COMISSÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. Fundo da Criança e Adolescente e Fundo do Idoso ESCOLHA O DESTINO

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1 COMISSÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fundo da Criança e Adolescente e Fundo do Idoso ESCOLHA O DESTINO Contador José Carlos Garcia de Mello

2 Nosso ponto de partida Responsabilidade Social conceito em evolução e práticas em difusão, sendo incorporadas ao cotidiano dos empresários brasileiros a partir da década de 90. Envolve práticas que transcendem o mero zelo pelo capital humano, o respeito pelo meio ambiente e pela comunidade, requer atitude efetiva de envolvimento com as questões sociais. 2

3 Nosso ponto de chegada Incentivos fiscais como normas indutoras do desenvolvimento social através das quais, o Estado possibilita aos contribuintes o direcionamento dos investimentos e o controle efetivo de sua aplicação. 3

4 Responsabilidade Social e Incentivos Fiscais Os incentivos fiscais consistem numa contrapartida concedida pelo Estado visando recompensar as empresas e indivíduos que investem no âmbito social. 4

5 Responsabilidade Social e Incentivos Fiscais Cabe destacar que com a renúncia advinda dos incentivos fiscais, direciona o contribuinte a uma conduta socialmente responsável, auxiliando o Estado e o Terceiro Setor na execução de políticas públicas de promoção dos direitos econômicos, sociais e culturais, imprescindível para a obtenção do desenvolvimento sustentável. 5

6 Responsabilidade Social O Governo Federal delega aos Estados e Municípios o estabelecimento do regramento da distribuição dos recursos para as entidades e projetos habilitados nos respectivos Fundos, devendo-se observar o que dispõe a legislação. 6

7 INCENTIVOS FISCAIS EM BENEFÍCIO DE CRIANÇAS, ADOLESCENTES E DA PESSOA IDOSA Conhecer para Mudar Adão Vargas 7

8 Instruções Normativas da RFB nº 267/2002 Instruções Normativas da RFB nº 1.131/2011 Instruções Normativas da RFB nº 1.246/2012 Instruções Normativas da RFB nº 1.311/2012 Lei Federal nº 8.069/1990 ECA Lei Federal nº /2012 Lei Federal nº 8.842/1994 Lei Federal nº 9.532/1997 Lei Federal nº /2010 Estatuto do Idoso 8

9 LIMITES DE DEDUÇÃO no IRPF e IRPJ Pessoas Físicas - Formulário Completo até 6% do imposto devido, somadas as contribuições a projetos audiovisuais e culturais; Pessoas Jurídicas -Tributação pelo LUCRO REAL até 1% do imposto devido, independente de outras doações previstas em legislação, para cada um dos fundos. 10

10 LIMITES DE DEDUÇÃO no IRPF e IRPJ Pessoas Física: DECARAÇÃO DE AJUSTE DAIRPF As doações feitas até XX /04, limitadas a 3%, são registradas na Ficha Doações Diretamente na Declaração e repassadas ao Fundo Cadastrado diretamente pela Receita Federal. Localização: Clic na Guia declaração RESUMO DA DECLARAÇÃO abre a janela para selecionar o Fundo da Criança que será beneficiado. Nesse item já é informado o valor limite para doação. 11

11 Limite de Dedução Pessoas Jurídicas: A pessoa jurídica poderá deduzir do Imposto de Renda devido, em cada período de apuração, o total das doações feitas aos Fundos do Idoso e ao Fundo da Criança e do Adolescente, até o limite de 1%, para cada um dos fundos. A dedução do Imposto de Renda para esses Fundos é considerada isoladamente, não se submetendo a limite em conjunto com outras deduções do imposto. 12

12 QUEM PODE CONTRIBUIR? Contribuintes com Formulário Completo Quem apresenta IR a restituir pode fazer a doação (a devolução será acrescida do valor doado). Quem apresenta IR a pagar pode fazer a doação (o valor doado será deduzido do imposto a pagar). 13

13 COMPOROVANTE DA DOAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.311, de 31 de dezembro de 2012 Art. 4º Os órgãos responsáveis pela administração das contas dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Nacional, estaduais, Distrital e municipais, beneficiados pelas doações, devem emitir recibo em favor do doador, assinado por pessoa competente e pelo presidente do Conselho correspondente, especificando: I - o número de ordem; II - o nome, número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e o endereço do emitente; 14

14 COMPOROVANTE DA DOAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.311, de 31 de dezembro de 2012 Art. 4º Os órgãos responsáveis pela administração das contas dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Nacional, estaduais, Distrital e municipais, beneficiados pelas doações, devem emitir recibo em favor do doador, assinado por pessoa competente e pelo presidente do Conselho correspondente, especificando: III - o nome, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do doador; IV - a data da doação e valor recebido; e V - o ano-calendário a que se refere a doação. 15

15 Normativa 1311 SRFB de Art. 2º O preâmbulo da Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: ( (Normativa 1311 SRFB de ) "O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, na Lei nº 8.242, de 12 de outubro de 1991, na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, na Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, na Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, na Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, na Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 1999, na Medida Provisória nº , de 6 de setembro de 2001, na Lei nº , de 13 de maio de 2002, na Lei nº , de 19 de julho de 2006, 16

16 Normativa 1311 SRFB de na Lei nº , de 28 de dezembro de 2006, na Lei nº , de 29 de dezembro de 2006, na Lei nº , de 2 de maio de 2007, na Lei nº , de 10 de março de 2008, na Lei nº , de 20 de janeiro de 2010, nos arts. 12 e 13 da Lei nº , de 30 de dezembro de 2010, no art. 87 da Lei nº , de 18 de janeiro de 2012, nos arts. 1º a 7º, 10, 13 e 14 da Lei nº , de 17 de setembro de 2012, e no art. 13 da Medida Provisória nº 582, de 20 de setembro de 2012, RESOLVE:" (NR) Art. 3º Os arts. 1º a 6º e 8º, as Seções do Capítulo I e os arts. 55, 57 e 58 da Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação: 17

17 Normativa 1311 SRFB de RESOLVE:" (NR) Instrução Normativa RFB nº 1.311, de 31 de dezembro de 2012 Instrução Normativa RFB nº 1.311, de 31 de dezembro de de 8 13/03/ :23 "Art. 1º Os procedimentos a serem adotados para fruição dos benefícios fiscais relativos ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas nas doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, nas doações aos Fundos do Idoso, efetuados de acordo com as disposições desta Instrução Normativa." (NR) 18

18 O QUE SÃO FUNDOS ESPECIAIS Produtos das receitas especificadas, que por lei, se vinculam à realização de determinados objetivos e serviços e normas peculiares de aplicação: a lei que instituir o Fundo Especial deverá estabelecer ou dispor sobre a destinação dos seus recursos. Assim, nas instâncias onde forem criados, estes fundos podem ser considerados como unidades de captação de recursos financeiros. (art Lei 4.320/64) 19

19 CRIAÇÃO DOS FUNDOS ESPECIAIS Necessitam de lei especifica de criação. A lei que cria os Fundos Estadual ou Municipal deverá estabelecer: os objetivos; a receita; a destinação dos recursos; a gestão; e a execução. Os detalhamentos deverão ser previstos no decreto que a regulamentar. Sempre vinculados a uma secretaria ou órgão. Não tem personalidade jurídica própria. Certa autonomia administrativa / financeira. 20

20 REGISTRO Todos os fundos deverão ter registro próprio no CNPJ e conta bancária específica de acordo com a Instrução Normativa da Receita Federal Nº 1.311/2012). Não se pode utilizar o CNPJ e conta bancária da prefeitura ou qualquer outro órgão que não seja exclusivo do Fundo; Deve ter natureza jurídica Fundo Público, conforme a Instrução Normativa SRFB nº 1.143/2011; O cadastramento de 2015 foi regulado pela Portaria n 403, de , da SDH/PR. Instruções: (até 31 de agosto) 21

21 REGISTRO Todos os fundos deverão ter registro próprio no CNPJ e conta bancária específica de acordo com a Instrução Normativa da Receita Federal Nº 1.311/2012). Não se pode utilizar o CNPJ e conta bancária da prefeitura ou qualquer outro órgão que não seja exclusivo do Fundo; Deve ter natureza jurídica Fundo Público, conforme a Instrução Normativa SRFB nº 1.143/2011; O cadastramento de 2015 foi regulado pela Portaria n 403, de , da SDH/PR. Instruções: (até 31 de agosto) 22

22 CNPJ e a conta bancária CNPJ Deve conter, no campo nome empresarial ou no campo nome de fantasia, termo que explicite vinculação específica à promoção e defesa de direitos da pessoa idosa; Deve 1) conter, no campo nome empresarial ou no campo nome de fantasia, referência à Unidade da Federação de cadastro ou 2) explicitar, nos campos município e UF, a Unidade da Federação de cadastro; 23

23 CNPJ FUNDO da CRIANÇA e do ADOLESCENTE CNPJ e a conta bancária Deve ter situação cadastral ativa, conforme implícito na Instrução Normativa SRFB nº 1.143; e Deve ser o CNPJ ao qual está vinculada a conta bancária declarada à SDH-PR durante a fase de cadastro, conforme Instrução Normativa SRFB nº 1.131e Deve ter natureza jurídica Fundo Público, conforme a Instrução Normativa SRFB nº 1.143; 24

24 Conta bancária Deve ser aberta em instituição financeira pública, conforme Instrução Normativa SRFB nº 1.131, 1311; Deve ser uma conta específica ao Fundo, conforme Instrução Normativa SRFB nº 1.131, 1311; e Deve estar registrada sob o CNPJ do Fundo, conforme Instrução Normativa SRFB nº 1.131,

25 CADASTRAMENTO DOS FCA NA SDH/PR Para o cadastramento ser aceito, o FCA deve ter natureza jurídica de fundo público, código (IN RFB n /2011) e ter conta própria em banco público. O cadastramento de 2017 foi regulado pela PORTARIA No- 184, DE 5 DE SETEMBRO DE 2017, de A SDH/PR tem até 31 de outubro de cada ano para encaminhar a relação dos fundos cadastrados à SRF (Lei 8.069/1990, art. 260-K). Assim, o cadastramento é o primeiro passo para o fundo constar no programa do IRPF do ano seguinte. Os Fundos do Idoso também estão sendo cadastrado na SDH/PR desde dezembro de

26 CADASTRAMENTO DOS FCA NA SDH/PR Art. 2º O MDH divulgará, em sua página na internet ( as seguintes relações de Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nos incisos: I. Fundos com cadastro e CNPJ em situação regular, considerados aptos pela RFB que receberam recursos no último ano; II. Fundos com CNPJ em situação regular, mas com cadastro de informações bancárias ausente, incompleto ou irregular junto ao MDH e que não receberam recursos da RFB; e III. Fundos que, segundo dados da RFB, não têm CNPJ em situação regular ou não informaram o CNPJ no momento do cadastramento junto ao MDH. 27

27 GESTÃO A Lei /2010 que criou o Fundo Nacional do Idoso, afirma, em seu art. 4º, que cabe ao Conselho dos Direitos do Idoso, gerir o Fundo e fixar os critérios para sua utilização. A Lei 8.069/1990 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Arts. 52, Parágrafo Único, 88, IV e Art. 260; 28

28 GESTÃO Os conselhos municipais, estaduais e nacional dos direitos da criança e do adolescente e da pessoa idosa são órgãos deliberativos e controladores das ações em todos os níveis e, através deles fica assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas segundo leis federal, estaduais e municipais; 29

29 GESTÃO Como os Fundos dos Direitos do Idoso e os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente são constituídos por recursos públicos (originários de transferências do Estado ou de doações dos contribuintes do imposto de renda) ou outras fontes, sua gestão deve ser guiada pelo princípios constitucionais que regem os Orçamentos Públicos (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência) e seu controle deve ser exercido por instâncias internas (o Conselho dos Direitos do Idoso o Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente e o Poder Executivo) e externas ( o Controle Social, o Poder Legislativo, Ministério Público e os Tribunais de Contas). 30

30 GESTÃO É necessária a previsão dos recursos do Fundo no Plano Plurianual (PPA),na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA). Orçamento Público É a forma pela qual o Governo organiza o dinheiro que recebe (impostos, taxas e contribuições incluídos nos produtos e serviços que consumimos e utilizamos) e decide como vai gastar, atendendo assim, às necessidades públicas 31

31 GESTÃO Os recursos captados devem ser aplicados, exclusivamente, nas ações, programas, projetos e atividades voltados ao atendimento da pessoa idosa e da criança e do adolescente sob a orientação e supervisão dos conselhos, por meio de um plano de aplicação de recursos aprovado pelo respectivos Conselhos de Direitos. A aplicação deve estar aprovada e inserida nas Leis Orçamentárias dos respectivos entes da federação. 32

32 PRINCIPAIS FONTES DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Recursos advindos da dotação orçamentária do governo; Dotações provenientes das diferentes esferas de governo; Doações incentivadas ou não de pessoas físicas ou jurídicas; Multas aplicadas nos termos previstos na Lei /2003 de Estatuto do Idoso e na Lei 8069/90 e no Estatuto da Criança e do Adolescente 33

33 PRINCIPAIS FONTES DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Recursos oriundos da aplicação dos recursos (nos termos da legislação pertinente) no mercado financeiro; Outras formas de captação. 34

34 Como poderei apurar o valor da doação? Visto que a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda é entregue ano subsequente à doação até o mês de abril, o contribuinte deve estimar o valor a doar utilizando o simulador no site da Secretaria da Receita Federal: ages/simuladoraliquota.jsf, ou basear-se na Declaração do Imposto de Renda entregue no ano anterior. 35

35 Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota. (Madre Teresa de Calcutá) 36

36 OBRIGADO 37

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