ANÁLISE DA D IVERSIDADE DE ESPÉCIES E CARACTERIZAÇÃO DO DNA MITOCONDRIAL DE ABELHAS DO PARQUE ECOLÓGICO DA CACHOEIRINHA (IPORÁ, GO)
|
|
- Giuliana Ribas Aragão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E CARACTERIZAÇÃO DO DNA MITOCONDRIAL DE ABELHAS DO PARQUE ECOLÓGICO DA CACHOEIRINHA (IPORÁ, GO) Leandro Rodrigues Santiago 1,4 ; Flávio de Oliveira Francisco 2,4 ; Rute Magalhães Brito 3,4,5 ; Maria Cristina Arias 5 1 Bolsista PBC/UEG 2 Pesquisador Orientador 3 Pesquisadora Voluntária 4 Curso de Ciências Biológicas, Unidade Universitária de Iporá, UEG. 5 Pesquisadora Instituto de Biociências, USP. RESUMO - As abelhas possuem grande importância econômica e ecológica. Tendo o pólen e o néctar como suas principais fontes de energia e proteínas, as abelhas realizam cerca de 40 a 90% da polinização de fanerógamas em diversos ecossistemas, influenciando diretamente a diversidade vegetal. A ação antrópica vem causando a diminuição de abelhas e de sua distribuição geográfica, levando a uma preocupação em se estudar a diversidade da apifauna brasileira. Neste trabalho, foi realizado um levantamento da diversidade apícola do Parque Ecológico da Cachoeirinha (Iporá, GO), bem como a análise molecular através do PCR+RFLP do DNA mitocondrial (DNAmt), para o reconhecimento de sua diversidade genética. Essa técnica permite a comparação interespecífica de sítios de restrição de regiões do DNAmt. Foram realizadas 10 horas de coleta na primavera, 24 horas no verão e 24 horas no outono. No total foram coletadas 945 abelhas. Os resultados mostraram grande diversidade de espécies e predominância de abelhas da tribo Meliponini. A proximidade entre os ninhos é a provável explicação para esta predominância, pois algumas abelhas apresentam comunicação intensa e específica ao encontrarem alimento, assim forrageando em grupo, acabam influenciando no número de indivíduos coletados. Três enzimas de restrição foram utilizadas na análise de fragmentos mitocondriais amplificados via PCR. Grande variabilidade genética foi observada no DNAmt entres as seis espécies estudadas, encontrado-se cinco haplótipos distintos. Palavras-chave: abelhas, diversidade, DNAmt. 1. INTRODUÇÃO 1.1. Abelhas - No Brasil, as abelhas em geral, principalmente os meliponíneos, terminologia usada para as abelhas sem ferrão, têm sido criadas para a produção de mel, cera, própolis, entre outros. Contudo pode-se dizer que o seu principal produto e função, é a polinização, pelo fato do néctar e do pólen das flores serem suas principais fontes de energia e proteínas, Nogueira-Neto (1997). Abelhas estão diretamente ligadas ao seu ecossistema e são
2 2 responsáveis, de acordo com o mesmo, por 40 a 90% da polinização de fanerógamas, Kerr et al. (1996), o que acaba refletindo na diversidade vegetal. As abelhas também possuem importância econômica, já que o mel é usado como matéria-prima em vários produtos, Nogueira-Neto (1997). Sabe-se hoje da grande importância em se estudar a diversidade de abelhas, visto a sua relação direta com a diversidade vegetal. Atualmente, existem poucos estudos sobre a biologia e a diversidade da apifauna brasileira e o crescente aumento na devastação da flora, em especial o bioma cerrado, região Centro-Oeste, onde as abelhas realizam 60% a 75% da polinização, Silberbauer-Gottsberger e Gottsberger (1988), dificulta ainda mais esse tipo de estudo, visto que seu habitat é destruído, causando assim um isolamento de colônias, fazendo com que elas fiquem restritas a manchas de vegetação, que são insuficientes para o seu completo desenvolvimento, Viana e Melo (1987). Muitas abelhas dependem de substratos como ocos de árvores para a nidificação e, devido à falta deles, muitas constróem seus ninhos em frestas de muros ou paredes localizadas nas cidades ou em construções abandonadas nas manchas vegetais, fazendas, etc. Kerr et al. (1996). Esse isolamento promove a distância entre as diversas colônias, impedindo o fluxo gênico e favorecendo a endogamia, que diminui a variabilidade genética, Aidar (1996). Essa constante devastação ambiental e conseqüente diminuição na apifauna brasileira traz a cada dia a necessidade de se realizar um estudo da diversidade de abelhas, que é um dos objetivos deste trabalho, visto a sua importância e urgência para a expansão do conhecimento da apifauna já existente O DNA mitocondrial - Em abelhas Apis mellifera, estudos como análise morfométrica e molecular tem sido muito empregados, sendo que o DNA mitocondrial (DNAmt), se mostrou muito eficiente como marcador em estudos de detecção de polimorfismos a nível populacional e intersubespecífico em A. mellifera; Arias e Sheppard (1996). A caracterização do DNAmt envolvendo abelhas brasileiras é recente e está restrita a alguns gêneros, Francisco et al. (2001); Arias et al. (2003); Weinlich et al. (2004). A descrição de marcadores moleculares baseados na PCR, tais como PCR+RFLP, aumentou a eficiência de detecção de polimorfismos no nível do DNA, traduzida em redução do tempo de execução dos experimentos, do seu custo e da sua complexidade, Matioli e Passos-Bueno (2001). O fato da molécula de DNAmt apresentar uma alta taxa de evolução, ser circular, pequena e de estrutura gênica simples faz com ela seja muito utilizada em estudos de caráter evolutivo e filogenético, Brown (1985); Harrison (1989).
3 3 Em vista de características mencionadas como: fácil extração a partir de tecidos preservados e alto polimorfismo, utilizamos o PCR+RFLP para a caracterização do DNAmt de algumas das espécies coletadas com o intuito de ampliarmos nosso conhecimento sobre essa molécula nesse grupo de organismos e se ter uma noção de sua diversidade genética no Parque Ecológico da Cachoeirinha (Iporá, GO). 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Área de estudo Toda a área de estudo deste trabalho, possui aproximadamente 5 ha (H.F. Cunha, comunicação pessoal), apresentando uma mata ciliar abundante e várias cachoeiras. Há apenas 6 anos esta área foi entregue à Prefeitura Municipal de Iporá e transformada no Parque Ecológico da Cachoeirinha, destinado ao lazer, estudos e pesquisas acadêmicas Metodologia de coleta - As abelhas foram coletadas de acordo com a metodologia proposta por Sakagami et al. (1967), também foi utilizado o sistema de varredura sobre as plantas. As coletas foram realizadas entre 6:30 e 18:30 horas, de acordo com as condições do tempo, não havendo coletas em dias chuvosos. As abelhas coletadas foram colocadas em sacolas plásticas e estas, em potes, cada um representando um horário e uma área de coleta. Depois de coletadas, foram congeladas preservando-se a morfologia e o DNA mitocondrial para a identificação e análise molecular. A identificação morfoespecífica foi feita por um especialista. No total foram realizadas 58 horas de coleta, divididas por estação do ano da seguinte maneira: primavera (10 horas), verão (24 horas) e outono (24 horas), não houve coleta no inverno Análise ecológica - A abundância relativa das várias espécies foi representada segundo o procedimento de PRESTON, Laroca (1995). O programa BIO-DAP, Magurran (1988) foi utilizado para o cálculo da diversidade de espécies usando-se o índice de SHANNON-WIENER, Zar (1974). O índice de similaridade de SORENSEN também foi calculado pelo mesmo programa Análise genética - Para a análise molecular foram escolhidas seis espécies (Trigona recursa, Tetragona clavipes, Augochloropsis sp.2, Melipona sp., Bombus sp. e Centris lútea), e de cada uma foi retirada uma perna para a extração do DNA. O DNA foi isolado seguindo o protocolo de Walsh et al. (1991). Para a amplificação do DNA mitocondrial foram utilizados
4 4 primers universais para insetos mtd7 + mtd9 (Simon et al., 1994), e primers derivados de Apis mellifera 16SR + 16SF (Hall e Smith, 1991; Arias et al., 1998). Duas regiões do genoma mitocondrial foram amplificadas via PCR, as regiões 16S (subunidade ribossômica menor) e COI (citocromo c oxidase subunidade 1) e digeridas com simples digestões overnight, segundo o descrito em Francisco (2002), com três enzimas de restrição, Rsa I (GT/AC), Hinf I (G/ANTC) e PSt I (CTGCA/G), que reconhecem 4, 5 e 6 pares de bases, respectivamente. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Análise ecológica - Foram coletados 945 indivíduos pertencentes a cinco famílias, 25 gêneros e 42 espécies (Tabela 1). A abundância relativa do número de indivíduos e espécies (entre parêntesis) por famílias de abelhas coletadas foi o seguinte: Andrenidae 0,1% (2,4%); Apidae 98,3% (75,6%); Colletidae 0,53% (9,7%); Halictidae 0,84% (7,3%); Megachilidae 0,21% (4,9%). A maior abundância de Apidae pode ser explicada pelo fato de que as abelhas dessa família formam colônias e por isso são muito mais numerosas do que as abelhas solitárias. Com relação à estação climática, as abundâncias relacionadas ao total de indivíduos coletados e de espécies (entre parêntesis) foram: primavera 17,3% (24,4%); verão 31,5% (63,4%); outono 51,1% (63,4%). O menor valor encontrado na primavera pode ser explicado pelo menor número de horas de coleta realizada nessa estação. As espécies mais abundantes foram Apis mellifera (12,2%), Tetragona clavipes (15,4%), Trigona recursa (16,7%) e Trigona spinipes (29,1%). Tais resultados indicam um grande número de ninhos de Trigona no local de coleta, assim como uma menor especificidade de horário e ambiente por essas abelhas. A proximidade entre os ninhos também é um fato relevante, pois algumas abelhas, incluindo Trigona, apresentam comunicação intensa e específica ao encontrarem alimento, assim forrageando em grupo, acabam influenciando no número de indivíduos coletados. A curva de distribuição de freqüência entre espécies e indivíduos em oitavas de abundância demonstra que a maior parte das espécies está representada por menos de quatro indivíduos podendo ser consideradas como raras (Figura 2). Tab. 1: Número de espécimes para cada espécie coletada em três estações de 2004 a 2005 no Parque Ecológico da Cachoerinha (Iporá, GO). Família Tribo Espécie Primavera Verão Outono TOTAL Andrenidae Oxaea sp. 1 1 Apidae Apini Apis mellifera Apidae Bombini Bombus atratus 3 3 Apidae Bombini Bombus morio 1 1 Apidae Bombini Bombus sp. 2 2
5 5 Apidae Centridini Centris lutea 7 7 Apidae Centridini Centris nitens 3 3 Apidae Centridini Centris sp. 3 3 Apidae Centridini Centris sp Apidae Centridini Epicharis iheringi 2 2 Apidae Euglossini Euglossa melanotricha 1 1 Apidae Exomalopsini Exomalopsis sp Apidae Exomalopsini Exomalopsis sp Apidae Meliponini Frieseomelitta trichocerata Apidae Meliponini Melipona sp. 4 4 Apidae Meliponini Partamona sp. 1 1 Apidae Meliponini Plebeia sp Apidae Meliponini Scaptotrigona postica Apidae Meliponini Scaura latitarsis 1 1 Apidae Meliponini Scaura longula Apidae Meliponini Tetragona clavipes Apidae Meliponini Tetragonisca angustula Apidae Meliponini Trigona branneri Apidae Meliponini Trigona recursa Apidae Meliponini Trigona sp. 4 4 Apidae Meliponini Trigona spinipes Apidae Meliponini Trigonisca sp. 1 1 Apidae Tapinotaspidini Paratetrapedia sp. 1 1 Apidae Tetrapediini Tetrapedia sp. 1 1 Apidae Tetrapediini Tetrapedia sp Apidae Xylocopini Xylocopa grisescens 4 4 Apidae Xylocopini Xylocopa vestita 1 1 Colletidae Colletes sp Colletidae Colletes sp Colletidae Hylaeus sp. 2 2 Colletidae Ptiloglossa sp. 1 1 Halictidae Agapostemon sp Halictidae Augochloropsis sp Halictidae Augochloropsis sp Megachilidae Megachile sp Megachilidae Megachile sp TOTAL no. de espécies no. de indivíduos (oitavas) Fig. 2: Distribuição do número de espécies de abelhas por classes de número de indivíduos, em oitavas (log 2 ) no Parque Ecológico da Cachoeirinha (Iporá, GO)
6 6 A Figura 3 mostra que, de uma forma geral, os horários com maior número de espécimens coletados nas três estações do ano estudadas foram no meio da manhã e no meio da tarde. Número de abelhas :30-07:30 07:30-08:30 08:30-09:30 09:30-10:30 10:30-11:30 11:30-12:30 12:30-13:30 13:30-14:30 14:30-15:30 15:30-16:30 16:30-17:30 17:30-18:30 Horário Fig. 3: Número de abelhas coletadas por horário Primavera Verão Outono O índice de diversidade de Shannon-Wiener para o total da amostra de abelhas foi de 2,23 e a equabilidade foi 0,60. Nas diferentes estações do ano os dados foram: primavera (H=1,46 e E=0,63); verão (H=2,28 e E=0,70) e outono (H=2,21 e E=0,68). O índice Sorensen mostrou maior similaridade qualitativa em número de espécies coletadas entre o verão e o outono, o que contrasta com dados de Mateus (1998) que aponta maior riqueza de espécies na primavera. Novamente, o fato do número de horas de coleta ter sido menor na primavera pode ter influenciado nesse resultado Análise genética - Não foi encontrado nenhum polimorfismo de tamanho dos fragmentos amplificados entre as seis espécies estudadas. Os primers 16SR+16SF não amplificaram produto nas espécies Augochloropsis sp.2, Melipona sp. e Bombus sp. Pelo menos 5 haplótipos distintos foram encontrados com a análise de restrição dos fragmentos amplificados (Tabela 2). Tab. 2: Produtos amplificados e padrão de corte de restrição de seis espécies de abelhas estudadas. Espécie Enzimas de H Espécie Enzimas de restrição H restrição Trigona recursa Pst I Hinf I Rsa I Melipona sp. Pst I Hinf I Rsa I 16SR+16SF A 16SR+16SF n n N D mtd7+mtd mtd7+mtd Tetragona clavipes Pst I Hinf I Rsa I Centris lutea Pst I Hinf I Rsa I 16SR+16SF B 16SR+16SF E mtd7+mtd mtd7+mtd
7 7 Augochloropsis sp.2 Pst I Hinf I Rsa I Bombus sp. Pst I Hinf I Rsa I 16SR+16SF n n n C 16SR+16SF n n N D mtd7+mtd9 1 1? mtd7+mtd : presença de sítio de restrição; 0: ausência de sítio de restrição; n: não amplificou?: não foi digerido. H: Haplótipo Os primers acima (Tab. 2), foram escolhidos por estarem em regiões teoricamente mais conservadas, o que permitiria a amplificação em organismos não intimamente relacionados. Contudo, quanto mais conservada uma região, menor deveria ser seu polimorfismo. Isso não foi encontrado neste trabalho, visto que 5 haplótipos distintos foram observados entre as seis espécies estudadas. Grande variabilidade genética seria esperada se os grupos não fossem filogeneticamente próximos, o que não foi o caso, pois três das espécies analisadas pertencem a tribo Meliponini e apresentaram haplótipos distintos. Curioso foi o fato do haplótipo encontrado em Melipona sp. ser o mesmo do encontrado em Bombus sp. Provavelmente o uso de mais enzimas de restrição nos fragmentos amplificados diferenciaria essas duas espécies. 4. CONCLUSÕES A diversidade ecológica e a diversidade genética das abelhas encontradas no Parque Ecológico da Cachoeirinha (Iporá, GO) foram altas. Isso nos surpreendeu, pois a área estudada já foi muito alterada em relação à sua vegetação original, além de estar sofrendo muito com a ação antrópica. Estes resultados sugerem que a biodiversidade desse parque deve ser conservada o quanto antes, para a manutenção das variabilidades de espécies e genética. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AIDAR, D. S. A mandaçaia: biologia de abelhas, manejo e multiplicação artificial de colônias de Melipona quadrifasciata Lep. (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae). Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética ARIAS, M. C. ; SHEPPARD, W. S. Molecular phylogenetics of honey bee subspecies (Apis mellifera L.) inferred from mitochondrial DNA sequence. Molecular Phylogenetics and Evolution, v. 5, p , ARIAS, M. C. ; FRANCISCO, F. O. ; SILVESTRE, D. O DNA mitocondrial em estudos populacionais e evolutivos de meliponíneos. In: MELO, G. A. R. ; ALVES-DOS-SANTOS, I. (eds) Apoidea Neotropica: homenagem aos 90 anos de Jesus Santiago Moure.
8 8 Criciúma: UNESC, BROWN, W. M. The mitochondrial genome of animals. In: MACINTYRE, T. J. (ed) Molecular evolutionary genetics. New York: Plenus Press, FRANCISCO, F. O.; SILVESTRE, D. ; ARIAS, M. C. Mitochondrial DNA characterization of five species of Plebeia (Apidae: Meliponini): RFLP and restriction maps. Apidologie, v. 32, p , FRANCISCO, F. O. Diversidade genética de populações da abelha sem ferrão Plebeia remota: análise do DNA mitocondrial e microssatélites. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Departamento de Biologia, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo HALL, H. G. ; SMITH, D. R. Distinguishing African and European honeybee matrilines using amplified mitochondrial DNA. Proceedings of the National Academy of Sciences of the USA, v. 88, p , HARRISON, R. G. Animal mitochondrial DNA as a genetic marker in population and evolutionary biology. Trends in Ecology and Evolution, v. 4, p. 6-11, KERR, W. E. ; CARVALHO, G. A. ; NASCIMENTO, V. A. Abelha urucu: biologia, manejo e conservação. Belo Horizonte: Fundação Acangaú, LAROCA, S. Ecologia: príncipios e métodos. Petrópolis: Editora Vozes, MAGURRAN, A. E. Ecological diversity and its measurement. Princeton: Princeton University Press, 1988 MATEUS, S. Abundância relativa, fenologia e visita às flores pelos Apoidea do cerrado da estação ecológica de Jataí Luiz Antônio SP. Dissertação de Mestrado. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo MATIOLI S. R. ; PASSOS-BUENO M. R. S. Métodos baseados em PCR para análise de polimorfismos de ácidos nucléicos. In MATIOLI, S. R. (ed) Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto: Holos Editora, NOGUEIRA-NETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Editora Nogueirapis, SAKAGAMI, S. F. ; LAROCA, S. ; MOURE, J. S. Wild bee biocoenotics in São José dos Pinhais (PR), South Brazil preliminary report. Journal of the Faculty of Science, Hokkaido University, Ser. IV, Zoology, v. 16, p , SHEPPARD, W. S. ; RINDERER, T. E. ; MAZZOLI, J. ; STELTZER, J. A. ; SHIMANUKI, H. Gene flow between African- and European-derived honey bee populations in Argentina. Nature, v. 349, p , 1991 a. SHEPPARD, W. S. ; SOARES, A. E. E. ; DEJONG, D. ; SHIMANUKI, H. Hybrid status of
9 9 populations near the historic origin of Africanization in Brazil. Apidologie,,v. 22, p , 1991 b. SILBERBAUER-GOTTSBERGER, I. ; GOTTSBERGER, G. A polinização das plantas do cerrado. Revista Brasileira de Biologia, v. 48, p , VIANA, L. S. ; MELO, G. A. R. Conservação de abelhas. Informe Agropecuário, v. 13, p , WALSH, P. S. ; METZEGER, D. A. ; HIGUCHI, R. Chelex 100 as a medium for simple extraction of DNA for PCR-based typing from forensic material. Biotechniques, v. 10, p , WEINLICH, R. ; FRANCISCO, F. O. ; ARIAS, M. C. Mitochondrial DNA restriction and genomic maps of seven species of Melipona (Apidae: Meliponini). Apidologie, v. 35, p , ZAR, J. H. Bioestatistical Analysis. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1974.
DNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,
Leia maisO DNA mitocondrial em estudos populacionais e evolutivos de meliponíneos
mtdna em meliponíneos 305 In G. A. R. Melo & I. Alves-dos-Santos, Apoidea Neotropica: Homenagem aos 90 Anos de Jesus Santiago Moure. Editora UNESC, Criciúma, 2003. O DNA mitocondrial em estudos populacionais
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies
Leia maisPUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA
Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação
Leia maisAncestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna).
Ancestralidade Materna A atual população dos países latino-americanos foi gerada por um complexo processo de mistura genética entre ameríndios, europeus e africanos. As porcentagens relativas destas três
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ- REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ- REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA Nº DE CRÉDITOS TEÓRICOS
Leia maisMARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES, CRISTIANE CIDÁLIA CORDEIRO E SUELLEN ARAÚJO. Introdução
1 TRABALHANDO AS BORBOLETAS E AS ABELHAS COMO INSETOS POLINIZADORES NAS AULAS PRÁTICAS DE DUCAÇÃO AMBIENTAL E ZOOLOGIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES,
Leia maisembora sejam iguais, os genes das duas espécies estão espalhados distintamente intacta do DNA mitocondrial
Apenas mil das 30 mil espécies de abelhas conhecidas no mundo formam colônias e sociedades organizadas - as demais vivem solitariamente ou em colônias de organização menos complexa. O modelo clássico de
Leia maisCONHECENDO AS ABELHAS Prof. Breno Magalhães Freitas Parte do material extraído do CD-ROM A Vida das Abelhas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CONHECENDO AS ABELHAS Prof. Breno Magalhães Freitas Parte do material extraído do CD-ROM A Vida das Abelhas CONHECENDO
Leia maisCaracterização Físico-química de mel de abelha sem ferrão proveniente do Alto São Francisco
Caracterização Físico-química de mel de abelha sem ferrão proveniente do Alto São Francisco Michelle Carlota GONÇALVES¹.; Gaby Patrícia TERÁN-ORTIZ².; Ezio Dornela GOULART²;Gustavo Lucas GONÇALVES³; ¹
Leia maisBiologia da conservação das abelhas sem ferrão na região de Bambuí MG
Biologia da conservação das abelhas sem ferrão na região de Bambuí MG ¹Éverton B. SILVA; ²Jéssyka M. PARREIRA; ²Leandro A. MORAES; ³Eriks T. VARGAS; ³Gabriel C. JACQUES. ¹Estudante de Biologia, Bolsista
Leia maisA árvore das árvores
A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisA importância do continente europeu reside no fato de este ter
Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais
Leia maisREMANESCENTES FLORESTAIS: IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DE POPULAÇÕES DE ABELHAS NATIVAS
REMANESCENTES FLORESTAIS: IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DE POPULAÇÕES DE ABELHAS NATIVAS Ana Luiza Morati Receputi 1, Luceli de Souza 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Caixa Postal 16, Bairro Guararema,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FFCLRP - DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENTOMOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FFCLRP - DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENTOMOLOGIA ABUNDÂNCIA RELATIVA, FENOLOGIA E VISITA ÀS FLORES PELOS APOIDEA DO CERRADO DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE JATAÍ
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisMELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB
MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney
Leia maisAvaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho
Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim
Leia maisVariabilidade genética. Variabilidade Genética. Variação genética e Evolução. Conceitos importantes
Variabilidade genética Conceitos importantes Variação genética: variantes alélicos originados por mutação e/ou recombinação Diversidade ou variabilidade genética: medida da quantidade de variabilidade
Leia mais!" "!#$%&! ' (& %()#' *& %)' )+,-&
!" "!#$%&! ' (& %()#' *& %)' )+,-& (vista lateral) (vista superior) (órgão feminino - vista lateral) (órgão masculino) 1 &./*& %)' )+,-& 0É a transferência do pólen da antera para o estigma da flor. Pólen
Leia maisABELHAS (HYMENOPTERA, APOIDEA)
12 ABELHAS (HYMENOPTERA, APOIDEA) Cândida Maria Lima Aguiar Miriam Gimenes Patrícia Luiza de Oliveira Rebouças INTRODUÇÃO Investigações sobre a diversidade de abelhas têm sido realizadas em diferentes
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisProjeto Genoma e Proteoma
Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisOrigem da variação. Conceitos importantes. Diversidade Genética. Variação genética
Variação genética Origem da variação Professor Fabrício R Santos fsantos@icb.ufmg.br Departamento de Biologia Geral, UFMG 2012 Variação fenotípica hereditária Variação fenotípica causada pelo ambiente
Leia maisINQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM
INQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM Ana Cristina da Silva¹, José Max Barbosa de Oliveira Junior¹, Lauana Nogueira², Letícia Gomes ¹, Thales Amaral² Reginaldo Constantino³
Leia maisO DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são
Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO
EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO CUNHA, Marielton dos Passos 1 ; OLIVEIRA, Bruno Francesco Rodrigues de 1 ; RESENDE, Isa Murielly
Leia mais193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC
Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio
Leia maisESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado
Leia maisACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA
ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA Os biólogos supunham que apenas as proteínas regulassem os genes dos seres humanos e dos
Leia maisOrganização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes
Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisPlano da Intervenção
INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas
Leia maisHoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!
Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisHistórico da Classificação Biológica
Texto Base: Aula 9 Histórico da Classificação Biológica Autoras: Suzana Ursi e Sônia Lopes Iniciamos nosso texto propondo que você observe por um instante os organismos representados nas figuras ao lado.
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisCaracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae
Caracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae Wallber Carneiro Ferreira 1, Maria Climene Bezerra de Medeiros Almeida 2, Patrício Borges
Leia maisSeminário de Genética BG - 380 Principal Resumo Professores Componentes Bibliografia Links
Seminário de Genética BG - 380 Principal Resumo Professores Componentes Bibliografia Links Darwin Voltar Filogenia anatômica e fisiológica Filogênia Molecular A teoria da evolução de Darwin gerou o conceito
Leia mais1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.
1. Introdução O mercado segurador vem ganhando importância no cenário econômico brasileiro, representando hoje, aproximadamente 3,5% do PIB 1, sendo que 1,6% refere-se ao segmento de pessoas, ou seja,
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisEstrutura da Comunidade de Abelhas (Hymenoptera: Apoidea: Apiformis) de uma Área na Margem do Domínio da Caatinga (Itatim, BA)
January - February 2005 15 ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS Estrutura da Comunidade de Abelhas (Hymenoptera: Apoidea: Apiformis) de uma Área na Margem do Domínio da Caatinga (Itatim, BA) CÂNDIDA M.L. AGUIAR
Leia maisM 1 2 3 4 5 6 7. 700pb
Original Article COMPARAÇÃO DAS TÉCNICAS DE SSCP, DS-PCR, PCR-RFLP PARA DETECÇÃO DE MUTAÇÃO NO GENE MITOCONDRIAL 16S RRNA EM POPULAÇÕES DE MELIPONA RUFIVENTRIS COMPARATIVE MOLECULAR TECHNIQUES SSCP, DS-PCR,
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisMudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos
Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisGrupo de Ecologia Ambiental
Grupo de Ecologia Ambiental Queremos nosso planeta feliz! LUCAS MARTINS MIRANDA MATEUS MARQUES DOS SANTOS ORIENTAÇÃO: ELIAS ALVES DE SOUZA Goianésia, 2014 INTRODUÇÃO Atualmente, no planeta, o ser humano
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisCientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira
Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado
Leia maisAção 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)
180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA Como pode cair no enem (ENEM) Várias estratégias estão sendo consideradas para a recuperação da diversidade biológica de um ambiente degradado, dentre elas, a criação
Leia maisLUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA
LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES
BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ENSAIO (Turma 2012) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO
Leia maisLINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS
Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram
Leia maisJOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA
ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisPerguntas Frequentes sobre o ICMS Ecológico
Perguntas Frequentes sobre o ICMS Ecológico 1) O ICMS ecológico é um imposto adicional? O consumidor paga a mais por isso? R. Não. O ICMS Ecológico não é um imposto a mais, sendo apenas um critério de
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos
GEOGRAFIA Gabarito Final - Questão 1 A) Dentre os fatores que justificam a expansão da cana-de-açúcar no Brasil, destacam-se: Aumento da importância do álcool ou etanol na matriz energética brasileira;
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisBIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE
BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente
Leia maisPrimeira Lei de Mendel e Heredograma
Primeira Lei de Mendel e Heredograma 1. (UFC-2006) Leia o texto a seguir. A Doença de Alzheimer (D.A.) (...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível, que acarreta perda de memória e
Leia maisQUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)
QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisResposta: Interbits SuperPro Web
1. (Fuvest 2012) Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMatemáticos http://correio.fc.ul.pt/~mcg/aulas/biopop/ Pedro J.N. Silva Sala 4.1.16 Departamento de Biologia Vegetal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Pedro.Silva@fc.ul.pt Genética
Leia maisPalavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus.
1 TIPOLOGIA DE FRUTOS E SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE UMA COMUNIDADE DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS. Sabrina do Couto de Miranda 1,4 ; Marineide Abreu Batista 1,4 ; Jair
Leia maisORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante
Leia maisCapítulo 4 - Roteamento e Roteadores
Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou
Leia maisSELEÇÃO MESTRADO 2014 15
INSTRUÇÕES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SELEÇÃO MESTRADO 2014 15 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Escreva seu Nome Completo, Número do RG e Número de Inscrição nos espaços indicado abaixo. Não
Leia maisFENOLOGIA REPRODUTIVA E REQUERIMENTOS DE POLINIZAÇÃO DO PINHÃO MANSO - Jatropha curcas L.
FENOLOGIA REPRODUTIVA E REQUERIMENTOS DE POLINIZAÇÃO DO PINHÃO MANSO - Jatropha curcas L. Ismael de Oliveira Pinto 1 ; Paulo Henrique Tschoeke 2 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail:
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisBIOLOGIA NO ENEM: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIOLOGIA NO ENEM: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio, em sua versão 2012, apresentará uma redação e 180 questões objetivas, divididas nas quatro áreas do conhecimento: - Ciências
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisEXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) Nome do Candidato Classificação Leia as seguintes informações com atenção. 1. O exame é constituído
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisRecursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa
Recursos Genéticos brasileiros Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Acesso aos recursos genéticos (antes da CDB ECO - RIO 1992) recursos
Leia maisA A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA
BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia maisx0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?
Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia maisOrganismos, fatores limitantes e nicho ecológico
Texto Base: Aula 25 Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Autor: Ana Lúcia Brandimarte Ecologia: significado e escopo As aulas finais de Biologia Geral serão dedicadas ao estudo da Ecologia,
Leia maisOBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem
LEVANTAMENTO DOS ASPECTOS RELACIONADOS AO USO E MANUTENÇÃO DO AASI E À TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA EM CRIANÇAS E JOVENS COM PERDA AUDITIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva
Leia maisPROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado
Leia maisABELHAS EUGLOSSINI EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA EM BURARAMA - ES
ABELHAS EUGLOSSINI EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA EM BURARAMA - ES Gava, M. (1) ; Souza, L. (2) mayla.gava@gmail.com (1) Graduanda de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória
Leia maisGeografia. Questão 01. Questão 02. Leia com atenção:
Questão 01 Leia com atenção: I - Abrange uma superfície considerável do território brasileiro em sua parte central. II - É fortemente influenciado pelo quadro climático marcado por temperaturas médias
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Biologia Computacional e Sistemas. Seleção de Mestrado 2012-B
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Biologia Computacional e Sistemas Seleção de Mestrado 2012-B INSTRUÇÕES (LEIA ATENTAMENTE ANTES DE PREENCHER A PROVA): a. Identifique sua prova unicamente com
Leia mais