Descrição dos Principais Testes de Pré-Ativação e Ativação de enodebs para LTE por Italo Tertuliano
|
|
- Francisco Guimarães Brezinski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Documento técnico Descrição dos Principais Testes de Pré-Ativação e Ativação de enodebs para LTE por Italo Tertuliano Introdução JDSU como líder de mercado em testes e medições de redes móveis, tem como objetivo orientar os NEMs e Operadoras de telefonia móvel em alguns procedimentos que devem ser considerados na instalação das novas redes LTE. O principal intuito é evitar a ocorrência de custos de OPEX com troubleshooting na pós-instalação e má experiência de uso do serviço. Nesse documento vamos descrever passo a passo cada teste que deve ser realizado a fim de garantir a melhor performance e prevenção de falhas no serviço. SITIO WEB:
2 2 Testes de Pré-Ativação Abaixo vamos descrever os principais testes de pré-ativação para LTE. 1 Testes de inspeção de fibra Estes testes visam garantir que as conexões de fibra na enodeb ou no backhaul quando aplicáveis sejam realizadas segundo a norma IEC O procedimento é basicamente inspecionar a fibra e conectores com o objetivo de verificar se ambos estão limpos e sem nenhum tipo de dano que possa impactar em perda de potência e degradação do sinal. INSPECT IS IT CLEAN CLEAN YES CONNECT Microscópio óptico e caneta para limpeza são os itens necessários para essa verificação que gera um relatório do procedimento executado. Passo 1: Inspecionar o cordão óptico e conector Laptop not included.
3 3 Passo 2 Após verificação, em caso de falha, realizar a limpeza do conector ou cordão óptico, caso não haja falha, pode proceder na conexão. Passo 3 Após limpeza, realizar nova inspeção e em caso de resultado PASS, proceder na conexão do cordão óptico.
4 4 2 Testes de verificação de backhaul (throughput) camadas (2 e 3) e camada TCP (4) Este teste tem por objetivo prover informações de thoughput, para um teste em uma rede Ethernet O throughput em multi-serviços Ethernet/IP de um dispositivo ou sistema é o máximo da taxa transmitida para que o dispositivo ou sistema não descartará nenhum dos quadros transmitidos sob os diversos fluxos (multi serviços como dados, voz e vídeo) configurado, estipulando alguns parâmetros de SLA, como por exemplo: CIR (Commited Information Rate) Limite usado para indicar o máximo throughput garantido pela SLA EIR (Exceeded Information Rate) Limite usado para indicar o máximo throughput permitido pela SLA através do qual um serviço pode exceder a CIR MIR (Maximumm Information Rate) Máximo threshold que o equipamento de rede pode suportar CBS Commited burt size; EBS Excess burt size Esta metodologia é aplicada para qualquer dispositivo que possua interface Ethernet e é baseada nas normas do ITU-T Y.1564 e RFC 2544 e 6349 (teste camada Aplicação). Visão geral do Teste: Para determinar o Throughput do sistema, serão necessárias pelo menos duas portas de teste. Uma ou mais portas de teste atuarão como transmissores e oferecerão múltiplos serviços. As outras portas atuarão como receptoras dos dados e aceitarão o tráfego e devem ser configuradas para que o tráfego oferecido pelo transmissor seja encaminhado para o receptor com níveis de SLA (Service Level Agreement). Nas portas de teste transmissora, um número pré-determindo de quadros com determinados níveis de SLA são oferecidos ao sistema. Deverão ser executados testes de camada 2/3 e em seguida parâmetros de teste de camada 4 para verificar o desempenho do sistema quando aplicado serviços reais como (HTTP, Youtube, etc). Se os níveis estipulados de SLA não forem atingidos, o teste será dado como falho. A taxa máxima ocorre quando não há perda de pacotes na taxa comprometida (CIR) e é medida a taxa Excedida (EIR).
5 5 Configuração: A configuração do teste está presente acima. Neste teste, serão usadas duas portas de teste: Porta de teste A é o dado de origem enquanto a porta de teste B recebe os dados. Para testes mais complexos, múltiplos dados de origem e destinos podem ser usados. Passo 1 Instalar 02 equipamentos em cada ponta, 01 no cell site e outro no core para realização do teste, estamos utilizando o MTS5800 conforme figura abaixo.
6 6 Passo 2 Iniciar teste de Y.1564, para verificar camada 2 e 3 com aplicação em Multiserviços (testando diferentes serviços individualmente e todos simultaneamente) e testar a recomendação RFC Passo 3 Iniciar teste de RFC 6349, para verificar camada 4. RFC 6349 = TrueSpeed TM Estes testes tem como objetivo verificar se a banda alocada para a enodeb está de acordo com o projeto, verificando não só as camadas 2 e 3, como também a camada 4 de TCP para verificar a real performance do backhaul. Application Presentation HTTP, FTP, , YouTube, Communicator, etc. Session Transport TCP TrueSpeed (RFC 6349) Network Datalink Physical IP Ethernet Y.1564 and RFC 2544
7 7 3 Testes de verificação de interface X2 na nuvem Na nova topologia das ERBs a enodeb terá a interface X2 que será criada de modo virtual e será responsável pela comunicação com outra enodeb para o handover. A nuvem IP será um ponto crucial para a qualidade da comunicação entre as enodebs via X2 e uma alta latência pode impactar prejudicialmente no sucesso dos handovers. Passo 1 Instalar 02 equipamentos em cada ponta, 01 no cell site e outro na nuvem IP para realização do teste, estamos utilizando o MTS5800 conforme figura abaixo. Passo 2 Iniciar teste de RFC 2544, para verificar latência na camada 2 e 3.
8 8 4 Testes de verificação espectro Com o intuito de garantir que não haja nenhum tipo de interferência ou outras modulações como por exemplo canais MMDS na faixa alocada para o LTE, recomenda-se a realização da investigação de espectro na área onde a enodeb será instalada. Passo 1 Utilizando um base station analyzer, monitoramos o espectro e investigamos a existência de possíveis interferências ou canais na faixa monitorada. Passo 2 Caso seja identificado alguma interferência ou canais na faixa monitorada, é possível realizar o espectrograma e plotar uma imagem da largura da banda, potência e frequência de cada evento.
9 9 Testes de Ativação Abaixo vamos descrever os principais testes de ativação para LTE. 1 Testes de inspeção de modulação Testes de inspeção de modulação visam a verificação da modulação propagada pelas antenas e garantir que o sinal irradiado tem a melhor qualidade possível para evitar falhas de acesso a rede, baixo nível de sinal e/ou baixa qualidade no serviço. Passo 1 Utilizando um base station analyzer, podemos analizar o sinal LTE irradiado, demodulando o mesmo e analisando suas principais características. Passo 2 Verificar o EVM (error vector magnetude), falhas no EVM causam baixa qualidade do sinal, impactando na qualidade serviço. Nosso equipamento demodula a constelação dos canais LTE para análise.
10 10 Passo 3 Verificar MIMO, nosso instrumental analise cada antena individualmente, garantindo assim que ambas antenas estejam propagando sinal de maneira adequada. 2 Testes de emulação real de usuário Após a ativação da enodeb é necessário verificar se usuários reais podem identificar o sinal propagado, registrar-se e utilizar o serviço. Utilizando os terminais que chamamos de Handheld, podemos emular cenários de acesso a rede LTE e utilização dos serviços, armazenando o log de todas as atividades efetuadas, sinalização de layer 3, níveis de sinal recebido, etc.
11 11 Passo 1 Utilizando um aparelho handheld android, realizar emulações de acesso a internet, chamada de voz e armazenar os resultados para análises da qualidade do sinal e throughput. Passo 2 Testes podem ser realizados em ambientes indoor ou outdoor, como exemplo nos futuros estádios que sediarão os jogos.
12 12 Vendas regionais de testes e medições AMÉRICA DO NORTE FONE: FAX: AMÉRICA LATINA FONE: FAX: ÁSIA E PACÍFICO FONE: FAX: EUROPA, ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA FONE: FAX: WEBSITE: As especificações e descrições dos produtos deste documento estão sujeitas a alterações sem aviso prévio JDS Uniphase Corporation LTEPRINCIPLES.wp.NSD.tm.PT Dezembro 2012
Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos
Serviços Corporativos Convergentes Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos 2 Sumário A Intelig Telecom Portfólio Completo 3 A Intelig Telecom A Rede Intelig Telecom Investimento de R$ 2,8 bilhões em infra-estrutura
Leia maisApresentação de Serviço Internet Fixa Biz
Apresentação de Serviço Internet Fixa Biz queres Índice Apresentação do Serviço... 2 Principais Características e Vantagens...2 Tarifário... 3 Serviços Incluídos e Condições Especiais...3 Aditivo Router
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes
ESZI030-17 Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Aula 01 Introdução Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, maio de 2017 Roteiro PARTE I Apresentação da Disciplina PARTE II Introdução ao Gerenciamento
Leia maisUMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa
USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP Principais Características Aplicações Típicas E1 modular: 10 canais E1 Expansão a cada 5 canais adquiridos por licença adicional Máximo de 30 canais (1 link E1) Até 10 registros
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular. CMS Bruno William Wisintainer
Conceitos Básicos de Telefonia Celular CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=0og4vkajs4g Primeiros sistemas de comunicação Única
Leia maisRedes - Sabe o que é o modelo OSI?
Redes - Sabe o que é o modelo OSI? Date : 15 de Setembro de 2010 Recentemente, durante uma conversa de amigos, alguém me questionava no âmbito das redes informática, porque se dizia que um determinado
Leia maisIdeal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP
USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos
Leia maisProtocolo Frame Relay. Prof. Marcos Argachoy
REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Modelo de camadas Componentes Formato do Frame Redes Características: Protocolo desenvolvido na década de 80 Utiliza comutação
Leia maisTenha a mesma experiência de rede que os seus clientes Fechando a lacuna da ativação
Documento técnico Tenha a mesma experiência de rede que os seus clientes Fechando a lacuna da ativação Introdução Tradicionalmente, os testes de ativação das Camadas 2/3, como RFC 2544 têm sido conduzidos
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, março de 2016 Roteiro WMAN WiMAX Arquitetura Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares
Leia maisMelhores Práticas em redes FTTx e uso do SmartOTDR. Fabio Martins Engenheiro de Telecomunicações (21)
Melhores Práticas em redes FTTx e uso do SmartOTDR Fabio Martins Engenheiro de Telecomunicações fabio.martins@nextest.com.br (21) 9 9878 3533 Agenda Importância da inspeção e limpeza dos conectores com
Leia maisFundamentos de manuseio de fibra nas redes da próxima geração
Documento técnico Fundamentos de manuseio de fibra nas redes da próxima geração Por: Matt Brown Introdução À medida que a demanda por dados continua a aumentar, cresce também a penetração da fibra óptica
Leia mais4 Estudo de Caso Introdução
4 Estudo de Caso 4.1. Introdução A crescente demanda pelos serviços de banda larga móvel, principalmente em países subdesenvolvidos, impulsiona o mercado e entidades acadêmicas para o desenvolvimento de
Leia maisBOOK CLARO INTERNET COM WI-FI
BOOK CLARO INTERNET COM WI-FI NOVEMBRO/2016 USO EXCLUSIVAMENTE INTERNO O QUE É CLARO INTERNET COM WI-FI? É a Internet Móvel da Claro que funciona pela rede 3G/4G¹ e oferece Wi-Fi grátis para conectar computador,
Leia maisMonitorando o WiFi Livre SP
Monitorando o WiFi Livre SP Fausto Nogueira Peralta Henrique de Moraes Holschuh GTER42-08/12/2016 Objetivo Expor como foi implementado o monitoramento do projeto WiFi Livre SP utilizando ferramenta SimetBox,
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 4 Redes Frame Relay Sumário Definições; Circuitos Virtuais Permanentes
Leia maisEstruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos
Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Universidade Católica de Pelotas Cursos de Engenharia da Computação Disciplina: Rede Computadores I 2 Agenda Estruturas básicas de redes A
Leia maisIdeal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco
USER MEDIA GATEWAY E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 1 link com 30 canais Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco por rede IP. Suporte SNMP e CDR
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO - APP MONIVOX ROIP
1. INFORMAÇÕES DO PRODUTO 1.1 INTRODUÇÃO Bem vindo ao manual do usuário do app RoIP. Neste você encontrará instruções de como configurar e colocar em operação o MoniVox app RoIP. 1.2 DIREITOS AUTORAIS
Leia maisManual de Troubleshooting de Point-to-Point Wireless
Manual de Troubleshooting de Point-to-Point Wireless Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Onde está o possível problema? Condição de linha de status O rádio x está
Leia maisClasses de endereços IP - Os bits de endereços IP são reservados um para a classe de rede e os outros para computador (host).
Administração de redes Endereço IP Endereço IP - O endereço IP, na versão 4 (IPv4), é um número de 32 bits (IPV4), contendo 4 bytes (vale lembrar que 1 byte contém 8 bits), portanto 4 bytes contém 32 bits,
Leia maisNíkolas Timóteo Paulino da Silva Redes de Computadores I ADS 2ºTermo
Níkolas Timóteo Paulino da Silva Redes de Computadores I ADS 2ºTermo 1) Desenhe duas redes com 7 e 8 computadores e defina a configuração IP de cada máquina com classe B e C, respectivamente. REDE A (7
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO - SESC/AN Nº. 17/0030-PG
PREGÃO ELETRÔNICO - SESC/AN Nº. 17/0030-PG ANEXO Ia MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de telecomunicação, exclusivamente via satélite utilizando
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA 4G NO BRASIL XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
IMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA 4G NO BRASIL XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SÉRGIO KERN CURITIBA, 15 A 17 DE OUTUBRO DE 2013 crescimento do setor de telecomunicações está acelerado 8% 10% telefonia
Leia maisEste tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Femtocell, pequenas estações rádio base (ERB's) desenvolvidas para operar dentro de residências.
O que é Femtocell? Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Femtocell, pequenas estações rádio base (ERB's) desenvolvidas para operar dentro de residências. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia mais700 MHZ EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 21 DE AGOSTO DE 2013 CONVIVÊNCIA DA TV E DA BANDA LARGA CONGRESSO DA SET - SOCIEDADE DE ENGENHARIA DE TELEVISÃO
700 MHZ CONVIVÊNCIA DA TV E DA BANDA LARGA CONGRESSO DA SET - SOCIEDADE DE ENGENHARIA DE TELEVISÃO EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 21 DE AGOSTO DE 2013 crescimento do setor de telecomunicações está acelerado 8%
Leia maisCurso de Redes Computadores de Longa Distância (Redes WAN - Wide Area Networking)
Curso de Redes Computadores de Longa Distância (Redes WAN - Wide Area Networking) Prof. Ademar Felipe Fey Prof. Raul Ricardo Gauer V1.3 - fevereiro de 2011 Capítulo 1 Introdução às redes de computadores
Leia maisIdeal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais
USER MEDIA GATEWAY COM 4 ETHERNET GIGA Principais Características Aplicações Típicas 4 portas de redes Ethernet Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link, com 30 canais por rede IP.
Leia maisUMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO
USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO Principais Características Aplicações Típicas Modular, de acordo com o cenário que será utilizado 2 portas Ethernet Giga 10 contas SIP + quantidade máxima
Leia maisBOOK CLARO INTERNET COM WI-FI
BOOK CLARO INTERNET COM WI-FI JULHO/2016 USO EXCLUSIVAMENTE INTERNO O QUE É CLARO INTERNET COM WI-FI? É a Internet da Claro para uso residencial que funciona na rede 3G/4G¹ e com Wi-Fi grátis. BENEFÍCIOS
Leia maisSituação Atual do IPv6. Utilizando o novo protocolo Internet
Situação Atual do IPv6 Utilizando o novo protocolo Internet Agenda O que é IP? Quem distribui endereços IPs? Porque implantar IPv6? Como está a implantação do IPv6? IETF Como ficar por dentro do assunto?
Leia maisIntegrated Services Digital Network (ISDN) Carlos Messani
Integrated Services Digital Network (ISDN) Carlos Messani ISDN - Conceitos ISDN é uma rede que fornece conectividade digital fim-a-fim, oferecendo suporte a uma ampla gama de serviços, como voz e dados.
Leia maisCCNA 1 Teste de Cabos. Kraemer
CCNA 1 Teste de Cabos Testes de Cabos Tipos de sinais Características dos meios de cobre Características dos meios ópticos Tipos de sinais Sinal Analógico (ondas senoidais) Variam continuamente O que é
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 3 Rede Digital de Serviços Integrados RDSI/ISDN Sumário Premissas;
Leia maisTransmissão de Dados. Largura de Banda. Prof. Edwar Saliba Júnior Janeiro de 2011
Largura de Banda Prof. Edwar Saliba Júnior Janeiro de 2011 1 Definição: Importância É definida como a quantidade de informações que flui através da conexão de rede durante um certo período de tempo. 2
Leia maisApresentação QoS ATM Arquitetura Elementos Funcionais Conclusão
Qualidade Redes de Alta de Serviço Velocidade (QoS) Redes de Alta Velocidade Qualidade de Serviço (QoS) Qualidade de Serviço (QoS) Gerenciamento do nível de serviço: Negociar, definir, medir, administrar
Leia maisOpen Systems Interconnection
Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA. 15/Maio/2014
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL 15/Maio/2014 Posição da Abinee em relação ao leilão de 700 MHz Que aconteça de acordo com o cronograma da Anatel, ainda
Leia maisAvaliação da rede pré-implementação
Fichas técnicas Ficha técnica: Assistente de Rede OneTouch AT 10G - Teste de desempenho Certifique-se de que redes recéminstaladas ou atualizadas atendam aos objetivos de SLA e estejam prontas para os
Leia maisCURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
1. O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) baseia-se no conceito de camadas sobrepostas, onde cada camada executa um conjunto bem definido de funções. Relacione cada uma das camadas do
Leia maisENDEREÇAMENTO PRIVADO PROXY E NAT
ENDEREÇAMENTO PRIVADO PROXY E NAT MOTIVAÇÃO PARA O ENDEREÇAMENTO IP PRIVADO Crescimento do IPv4 07/2007 490 milhões de hosts 01/2008 542 milhões de hosts IPv4 permite endereçar 4 bilhões de hosts. PREVISÃO
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, SENADO FEDERAL AS CONSEQUÊNCIAS DA ALOCAÇÃO DA BANDA DE FREQUÊNCIA EM 700 MHz, ATUALMENTE OCUPADA PELA TV ABERTA, E A ELABORAÇÃO DO EDITAL DE LICITAÇÃO PARA OS
Leia maisO que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais?
1 2 O que é? Introdução ao Msc. Frank Meylan MSc. Adilson E. Guelfi meylan@lsi.usp.br guelfi@lsi.usp.br www.lsi.usp.br/~meylan Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP Modo de Transferência
Leia maisGeraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital
Geraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital 1 A faixa de 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital Teste encomendado pela Abinee e patrocinado por Alcatel-Lucent,
Leia maisFundado em 1965, o Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel - é um centro de excelência em ensino e pesquisa na área de Engenharia, e tem se
Fundado em 1965, o Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel - é um centro de excelência em ensino e pesquisa na área de Engenharia, e tem se consolidado cada vez mais, no Brasil e no exterior, como
Leia maisParte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral:
Parte I: Introdução Tarefa: ler capítulo 1 no texto Nosso objetivo: obter contexto, visão geral, sentimento sobre redes maior profundidade e detalhes serão vistos depois no curso abordagem: descritiva
Leia maisMANUAL DA BANDA LARGA
NÃO DÁ PRA PERDER NEGÓCIOS POR PROBLEMAS DE ESTRUTURA. Por isso criamos este manual pra servir de apoio sempre que necessário. MANUAL DA BANDA LARGA BEM-VINDO AO MUNDO DA FIBRA ÓPTICA. A Algar Telecom
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 3 Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor
Leia maisMANUAL DE CONFIGURAÇÃO ROTEADOR INTELBRAS IWR-3000N
MANUAL DE CONFIGURAÇÃO ROTEADOR INTELBRAS IWR-3000N AVISO IMPORTANTE CARO CLIENTE, A NAXI FIBRA disponibiliza em sua residência/empresa, por padrão, dois equipamentos: ONU (Modem Óptico / Dispositivo Branco);
Leia maisMeios de Comunicação de Dados.
Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Redes sem Fio: - Com infraestrutura - Sem infraestrutura ou AD-HOC Introdução As redes de computadores vieram para revolucionar a forma como nos comunicamos
Leia maisFDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação
FDDI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Introdução O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface)
Leia maisRedes de Computadores Cabeamento Estruturado
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio Redes de Computadores Cabeamento Estruturado Aluna: Pamela Nascimento da Silva Professor: Alexandre Curso: ADS - 2º Semestre
Leia maisSEGURANÇA APLICADA MATERIAL 19
Graduação Tecnologia em Redes Computadores SEGURANÇA APLICADA MATERIAL 19 Prof. Luís Mateus da Silva Matos TRIPLE CCIE # 17528 (R&S, SP, SECURITY) CCNA, CCDA, CCNP, DCNIS CCDP, MCP, MCP+Internet, MCSE
Leia maisMelhores Práticas para a Instalação e Manutenção das Redes FTTx
Melhores Práticas para a Instalação e Manutenção das Redes FTTx Fabio Martins Engenheiro de Telecomunicações fabio.martins@nextest.com.br (21) 9 9878 3533 Agenda Introdução a rede PON Importância da inspeção
Leia maisConfigurar OSPFv3 como o protocolo PE-CE com técnicas de prevenção do laço
Configurar OSPFv3 como o protocolo PE-CE com técnicas de prevenção do laço Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Configurar Diagrama de Rede Configuração
Leia maisPOWERTRANS ELETR RÔNICA INDUSTRIAL Manual Técnico de Instalação e Operação POWERBLOCK JUNIOR MONOFÁSICO
POWERTRANS Eletrônica Industrial Ltda. Rua Ribeiro do Amaral, 83 Ipiranga SP - Fone/Fax: (11) 2063-9001 E-mail: powertrans@powertrans.com.br Site: www.powertrans.com.br Manual Técnico de Instalação e Operação
Leia maisTestes de Penetração: Explorador de Portas
Testes de Penetração: Explorador de Portas Segurança da Informação Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/sega6 charles.garrocho@ifsp.edu.br
Leia maisCartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)
Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página
Leia maisRedes de Computadores
s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Modelo TCP/IP e OSI Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Setembro de 2011 1 / 19 Modelo de Camadas Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor
Leia maisASIA ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
ASIA ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios ( Plano ) tem como objetivo definir os procedimentos que
Leia maisProf. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam
Leia maisNOVO ESCALONADOR PARA REDE LTE. Renê Pomilio de Oliveira. Prof. Dr. Augusto Foronda. Prof. Dr. Lourival A. Góis
PPGCC Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Mestrado em Ciência da Computação NOVO ESCALONADOR PARA REDE LTE Renê Pomilio de Oliveira Prof. Dr. Augusto Foronda Prof. Dr. Lourival A. Góis 2016
Leia mais3 Planejamento de Sistemas LTE
3 Planejamento de Sistemas LTE O processo de planejamento de rede é realizado com o objetivo de se obter a maior cobertura de atuação com a menor quantidade de equipamento possível, e ao mesmo tempo prover
Leia maisAULA 4 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso
AULA 4 - REDES Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da última aula Camada aplicação Serviços Requisitos das aplicações Camada transporte Serviços TCP UDP Arquitetura TCP/IP APLICAÇÃO TRANSPORTE TH AH mensagem
Leia maisDESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)
DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) 1. DESCRIÇÃO 1.1. O Serviço VPN IP (MPLS)(Rede Virtual Privada) é utilizado para interconexão de redes locais entre
Leia maisCST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas
CST Redes de Computadores Comunicação de Dados 2 Aula 13 Planejamento de Redes Prof. Jéferson Mendonça de Limas LANs Realizando a Conexão Física Planejamento e Cabeamento de uma Rede LANs Realizando a
Leia maisCS-MARS: Adicionar o sensor do ips Cisco como um dispositivo de relatório ao exemplo de configuração CS-MARS
CS-MARS: Adicionar o sensor do ips Cisco como um dispositivo de relatório ao exemplo de configuração CS-MARS Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Produtos Relacionados Convenções
Leia maisDESEMPENHO APC 5M x Concorrente
DESEMPENHO APC 5M x Concorrente 1. OBJETIVOS Efetuar testes comparativo de performance, utilizando como parâmetro o throughput e a taxa de pacotes por segundo (PPS) entre os equipamentos APC 5M, da Intelbras,
Leia maisRedes de Computadores. Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani
Redes de Computadores Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani Internet: aplicações diversas tostadeira Porta-retratos TV a cabo Refrigerador telefones Visão geral da Internet: PC servidor
Leia maisRedes de Computadores
Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 17 de abril de 2017 Sumário 1 Introdução 2 Componentes de Rede Serviços de Rede Protocolo 3 Acesso Residencial O que é uma Rede?
Leia maisInterferência Co-canal e Interferência do Canal Adjacente. CMS Bruno William Wisintainer
Interferência Co-canal e Interferência do Canal Adjacente CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Interferência É o principal fator limitativo da capacidade dos sistemas
Leia maisTYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
TYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS AGOSTO 2016 1 O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios ( Plano ) tem como objetivo definir os procedimentos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Vinícius Pádua
REDES DE COMPUTADORES Introdução Necessidade Compartilhar dados em tempo hábil Constituída por vários computadores conectados através de algum meio de comunicação onde recursos são compartilhados Telecomunicação
Leia maisO Cisco Unified Computing System (UCS) fornece dois métodos para executar o Qualidade de Serviço (QoS):
Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede Classes do sistema Políticas de QoS Verificar Troubleshooting Informações Relacionadas Introdução
Leia maisSubmódulo Requisitos mínimos de telecomunicações
Submódulo 13.2 Requisitos mínimos de telecomunicações Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data
Leia maisVantagem VT: Pesquise defeitos questões de conexão do telefone IP
Vantagem VT: Pesquise defeitos questões de conexão do telefone IP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Causas possíveis da Perda de vídeo remoto Seu cabo de Ethernet
Leia maisO Planejamento de Espectro frente aos desafios da Banda Larga Móvel Mario Baumgarten Government Relations Latin America
O Planejamento de Espectro frente aos desafios da Banda Larga Móvel Mario Baumgarten Government Relations Latin America A pressão de mercado pelo aumento da Capacidade das Redes Móveis vem esbarrando em
Leia mais700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G
DESTINAÇÃO DA FAIXA DE 700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 15 DE MAIO DE 2014 em 08.abr.14 o SindiTelebrasil participou
Leia maisNotas de aplicativos: Como usar o CertiFiber Pro para testar os módulos de derivação Corning Multimode Pretium EDGE instalados
Notas de aplicativos: Como usar o CertiFiber Pro para testar os módulos de derivação Corning Multimode Pretium EDGE instalados Notas de aplicativos: Como usar o CertiFiber Pro para testar os módulos de
Leia maisConhecimento do Firewall da ferramenta de segurança (ASA) e do ASDM adaptáveis. Conhecimento do dispositivo da potência de fogo.
Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Configurar a política do arquivo para o /Network ampère do controle de arquivos Configurar o controle de acesso do
Leia maisZK 4500 ZK Guia do Usuário. Guia do Usuário
ZK 4500 ZK 4500 Guia do Usuário Guia do Usuário Introdução Cadastre impressões digitais a qualquer momento em todos os lugares. O ZK 4500 é um registrador de impressões digitais que faz conexão USB com
Leia mais700 MHZ SENADO FEDERAL CONSELHO NACIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL SÉRGIO KERN AS CONSEQUÊNCIAS DA DESTINAÇÃO DA FAIXA BRASÍLIA, 02 DE DEZEMBRO DE 2013
AS CONSEQUÊNCIAS DA DESTINAÇÃO DA FAIXA 700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G SENADO FEDERAL CONSELHO NACIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL SÉRGIO KERN BRASÍLIA, 02 DE DEZEMBRO DE 2013 crescimento
Leia maisTCP/IP Protocolos e Arquiteturas
TCP/IP Protocolos e Arquiteturas Prof. Airton Ribeiro de Sousa 2016 Introdução ao TCP/IP Para que os computadores de uma rede possam trocar informações entre si, é necessário que todos adotem as mesmas
Leia maisManual de instruções. Retificador de corrente Microprocessado
Página 1 de 7 Manual de instruções Retificador de corrente Microprocessado Monofásicos e trifásicos Versão: 4 Índice 1 Display LCD...2 2 Controles...2 3 Ajuste...4 4 Proteção...4 5 Manual/Automático...5
Leia maisCARTILHA EXPLICATIVA SOBRE O SOFTWARE DE MEDIÇÃO DE QUALIDADE DE CONEXÃO (SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA)
CARTILHA EXPLICATIVA SOBRE O SOFTWARE DE MEDIÇÃO DE QUALIDADE DE CONEXÃO (SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel nº 574/2011 Página 1
Leia maisAJProença, Arquitectura de Computadores, LMCC, UMinho, 2003/04 1. Uma Rede de Computadores é constituida por:
Introdução aos Sistemas de Computação (5) Estrutura do tema ISC 1. Representação de informação num computador 2. Organização e estrutura interna dum computador 3. Execução de programas num computador 4.
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão
Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 Protocolo UDP 5.2 Protocolo TCP 5.3 Principias Protocolos de Aplicação 5.3.1 SMTP
Leia maisMelhores Práticas para a Instalação e Manutenção das Redes FTTx
Melhores Práticas para a Instalação e Manutenção das Redes FTTx Fabio Martins Engenheiro de Telecomunicações fabio.martins@nextest.com.br (21) 9 9878 3533 Agenda Importância da inspeção e limpeza dos conectores
Leia maisMelhores Práticas em redes FTTx e uso do SmartOTDR. Fabio Martins Engenheiro de Telecomunicações (21)
Melhores Práticas em redes FTTx e uso do SmartOTDR Fabio Martins Engenheiro de Telecomunicações fabio.martins@nextest.com.br (21) 9 9878 3533 Agenda Importância da inspeção e limpeza dos conectores com
Leia maisRede de Computadores Modelo OSI
Rede de Computadores Modelo OSI Protocolos TCP/IP Protocolos TCP X UDP CUIDADO! HTTPS IPv4 e IPv6 IPv4 IPv6 Protocolos de Email SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) POP3 (POST OFFICE PROTOCOL
Leia maisRUCA Avaliação da Rede em Malha do Projeto Um Computador por Aluno
RUCA Avaliação da Rede em Malha do Projeto Um Computador por Aluno Plano de Testes da Universidade Federal Fluminense Débora Christina Muchaluat Saade Célio Vinicius Neves de Albuquerque Luiz Claudio Schara
Leia maisRedes sem Fio Redes Locais Wireless (WLANs) Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 Redes Locais Wireless (WLANs) 802.11 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Conteúdo Programático Sistemas de comunicação wireless Redes
Leia maisTE239 - Redes de Comunicação Lista Exercícios 1. 1 Questões Discursivas. Carlos Marcelo Pedroso. 5 de abril de 2017
Carlos Marcelo Pedroso 5 de abril de 2017 1 Questões Discursivas Exercício 1: Sobre os sistemas de Cabeamento Estruturado, responda: a) Quais as principais normas sobre Cabeamento Estruturado? b) Qual
Leia maisEntendendo a categoria de serviço UBR+ para ATM VCs
Entendendo a categoria de serviço UBR+ para ATM VCs Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções O que é UBR+? Mecanismo UBR+ UBR+ no PA-A3 UBR+ no PA-A6 Informações Relacionadas
Leia maisSIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS. Eduardo Mayer Fagundes
SIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com Analisando as topologias dos provedores de telecomunicações observarmos quatro arquiteturas presentes: conexões
Leia maisCIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.
CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes
Leia mais12/08/2014. Prof. Marcel Santos Silva. Redes Wireless 3. Redes Wireless 4. Redes Wireless 5. Redes Wireless 6
Prof. Marcel Santos Silva A distância de comunicação entre estações de rede sem fio está diretamente relacionada com a potência de transmissão, a sensibilidade do receptor e o caminho por onde a onda se
Leia maisNotas de aplicativos: Analisando a perda de pacote e os problemas de latência das redes LTE com análise multisegmentada
Notas de Aplicativo Não publicado Notas de aplicativos: Analisando a perda de pacote e os problemas de latência das redes LTE com análise multisegmentada Introdução Ao realizar a resolução dos problemas
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BOAS PRÁTICAS PARA INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO AÉREO AUTOSSUSTENTADO
Página 1 de 7 OBJETIVO Este documento foi redigido pela Área Técnica da Cablena do Brasil, buscando orientar seus clientes quanto às boas práticas a serem seguidas durante a instalação do cabo de fibras
Leia mais