricular ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS CURSO Licenciatura em Engenharia Informática U.C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Ficha da Unidade Curricular Horas presenciais / Ano 56 Ano Lectivo 2010 / 2011

Leia mais

1ª A, B, C, D, E Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 02 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO:

1ª A, B, C, D, E Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 02 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: P L A N O D E E N S I N O A N O D E 2 0 1 2 ÁREA / DISCIPLINA: Inglês (Profa: Maria Luiza da Silveira Bicalho) SÉRIE: 1ª A, B, C, D, E Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 02 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 80 COMPETÊNCIA

Leia mais

Pesquisa sobre o Uso das Competências Europeias dos Nutricionistas/Dietistas (EDC) e dos seus Indicadores de Desempenho

Pesquisa sobre o Uso das Competências Europeias dos Nutricionistas/Dietistas (EDC) e dos seus Indicadores de Desempenho Pesquisa sobre o Uso das Competências Europeias dos Nutricionistas/Dietistas (EDC) e dos seus Indicadores de Desempenho Esta pesquisa tem 12 questões e tem por objectivos: Recolher dados sobre a implementação

Leia mais

A Garantia da Qualidade da Formação para Pares Europeia uma lista de verificação

A Garantia da Qualidade da Formação para Pares Europeia uma lista de verificação CONTENTS! INTRODUCTION!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!" " #$%!&'!( ) ) *!* ) +&) ",!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Leia mais

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector LEARNING OUTCOMES DEFINITIONS

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector LEARNING OUTCOMES DEFINITIONS COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector LEARNING OUTCOMES DEFINITIONS País: Instituição: Qualificação: : Objectivo de Aprendizagem: Motivação : Portugal Inovafor Developers and Mobilizers

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

Transportes. Transportation. Semestre do plano de estudos 1

Transportes. Transportation. Semestre do plano de estudos 1 Nome UC Transportes CU Name Código UC 706 Curso MEC Semestre do plano de estudos 1 Área científica Engenharia Civil Duração Semestral Horas de trabalho 120 ECTS 4.5 Horas de contacto T - 22,5; TP - 22,5

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS

INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS Envolvimento parental e nível sociocultural das famílias: Estudo comparativo num agrupamento escolar Marco Sérgio Gorgulho Rodrigues Dissertação

Leia mais

Analysis, development and monitoring of business processes in Corporate environment

Analysis, development and monitoring of business processes in Corporate environment Analysis, development and monitoring of business processes in Corporate environment SAFIRA is an IT consulting boutique known for transforming the way organizations do business, or fulfil their missions,

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

CMDB no ITIL v3. Miguel Mira da Silva. mms@ist.utl.pt 919.671.425

CMDB no ITIL v3. Miguel Mira da Silva. mms@ist.utl.pt 919.671.425 CMDB no ITIL v3 Miguel Mira da Silva mms@ist.utl.pt 919.671.425 1 CMDB v2 Configuration Management IT components and the services provided with them are known as CI (Configuration Items) Hardware, software,

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

Gestão de Serviços. Mário Lavado itsmf Portugal. Guimarães 18 de Novembro 2010. itsmf Portugal 1

Gestão de Serviços. Mário Lavado itsmf Portugal. Guimarães 18 de Novembro 2010. itsmf Portugal 1 Gestão de Serviços Mário Lavado itsmf Portugal Guimarães 18 de Novembro 2010 itsmf Portugal 1 Agenda 1. O que é o itsmf? 2. A Gestão de Serviços e o ITIL 3. A ISO 20000 4. A certificação ISO 20000 itsmf

Leia mais

Open Doors A SHL Portugal abre as portas às Organizações

Open Doors A SHL Portugal abre as portas às Organizações Open Doors A SHL Portugal abre as portas às Organizações Lisboa, 25 de maio de 2011 People Intelligence. Business Results. 1 2011 SHL Group Limited www.shl.com Gestão Integrada do Talento People Intelligence.

Leia mais

UAb Session on Institutional Change Students and Teachers. Lina Morgado

UAb Session on Institutional Change Students and Teachers. Lina Morgado UAb Session on Institutional Change Students and Teachers Lina Morgado Lina Morgado l SUMMARY 1 1. Pedagogical Model : Innovation Change 2. The context of teachers training program at UAb.pt 3. The teachers

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS Curricular Unit Plan ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS CURSO Licenciatura em Engenharia Informática U.C. GESTÃO DE PROJECTOS INFORMÁTICOS Horas presenciais / Ano 56 Ano Lectivo 2010

Leia mais

Uma visão geral da versão 2.0 do BABOK

Uma visão geral da versão 2.0 do BABOK Uma visão geral da versão 2.0 do BABOK Cover this area with a picture related to your presentation. It can be humorous. Make sure you look at the Notes Pages for more information about how to use the template.

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

SUPLEMENTO AO DIPLOMA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (MESTRADO EM ENGENHARIA URBANA) (2º CICLO)

SUPLEMENTO AO DIPLOMA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (MESTRADO EM ENGENHARIA URBANA) (2º CICLO) SUPLEMENTO AO DIPLOMA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (MESTRADO EM ENGENHARIA URBANA) (2º CICLO) 1 Principal(ais) área(s) de estudo da qualificação: Engenharia Civil - Planeamento Urbanístico Engenharia Civil

Leia mais

MASTER S DEGREE IN INTELLECTUAL PROPERTY ADMISSION EXAM

MASTER S DEGREE IN INTELLECTUAL PROPERTY ADMISSION EXAM CADERNO DE QUESTÕES NOTA FINAL MASTER S DEGREE IN INTELLECTUAL PROPERTY ADMISSION EXAM Before reading the text, pay attention to these important and essential remarks. All the answers must be written in

Leia mais

Projeto VISIT Victim Support for Identity Theft. Lisboa, 30 Outubro 2015

Projeto VISIT Victim Support for Identity Theft. Lisboa, 30 Outubro 2015 Projeto VISIT Victim Support for Identity Theft Lisboa, 30 Outubro 2015 Descrição Título do projeto: VISIT Victim Support for Identity Theft. Financiamento: Comissão Europeia/Directorate General Home Affairs/2013/ISEC/Prevention

Leia mais

TUTORIA INTERCULTURAL NUM CLUBE DE PORTUGUÊS

TUTORIA INTERCULTURAL NUM CLUBE DE PORTUGUÊS UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO TUTORIA INTERCULTURAL NUM CLUBE DE PORTUGUÊS SANDRA MARIA MORAIS VALENTE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Área de

Leia mais

ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 versão DIS Principais alterações

ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 versão DIS Principais alterações ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 versão DIS Principais alterações Raquel Silva 02 Outubro 2014 ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 PUBLICAÇÃO DIS: - Draft International Standard

Leia mais

As novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,

Leia mais

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,

Leia mais

Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva

Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva Na parte final da fase 1 do projecto Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos foi discutido o conceito processo de avaliação inclusiva e prepararam-se

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

Tese / Thesis Work Análise de desempenho de sistemas distribuídos de grande porte na plataforma Java

Tese / Thesis Work Análise de desempenho de sistemas distribuídos de grande porte na plataforma Java Licenciatura em Engenharia Informática Degree in Computer Science Engineering Análise de desempenho de sistemas distribuídos de grande porte na plataforma Java Performance analysis of large distributed

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO APRENDER CIDADANIA COM A DISCIPINA DE HISTÓRIA: 3 PERCURSOS NO CONCELHO DE ODEMIRA Rita Santos Agudo do Amaral Rêgo MESTRADO EM EDUCAÇÃO

Leia mais

ECTS: European Credit Transfer (and Accumulation) System. VIII Roda de Conversa PROGRAD/DIRAC/DIREN/DRII

ECTS: European Credit Transfer (and Accumulation) System. VIII Roda de Conversa PROGRAD/DIRAC/DIREN/DRII ECTS: European Credit Transfer (and Accumulation) System VIII Roda de Conversa PROGRAD/DIRAC/DIREN/DRII ECTS Utilizado na mobilidade de estudantes (não só europeia, mas estendido à cooperação com países

Leia mais

展 示 及 展 覽 藝 術 Apresentação e Exposição de Arte Presentation and Exhibition of Art

展 示 及 展 覽 藝 術 Apresentação e Exposição de Arte Presentation and Exhibition of Art 展 示 及 展 覽 藝 術 Apresentação e Exposição de Arte Presentation and Exhibition of Art 協 辦 機 構 : Colaboração 全 藝 社 Art For All Society 報 名 費 : Taxa de Inscrição $20 Co-organizers Art For All Society Application

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular PROJETO EM PARCERIA Cursos TECNOLOGIA E SEGURANÇA ALIMENTAR (1.º ciclo) Unidade Orgânica Instituto Superior de Engenharia

Leia mais

Project Management Activities

Project Management Activities Id Name Duração Início Término Predecessoras 1 Project Management Activities 36 dias Sex 05/10/12 Sex 23/11/12 2 Plan the Project 36 dias Sex 05/10/12 Sex 23/11/12 3 Define the work 15 dias Sex 05/10/12

Leia mais

Projecto de Rede Temática AEHESIS

Projecto de Rede Temática AEHESIS Projecto de Rede Temática AEHESIS Aligning a European Higher Education Structure In Sport Science Relatório do Terceiro Ano - Resumo - (translated by the Polytechnique Institute of Santarem, Escola Superior

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular ESTÁGIO Cursos PSICOLOGIA SOCIAL, DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES (2.º ciclo) Tronco comum Unidade Orgânica Faculdade de

Leia mais

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Introdução A educação desempenha um papel essencial na promoção dos valores fundamentais

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Seminar Coaching in service of Engineering. IST, Lisbon. October 2015. Maggie João. Fortalecendo os líderes. de hoje e. criando os de amanhã.

Seminar Coaching in service of Engineering. IST, Lisbon. October 2015. Maggie João. Fortalecendo os líderes. de hoje e. criando os de amanhã. Maggie João Fortalecendo os líderes de hoje e Seminar Coaching in service of Engineering criando os de amanhã. IST, Lisbon maggie.joao@maggiejoao- coaching.com www.maggiejoao- coaching 91 874 02 74 Exercise

Leia mais

A tangibilidade de um serviço de manutenção de elevadores

A tangibilidade de um serviço de manutenção de elevadores A tangibilidade de um serviço de manutenção de elevadores Tese de Mestrado em Gestão Integrada de Qualidade, Ambiente e Segurança Carlos Fernando Lopes Gomes INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS Fevereiro

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular PROJETO EMPRESARIAL Cursos GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2.º Ciclo) (*) (*) Curso onde a unidade curricular é opcional Unidade

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL NAS PROVINCIAS DE MANICA E SOFALA - PADR

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL NAS PROVINCIAS DE MANICA E SOFALA - PADR REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL NAS PROVINCIAS DE MANICA E SOFALA - PADR Concurso com Previa Qualificação Convite para a Manifestação de Interesse

Leia mais

Modelos de Desenho Curricular

Modelos de Desenho Curricular Modelos de Desenho Curricular Introdução Quando se planificam aulas, parte-se, frequentemente, de uma concepção restrita de currículo que tende a preocupar-se apenas em definir o programa, isto é, em decidir

Leia mais

Comunicação para alterações sociais

Comunicação para alterações sociais + Orientação Técnica Informação Técnica Essencial para Formulação de Propostas Comunicação para alterações sociais A comunicação é um elemento essencial dos esforços de prevenção, tratamento e cuidados

Leia mais

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO ENTER APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO Esta publicação foi adaptada pelo parceiro BEST Institut für berufsbezogene Weiterbildung

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Antecedentes sociais do comportamento organizacional

Antecedentes sociais do comportamento organizacional Antecedentes sociais do comportamento organizacional Tipos de grupos - Formais - Informais Recursos Estrutura Poder Políticas Confiança Liderança Comunicação Comportamento Desempenho Satisfação Conflito

Leia mais

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de

Leia mais

Maria Segurado Fátima, 25 de Fevereiro de 2008

Maria Segurado Fátima, 25 de Fevereiro de 2008 Alterações da norma OHSAS 18001:2007 Ricardo Teixeira Gestor de Cliente Coordenador Revisão da norma Objectivos da revisão danorma: Esclarecimento da 1.ª edição; Alinhamento com a ISO 14001; Melhoria da

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar

Leia mais

Lista de verificação antes da partida. Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego

Lista de verificação antes da partida. Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego Lista de verificação antes da partida This project has been funded with support from the European Commission. This document reflects the views only of the author,

Leia mais

Participatory Map of Rio de Janeiro

Participatory Map of Rio de Janeiro Leandro Gomes Souza Geographer Luiz Roberto Arueira da Silva Director of City Information Pereira Passos Institute - City of Rio de Janeiro About us Pereira Passos Institute (IPP) is Rio de Janeiro municipal

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ESCOLAS

PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ESCOLAS PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ESCOLAS E s c o l a N a c i o n a l d e S a ú d e P ú b l i c a 7 / 1 2 / 2 0 1 2 A s s o c i a ç ã o P o r t u g u e s a p a r a a P r o m o ç ã o d a S a ú d e Saúde Escolar Palmela

Leia mais

Estereoscopia Digital no Ensino da Química AGRADECIMENTOS

Estereoscopia Digital no Ensino da Química AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS O findar desta dissertação é o momento indicado para agradecer ao Professor Doutor João Carlos de Matos Paiva pela sua grande ajuda, pela disponibilidade sempre manifestada, pelo seu empenho

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Planificação a longo prazo para o 7º ano de escolaridade. Língua Estrangeira I

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Planificação a longo prazo para o 7º ano de escolaridade. Língua Estrangeira I PLANIFICAÇÃO ANUAL Agrupamento de Escolas de Santo André, Santiago do Cacém - 135513 Escola Secundária Padre António Macedo Grupo Disciplinar / Disciplina: Ano Letivo: 2014-2015 Ciclo de Ensino: Ano de

Leia mais

As Novas Tecnologias como componente da. Formação, de 1º ciclo, em Serviço Social

As Novas Tecnologias como componente da. Formação, de 1º ciclo, em Serviço Social Instituto Superior Miguel Torga Escola Superior de Altos Estudos Cláudia Sofia da Costa Duarte As Novas Tecnologias como componente da Formação, de 1º ciclo, em Serviço Social Dissertação de Mestrado em

Leia mais

EDIÇÃO ESPECIAL 2009

EDIÇÃO ESPECIAL 2009 EDIÇÃO ESPECIAL 2009 BUSINESS COACHING Curso Profissional de Formação de Coach Certificação Internacional em Coaching MORE E ECA (Para Reconhecimento pela ICI contactar-nos.) Entidade: MORE Institut, Ltd

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

Integração de Imigrantes

Integração de Imigrantes Integração de Imigrantes ODEMIRA INTEGRA It is a project born from the need to improve and increase support measures, reception and integration of immigrants. 47% of immigrants registered in the district

Leia mais

Universidade do Minho. Escola de Engenharia. UC transversais Programas Doutorais 1º semestre 2012-13. 11 de outubro 2012

Universidade do Minho. Escola de Engenharia. UC transversais Programas Doutorais 1º semestre 2012-13. 11 de outubro 2012 Universidade do Minho Escola de Engenharia UC transversais Programas Doutorais 1º semestre 2012-13 11 de outubro 2012 1 2 2 courses offered in the first semestre: Métodos de Investigação em Engenharia

Leia mais

SAP Multinacional alemã de tecnologia, líder global em software de gestão de processos, contrata:

SAP Multinacional alemã de tecnologia, líder global em software de gestão de processos, contrata: SAP Multinacional alemã de tecnologia, líder global em software de gestão de processos, contrata: Vaga: Estagiário Área Jurídica Área: Legal Department O Departamento Jurídico é uma área dinâmica que possui

Leia mais

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO

Leia mais