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2 PLANO DE ATIVIDADES 2012 Presidência da ESTeSL Presidente: João Lobato Vice-Presidente: Paulo Guerreiro Vice-Presidente: João de Almeida Pedro Gabinete de Planeamento Patrícia Correia Dezembro 2011 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

3 Índice I. Nota Introdutória... 7 O Plano Atividades para A ESTeSL... 7 Missão... 8 Atribuições... 9 Análise SWOT II. Objetivos Estratégicos Ensino Investigação e Desenvolvimento Internacionalização Interação com a sociedade III. Plano Operacional Ensino Investigação e Desenvolvimento Internacionalização Interação com a Sociedade Qualidade Afirmação Modelo de Gestão IV. Recursos Recursos Humanos Recursos Financeiros V. Notas Finais Apêndice I - Estrutura Orgânica da ESTeSL. i Apêndice II Calendarização de Atividades. ii Apêndice III Mapa de pessoal docente da ESTeSL... iii Apêndice IV Mapa de pessoal não docente da ESTeSL... iv ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

4 Índice de figuras, gráficos e quadros Figura n.º 1 - Estrutura Orgânica da ESTeSL Gráfico n.º 1 Estudantes matriculados nos 1.º e 2.º ciclo Gráfico n.º 2 Taxa de repetentes do 1.º ciclo 2006/7-2010/ Gráfico n.º 3 Docentes por categoria (2006/ /11) Gráfico n.º 4 Mobilidade de Estudantes ao abrigo do Programa ERASMUS Gráfico n.º 5 Distribuição do corpo docente por contrato Gráfico n.º 6- Evolução da Receita Quadro n.º 1 N.º de Publicações Científicas Quadro n.º 2 Ações de Promoção da Saúde, exames/atos clínicos e Protocolos Institucionais Quadro n.º 3 Distribuição do corpo docente por departamento Quadro n.º 4 Distribuição do corpo não docente por categoria Quadro n.º 5 Orçamento Funcionamento ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

5 Siglas e Abreviaturas ACT Autoridade para as Condições do Trabalho AISC Associação de Intervenção Social e Comunitária art. Artigo CEEA Centro de Educação Especial de Almada CET Curso de Especialização Tecnológica CGD Caixa Geral de Depósitos CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CTC Conselho Técnico-Científico D.R. Diário da República DCM Departamento das Ciências Médicas DCNE Departamento das Ciências Naturais e Exactas DCSH Departamento das Ciências Sociais e Humanas DCTLSC Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e Saúde Comunitária DCTR Departamento das Ciências e Tecnologias e Reabilitação DCTRBS Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações e Biossinais da Saúde DL Decreto-Lei ESTeSL Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa ETI Equivalente a tempo Integral FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia FIL Feira Internacional de Lisboa GC Gabinete Comunicação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais I&D Investigação e Desenvolvimento ICEH International Conference of Environmrntal Health ICHTAQM International Conference of Health Technologies Assessement and Quality Management IPL Instituto Politécnico de Lisboa M23 Maiores de 23 MCTES Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior N.º Número OE Orçamento de Estado PROTEC Programa de apoio à formação avançada de docentes do Ensino Superior Politécnico RAIDES Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior REBIDES Registo Biográfico de Docentes do Ensino Superior RJIES Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats TI Tempo Integral TP Tempo Parcial ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

6 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

7 I. Nota Introdutória O Plano Atividades para 2012 A ESTeSL O presente Plano de Atividades da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) tem como finalidade proporcionar um documento de trabalho que permita analisar e projetar a posição estratégica da ESTeSL no ano de 2012, tendo em conta a observação do seu meio envolvente e dos seus recursos. Este Plano assume-se como um instrumento de apoio à gestão da ESTeSL com vista ao desenvolvimento futuro desta instituição e apresenta-se de acordo com o quadro legal em vigor (DL n.º 183/96, de 27 de Setembro) e com a seguinte estrutura: Nota Introdutória Objetivos Estratégicos Plano Operacional Recursos Notas finais Este documento será objeto de apreciação pelo Conselho de Representantes da ESTeSL de acordo com o previsto nos seus Estatutos e constitui-se como uma ferramenta dinâmica de gestão, sujeito a constantes ajustamentos perante os desafios e as oportunidades que surjam num futuro próximo. A ESTeSL, criada em 1980 e integrada no Instituto Politécnico de Lisboa (IPL) em 2004, desenvolve a sua principal atividade na formação de estudantes das ciências e tecnologias da saúde, para o exercício de funções nas áreas da prevenção da doença, da promoção da saúde, do diagnóstico, da intervenção terapêutica e da reabilitação. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

8 Em 2008 a Escola procedeu à implementação da adequação ao Processo de Bolonha dos seus cursos de licenciatura, tendo, em 2009, iniciado a promoção dos seus cursos de mestrados. Princípios Transparência Democraticidade Participação Ética A 30 de Junho de 2010, a ESTeSL passa a reger-se por novos Estatutos, adequados ao Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) e inicia em 2011 um novo ciclo regulamentar. Atualmente, com mais de estudantes, a ESTeSL conta com cerca de 320 docentes e 55 funcionários não docentes, tendo, até 2010, diplomado mais de profissionais de saúde. Em 2011/2012 a Escola ministra 12 cursos de licenciatura e oferece 10 cursos de mestrado (metade dos quais em associação com outras instituições de ensino superior) e 2 Cursos de Especialização Tecnológica. Missão A ESTeSL é uma instituição de alto nível orientada para a criação, transmissão e difusão da ciência, tecnologia e cultura e tem como missão a excelência do ensino, da investigação e da prestação de serviços no âmbito das Ciências da Saúde, contribuindo para a promoção da Saúde e melhoria da sua qualidade. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

9 Atribuições A realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos e outros, nos termos dos presentes Estatutos e da lei; A promoção da aprendizagem ao longo da vida, através de ações/cursos de formação de curta ou longa duração; Organização ou cooperação com outras instituições nacionais ou estrangeiras em atividades de extensão de natureza científica, tecnológica, educativa e cultural; A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento; A implementação e a cooperação em projetos de investigação, bem como a sua publicação; A transferência, divulgação e valorização do conhecimento científico e tecnológico; O estabelecimento de acordos, convénios e protocolos de cooperação com organismos públicos e privados, nacionais e internacionais, com relevância para os países de língua oficial portuguesa e países europeus; A produção e difusão do conhecimento e da cultura. 1 1 in Estatutos da ESTeSL, publicados DR, 2.ª Série, n.º 125 de 30 de Junho de 2010 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

10 Organização e Funcionamento Institucional A ESTeSL rege-se pelos seus Estatutos, aprovados a 30 de junho de 2010, que imprimem um modelo de organização matricial, cujo funcionamento é assegurado pela interação entre os Órgãos de Governo, Organização Científica e Serviços. A matriz científica, identitária da ESTeSL, espelha-se em 6 Departamentos que encerram 21 áreas científicas distintas. Figura n.º 1 - Estrutura Orgânica da ESTeSL Estatutos da ESTeSL: D.R. n.º 125, 30 de junho de 2010 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

11 Análise SWOT Pontos Fortes Da análise SWOT (Strenghs, Weaknesses, Opportunities, Threats) da ESTeSL destacam-se os seguintes pontos, como ferramenta de gestão que integra o diagnóstico da Escola, identificando a posição que esta ocupa nos vetores internos e externos. S Crescente qualificação do corpo docente Ensino virado para a empregabilidade Forte ligação às entidades empregadoras Implementação total da Declaração de Bolonha Número de candidatos claramente superior à oferta de vagas Oferta diversificada de formação Parcerias com outras Instituições de Ensino Superior para formação conjunta Prestígio institucional Qualidade das instalações Qualidade do ensino e dos programas ministrados Rede de parcerias nacionais e internacionais Pontos Fracos W Interno Externo Algumas instalações desadequadas ou com alguns constrangimentos decorrentes das suas características Filosofia de Gestão não normalizada Número reduzido de docentes e não docentes em tempo integral Rigidez e morosidade na contratação, quer de ativos humanos, quer de bens e serviços Sistemas de informação pouco eficientes ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

12 Oportunidade O Abertura a novos públicos através da formação pós-secundária (CET) e pósgraduada (mestrados) ECPDESP e as perspectivas por este abertas em termos de estabilização e qualificação; Envolvimento com a comunidade O adjacente à Instituição Implementação do sistema de gestão da qualidade Inserção em região de elevada dinâmica empresarial e metropolização do país como catalisador do incremento da empregabilidade dos alunos Parcerias com as mais diversas organizações, nacionais e internacionais Ameaças T Interno Externo Acréscimo do incumprimento do pagamento das propinas dos alunos e do abandono escolar Concorrência das universidades Conjuntura económica nacional e internacional Legislação sobre execução orçamental e seu impacto na captação e gestão de receitas próprias Pressão Demográfica negativa Redução do financiamento público ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

13 II. Objetivos Estratégicos A ESTeSL aspira a posicionar-se como uma instituição de excelência no ensino e investigação em Saúde, projetando-se nacional e internacionalmente. Nessa perspetiva, sustenta os seus objetivos estratégicos para 2012 em quatro eixos fundamentais: Ensino, Investigação e Desenvolvimento (I&D), Internacionalização e Interação com a Sociedade. Ensino Investigação e Desenvolvimento Internacionalização No Ensino, a Escola aposta numa oferta diversificada de formação de qualidade, quer a nível dos ciclos formais de estudo (licenciaturas e mestrados), quer a nível dos ciclos não formais (formação permanente), consolidada na crescente qualificação dos seus quadros humanos. O desenvolvimento da I&D na ESTeSL, reforçando a participação ativa dos seus docentes em projetos de investigação e promovendo a publicação científica assídua, é encarado como um processo fundamental da sua afirmação enquanto instituição de Ensino Superior. A Internacionalização constitui uma estratégia fundamental de desenvolvimento da Escola, quer considerada sob a perspetiva de mobilidade de estudantes ou de desenvolvimento de parcerias com estruturas congéneres, quer como uma forma de procura de mercados internacionais para os seus projetos. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

14 Interação com a Sociedade O comprometimento social da ESTeSL é conferido pela dimensão da sua Interação com a Sociedade, onde a Escola se situa como um vetor da projeção dos seus conhecimentos e competências em prol da comunidade a que serve, seja sob a forma de promoção de eventos de extensão cultural ou, mais significativamente, atuando diretamente junto das populações em ações de promoção da Saúde. Presentes, para além destes eixos fundamentais estratégicos e operacionais, encontram-se ainda três dimensões que lhes são transversais: Qualidade Afirmação Modelo de Gestão - a Qualidade, enquanto dimensão permanente da ESTeSL, promovendo uma cultura de excelência, consubstanciada na avaliação do ensino ministrado, na implementação de procedimentos simplificados e normalizados, na transparência dos seus atos e na avaliação do seu desempenho; - a Afirmação, enquanto aposta contínua das ESTeSL nos seus valores, zelando pelo seu património histórico e identitário, na sua imagem e na comunicação com a comunidade interna e externa; - o Modelo de Gestão, expresso nos estatutos da ESTeSL enquanto dinâmica matricial, promotor de uma cultura de descentralização de competências e responsabilidades nos diferentes setores que contribuem para o seu funcionamento integrado. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

15 1.º ciclo Objetivo Estratégico: Ensino Manter o número de estudantes nos 1.º e 2.º ciclos Gráfico n.º 1 Estudantes matriculados nos 1.º e 2.º ciclo / / / / / /12 2.º ciclo 4.º Ano 3.º Ano 2.º Ano 1.º Ano ESTeSL, dez Contexto: A ESTeSL apresenta uma oferta formativa de 12 cursos de licenciatura e 10 cursos de mestrado, metade dos quais em parceria com outras instituições. Os cursos foram adequados ao Processo de Bolonha em 2008/09, formando-se em 2012 os primeiros licenciados neste modelo. Este período é assim importante para a consolidação desta oferta e para a sua afirmação enquanto opção valorizada pelos candidatos ao ensino superior. O 2.º ciclo apresenta ofertas formativas que, na sua maioria, estão nas suas primeiras edições, aconselhando um crescimento sustentado após uma súbita e ampla oferta inicial. A sustentabilidade passa por uma estabilização do número de estudantes neste ciclo, permitindo avaliar as reais capacidades da ESTeSL neste tipo de ensino e a afirmação da atual oferta. Perspetivas: A avaliação do Processo de Bolonha relativamente aos cursos do 1.º ciclo permitirá futuramente um melhor reajuste dos planos de estudo, podendo vir a permitir uma alteração às vagas iniciais. Por outro lado, haverá que equacionar o impacto socioeconómico na procura inicial, que tem vindo a diminuir. Este contexto poderá vir a diminuir a oferta anual do 2.º ciclo, mas potenciar um aumento de ofertas em parcerias. Contudo, um crescimento do número de estudantes pode vir a estar comprometido. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

16 Objetivo Estratégico: Assegurar 60% de sucesso escolar Contexto: A ESTeSL apresenta níveis de sucesso escolar elevados no 1.º ciclo, formando um número de licenciados que é aproximadamente 65% do número de matriculados no 1.º ano. Contudo, dada a introdução do Processo de Bolonha em Gráfico n.º 2 Taxa de repetentes do 1.º ciclo 2006/7-2010/ / / / / /11 16,6% 12,6% 13,4% 18,1% 26,3% 4.º Ano 3,7% 8,6% 10,2% 7,0% 18,0% 3.º Ano 6,0% 14,6% 11,8% 11,9% 10,1% 2.º Ano 8,0% 13,3% 12,6% 8,1% 7,5% 1.º Ano 6,5% 11,2% 12,3% 13,1% Total 14,5% ESTeSL, dez /09, existindo um sistema bietápico de ensino até então, só em 2012 será possível obter dados exatos sobre o sucesso escolar. Sabe-se que a taxa de sucesso está fortemente afetada por dois fatores distintos: uma taxa significativa de abandono entre o 1.º e o 2.º ano dos cursos, estimada em 19%, e uma taxa de retenção que em 2010/11 representava 12,3%. Perspetivas: A correta avaliação da taxa de sucesso permitirá traçar objetivos mais ambiciosos neste ponto. A expectativa futura é que, associada às medidas a serem implementadas já em 2012, se possa aumentar significativamente a taxa de sucesso aparente que tem vindo a ser observada. De igual forma, este objetivo estratégico terá que considerar o sucesso nos cursos de 2.º ciclo. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

17 Objetivo Estratégico: Atingir 17% de docentes doutorados Contexto: A dimensão Qualidade aplicada ao Ensino pode ser medida também ao nível da qualificação do corpo docente dos seus diversos ciclos de estudo, constituindo este parâmetro um fator fundamental para a Gráfico n.º 3 Docentes por categoria (2006/ /11) acreditação de uma instituição e dos seus cursos. Em 2010 a ESTeSL contava com Licenciado Mestre Doutor ESTeSL, dez % (41 em 308) de doutores entre os seus docentes, prevendo-se que em 2011 esse valor atinja os 15%. Perspetivas: A introdução do título de especialista em 2009, e a sua regulamentação em 2010 permitirá avaliar a qualificação do corpo docente não só pelo número de doutorados que possui, mas também pelo seu número de especialistas. Em 2011 defendeu provas o primeiro especialista da ESTeSL, prevendo-se um aumento significativo deste número nos próximos anos. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

18 Investigação e Desenvolvimento Objetivo Estratégico: Atingir a meta de 35% de docentes em tempo integral com publicações em revistas internacionais com referee Quadro n.º 1 N.º de Publicações Científicas Quadro n.º 1 N.º de Publicações Cientificas Livros 3 4 Capítulos de Livros 3 21 Artigos em Revistas Internacionais Artigos em Revistas Nacionais 38 8 Comunicações Orais Internacionais Comunicações Orais Nacionais Comunicações em Poster Internacionais Comunicações em Poster Nacionais Outras Publicações/Comunicações ESTeSL, dez Contexto: O aumento da qualificação docente tem conduzido a um incremento da produção científica por parte dos docentes da ESTeSL, tendo-se ultrapassado em 2010 as duas dezenas de artigos internacionais. É contudo uma área com larga margem de crescimento, sendo necessário consolidar a cultura científica que tem vindo a ser desenvolvida na ESTeSL, de forma a também poder ombrear com os paramêtros mínimos exigidos a uma instituição de ensino superior. A aposta num maior envolvimento dos docentes em tempo integral em atividades de caráter científico, medida pela divulgação da sua produção com paramêtros de qualidade elevada, constitui-se assim como um objetivo fundamental da ESTeSL. Perspetivas: A maior disponibilidade para a ação científica, causada pelo terminar dos seus processos de doutoramento, associado ao normal aumento da exigência qualitativa da sua produção, permite um maior envolvimento dos docentes da ESTeSL em projetos científicos. A ação futura passará pela congregação destes esforços em estruturas de caráter institucional próprio, como os centros de investigação, podendo iniciar-se este processo com a criação formal de grupos de investigação na ESTeSL. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

19 Internacionalização Objetivo Estratégico: Aumentar em 5% a mobilidade de estudantes recebidos e enviados Gráfico n.º 4 Mobilidade de Estudantes ao abrigo do Programa ERASMUS N.º Estudantes enviados N.º Estudantes recebidos ESTeSL, dez Contexto: A ESTeSL participa desde há vários anos nos programas de mobilidade Erasmus, como forma de permitir aos seus estudantes a partilha de experiências com outras realidades. A mobilidade tornou-se uma realidade consolidada, e foi alargada quer a outros programas, como o Leonardo da Vinci, quer a acordos bilaterais com países fora do contexto europeu. Actualmente, a ESTeSL é uma das duas unidades orgânicas do IPL com maior mobilidade, envolvendo cerca de 100 estudantes, entre enviados e recebidos, neste processo. A introdução do Processo de Bolonha em 2008/09 levou a um retrocesso transitório nesta mobilidade, que tem vindo a ser recuperada. Constitui assim uma aposta da ESTeSL continuar a manter esta recuperação e alargá-la a novas instituições e países. Perspetivas: O contexto socioeconómico que se vive atualmente poderá vir a condicionar as perspetivas de crescimento da mobilidade, dadas as restrições que impõe às famílias dos estudantes. Por outro lado, pode incentivar um fenómeno migratório que favoreça a mobilidade de recém-licenciados ao abrigo do Programa Leonardo da Vinci. O mesmo contexto irá condicionar o intercâmbio de docentes e as deslocações em programas internacionais. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

20 Objetivo Estratégico: Criar uma oferta de formação direcionada para estudantes estrangeiros Contexto: As atividades formativas da ESTeSL em contexto internacional estão limitadas às multiplas colaborações que possui com os países da CPLP. Em particular, tem colaborado com a introdução de novos cursos na área da Saúde em Angola e Timor, realizado ações de formação permanente em Angola e colaborado ativamente na lecionação em Moçambique. Contudo, não apresenta projetos específicos que possam ser exportados, nem projetos que permitam captar a vinda de estudantes de outros países para as suas instalações, em particular lecionados em língua estrangeira. Trata-se de uma área com forte potencial e uma aposta estratégica de futuro. Perspetivas: Num cenário de recessão económica e com a retração do mercado interno, a aposta no mercado exterior pode ser considerada como uma estratégia de sobrevivência e uma fonte potencial de receitas próprias. A especificidade e a qualidade da formação da ESTeSL torna-a potencialmente interessante para o exterior, pelo que uma ação dinâmica da Escola neste campo poderá levá-la a uma projeção e posição internacional de relevo. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

21 Interação com a sociedade Objetivo Estratégico: Manter o número de projetos e atos realizados em ações de promoção da saúde e prevenção da doença Quadro n.º 2 Ações de Promoção da Saúde, exames/atos clínicos e Protocolos Institucionais Ações de Promoção da Saúde exames/atos clínicos Protocolos Institucionai s ESTeSL, dez Contexto: A ESTeSL tem como um dos seus pontos fortes a interação com a sociedade que a rodeia, colaborando ativamente com diversas iniciativas que visam a promoção da saúde e a prevenção da doença. Essas iniciativas uma média de três dezenas originam cerca de sete mil exames ou atos clínicos anuais. Trata-se de uma vertente consolidada, que importa manter mas não aumentar, dadas as limitações de recursos materiais e humanos da própria instituição. A rede social onde a ESTeSL se encontra inserida é também vísivel pelo elevado numero de protocolos institucionais que possui, que vão desde outras intituições de ensino superior ou de saúde, até organismos autárquicos ou empresas. Perspetivas: A evolução resultante da aprendizagem adquirida num processo de colaboração social para um projeto próprio de prestação de serviços à comunidade deve ser o futuro passo natural a dar. A inserção da ESTeSL no universo IPL poderá mesmo vir a permitir que este, através das suas unidades orgânicas, possa vir a constituir o primeiro projeto de longo alcance a este nível, no âmbito da saúde ocupacional. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

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23 III. Plano Operacional Ensino Manter o número de estudantes nos 1.º e 2.º ciclos Cursos do 1.º ciclo Manter a oferta dos 12 cursos regulares de licenciatura; Manter o número de vagas para acesso aos cursos (35 vagas para o contingente geral e 7 vagas para os regimes especiais, por curso); Cursos de 2.º ciclo Abrir em 2012 pelo menos 5 edições dos mestrados em que a ESTeSL está envolvida; Implementar um novo mestrado em parceria (Mestrado em Nutrição Clínica com a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa) Outras formações Manter em funcionamento os CET em Secretariado Clínico e em Técnicas em Gerontologia; Apresentar um plano de formação contínua com um mínimo de 15 cursos de curta ou média duração. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

24 Candidatos Assegurar 60% de sucesso escolar Realização da 5.ª edição do Projeto Verão com as Tecnologias da Saúde para estudantes do ensino secundário, em Julho de 2012; Realização da 5.ª edição do Projeto Porta Aberta para as Tecnologias da Saúde, durante uma semana para estudantes do ensino secundário; Participação na Exposição Futurália FIL, para candidatos ao ensino superior; Reforçar as estratégias de comunicação com potenciais candidatos. Estudantes Reforçar as atividades de integração de novos membros da comunidade da ESTeSL em 2012/13; Implementar um plano de ação para a fixação de estudantes do 1.º ciclo que diminua o abandono verificado entre o 1.º e o 2.º ano dos cursos, envolvendo a participação dos diretores de curso, restantes docentes, a associação de estudantes e funcionários nãodocentes; Criação e entrada em funcionamento do Gabinete de apoio ao estudante e diplomado da ESTeSL ; Investir na criação de condições facilitadoras da implementação de novas metodologias pedagógicas que permitam uma constante adequação ao processo de Bolonha; Restruturar as cargas horárias de contato dos planos de estudo dos cursos de 1.º ciclo; Avaliação dos níveis de sucesso escolar, através de um sistema de monitorização das classificações finais das Unidades Curriculares e promover atividades de análise e concertação junto dos respetivos docentes. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

25 Atingir 17% de docentes doutorados Manter o programa PROTEC como forma de permitir que os docentes em esforço de doutoramento consigam concluir as suas teses; Introduzir a bolsa de doutoramento CGD/ESTeSL; Incentivar os docentes que se encontram em condições a apresentar as suas provas para o título de especialista. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

26 Investigação e Desenvolvimento Atingir a meta de 35% de docentes em tempo integral com publicações em revistas internacionais com referee Fomentar a criação de grupos de investigação, elaborando-se um regulamento orientador da sua constituição formal na ESTeSL; Aumentar a divulgação da atividade científica da ESTeSL, através da divulgação na sua página eletrónica dos grupos de investigação; Garantir a publicação própria, com a edição de mais dois números da revista científica Saúde &Tecnologia; Prosseguir com os ciclos de conferências científicas quinzenais patrocinados pelo Conselho Técnico-Científico; Congregar a totalidade da produção científica da ESTeSL num anuário científico eletrónico; Promover a deposição da produção científica livre dos docentes no repositório científico do IPL; ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

27 Internacionalização Aumentar em 5% a mobilidade de estudantes recebidos e enviados Dinamizar as parcerias existentes para a mobilidade de estudantes; Incentivar uma maior mobilidade nos cursos que apresentam as taxas de mobilidade mais baixas; Implementar mobilidade de recémdiplomados da Escola através do Programa Leonardo da Vinci. Criar uma oferta de formação direcionada para estudantes estrangeiros Apoiar e cooperar em projetos de formação no contexto europeu e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP); Criar cursos de curta duração adaptados à realidade dos países-alvo, com particular incidência nos países da CPLP; Criar oferta de formação direcionada para estudantes estrangeiros nas instalações da ESTeSL. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

28 Interação com a Sociedade Manter o número de projetos e atos realizados em ações de promoção da saúde e prevenção da doença Manter ou reforçar o nº de protocolos com parceiros para ações de promoção da saúde e prevenção da doença; Articular as atividades de prestação de serviços à comunidade com os projetos de formação e de investigação da Escola, potencializando experiências educacionais em contexto real; Lançamento de um projeto-piloto de Saúde Ocupacional para a comunidade do IPL. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

29 Qualidade Implementação do Gabinete de Gestão de Qualidade: definição de quadro referencial de atribuições e competências; Investimento no desenvolvimento de uma cultura para a Qualidade na Escola, com a criação de um Plano Estratégico de Qualidade identificando metas e objetivos a atingir no biénio ; Normalização das Fichas de Unidade Curricular: Implementação do Relatório de Unidade Curricular; Implementação do Suplemento ao Diploma. Afirmação Reforçar e melhorar os modelos e instrumentos de divulgação dos projetos da Escola; Reforçar as estratégias de organização e funcionamento do observatório dos diplomados da ESTESL; Zelar elo património histórico e identitário da Escola. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

30 Modelo de Gestão Promoção da delegação e descentralização de competências e responsabilidades no quadro das unidades estruturais da Escola departamentos e serviços, de forma a aumentar a eficiência do funcionamento; Implementar e desenvolver plataformas e sistemas de gestão da informação facilitadoras do funcionamento da Escola; Implementação e desenvolvimento de plataformas e sistemas de gestão da informação facilitadoras do funcionamento da Escola (procedimentos de circulação de informação, sumários on-line, simplificação de processos, uso racional de recursos, entre outros). ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

31 IV. Recursos Recursos Humanos Pessoal Docente O mapa de pessoal docente para o ano de 2012 prevê um total de 203 ETI, correspondentes a 31,5 ETI de Professores- Quadro n.º 3 Distribuição do corpo docente por departamento Contrato tempo indeterminado Contrato tempo determinado e mobilidade Departamentos TI TP TI TP Total ETI DCM ,6 16,6 DCNE ,95 25,95 DCSH 7-1 1,75 9,75 DCTLSC DCTR ,7 31,7 DCTRBS ,45 42,45 Total ETI ,45 171,45 ESTeSL, set Coordenadores, 99 ETI de Professores- Adjuntos e 73 ETI de Assistentes. Globalmente, representa 64,3% de Professores. Atualmente a Escola conta com 64 Professores de carreira, correspondente a 49% do mapa de professores. A previsão para o ano letivo de 2011/12 contabiliza um total de 320 docentes, correspondendo a 171,45 ETI, pelo que não se conta ocupar a totalidade do mapa da Gráfico n.º 5 Distribuição do corpo docente por contrato ESTeSL. Na realidade, as restrições orçamentais apontadas para 2012, e o 54% Tempo Parcial 46% Tempo Integral correspondente decréscimo do valor de Orçamento de Estado atribuído à ESTeSL, apontam para uma necessidade de redução do número de ETI atualmente contratado, devendo essa redução incidir ESTeSL, set predominantemente sobre os docentes contratados em tempo parcial, quer sob a forma de redução do valor do contrato em vigor, quer sobre a forma de redução de efetivos. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

32 Pessoal Não Docente Quadro n.º 4 Distribuição do corpo não docente por categoria Em 2012 o mapa de pessoal não docente da ESTeSL compreende 90 postos de trabalho, dos quais se encontram atualmente ocupados 55 lugares (61% do mapa). Categorias Secretário - Eq. Diretor de Serviços 1 1 Chefe de Divisão 1 - Técnico Superior Coordenador Técnico 1 1 Assistente Técnico Assistente Operacional Total ESTeSL, set Estão ainda em concurso dois lugares para técnico superior nas áreas jurídica e de infraestruturas e equipamentos, prevendo-se ainda a ocupação, por mobilidade, do posto de trabalho do Gabinete de Qualidade por um técnico superior, por troca com a vaga deixada pelo posto de Design Gráfico e Multimédia. Dadas as condicionantes orçamentais e de contratação pública, não serão realizadas outras contratações em 2012, com exceção das necessárias para substituir eventuais saídas, e que terão de ser sob o regime de mobilidade. Deste modo, não serão colocados em concurso os quatro postos de chefes de divisão cuja ocupação estava prevista para ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

33 Milhões Recursos Financeiros Quadro n.º 5 Orçamento Funcionamento 2012 O orçamento da ESTeSL para 2012 é de , sendo (66%) por dotação do Orçamento de Estado (OE) e (34%) de receitas privativas. A dotação do OE prevista para 2012 corresponde a uma diminuição efetiva de 8,5% relativamente ao de 2011, valor que é idêntico ao corte global aplicado ao ensino superior. 5,8 5,0 4,2 3,4 2,6 1,8 1,0 Gráfico n.º 6- Evolução da Receita ESTeSL, set OE inicial OE executado Propinas e Taxas ESTeSL, set Contudo, o histórico da evolução da receita (gráfico n.º 6) mostra que em regra o OE atribuído se tem apresentado insuficiente, tendo sido sistematicamente reforçado em cada ano, pelo que o valor aprovado para 2012 não permitirá o regular funcionamento da ESTeSL, mesmo que esta aprove medidas excecionais de contenção de despesa. Assim, será necessário um reforço adicional que se espera que ocorra no início do ano, de modo a permitir a adoção de uma estratégia realista de contenção de despesa. Deste modo, será possível manter o valor de previsto para despesas de vencimentos, que já corresponde a um corte de 8% relativamente aos valores de 2011, e duplicar a verba disponível para aquisição de bens e serviços, dado que o valor atualmente inscrito inviabiliza o funcionamento da Escola, visto não assegurar o pagamento de despesas fixas, como sejam água, energia, segurança e limpeza. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

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35 V. Notas Finais O ano de 2012 perspetiva-se como um ano singularmente difícil no histórico recente da ESTeSL, devido ao contexto socioeconómico nacional e internacional atual. Este quadro de recessão constitui uma ameaça, mas deve ser revertido e encarado como uma oportunidade de desenvolvimento e mudança. Ensino Investigação e Desenvolvimento Internacionalização No quadro do Ensino é uma oportunidade para reflexão sobre a implementação do Processo de Bolonha na Escola, consolidando a oferta e a arquitetura dos seus projetos formativos, numa ótica do reforço da afirmação social dos seus cursos e da garantia da sua qualidade. A Investigação & Desenvolvimento tem agora a oportunidade de aprofundar e reforçar a cultura científica na Escola, procurando novas sinergias que conduzam à criação e afirmação de grupos de investigação, robustecendo a ESTeSL como instituição de Ensino Superior. No plano da Internacionalização, a ESTeSL tem a oportunidade de, usando a rede de parcerias já constituída, criar e promover projetos direcionados a novos públicos, reforçando a sua afirmação internacional e potenciando mercados externos num cenário de recessão interna. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

36 Interação com a Sociedade A experiência acumulada da ESTeSL na Interação com a Sociedade, através dos seus múltiplos projetos de promoção da saúde e prevenção da doença, permite-lhe aproveitar agora esta janela de oportunidade e projetar-se para novas áreas, como a prestação de serviços de saúde, podendo ter como público-alvo inicial o próprio IPL. O quadro restritivo orçamental previsto para 2012, com uma diminuição significativa das verbas atribuídas pelo Orçamento de Estado levará a mudanças na forma de encarar a gestão. É uma oportunidade para se encontrar estratégias que reforcem o aumento das receitas privativas decorrentes da capacidade empreendedora da Escola, através da criação de novos projetos, que se aproximem ao mundo empresarial e se projetem internacionalmente. É também uma oportunidade para uma maior racionalização de recursos, para o ajustamento a um modelo de funcionamento normalizado e para um maior investimento na autonomia funcional de serviços e departamentos, numa ótica de promoção de uma cultura de Qualidade. ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES

37 Apêndice I - Estrutura Orgânica da ESTeSL Estatutos da ESTeSL: D.R. n.º 125, 30 de junho de 2010 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES 2012 i

38 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES 2012 i

39 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES 2012 i

40 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES 2012 i

41 Apêndice II Calendarização de Atividades Datas Processo administrativo/ Projeto jan Controlo para o GPEARI da receita cobrada de propinas (rubrica ) Gestão de equipamentos informáticos RAIDES REBIDES 6,13,20 e 27 jan Projeto Escola D. Dinis jan - mar Novo Site da ESTeSL Programa CPLP - Forsa - Adaptação de Curricula de Farmácia e Analista Laboratorial Relatório de Atividades jan - abr 5.ª Conferência: Tecnologias da Saúde nos Cuidados de Saúde Primários Porta Aberta para as Ciências e Tecnologias da Saúde jan - mai II International Conference of Quality and Patient Safety jan - jun International Conference of Environmental Health (ICEH) Gestão de beneficiações _ reparação/aquisição de mesa de produção de vídeo GC jan - out Propostas de abertura de Ofertas Formativas da ESTeSL jan - dez Arquivo Fotográfico e Documental ESTeSL Ciclo de Encontros com os Serviços/Gabinetes da ESTeSL Manual de Procedimentos de todos os Serviços/Gabinetes Preparação e resposta a emergências Prestação de Serviços à Comunidade (Área Científica de Saúde Ambiental). Programa CPLP Repositório científico Depósito legal da Dissertação/Projeto/Estágio Projetos de Investigação (FCT, ACT) e Bolsas de Investigação. fev Condições especiais de acesso e ingresso no ensino superior -Provas M23 anos International Conference of Health Technologies Assessement and Quality Management (ICHTAQM) fev - abr 10 Anos das Instalações da ESTeSL no Parque das Nações fev - mar Conta de Gerência/Acumulação Funções fev - out Programa ERASMUS Programa Leonardo da Vinci fev - set Preparação e Abertura do ano letivo mar Celebração dos 50 Anos do Ensino formal das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica Futurália 2012 Preenchimento dos sumários na plataforma do IPL Semana Eco-Escolas mar - jun Preparação e resposta a emergências mar - mai Projeto Escolas Luis Verney 31 mar e 1 abr Projeto Jornadas de Saúde de Cascais abr - jun Plano Estratégico mai Projeto Coração Campeão 12 mai Projeto Lions Clube de Lisboa Sete Colinas - Rastreios de Saúde mai - jul Plano de Atividades mai - nov Revista científica mai - set Contratação Docentes 1.º Semestre e Anuais jun Controlo para o GPEARI da receita cobrada de propinas (rubrica ) 2 e 3 jun Projeto Lions Clube de Lisboa Sete Colinas - Rastreios de Saúde jun/ago - jul/set - out/dez Candidatura/Matrícula jul Criação de sistema electrónico de reporte de anomalias através da página da ESTeSL jul - ago Preparação de Orçamento de Estado para o suborçamento da ESTeSL Gestão de beneficiações_ pintura exterior de edifício Gestão de beneficiações_ substituição do ar condicionado da informática e instalação de ar condicionado na arrecadação das arcas - 80ºC jul - fev Frequência de Unidades Curriculares Isoladas jul - jan Atividades de Integração de novos membros da comunidade académica jul - set Sessão Solene de Abertura do Ano Académico Gestão de beneficiações_ realização do sistema de iluminação do arquivo do Piso -2 Gestão de beneficiações_ pequenas ações de pintura: corredores/escadas set - mar Contratação Docentes 2.º Semestre Implementação de um Sistema de Gestão Documental out - jan Dia da Escola dez - abr Expo Saúde e Tecnologia dez - jul Verão com as Ciências e Tecnologias da Saúde 2012 dez - out Preparação e resposta a emergências, realização de simulacro a definir Ciclo de Conferências: Encontros com Ciência na ESTeSL Eleição dos representantes dos trabalhadores Projeto Sempre Bombear Projeto SMS Projeto Centro de Educação Especial de Almada - Almasã - CEEA Projeto Associação de Intervenção Social e Comunitária - AISC Projeto Jornadas da Saúde de Coruche Projeto Saber Envelhecer ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES 2012 ii

42 Apêndice III Mapa de pessoal docente da ESTeSL Instituto Politécnico de Lisboa - Mapa de pessoal docente do(a) Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Área de Professor Assitente Assitente Professor Coordenad do 2º do 1º Adjunto or Triénio Triénio Professor Professor Adjunto Assistente Coordenador Monitores Convidado Convidado Convidado TI TP TI TP TI TP TI TP formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho * ( 4) Nº de postos de trabalho prenchidos por tempo indeterminado TI TP (5) (6) Nº de postos de trabalho prenchidos por tempo determinado e mobilidade TI TP (7) (8) Unidade orgânica/ce ntros de President Atribuições / competência Vice- e Presidente Competências / ou de Presidente Porfessor Presidente Conselho Conselho Actividades produto/áre da ESTeSL Coordenad da ESTeSL Técnico - Pedagógic a de (1) or Principal (1) Científico o (1) actividades (1) (2) Nº de postos de trabalho disponívei s* (9)=(4)- ( ) ETI S OBS (a); (b) Áreas Cientificas / Departamento s Departamento Ciências Naturais e ,95 7,05 Exactas Departamento Ciências Médicas ,6 2,4 1 Prof. Coord em Licença s/venc Departamento Ciências Sociais e , , ,75 1,75 Humanas Departamento das Ciências e Tecnologias , , ,7 6,8 de Reabilitação Formação/ Ensino Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e Saúde Comunitária , , ,5 Retirados 5 postos Tempo Indt (2 Assit 2º T e 3 do 1º T Concurso) para Mob. Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações e Biossinais da Saúde ,45 7,55 Retirados 4 postos Tempo Indt (2 Assit 2º T e 2 do 1º T Concurso) para Mob Total Formação/Ensino , , , ,45 32,05 Investigação Projectos de Investigação 0 0 Total Projectos de Investigação Total Geral , ,50 64,00 0,00 29,00 78,45 32,05 (1) identificar diploma legal que criou o cargo (2) - indicar áreas cientificas ou departamentos (a) - mencionar número de postos de trabalho a preencher com relação jurídica por tempo determinado (b) - mencionar número de postos de trabalho a tempo parcial Total #REF! * Número de postos de trabalho aferidos ao último rácio estabelecido pelo MCTES, de acordo com o Despacho nº 5766/2005 de de 17 de Março, em conjugação com o art. Nº 121 da Lei 62/2007 de 10 de Setembro (RJIES) ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES 2012 iii

43 Apêndice IV Mapa de pessoal não docente da ESTeSL Instituto Politécnico de Lisboa - Mapa de pessoal não docente do(a) Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa/Instituto Politécnico de Lisboa Área de OBS (a); (b) Cargos/carreiras/categorias Unidade orgânica/ce ntros de Atribuições / competência Competências / ou de Actividades Presidente produto/áre (2) (1) a de actividades (3) Administrado r (1) Director de Secretário Serviços (1) (1) Chefe de Divisão (1) Especialista Técnico Técnico de Técnico de Assistente Assistente de Encarregad Encarregad Superior Informática Informática Técnico Operacional Informática Coordenador o Geral o Técnico Operaciona Operaciona l l TI TP TI TP TI TP TI TP TI TP TI TP Vice- Presidente (1) Nº de postos Nº de postos de Nº de formação de trabalho trabalho postos de prenchidos por Nº de prenchidos por trabalho tempo postos de académica tempo disponívei determinado e trabalho* indeterminado s* mobilidade ( 4) (9)=(4)- e/ou ( ) TI TP TI TP profissional (5) (6) (7) (8) Gestão Gabinete Apoio à Presidência TS (jurista) em final concurso Presidência Gabinete Planeamento Gabinete Gestão e Qualidade Pedido mobilidade p/a 1 TS Serv.Expedien te Arquivo Assistente Técnico em Mobilidade como TS Serviço Formação Graduada Serviço Divisão Gestão Formação Pós- Académica Graduada Gabinete Formação Continua Serviços Financeiros Assistente Operacional em Mobilidade como AT Divisão Gestão Serviço Recursos Recursos Humanos e Humanos Financeiros Gabinete Programas Investigação Gabinete Programas e Relações Internancionai s Divisão Gabinete Informação, Comunicação Comunicação e Relações Gabinete Externas Programas e Serviços à Comunidade Pedido mobilidade p/a 1 TS Pedido mobilidade p/a 1 TS Biblioteca Assistente Operacional em Mobilidade como AT Serviço de Infra- Divisão de Estruturas, Gestão de Infra-Instalações e Estruturas, Equipamentos Instalações e Serviços de Equipamentos Ambiente, Saúde e Segurança TS em concurso; pedido de mobilidade para 3 AO Secretariado Departamentos Laboratórios Total Apoio à Formação e Gestão / Serviços Técnicos e Administrativos Acção Social no Ensino Superior 0 0 Total Acção Social Investigação Projectos de Investigação 0 0 Total Projectos de Investigação Total Geral (1) identificar diploma legal que criou o cargo (2) - actividades de acordo com o plano de actividades 2011 (3) - indicar áreas funcionais de acordo com as que constam no manual de descrição de funções e orgânica da escola/instituto (a) - mencionar número de postos de trabalho a preencher com relação jurídica por tempo determinado (b) - mencionar número de postos de trabalho a tempo parcial Total #REF! * Número de postos de trabalho aferidos ao último rácio estabelecido pelo MCTES, de acordo com o Despacho nº 5766/2005 de de 17 de Março, em conjugação com o art. Nº 121 da Lei 62/2007 de 10 de Setembro (RJIES) ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES 2012 iv

44 ESTeSL PLANO DE ATIVIDADES 2012 v

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