Indicadores Econômicos SPC Brasil e CNDL

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1 Indicadores Econômicos SPC Brasil e CNDL Dados Regionais Dados referentes a setembro de 2014 SUMÁRIO RELEASE DE IMPRENSA 2 ANÁLISE ECONÔMICA 4 Resumo 4 Região Norte 9 Região Nordeste 12 Região Centro-Oeste 15 Região Sudeste 18 Região Sul 21 METODOLOGIA DOS INDICADORES 24 INFORMAÇÕES RELEVANTES 28 Presidentes Roque Pellizzaro Junior (CNDL) Roberto Alfeu Pena Gomes (SPC Brasil) Data de Publicação: 16 de outubro de 2014

2 Dívidas em atraso nas regiões Sul e Nordeste crescem menos que a média nacional, revela indicador do SPC Brasil Atrasos em serviços de água e luz crescem mais no Centro-Oeste, Sudeste e Sul enquanto que pendências com telefone, internet e TV a cabo ganham destaque no Norte e Nordeste No mês de setembro o indicador regional de inadimplência do consumidor calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) registrou crescimento no volume de dívidas em atraso em todas as regiões brasileiras. No entanto, as regiões Sul e Nordeste apresentaram crescimentos menores de 4,42% e 4,93%, respectivamente - se comparados à média nacional (5,07%). Já as regiões Norte (7,05%), Sudeste (5,83%) e Centro-Oeste (5,81%) registraram percentuais mais elevados do que o consolidado geral. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que o fato de todas as regiões apresentarem crescimento na quantidade de dívidas não pagas demonstra que a atividade econômica do país segue em desaceleração como um todo, o que reflete na capacidade de pagamento dos consumidores. Fatores como a alta dos preços, o elevado nível de endividamento das famílias e as taxas de juros em patamares elevados devem apertar o orçamento dos consumidores e manter a inadimplência em trajetória de crescimento até o fim do ano, afirma a economista. Dívidas por setor Na comparação com setembro do ano passado, o segmento de Água e Luz foi o setor que apresentou as variações mais acentuadas de dividas em atraso em três das cinco regiões avaliadas pelo SPC Brasil (Centro- Oeste, Sudeste e Sul). Temos observado há vários meses consecutivos que esse segmento de serviços básicos para o funcionamento das residências têm crescido de modo substancial no indicador de dívidas. Isso pode ser parcialmente explicado pelo fato de que mais companhias de água e luz passaram a utilizar a negativação de CPFs como forma de recuperar pendências financeiras de seus consumidores, analisa Marcela. Já no Norte e Nordeste, destacaram-se as variações das pendências de serviços de comunicação, como telefonia, TV a cabo e Internet, com crescimento de 24,88% e 11,80%, respectivamente. 2

3 Sudeste concentra mais inadimplentes De acordo com os economistas do SPC Brasil, a participação de cada região no total de dívidas no país tem relação direta com a representatividade da região na economia brasileira como um todo. A região sudeste, que responde pela maior parte do PIB é quem detém a maior fatia do número total de inadimplentes no país: 40,36%, diz Marcela Kawauti. Em seguida surgem as regiões Nordeste (24,76%), Sul (14,38%), Norte (8,49%) e Centro-Oeste (8,20%) no ranking de participação. Metodologia O novo indicador SPC Brasil e CNDL de inadimplência do consumidor tem abrangência nacional e calcula tanto o número de brasileiros inadimplentes quanto o de dívidas atrasadas. Baixe o material completo em Informações à imprensa: Vinícius Bruno (11) (11) (11) vinicius.bruno@inpressoficina.com.br 3

4 Resumo - Comparativo entre Regiões Acompanhando o movimento observado no país como um todo, o crescimento anual do indicador de dívidas em atraso desacelerou, relativamente ao resultado de agosto, em todas as regiões. Tal desaceleração dos indicadores refletiu o recuo generalizado do total de pendências na passagem de agosto para setembro. Esse movimento esteve associado aos feirões de renegociação de dívidas que ocorrem no período e ao pagamento do 13º salários pelo INSS a aposentados e pensionistas 1, o que ajuda a explicar a saída de registros da base. No entanto, é importante destacar que as taxas anuais registradas superaram consideravelmente, em todas as regiões do país, os patamares de crescimento do mesmo período do ano passado. Tal fato reflete as condições macroeconômicas menos favoráveis em 2014, caracterizadas pela taxa de juros elevada, pela alta da inflação e pela deterioração da confiança dos consumidores e do comércio como um todo. Em setembro de 2014, o número de dívidas registradas avançou em todas as regiões do país (gráfico 1), tendo em vista a comparação com o mesmo mês do ano anterior. O principal destaque foi o Norte, com alta de 7,05% do total de atrasos. Apenas o Nordeste e o Sul apresentaram taxas de variação (4,93% e 4,42%, respectivamente) inferiores à média nacional (5,07%) no período. Quantidade de Dívidas Gráfico 1 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. A abertura setorial do indicador revelou ainda que as maiores altas das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul (isto é, três das cinco regiões analisadas) referiram-se a atrasos relacionados a contas de água e luz. No Nordeste e Norte, destacaram-se as variações das pendências de comunicação. Sob uma segunda perspectiva (tabela 1), vale destacar onde ocorreram as maiores altas de cada setor. As dívidas relacionadas à água e luz registraram a maior taxa de avanço (37,50%) na região Centro-Oeste. As pendências relacionadas ao comércio, por sua vez, ganharam maior destaque (+6,56%) no Sudeste. Já os atrasos cujos credores são setores de 1 De acordo com o Boletim Estatístico da Previdência Social de Agosto de 2014, dos benefícios previdenciários emitidos no mês, as aposentadorias por idade ou por tempo de contribuição representam 54,7% do total. A aposentadoria por invalidez, pensões por morte e auxílios respondem pelo restante. 4

5 comunicação e bancos tiveram os avanços mais acentuados (24,88% e 4,09%, respectivamente) no Norte do país. É relevante apontar que as categorias de água e luz e outros mostraram queda nas regiões Norte e Sul, respectivamente. Dívidas por Região x CNAE Tabela 1 Crescimento Anual do total de dívidas (%) Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul TOTAL 5,81% 4,93% 7,05% 5,83% 4,42% Água e Luz 37,50% 11,66% -2,45% 23,55% 13,09% Comércio 6,38% 1,43% 5,52% 6,56% 5,09% Comunicação 5,35% 11,80% 24,88% 10,54% 8,13% Bancos 2,94% 3,44% 4,09% 3,36% 3,43% Outros 5,99% 5,35% 10,03% 3,05% -0,83% Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Ainda na comparação anual, o número de pessoas inadimplentes, por sua vez, também avançou em todas as regiões (gráfico 2). O principal destaque foi o Sudeste, com alta de 5,63% do total de devedores. Apenas o Nordeste apresentou uma taxa de variação (2,98%) inferior à média nacional (3,84%) no período. Novamente, vale destacar que o crescimento anual do indicador de devedores também desacelerou frente ao resultado de agosto, em todas as regiões. Crescimento de Pessoas Inadimplentes Gráfico 2 - anual (mesmo mês do ano anterior) A análise da distribuição das dívidas e devedores revelou uma preponderância do Sudeste, ao concentrar 40,36% (gráfico 3) dos atrasos e 40,32% (gráfico 4) das pessoas físicas inadimplentes do país. Dessa forma, a região foi responsável pelo maior impacto sobre as variações anuais do Brasil: 2,34 pontos percentuais (tabela 2) sobre a alta de 5,07% do total de dívidas e 2,23 pontos percentuais (tabela 3) sobre o avanço de 3,84% dos devedores no país. 5

6 Quantidade de Dívidas Gráfico 3 Participação de cada região no total Pessoas Inadimplentes Gráfico 4 Participação de cada região no total 8,49% 24,76% 8,92% 25,98% 8,20% 40,36% 14,38% 7,81% 40,32% 12,91% Tabela 2 impacto sobre variação anual regional (em p.p) Tabela 3 impacto sobre variação anual regional (em p.p) Total: 5,07 Total: 3,84 Centro-Oeste: 0,47 Centro-Oeste: 0,37 Nordeste: 1,22 Nordeste: 0,78 Norte: 0,59 Norte: 0,36 Sudeste: 2,34 Sudeste: 2,23 Sul: 0,64 Sul: 0,50 Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Os percentuais não somam 100% devido à exclusão de residentes de regiões não determinadas. Tabela 4 6

7 Região Norte Pessoas Físicas Inadimplentes Mensal Anual Quantidade de Dívidas em Atraso Mensal Anual Número Médio de Dívidas em Atraso Valor no período Set/13 0,20% 5,57% 0,21% 5,24% 1,95 Ago/14-0,18% 4,57% 0,25% 7,68% 2,01 Set/14-0,34% 4,01% -0,39% 7,05% 2,01 Tabela 5 Região Nordeste Pessoas Físicas Inadimplentes Mensal Anual Quantidade de Dívidas em Atraso Mensal Anual Número Médio de Dívidas em Atraso Valor no período Set/13 0,35% 4,84% 0,22% 3,56% 1,98 Ago/14-0,66% 4,23% -0,55% 6,19% 2,02 Set/14-0,86% 2,98% -0,98% 4,93% 2,01 Tabela 6 Região Centro-Oeste Pessoas Físicas Inadimplentes Mensal Anual Quantidade de Dívidas em Atraso Mensal Anual Número Médio de Dívidas em Atraso Valor no período Set/13 0,67% 2,62% 0,35% 0,88% 2,20 Ago/14 0,44% 6,35% 0,71% 7,16% 2,22 Set/14-0,84% 4,75% -0,91% 5,81% 2,22 7

8 Tabela 7 Região Sudeste Pessoas Físicas Inadimplentes Quantidade de Dívidas em Atraso Número Médio de Dívidas em Atraso Mensal Anual Mensal Anual Valor no período Set/13-0,22% 1,44% -0,47% 0,51% 2,11 Ago/14 1,01% 6,72% 0,91% 6,73% 2,12 Set/14-1,25% 5,63% -1,31% 5,83% 2,12 Tabela 8 Região Sul Pessoas Físicas Inadimplentes Quantidade de Dívidas em Atraso Número Médio de Dívidas em Atraso Mensal Anual Mensal Anual Valor no período Set/13-0,10% 3,05% -0,33% 2,54% 2,34 Ago/14-0,10% 5,54% 0,10% 5,66% 2,35 Set/14-1,64% 3,91% -1,50% 4,42% 2,35 8

9 Região Norte Pessoas físicas inadimplentes na base do SPC Brasil O número de pessoas físicas inadimplentes da região Norte apresentou alta de 4,01% (gráfico 5) em setembro de 2014, na base de comparação anual. Apesar de o resultado ser superior àquele observado para o Brasil como um todo no período, cuja alta anual registrada foi de 3,84% (gráfico 6), o aumento corresponde à menor variação desde fevereiro de 2011 para a região. Na passagem de agosto para setembro, por sua vez, houve queda de 0,34% na quantidade de pessoas físicas devedoras. A queda foi inferior à média do país, que apresentou retração de 1,14% do número de pessoas inadimplentes. Inadimplentes na Região Norte Gráfico 5 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 6 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Dívidas em atraso na base do SPC Brasil O crescimento anual das dívidas em atraso na região Norte desacelerou, passando de 7,68% em agosto (gráfico 7) para 7,05% em setembro. Tal desaceleração, no entanto, foi menos intensa do que a observada nas outras regiões. Repetindo o comportamento de meses anteriores, a variação anual foi superior à média nacional de crescimento (5,07%). Na passagem de agosto para setembro, foi registrada uma queda de 0,39% do total de atrasos na região. Esse recuo foi menos acentuado do que aquele observado para o Brasil (-1,16%) no mesmo período, e correspondeu à segunda queda observada no ano. 9

10 Quantidade de Dívidas na Região Norte Gráfico 7 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 8- anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Em termos setoriais, a maior alta anual (24,88%) ocorreu entre as dívidas cujos credores são segmentos de comunicação (gráfico 9). Todos os setores apresentaram variações positivas em setembro, com exceção dos atrasos de água e luz, que mostraram queda de 2,45% no período. No que diz respeito à participação, as pendências de comércio destacaram-se ao concentrar 34,00% do total de atrasos. Em segundo lugar, as dívidas a bancos representaram 30,05% do total no período em questão. Quantidade de Dívidas por Setor na Região Norte Gráfico 9- anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 10 Participação por setor credor (Julho/14) Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. A partir do cruzamento entre os dados de participação e variação, é possível calcular, em pontos percentuais, qual o impacto de cada segmento para a taxa de crescimento regional. Em outras palavras, esse impacto pondera qual o efeito variação das dívidas em cada setor, tendo em vista sua representatividade no total de dívidas. Dessa forma, destacaram-se as dívidas de comunicação e comércio, com contribuições de 2,73 p.p e 1,90 p.p (tabela 9), respectivamente. 10

11 Número de Dívidas na Região Norte Tabela 9 impacto sobre variação anual regional (em pontos percentuais) TOTAL 7,05 Água e Luz -0,24 Comércio 1,90 Comunicação 2,73 Bancos 1,26 Outros 1,39 Fonte: SPC Brasil. Número Médio de Dívidas em Atraso Em setembro de 2014, cada pessoa física inadimplente da região Norte tinha, em média, 2,011 dívidas (gráfico 11). Esse resultado ficou abaixo do observado no mês de agosto e acima do registrado no mesmo mês do ano anterior. Vale também ressaltar que o número regional foi inferior à média nacional (2,113). Número médio de dívidas por pessoa física inadimplente no Norte Gráfico 11 Dívidas em atraso/pessoas físicas inadimplentes Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. 11

12 Região Nordeste Pessoas físicas inadimplentes na base do SPC Brasil Em setembro de 2014, o número de pessoas físicas inadimplentes na região Nordeste cresceu 2,98% na comparação com o mesmo mês de A alta foi a menor de toda a série histórica, sendo inferior, inclusive, ao aumento de 3,84% registrado para o país como um todo no período (gráfico 12). Na passagem de agosto para setembro, por sua vez, houve retração de - 0,86% no número de pessoas inadimplentes, queda maior do que a registrada no último mês, quando a variação foi de -0,66% na região. Inadimplentes na Região Nordeste Gráfico 12- anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 13 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Dívidas em atraso na base do SPC Brasil O número de dívidas em atraso na região Nordeste avançou 4,93% (gráfico 14) em setembro de 2014 contra o mesmo mês do ano anterior. O resultado representou uma desaceleração do crescimento das pendências regionais, visto que a alta registrada em agosto havia sido de 6,19%. A variação anual correspondeu à menor taxa de avanço todo o ano de 2014 e ficou abaixo da média nacional de crescimento de dívidas (5,07%). Na margem, os atrasos do Nordeste recuaram 0,98%: maior queda registrada desde Vale ressaltar que o recuo mensal foi menos intenso do que o observado para o Brasil como um todo (-1,16%). 12

13 Número de Dívidas na Região Nordeste Gráfico 14 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 15 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. A maior alta anual ocorreu entre as dívidas cujos credores são setores de comunicação (11,80% - gráfico 16), seguida do avanço de 11,66% dos atrasos de água e luz. Todos os segmentos apresentaram variações positivas. Vale ressaltar também que apenas as pendências de comércio e bancos ficaram abaixo da média de crescimento regional (4,93%). Em termos de participação, destacaram-se as dívidas de bancos e comércio, concentrando 38,69% e 23,04% (gráfico 17) do total de atrasos do Nordeste. Número de Dívidas por Setor na Região Nordeste Gráfico 16- anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 17 Participação por setor credor (Julho/14) Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. A partir do cruzamento entre os dados de participação e variação, é possível calcular, em pontos percentuais, qual o impacto de cada segmento para a taxa de crescimento regional. Em outras palavras, esse impacto pondera qual o efeito variação das dívidas em cada setor, tendo em vista sua representatividade no total de dívidas. Dessa forma, destacaram-se as dívidas de bancos e água e luz, com contribuições de 1,35 p.p e 1,30 p.p (tabela 11), respectivamente. 13

14 Número de Dívidas na Região Nordeste Tabela 11 impacto sobre variação anual regional (em pontos percentuais) TOTAL 4,93 Água e Luz 1,30 Comércio 0,34 Comunicação 1,02 Bancos 1,35 Outros 0,92 Fonte: SPC Brasil Número Médio de Dívidas em Atraso Em setembro de 2014, cada pessoa física inadimplente da região Nordeste tinha, em média, 2,014 dívidas (gráfico 18). Esse resultado ficou abaixo do observado no mês de agosto e acima do registrado no mesmo mês do ano anterior. Vale também ressaltar que o número regional foi inferior à média nacional (2,113). Número médio de dívidas por pessoa física inadimplente no Nordeste Gráfico 18 Dívidas em atraso/pessoas físicas inadimplentes Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor 14

15 Região Centro-Oeste Pessoas físicas inadimplentes na base do SPC Brasil Em setembro de 2014, o número de pessoas inadimplentes na região Centro-Oeste avançou 4,75% (gráfico 19). O resultado representou uma desaceleração da taxa de crescimento ante o mês anterior. Vale ressaltar que a taxa de variação da região superou a alta de devedores registrada no Brasil, que foi de 3,84% no mesmo período. Na passagem de agosto para setembro, o indicador recuou -0,84% no Centro-Oeste, o que caracterizou a maior queda já observada para os meses de setembro desde o início da série histórica. Tal queda, no entanto, foi menos intensa do que a observada para o país (-1,14%), considerando a base mensal de comparação. Inadimplentes na Região Centro-Oeste Gráfico 19 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 20 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Dívidas em atraso na base do SPC Brasil O crescimento das dívidas em atraso na região Centro-Oeste desacelerou no último mês: o indicador, que registrara alta de 7,16% em agosto, apresentou avanço de 5,81% (gráfico 21) em setembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado superou a média de crescimento de dívidas no país, que foi de 5,07%. Na margem, foi registrada uma queda de 0,91% na região, segunda variação negativa do ano (em julho, o indicador havia recuado 0,14%). O recuo mensal foi também mais intenso do que em meses de setembro de anos anteriores. Vale enfim ressaltar que o resultado do Centro-Oeste ficou acima da variação mensal observada no país como um todo (-1,16%). 15

16 Número de Dívidas na Região Centro-Oeste Gráfico 21 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 22 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Em termos setoriais, a maior alta da região ocorreu novamente no segmento de dívidas de água e luz, com avanço de 37,50% em setembro de 2014 contra o mesmo mês do ano anterior. Os únicos setores que ficaram abaixo da média regional de crescimento de atrasos, de 5,81%, foram bancos (2,94%) e Comunicação (5,35%). Em relação à participação, as dívidas cujos credores são bancos concentraram 38,18% (gráfico 23), seguidas das dívidas de comércio, com 27,99% de participação. Número de Dívidas na Região Centro-Oeste Gráfico 23 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 24 Participação por setor credor (Agosto/14) Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. A partir do cruzamento entre os dados de participação e variação, é possível calcular, em pontos percentuais, qual o impacto de cada segmento para a taxa de crescimento regional. Em outras palavras, esse impacto pondera qual o efeito variação das dívidas em cada setor, tendo em vista sua representatividade no total de dívidas. Dessa forma, destacaram-se as dívidas de comércio e água e luz, com contribuições de 1,78 p.p e 1,20 p.p (tabela 12), respectivamente. 16

17 Número de Dívidas na Região Centro-Oeste Tabela 12 impacto sobre variação anual regional (em pontos percentuais) TOTAL 5,81 Água e Luz 1,20 Comércio 1,78 Comunicação 0,82 Bancos 1,16 Outros 0,87 Fonte: SPC Brasil Número Médio de Dívidas em Atraso Em setembro de 2014, cada pessoa física inadimplente da região Centro-Oeste tinha, em média, 2,221 dívidas (gráfico 25). Esse resultado ficou abaixo do observado no mês de agosto e acima do registrado no mesmo mês do ano anterior. Vale também ressaltar que o número regional foi superior à média nacional (2,113). Número médio de dívidas por pessoa física inadimplente no Centro-Oeste Gráfico 25 Dívidas em atraso/pessoas físicas inadimplentes Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor 17

18 Região Sudeste Pessoas físicas inadimplentes na base do SPC Brasil O número de pessoas inadimplentes no Sudeste cresceu 5,63% em setembro de 2014, na base de comparação anual. O crescimento foi superior à média de 3,84% registrada para o país como um todo no mesmo período (gráfico 26), bem como maior do que a alta registrada para setembro do último ano, quando o número de devedores da região cresceu 1,44%. Já na base de comparação mensal, houve retração de -1,25% na quantidade de devedores, maior queda mensal para o mês desde o início da série histórica. Inadimplentes na Região Sudeste Gráfico 26 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 27 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Dívidas em atraso na base do SPC Brasil O indicador de quantidade de dívidas no Sudeste avançou 5,83% (gráfico 28) em setembro ante o mesmo mês do ano anterior. O resultado, superior à alta nacional de 5,07%, representou uma desaceleração do crescimento dos atrasos frente a agosto. No entanto, o avanço ficou bastante acima das taxas de avanço observadas no mesmo período do ano passado, tendo como referência a base anual de comparação. Na margem, o indicador registrou uma queda de 1,31%, maior recuo observado desde início do ano. Vale ressaltar também que tal variação negativa foi menos acentuada do que a observada para o Brasil como um todo (- 1,16%). 18

19 Número de Dívidas na Região Sudeste Gráfico 28 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 29 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Na comparação com setembro do ano passado, o crescimento foi generalizado entre todos os segmentos analisados. No entanto, chamou atenção a alta anual de 23,55% (gráfico 30) das dívidas relacionadas ao setor de água e luz. É importante ressaltar que, apesar do avanço significativo dos atrasos desse segmento específico, ele representa apenas 5,18% (gráfico 31) do total de dívidas registradas no mês. Por outro lado, as pendências cujos credores são bancos, que apresentaram avanço mais modesto de 3,36%, continuam a concentrar mais da metade (53,09%) do total de dívidas. Número de Dívidas na Região Sudeste Gráfico 30 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 31 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. 19

20 A partir do cruzamento entre os dados de crescimento e participação setoriais, é possível mensurar, em pontos percentuais, o impacto de cada categoria no avanço anual. Nesse sentido, o destaque fica por conta dos setores de bancos e comunicação, responsável por um impacto de 1,83 p.p e 1,68 p.p (tabela 13) respectivamente, sobre a variação total do Sudeste. Número de Dívidas na Região Sudeste Tabela 13 impacto sobre variação anual regional (em pontos percentuais) TOTAL 5,83 Água e Luz 1,04 Comércio 0,95 Comunicação 1,68 Bancos 1,83 Outros 0,33 Fonte: SPC Brasil. Número Médio de Dívidas em Atraso Em setembro de 2014, cada pessoa física inadimplente da região Sudeste tinha, em média, 2,115 dívidas (gráfico 32). Esse resultado ficou abaixo do observado no mês de agosto e acima do registrado no mesmo mês do ano anterior. Vale também ressaltar que o número regional foi superior à média nacional (2,113). Número médio de dívidas por pessoa física inadimplente no Sudeste Gráfico 32 Dívidas em atraso/pessoas físicas inadimplentes Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor 20

21 Região Sul Pessoas físicas inadimplentes na base do SPC Brasil Em setembro de 2014, o número de pessoas inadimplentes na região Sul cresceu 3,91%, na base de comparação anual. A alta foi ligeiramente superior à média registrada para o Brasil no período, de 3,84% (gráfico 33). O crescimento foi superior, ainda, àquele registrado em setembro de 2013, quando a quantidade de devedores aumentou 3,05%. Na base de comparação mensal, por sua vez, houve queda de 1,64% do número de pessoas inadimplentes, maior retração mensal da série histórica na região. Inadimplentes na Região Sul Gráfico 33 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 34 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Em setembro de 2014, o número de dívidas da registradas na região Sul avançou 4,42% (gráfico 35) ante o mesmo mês do ano anterior. O resultado representou uma desaceleração do crescimento, tendo em vista a alta de 5,66% em agosto. O resultado de setembro supera ainda as taxas de crescimento observadas nesse mesmo período de Na passagem de agosto para setembro de 2014, o indicador apresentou recuo de 1,50%. Com isso, a região foi a única a superar a intensidade da queda nacional (-1,16%) na margem. 21

22 Número de Dívidas na Região Sul Gráfico 35 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 36 - anual (mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. Em termos setoriais, a maior alta da região ocorreu no segmento de dívidas de água e luz, com avanço de 13,09% em setembro de 2014 contra o mesmo mês do ano anterior. As únicas categorias que ficaram abaixo da média regional de crescimento de atrasos, de 4,42%, foram bancos (3,43%) e outros (-0,83%). Em relação à participação, as dívidas cujos credores são bancos concentraram 41,28% (gráfico 38), seguidas das dívidas de comércio, com 24,47% de participação. Número de Dívidas na Região Sul Gráfico 37 - anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 38 Participação por setor credor (Agosto/14) Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Os dados não refletem apenas o aumento do número de pessoas físicas inadimplentes no Brasil, mas também o aumento do registro das pessoas inadimplentes nas bases de dados do SPC Brasil. 22

23 O cruzamento dos dados de crescimento e participação permite mensurar, em pontos percentuais, o impacto de cada setor no avanço da totalidade das dívidas no Sul. A partir dessa análise, nota-se novamente que o destaque fica por conta dos atrasos referentes ao setor bancário e de comunicação, que respondem por contribuições de 1,43 p.p e 1,42 p.p pontos percentuais (tabela 14) sobre a variação total de 4,42%. Número de Dívidas na Região Sul Tabela 14 impacto sobre variação anual regional (em pontos percentuais) TOTAL 4,42 Água e Luz 0,45 Comércio 1,24 Comunicação 1,42 Bancos 1,43 Outros -0,11 Número Médio de Dívidas em Atraso Em setembro de 2014, cada pessoa física inadimplente da região Sul tinha, em média, 2,354 dívidas (gráfico 39). Esse resultado ficou acima do observado no mês de agosto e acima do registrado no mesmo mês do ano anterior. Vale também ressaltar que o número regional foi superior à média nacional (2,113). Número médio de dívidas por pessoa física inadimplente no Sul Gráfico 39 Dívidas em atraso/pessoas físicas inadimplentes Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor 23

24 METODOLOGIA DOS INDICADORES Os indicadores de inadimplência apresentados neste material sumarizam todas as informações disponíveis nas bases de dados a que o SPC Brasil tem acesso (simplificadamente chamados de "Bases de dados do SPC Brasil"). A abrangência dos dados é nacional, com informações de capitais e interior de todos os 26 estados da federação, além do Distrito Federal. Quando um consumidor deixa de pagar um título, seja ele uma fatura de cartão de crédito, uma conta de água ou um boleto de uma compra parcelada em uma loja, a empresa associada ao SPC Brasil pode (mas não é obrigada a) registrar essa inadimplência junto ao SPC Brasil. Em geral, as empresas credoras costumam registrar a inadimplência depois de verificar que o pagamento não ocorre mesmo após 30 dias após o vencimento. Entretanto, não há regra, e o registro pode ocorrer no dia seguinte ao vencimento ou mais de um ano após o vencimento. O consumidor é informado via correspondência sobre o registro e poderá, a qualquer momento, pagar a dívida ou renegociá-la. Em ambos os casos, o registro referente àquela pendência será retirado da base do SPC Brasil, mas o consumidor ainda pode constar como inadimplente ( negativado ) se tiver outras pendências. Para todos os indicadores abaixo, o SPC Brasil considera que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha registrado várias pendências desse devedor junto ao SPC Brasil. Assim, se o consumidor deixa de pagar quatro parcelas de uma mesma compra e tem por isso quatro registros no SPC Brasil, os indicadores abaixo assumem que esse consumidor tem apenas uma dívida, já que os registros foram, todos, feitos pela mesma empresa credora associada (mesmo CNPJ). Cada pessoa física inadimplente é classificada, mensalmente, de acordo com sua idade no último dia do mês de referência (data de extração dos dados que embasam os indicadores do SPC Brasil). Por exemplo, suponha que o consumidor inadimplente João tinha 24 anos em fevereiro e completa 25 anos no começo de março. Tudo o mais constante, a faixa etária 18 a 24 anos mostrará queda do número de inadimplentes entre fevereiro e março, enquanto a faixa 25 a 29 anos mostrará alta. Para cerca de 4% dos CPFs, o SPC Brasil não tem informação sobre a data de nascimento. No futuro, se um cliente do SPC Brasil cadastrar essa informação na base de dados, as séries históricas com abertura por faixa etária podem sofrer revisões. Nesse caso, a categoria faixa etária ignorada sofrerá redução e a faixa etária correspondente sofrerá aumento do número de CPFs. Esse processo visa aumentar continuamente a acurácia da informação. As séries históricas relativas aos dados comentados nesse texto estão disponíveis para download em Indicador 1: Pessoas físicas Inadimplentes na base de dados do SPC Brasil Este indicador mostra a variação mês a mês do número de pessoas físicas registradas na base do SPC Brasil. Cada pessoa física inadimplente é contada apenas uma vez, independente do número de dívidas que tenha em atraso. Exemplo: na tabela abaixo, duas pessoas físicas, João e Pedro, intercalam meses em que aparecem inadimplentes na base do SPC Brasil. Pode-se classificar João e Pedro, mês a mês, da seguinte forma: jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 João Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente Pedro Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente Número de pessoas físicas inadimplentes Indicador "pessoas inadimplentes PF" - variação mensal % -50% 0% 100% 0% 24

25 É importante notar que a variação no número de pessoas inadimplentes registradas na base do SPC Brasil não representa, exatamente, o número de pessoas inadimplentes no Brasil, por três motivos. A base de dados do SPC Brasil é a que tem a maior capilaridade nacional, mas existem outros serviços de proteção ao crédito, cujos dados não são considerados para este indicador. Há empresas que, eventualmente ou sempre, decidem não registrar o atraso de seus clientes. Isso pode ocorrer, por exemplo, porque o cliente tem uma relação de longa data com a empresa. Há empresas que só registram o atraso de seus clientes muito tempo após o vencimento da fatura, possivelmente após esgotarem todas as tentativas de negociação. Por isso, pode ocorrer que a inadimplência tenha aumentado em janeiro, mas o aumento do número de devedores só ocorra em março na base do SPC Brasil. As pessoas físicas inadimplentes são classificadas de acordo com: Sua faixa etária no último dia do mês de referência (data de extração dos dados que embasam os indicadores do SPC Brasil). Sua faixa de tempo de atraso, que é igual ao atraso da dívida em atraso mais antiga registrada no SPC. Por exemplo, suponha que: o A empresa B registre o consumidor João em janeiro de 2013 por dívida vencida em dezembro. Ao final de janeiro, a dívida estará atrasada 40 dias. Se a dívida não for paga em fevereiro, ao final de fevereiro ela estará atrasada 68 dias (=40+28 dias de fevereiro). o A empresa A registre o consumidor João em fevereiro de 2013, por dívida vencida há bastante tempo (seis meses antes). Tentou negociar com o consumidor, mas não conseguiu, e por isso decidiu registrar a inadimplência. Ao fim de fevereiro, a dívida estava atrasada 181 dias. Dias em atraso (intervalo entre data de vencimento e o último dia do mês de referência) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 Credor A Adimplente 181 dias Adimplente Adimplente Adimplente 20 dias Credor Credor B 40 dias 68 dias 99 dias Adimplente Adimplente 25 dias Credor C Adimplente Adimplente Adimplente Adimplente 361 dias Adimplente Vencimento mais antigo 40 dias 181 dias 99 dias dias 25 dias Faixa de tempo de atraso De 31 a 60 dias De 181 a 360 dias De 91 a 180 dias Nenhuma De 361 dias a 2 anos De 14 a 30 dias Indicador 2: Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Este indicador mostra a variação mês a mês da quantidade total de dívidas em atraso de pessoas físicas. Exemplo: Os credores A, B e C são as empresas para quem João e Pedro, as duas pessoas físicas do exemplo do indicador 1, devem. Os credores podem ser lojistas, empresas de serviços, como telefonia, energia, fornecimento de água, etc. A soma das dívidas de todos os devedores resulta na quantidade total de dívidas da base do SPC Brasil. Devedor Credor Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho credor A Inadimplente Inadimplente João credor B Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor C Inadimplente Total de dívidas em atraso Pedro credor A Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor B Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor C Inadimplente Inadimplente Total de dívidas em atraso Quantidade de dívidas em atraso (João + Pedro) Indicador "Dívidas em atraso PF" - variação mensal % -75% 200% -33% 50% 25

26 As dívidas em atraso são classificadas de acordo com: A faixa etária do devedor no último dia do mês de referência (data de extração dos dados que embasam os indicadores do SPC Brasil). A faixa de atraso da dívida, que é igual a diferença entre a data de vencimento e o último dia do mês de referência. Por exemplo, se a dívida venceu em 1º de março, o resultado de março, extraído no dia 31, informará que essa dívida está vencida há 30 dias. Setor credor, identificado de acordo com a CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). As empresas credoras foram classificadas pelas seções CNAE (identificadas por letras), conforme tabela abaixo. Seção Descrição da seção CNAE Classificação utilizada no texto e nos A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura Outros B Indústrias extrativas Outros C iindústrias de transformação Outros D Eletricidade e gás Água e luz E Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminaçãágua e luz F Construção Outros G Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas Comércio H Transporte, armazenagem e correio Outros I Alojamento e alimentação Outros J Informação e comunicação Comunicação K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Bancos L Atividades imobiliárias Contador, advogado, arquiteto etc M Atividades profissionais, científicas e técnicas Outros N Atividades administrativas e serviços complementares Outros O Administração pública, defesa e seguridade social Outros P Educação Outros Q Saúde humana e serviços sociais Outros R Artes, cultura, esporte e recreação Outros S Outras atividades de serviços Outros T Serviços domésticos Outros U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Outros? Empresa sem CNAE classificado Outros Indicador 3: Número médio de dívidas em atraso de pessoas físicas Este indicador mostra o número médio de dívidas em atraso, calculado através da divisão da quantidade total de dívidas em atraso de pessoas físicas pela quantidade total de pessoas físicas inadimplentes no mês de referência. Exemplo: ainda usando o exemplo inicial e dividindo-se o total de dívidas em atraso pela quantidade de pessoas inadimplentes, mês a mês, tem-se que o número médio de dívidas mensalmente. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Quantidade de dívidas em atraso Quantidade de pessoas físicas inadiplentes Numero médio de dívidas em atraso por pessoa inadimplente ,000 2,000 1,000 3,000 1,000 1,500 As pessoas inadimplentes e as dívidas são classificadas de acordo com a faixa etária do inadimplente, de maneira a permitir uma abertura desse indicador por faixa etária. 26

27 Indicador 4:Estimativa mensal do número de inadimplentes no Brasil O que mostra: estimativa mensal do número de pessoas físicas com dívidas em atraso no país A estimativa parte da base de dados do SPC Brasil. Em seguida, toma-se uma amostra aleatória de 600 CPFs regulares de pessoas de 18 a 90 anos, inadimplentes ou não. Esses CPFs são consultados no SPC Brasil e em outros serviços de proteção ao crédito. Com isso, verifica-se a proporção de inadimplentes em pelo menos uma das bases. Esse resultado é aplicado sobre o número de adultos na população brasileira em 2014 (projeção do IBGE). Como não há informação pública e consolidada sobre quais CPFs pertencem a pessoas já falecidas, aplicou-se um redutor de CPFs, com base na expectativa de mortalidade e nas informações do DataSUS. 27

28 INFORMAÇÕES RELEVANTES Este material foi elaborado e publicado pelo SPC Brasil e tem como único objetivo prover informações sobre os indicadores econômicos produzidos pela Organização. Todos os dados desta publicação foram apurados criteriosamente por profissionais qualificados, a partir de fontes públicas e privadas, não tendo o SPC Brasil qualquer gerência e/ou responsabilidade sobre tais informações. O conteúdo deste documento, eventualmente, poderá apresentar opiniões e análises realizadas pelos profissionais responsáveis no momento da divulgação e poderá estar sujeito a alterações, a qualquer momento, sem aviso prévio. Os dados apresentados neste material poderão representar projeções de variáveis econômicas, elaboradas criteriosamente a partir de dados disponíveis no momento de sua elaboração, tendo em vista o cenário econômico atual macroeconômico. O SPC Brasil não se responsabiliza por eventuais alterações em suas projeções, análises e/ou por desvios de suas projeções em relação às fontes consultadas. Todos os dados apresentados nesse relatório têm caráter meramente informativo, sendo que o SPC Brasil não concede nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, pela utilização dos mesmos para fins de avaliação ou tomada de decisão por seu consulente. Desta forma, o SPC Brasil não se responsabiliza por nenhuma consequência ou perda, patrimonial ou extrapatrimonial, decorrentes do uso de quaisquer dados ou análises desta publicação, sendo isento de todas as responsabilidades decorrentes do uso deste material. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, sob as penas da lei, exceto com autorização prévia e expressa do SPC Brasil ou com a citação integral da fonte. Sobre a CNDL Fundada em 1960, a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), é a mais antiga entidade representativa do comércio lojista. Reunindo as federações (representação local nos Estados) e câmaras de dirigentes lojistas (representação local nos municípios), a instituição tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Sobre o SPC Brasil O SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) é o sistema de informações da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), constituindo-se no maior banco de dados da América Latina em informações creditícias sobre pessoas físicas e jurídicas. A capilaridade alcançada pelo SPC Brasil é a mais representativa do setor. Sua base de dados reúne informações de todos os segmentos da economia nas 27 unidades da Federação. O SPC Brasil reúne informações creditícias de praticamente todos os CPFs do Brasil, estejam eles em situação de inadimplência ou não. Os serviços e soluções oferecidos pelo SPC Brasil auxiliam empresas a proteger-se de prejuízos, maximizar seus lucros e a promover ações de vendas e recuperação de crédito, incluindo prospecção de negócios e gestão de carteira. 28

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