CMMC PLANO DE TRABALHO PARA 2015
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- Angélica Estrada Canela
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1 CMMC PLANO DE TRABALHO PARA 2015 Desde 2007, o Congresso Nacional intensificou o acompanhamento e o debate das questões que se referem aos cenários de mudanças climáticas, divulgados pelos relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), da Organização das Nações Unidas. Inicialmente, foi instituída a Comissão Mista Especial sobre Mudanças Climáticas. Posteriormente, foi criada a presente Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC), por meio da Resolução nº 4, do Congresso Nacional, de 30 de dezembro de O último relatório do IPCC, lançado entre setembro de 2013 e novembro de 2014, declara que o aquecimento do sistema climático é inequívoco e que a influência humana sobre o clima é clara. As temperaturas médias globais da superfície terrestre e oceânica aumentaram em 0,85ºC, entre 1880 e 2012; a neve e o gelo têm diminuído; o nível do mar subiu; e as mudanças climáticas devem ter impactos generalizados sobre os sistemas naturais e humanos. O acordo aprovado na COP 20 (Lima), em 2014, prevê que cada país deve enviar, ao Secretariado da Convenção, as Intenções de Contribuições Nacionalmente Determinadas (INDCs), que representam a proposta de cada um para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. As INDCs devem ser registradas até junho de 2015, quando o Secretariado da Convenção deve avaliar se os compromissos propostos, no seu conjunto, são suficientes para manter o aumento de temperatura do Planeta no limite de 2ºC até A vigência do Protocolo de Kyoto foi renovada até 2020 e o objetivo da COP 21 (Paris), neste ano de 2015, é aprovar um novo acordo que substituirá o Protocolo de Kyoto, a partir de Portanto, este é um ano muito especial, do ponto de vista das negociações climáticas. O Plano de Trabalho da CMMC para 2015 não pode fugir ao debate sobre as questões em torno dessas negociações. Por outro lado, o Brasil vive um momento complexo. Somos o primeiro grande país a enfrentar as consequências das mudanças climáticas, com a crise hídrica que afeta diversas regiões, especialmente o Sudeste, e as enchentes que assolam os Estados do Norte. Paralelamente, e também como efeito desses eventos adversos, estamos na iminência de uma crise energética.
2 Portanto, esta Comissão não pode se furtar a debater tais problemas, que afetam de forma dramática a vida da população. Notadamente, a CMMC deve promover um diagnóstico da organização institucional, relativamente à gestão dos recursos hídricos; do planejamento a longo prazo do abastecimento público de água; e dos desafios do setor elétrico. Espera-se, com as ações aqui propostas, fortalecer o diálogo com a sociedade na busca de soluções para esses problemas. ações: Assim, este Plano de Trabalho prevê a realização das seguintes 1. Audiências públicas em Brasília, para debater as crises hídrica e energética nacional e as negociações em torno do novo acordo climático a ser estabelecido em Paris, com a presença de autoridades técnicas nessas matérias; 2. Audiências regionais, visando ouvir as lideranças locais e promover o debate com a sociedade, sobre os temas da Comissão, além de visitas técnicas que promovam a possibilidade de analisar os temas tratados com experiências práticas; 3. Realização de dois Seminários: 3.1 Fundamentos Científicos das Mudanças Climáticas, destinado a divulgar o conhecimento técnico sobre os fenômenos climáticos e a influência antropogênica sobre eles, o qual poderá ser desenvolvido em conjunto com a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados e a Comissão de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle do Senado Federal; 3.2 COP 21: das conclusões do 5º Relatório do IPCC à discussão da proposta brasileira relativa às Intenções de Contribuições Nacionalmente Determinadas. O objetivo desse seminário é a discussão sobre três eixos temáticos pertinentes à realização da COP 21, com o intuito de debater, previamente à Conferência das Partes: as conclusões do 5º Relatório do IPCC, a proposta brasileira relativa às INDCs, bem como o Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas.
3 4. Participação na COP 21, em Paris, para debater com os negociadores internacionais um novo protocolo sobre o clima; e 5. Criação de um fórum de discussão no site E-Democracia, da Câmara dos Deputados, sobre os temas debatidos na Comissão, tendo em vista ampliar os espaços de diálogo com a sociedade.
4 1. Audiências públicas em Brasília SENADO FEDERAL 1.1) Diagnóstico da crise hídrica no Brasil. Data: 15/04/2015 Vicente Andreu Guillo, Diretor-Presidente da Agência Nacional de Águas; Benedito Braga, Secretário de Recursos Hídricos de São Paulo; Cristóvão Vicente Scapulatempo Fernandes, Professor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Universidade Federal do Paraná; e Antônio Donato Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. 1.2) A COP 21 e as possibilidades de negociações em torno de um novo acordo climático global. Data: 29/04/2015 Embaixador José Antonio Marcondes de Carvalho, Subsecretário-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores; Tasso Azevedo, Coordenador do Observatório do Clima; e Representante do Ministério do Meio Ambiente. 1.3) Estrutura institucional para a gestão dos recursos hídricos. Gilberto Occhi, Ministro da Integração Nacional; Ney Maranhão, Secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente; Paulo Ferreira, Secretário Nacional da Secretaria de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades; Representante do Banco Mundial; e Representante da Sociedade Civil Organizada.
5 1.4) Combate ao desperdício de água e controle dos recursos hídricos no Brasil. Representante da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República; Carlos Eduardo Morelli Tucci, Professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Oscar de Moraes Cordeiro Netto, Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília; e Representante da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento. 1.5) As contribuições do Cerrado e da Mata Atlântica para oferta de recursos hídricos no Brasil e o impacto das mudanças climáticas sobre os biomas. Mercedes Bustamante, Professora do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília; Jorge Enoch Furquim Werneck Lima, pesquisador em Hidrologia da Embrapa Cerrados; e Malu Ribeiro, Coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica. 1.6) Instrumentos inovadores de indução à proteção e recuperação de recursos hídricos no Brasil: sistemas de pagamentos por serviços ambientais e implantação do Código Florestal. Representante do Ministério do Meio Ambiente; Representante da ONG The Nature Conservancy; Representante da Agência Nacional de Águas; e Representante da Embrapa.
6 1.7) Diagnóstico da crise energética no Brasil. Eduardo Braga, Ministro de Minas e Energia; Luiz Pinguelli Rosa, Diretor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós- Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE/UFRJ); Mozart de Siqueira, Presidente da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf); e Representante da Agência Nacional de Energia Elétrica. 1.8) Perspectivas para expansão da energia solar, biomassa e outras fontes renováveis no Brasil. Arno Krenzinger, Coordenador do Laboratório de Energia Solar da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Ricardo Baitelo, Coordenador da Campanha de Energias Renováveis do Greenpeace Brasil; Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia Renovável; Representante da União Brasileira do Biodiesel e do Bioquerosene. 1.9) Reunião Preparatória para a COP-21. Representante do Greenpeace; Representante do Fórum Clima; Representante do Ministério do Meio Ambiente; Representante do Ministério das Relações Exteriores.
7 2. Audiências regionais e visitas técnicas: 2.1) Paraná: Impactos dos reservatórios nos regimes hídricos. Visita Técnica: Itaipu - Programa Cultivando Água Boa (Programa de Responsabilidade Socioambiental para a gestão de recursos hídricos da Itaipu Binacional) Nelton Friedrich, Diretor da Itaipu; e Representante da Agência Nacional de Águas. 2.2) São Paulo: Planejamento do abastecimento hídrico no Brasil. Visita Técnica: Reservatório da Cantareira / Sistema de tratamento de água Geraldo Alckmin, Governador do Estado de São Paulo; Benedito Braga, Secretário de Recursos Hídricos de São Paulo; e Célio Bermann, Professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo. 2.3) Acre/Amazonas: O impacto das mudanças climáticas no Bioma Amazônico: oferta de recursos hídricos e políticas de proteção e defesa civil Visita Técnica: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) Luiz Renato de França, Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia; Adriano Pereira Júnior, Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil; e Virgílio Viana, Diretor Geral da Fundação Amazônia Sustentável. 2.4) Ceará/Pernambuco: Desafios para o abastecimento hídrico no Nordeste: o regime das chuvas e as transposições de rios
8 Visita Técnica: Obras de transposição do Rio São Francisco Jaime Cabral, Professor da Universidade Federal de Pernambuco; Gilberto Occhi, Ministro da Integração Nacional; e Francisco Teixeira, Secretário de Recurso Hídricos do Ceará. 2.5) Goiás: Desafios do setor elétrico: contribuição da cogeração para a redução de emissões de GEE do Brasil. Visita Técnica: Usina de Cogeração Suani Teixeira Coelho, Professora do Centro Nacional de Referência em Biomassa da Universidade de São Paulo; Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia Renovável; e Altino Ventura Filho, Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético, do Ministério de Minas e Energia. 2.6) Tocantins: A importância do plantio em nível e da proteção de matas ciliares para a proteção de recursos hídricos no contexto das mudanças climáticas. Visita Técnica: Projeto Taquaruçu Representante da ONG The Nature Conservancy; Representante da Odebrecht Ambiental (Projeto Taquaruçu); e Representante da Embrapa.
9 3. Seminários: SENADO FEDERAL 3.1. Seminário Fundamentos Científicos das Mudanças Climáticas A programação deve contemplar a difusão do conhecimento técnico sobre os fenômenos climáticos e a influência antropogênica sobre eles Seminário COP 21: das conclusões do 5º Relatório do IPCC à discussão da proposta brasileira relativa às Intenções de Contribuições Nacionalmente Determinadas Programação: Painel 1: Principais conclusões do 5º Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) Suzana Kahn Ribeiro, Professora da UFRJ e vice-presidente do Grupo de Mitigação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC); Paulo Artaxo Eduardo Netto, Professor da Universidade de São Paulo e integrante do IPCC; Carlos Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e integrante do IPCC; e Luiz Carlos Baldiero Molion, professor da Universidade Federal de Alagoas. Painel 2: A proposta brasileira relativa às Intenções de Contribuições Nacionalmente Determinadas. Jailson Bittencourt de Andrade, Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação; Representante do Ministério do Meio Ambiente; Representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
10 Painel 3: O Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas Carlos Klink, Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente; Francisco Mendonça, Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Paraná; e Representante da Sociedade Civil Organizada. 4. Participação do Parlamento Brasileiro na COP 21, Paris Reunião dos Deputados e Senadores presentes na COP 21 com parlamentares franceses e membros das delegações. 5. Fórum de debates no E-Democracia Definição de temas e de ideias para discussão, votação e participação do público em geral. Sala das Comissões, em 31 de março de Senador Fernando Bezerra Coelho Presidente Deputado Sergio Souza Relator
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